“A mulher de Putifar lançou os olhos sobre José e disse: “Dorme comigo!”Mas ele se recusou e disse: ”O teu esposo nada me interditou senão a ti, porque és sua mulher, como poderia eu realizar um tão grande mal e pecar contra Deus? Ainda que ela lhe falasse a cada dia, José não consentiu em dormir a seu lado e se entregar a ela” (Gn 39, 7-10).
Temos excelentes exemplos de jovens a serem seguidos na Sagrada Escritura e na História da Igreja.
São extraordinários modelos que nos fascinam o coração e a razão. Toca profundamente à nossa sensibilidade. Mexe realmente com o nosso “eu”.
A nossa alma fica abalada e tão estremecida com tais exemplos de renúncia e santidade, devido o nosso apego ao pecado e aos prazeres materiais.
Por trás de tudo isso, estar o nosso egoísmo, avareza, soberba e boçalidade.
E o fator preponderante é saber que não é impossível seguir o paradigma daqueles que alcançaram o maior grau de perfeição.
Dizia o grande Doutor e Bispo da Igreja Santo Agostinho: “Aceita tua imperfeição. É o primeiro passo para alcançares tua perfeição”. Na sua ascese realística dizia ainda: “O que eles conseguiram, porque não haveria eu de conseguir também?”.
Para o ínclito pregador e Doutor do Evangelho Santo Antônio de Pádua é o amor o fundamento da perfeição. Ele afirmava: “O amor a Deus e ao próximo conduz o homem a perfeição”.
Realmente, o homem sábio é aquele que busca a perfeição no amor e no respeito do seu semelhante.
Fulguração
Na Sagrada Escritura e na História da Igreja, temos uma constelação que ilumina com santidade esse mundo tenebroso.
Albert Schweistzer foi teólogo, filósofo, médico, missionário, musicológico e conferencista alemão. Foi considerado “O maior homem vivo” pelo cientista Albert Einstein e pela revista TIME. Em 1952 recebeu o prêmio Nobel da Paz. Seu pensamento era: “O exemplo não é a principal coisa na vida: é a única coisa”.
José, com seu exemplo determinado de servir a Deus com santidade, salvou o Egito e nações vizinhas da terrível fome.
Davi, com sua coragem e confiança em Deus, derrotou o temido gigante Golias e livrou Israel de um grande vexame.
Ester, tornou-se rainha não só pela beleza, mas pela ousadia e pela divina providência.
Ganhou das concorrentes com respeito e dignidade de uma serva do Senhor Deus. Por isso, salvou o seu povo da destruição.
Daniel, Sidrac, Misac e Abdênago, fizeram pactos a Deus para não se contaminar com os alimentos e a idolatria do rei da Babilônia, Nabucodonosor.
Com fidelidade e firmeza em adorar a único Deus verdadeiro, Sidrac, Misac e Abdêngo, foram jogados numa fornalha acesa, porém saíram ileso.
Por essa atitude exemplar, o rei promulgou um decreto em respeito e reverência ao Deus dos três jovens. Tempo depois, o próprio rei será um adorador do Deus de Daniel.
Entrando nos escritos do Novo Testamento, vamos encontrar logo de cara: a jovem camponesa Maria de Nazaré.
O “sim perfeito” de Maria, de ser o primeiro sacrário do Filho de Deus, fez dela a mulher mais santa do mundo. Desde então, todas as gerações lhe chamarão de bem-aventurada.
João, o apóstolo mais jovem do Colégio Apostólico. Autor do Evangelho que leva o seu nome, três Epístolas e o Apocalipse.
Sua frase: “Que o santo continue a santificar-se”.
Marcos, o jovem autor do primeiro Evangelho que leva o seu nome. Teve o privilégio de trabalhar com os dois grandes apóstolos de Jesus Cristo, Paulo e Pedro.
Timóteo, o jovem pastor da igreja em Éfeso e filho na fé do Apóstolo Paulo.
Como um bom cristão e fiel ministro de Cristo, segue o conselho do seu mestre na fé: “Que ninguém despreze a tua jovem idade. Quanto a ti, sê para os fiéis um modelo na palavra, na conduta, na caridade, na fé, na pureza”.
Tito, outro jovem, pastor na igreja de Creta, discípulo e companheiro do Apóstolo Paulo nas missões cristãs.
Tito também é um verdadeiro filho na fé do Apóstolo dos Gentios e obediente aos seus conselhos: “A graça de Deus nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas, e a viver neste mundo com autodomínio, justiça e piedade”.
