crianças adotadas.
Este indicou que estes estudos científicos foram realizados no Brasil, Holanda, Noruega, Inglaterra, Estados Unidos, Nova Zelândia, França e Austrália; e assinalam que em comparação com os heterossexuais, os homossexuais "apresentam maiores problemas como: tentativas reais de suicídio, depressão e consumo de substâncias aditivas".
Além disso, "são mais propensos a desenvolver condutas de risco em matéria de doenças de transmissão sexual; e têm uma tendência significativamente major a sofrer violência em sua vida de casal em comparação com as pessoas heterossexuais".
Um destes estudos é "a pesquisa nacional dos Estados Unidos sobre violência em casais: ‘Extent, Nature, and Consequences of Intimate Partner Violence Research Report’’, realizada no ano 2000 e aplicada a uma amostra nacional representativa de 14 mil e 216 casos".
A investigação assinala "que as mulheres lésbicas reportam ter sido vítimas de violência por parte de sua companheira (uma ou várias) em 39.2% dos casos entrevistados, enquanto as mulheres heterossexuais reportam 21.7%".
"Enquanto aos homens homossexuais, 23.1% reportam ter sofrido violência de parte de seu companheiro (uma ou várias), enquanto os homens heterossexuais só reportam havê-la sofrido em 7.4% dos casos", acrescentou o instituto.
Sobre o consumo de drogas, indica-se que um estudo nos Estados Unidos sobre 9 mil e 888 pessoas, assinalou que "os homens homossexuais e as mulheres lésbicas reportaram um consumo significativamente maior de drogas como cocaína, heroína e maconha (em uma porcentagem de 110% ou mais) em comparação com as pessoas heterossexuais (Cochran, Ackerman et al., 2004)".
Do mesmo modo, na Holanda em 2006 se realizou um estudo sobre tendências suicidas -"Suicidality and sexual orientation: differences between men and women in a general population-based sample from The Netherlands"-, que concluiu que em 40.2 por cento dos homens homossexuais entrevistados tinha contemplado o suicídio, enquanto que entre os heterossexuais a porcentagem caia para a 7.8%.
No caso das mulheres lésbicas, 23.3 por cento tinha contemplado o suicídio, enquanto entre as heterossexuais apenas 12.3 por cento.
Por isso, o Instituto Mexicano de Orientação Sexual expressou que sobre a possibilidade de que os casais do mesmo sexo possam adotar, "deve prevalecer o mandato da Constituição Mexicana que em seu artigo 4° exige o amparo do bem-estar superior das crianças e portanto, deve tomar em conta ‘o fator de risco’ na conduta homossexual amplamente estudada em nações onde o tema foi debatido extensivamente".
.- O Instituto Mexicano de Orientação Sexual advertiu que 31 estudos realizados em diversos países demonstram que as pessoas homossexuais apresentam mais condutas de risco que as heterossexuais, como consumo de drogas, violência dentro do casal e tentativas de suicídio; configurando ‘um perfil de risco’ em contra do bem-estar das Este indicou que estes estudos científicos foram realizados no Brasil, Holanda, Noruega, Inglaterra, Estados Unidos, Nova Zelândia, França e Austrália; e assinalam que em comparação com os heterossexuais, os homossexuais "apresentam maiores problemas como: tentativas reais de suicídio, depressão e consumo de substâncias aditivas".
Além disso, "são mais propensos a desenvolver condutas de risco em matéria de doenças de transmissão sexual; e têm uma tendência significativamente major a sofrer violência em sua vida de casal em comparação com as pessoas heterossexuais".
Um destes estudos é "a pesquisa nacional dos Estados Unidos sobre violência em casais: ‘Extent, Nature, and Consequences of Intimate Partner Violence Research Report’’, realizada no ano 2000 e aplicada a uma amostra nacional representativa de 14 mil e 216 casos".
A investigação assinala "que as mulheres lésbicas reportam ter sido vítimas de violência por parte de sua companheira (uma ou várias) em 39.2% dos casos entrevistados, enquanto as mulheres heterossexuais reportam 21.7%".
"Enquanto aos homens homossexuais, 23.1% reportam ter sofrido violência de parte de seu companheiro (uma ou várias), enquanto os homens heterossexuais só reportam havê-la sofrido em 7.4% dos casos", acrescentou o instituto.
Sobre o consumo de drogas, indica-se que um estudo nos Estados Unidos sobre 9 mil e 888 pessoas, assinalou que "os homens homossexuais e as mulheres lésbicas reportaram um consumo significativamente maior de drogas como cocaína, heroína e maconha (em uma porcentagem de 110% ou mais) em comparação com as pessoas heterossexuais (Cochran, Ackerman et al., 2004)".
Do mesmo modo, na Holanda em 2006 se realizou um estudo sobre tendências suicidas -"Suicidality and sexual orientation: differences between men and women in a general population-based sample from The Netherlands"-, que concluiu que em 40.2 por cento dos homens homossexuais entrevistados tinha contemplado o suicídio, enquanto que entre os heterossexuais a porcentagem caia para a 7.8%.
No caso das mulheres lésbicas, 23.3 por cento tinha contemplado o suicídio, enquanto entre as heterossexuais apenas 12.3 por cento.
Por isso, o Instituto Mexicano de Orientação Sexual expressou que sobre a possibilidade de que os casais do mesmo sexo possam adotar, "deve prevalecer o mandato da Constituição Mexicana que em seu artigo 4° exige o amparo do bem-estar superior das crianças e portanto, deve tomar em conta ‘o fator de risco’ na conduta homossexual amplamente estudada em nações onde o tema foi debatido extensivamente".
Nenhum comentário:
Postar um comentário