A Igreja e os jovens santos
O grande Papa da Paz, João Paulo II afirmou: “A história da Igreja é uma história de santidade”. Disse mais: “ A Igreja é a casa da santidade, na qual o amor de Cristo, dom do Espírito Santo, é a alma”.
João Paulo II, na sua mensagem aos jovens para o Dia Mundial da Juventude do ano 2000, disse de maneira magistral: “Jovens, não tenhais medo de ser os santos do novo milênio”.
Os santos são uma das maiores riquezas da Santa Igreja Católica.
Verdadeiramente, a Igreja é riquíssima desses herói da fé e de um amor apaixonante à Jesus Cristo. Suas vidas e obras são testemunhos que brilham mais do que os astros do firmamento.
As maravilhas dos santos são tão poderosas que ajudam a converter os mais duros dos corações impenitentes.
Suas vidas são convites para o coração do Pai. Somos desafiados a imitá-los. Seus exemplos nos leva a amar mais à Cristo e a fazer a obra de Deus com mais responsabilidade e santidade.
Santo Ambrósio de Milão celebrava a virgindade em quatro tratados-hinos. E numa concepção heróica da santidade, os dois tipos representativos do heróico cristão foram, desde o início, o mártir e a virgem.
Entre as virgens e mártires do tempo das perseguições, uma das mais famosas foi, sem dúvida, Santa Inês. Seu exemplo e seu culto alimentaram gerações de cristãos.
São Dâmaso gravou sua história em dezesseis versos sobre seu sepulcro, concluindo com esta súplica: “Santa Glória da pureza, ínclita mártir, mostra-te benigna às súplicas de Dâmaso”.
A jovem Águeda é uma das santas mais populares da Itália e uma das três famosas santas virgens da ilha da Sicília, ao lado de Santa Luzia e de Santa Rosália, patronas respectivamente, das cidades de Catânia, Siracusa e Palermo.
Águeda, cujo nome é de origem grega e significa ótima, era natural da cidade de Catânia, na Sicília, e pertencia a uma antiga e nobre família.
“A suprema nobreza consiste em ser escravos de Cristo”, afirmou Santa Águeda.
Santa Luzia foi uma das santas mais veneradas na antiguidade. Só em Roma chegou a ter vinte templos dedicados a seu nome e era uma das quatro santas (como Inês, Cecília e Águeda) que gozavam de ofício próprio.
Uma cristã mandou gravar este epitáfio tão terno: “Eusquia, a irrepreensível, viveu santa e pura cerca de quinze anos; morreu na festa de minha Santa Luzia, a qual não pode ser louvada como merece”.
Santa Cecília foi uma das santas mais veneradas durante a Idade Média. O bispo Adelino, em seu livro De virginitate, diz que é a segunda entre as virgens, depois de Maria, Mãe de Deus.
É uma das virgens citadas no cânon da missa e é a que maior número de basílicas teve em Roma e mais igrejas dedicadas em toda a cristandade. É padroeira dos músicos.
Foi martirizada cantando hinos a Deus.
Santa Rosa de Viterbo dedicou sua vida à pregação a partir dos oito anos de idade. Lançou-se à pregação em praça pública contra os abusos e imoralidades, envolvendo em seus ataques a figura do imperador Frederico II, em que via a personificação da heresia.
É um milagre uma jovem pregadora no século XIII com tanto destaque sobressair do exclusivismo clerical.
Santa Rosa morreu em 1252 com apenas 17 anos.
Santa Bernadete, a jovem da aparição de Nossa Senhora de Lourdes, na gruta de Massabielle, França.
Por meio dessa santa jovem, quase analfabeta, foi construindo o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes, que é o maior centro de fé e de milagres da Europa. O sinais miraculosos que têm acontecidos nesse Santuário tem convertidos muitos ateus.
Santa Clélia Barbieri é a fundadora mais jovem de uma congregação religiosa da Santa Madre Igreja, chamada de: “Irmãs Mínimas de Nossa Senhora das Dores”.
Um dia, perguntou à sua mãe: “Mamãe, como posso ser santa?”.
Partiu para glória celestial, para ficar nos braços de Cristo, com 23 anos de idade.
Qual é a santa mais popular e mais amada no mundo? Não tenho dúvida em responder que é a lindíssima jovem francesa Teresinha do Menino Jesus.
Santa Teresinha é conhecida mundialmente, fator espetacular em um espaço de tempo tão curto. A expressão do seu amor é algo que ultrapassa a razão humana.
A sua história encanta qualquer pessoa, seja ela religiosa ou não, rica ou pobre, culta ou iletrada, mansa ou indomável. A sua fama vai além da Igreja Católica e do cristianismo.
Teresinha nasceu na cidade francesa de Alençon, em 2 de janeiro de 1873, numa família tradicionalmente católica. Partiu para casa do Pai no dia 30/09/1897, com 24 anos de idade. Suas últimas palavras foram: “Meu Deus, eu vos amo!”
No seu túmulo, foram escritas as suas palavras: “Quero passar meu céu fazendo o bem sobre a terra”. Esta não é simplesmente uma frase, e sim uma profecia. Hoje, mais de 1.700 igrejas, no mundo, lhe são dedicadas; e o seu “Caminho de Infância Espiritual de amor e confiança” é seguido por milhares de pessoas no mundo inteiro.
Deixou-nos o seu testamento espiritual no livro autobiográfico: História de uma alma. Esta obra magnífica, tornou-se o manual de espiritualidade para muitos religiosos leigos.
Com 15 anos e três meses de idade, ela entrou no convento carmelita para ser freira e nunca mais sair.
No Carmelo de Lisieus-França, Teresinha tornou-se intercessora dos sacerdotes e especialmente dos missionários.
Santa Teresinha do Menino Jesus é padroeira das missões e doutora da Igreja.
Seu lema era: ”Amar a Jesus e fazer com que Ele seja amado por todos”.
Tudo indica, que depois de São Paulo Apóstolo, nenhum santo é tão popular e conhecido no mundo como São Francisco de Assis.
Seu ideal humano e cristão é tão forte que todos podem amá-lo abissalmente.
Tudo ele deixou por amor à Cristo e pela pregação do santo Evangelho.
São Francisco é o santo do amor e da paz universal.
Escreve ele: “Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz! Onde houver ódio que eu leve o amor”.
O jovem pobre de Assis dizia sempre: “... e cada qual ame e alimente a seu irmão como a mãe ama e nutre o seu filho”.
São Luís Gonzaga é o santo jovem padroeiro dos estudantes e da juventude.
Luís Gonzaga, filho do duque de Mântova, pertencia a família nobre.
Parte de sua formação humanística aconteceu na corte dos Habsburgos em Madri (1581-1583), a mais fastuosa do mundo no momento, onde foi convidado como pajem de honra do príncipe Diego, filho de Filipe II.
Mas seu coração não estava preso à sedução do luxo, das honras ou do poder. Com 15 anos tinha decidido renunciar ao principado e tornar-se religioso.
Seu pai opôs-se decididamente a seu pedido de entrara na Companhia de Jesus (Jesuítas). Luís, porém, não cedeu e manteve firme o seu propósito. Vendo a penitência rigorosa do filho, o pai cedeu.
Os quatro anos que viveu na Companhia de Jesus (1587-1591), serviram-lhe para aprofundar ainda mais sua entrega radical ao bom Deus e a libertação do seu semelhante. Por isso, em 1591, a peste invadiu Roma, onde estudava teologia, dedicou-se sem reservas ao serviço dos doentes. Seu organismo, já enfraquecido por vida tão intensa, não agüentou este novo sacrifício pelo próximo. Contraiu a doença e morreu de peste aos 23 anos em 1591.
Escreve esplendidamente o preclaro mestre Frei Patrício Sciadini,OCD: “Hoje, mais do que nunca, todos, mas especialmente os jovens, necessitam de modelos de vida. Luís Gonzaga, com sua generosidade, desprezo dos perigos e abandono de toda a riqueza, é modelo de um novo estilo de juventude”.
“Antes morrer que pecar”. Este pensamento é do jovem discípulo do grande educador da juventude São João Bosco, o místico São Domingos Sávio.
Domingos Sávio foi um dos primeiros meninos a ser acolhido por Dom Bosco no seu Oratório. Este era um centro de estudo, trabalho e de santificação. Com seu pai espiritual aprendeu tudo de bom e do excelente.
Por causa do grande amor que tinha a Jesus Eucarístico, os padres da região de Turim, Itália, permitiram que ele fizesse a Primeira Comunhão com 7 anos de idade, uma exceção significativa para aquela época. Depois da missa de sua Primeira Comunhão, ao retornar para casa, ele escreve quatro compromissos com Jesus Cristo, os quais guiarão toda sua vida em busca da santidade tão desejada:
1ª Confessarei constantemente e comungarei sempre que o meu confessor permitir.
2ª Nos dias santos vou me santificar.
3ª Jesus e Maria serão os meus melhores amigos.
4ª Prefiro a morte ao pecado.
Que amor profundo tinha São Domingos Sávio pelas coisas sagradas e pelo próximo.
Esse jovem é um estupendo exemplo para a juventude.
Quem seguiu essa maravilha de vida cristã, foi o coroinha Adílio Doronch, gaúcho de Dona Francisca –RS.
A caminho da missão, padre Manuel Gómez e o coroinha Adílio caíram em uma emboscada armada por soldado provisórios na localidade de Feijão Miúdo (município de Três Paços – RS). Dois tiros contra o padre e três tiros no jovem de apenas 15 anos (a mesma idade de falecimento de São Domingos Sávio), disparados pelo grupo de anticlericais, ocasionando a morte de ambos.
No mês de outubro de 2007, em Frederico Westphalen – RS, ambos foram declarados bem-aventurados.
Escreve de modo colossal o grande Apóstolo São Pedro: “Bem -aventurados sois, se sofreis injúrias por causa do nome de Cristo, porque o Espírito de Deus repousa sobre vós. Mas ninguém dentre vós queira sofrer como assassino ou ladrão, ou malfeitor ou como delator, mas, se sofre como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus por esse nome” (1 Pd 4, 14-16).
Mal Exemplo
“Há caminho que parece reto para alguém, mas afinal é o caminho da morte” (Pr 14,12).
Foi estarrecedora uma matéria estampada no Jornal do Brasil sobre a violência, drogas, armas e delinqüência que seduzem os jovens ao crime.
Segue a matéria: “A violência é um atrativo. Armas drogas e homicídios tornam-se sedutores para jovens que vivem em condições sem perspectiva diante da pobreza do meio em que vivem. Mais do que o retorno financeiro, a expectativa é de que a escolha pelas atividades ilegais seja uma maneira de adquirir respeito e admiração”.
A constatação feita pela pesquisadora Thais Cardinale Branco, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), mostra a relação da violência com o comportamento e os valores de jovens que vivem em bairros da periferia de São Paulo. Thais conviveu durante dez anos com a população de um bairro de baixa renda da periferia e traçou um paralelo entre a valorização de símbolos ligados à violência entre os jovens da comunidade.
“O principal interesse da minha pesquisa foi verificar como os jovens que habitam a periferia pobre da cidade de São Paulo legitimam a violência – explica a pesquisadora”.
“Para Thais, há, na história de vida desses jovens, ausência paterna, maus tratos e falta de quem pôde se dedicar suficientemente a eles na infância” (1).
O mal exemplo dos pais, das autoridades competentes, da mídia, da exclusão social, dos artistas, dos falsos amigos e principalmente a falta da Religião Cristã, são causas do péssimo comportamento juvenil.
O grande estadista francês Charles de Gaulle afirmou: “O primeiro e mais essencial componente de uma identidade nacional é o idioma e os outros dois pilares da honra nacional são a alta cultura e a religião”.
Se esses jovens tivessem desde o nascimento o modelo de vida de um José do Egito e de uma Santa Teresinha do Menino Jesus, jamais conheceriam ou praticariam atos abomináveis.
Tão atual é o sagrado pensamento do maior Apóstolo de Cristo, São Paulo: “Sede meus imitadores como eu mesmo o sou de Cristo”.
No relatório da OMS, aparece que os suicídios estão em preocupante aumento. Em 2000, 815 mil pessoas tiraram a própria vida, isto é, 14,5 em cada 100 mil pessoas, o que significa um suicídio a cada 40 segundos no mundo inteiro. A faixa etária dos suicidas está entre 15 e 44 anos (2).
Não tenho dúvida que a nossa mocidade precisa urgentemente de uma profunda consciência dos valores da santíssima fé em Cristo para uma transformação radical. E temos uma grande responsabilidade por essa abissal tarefa.
Conclusão
O que falta para que a juventude seja muito feliz, tenha paz, sucesso e vida com abundância? Falta Tão somente seguir o exemplo de Jesus, Maria e dos santos.
José do Egito venceu a proposta indecente da mulher de Putifar. Hoje significa vencer a prostituição e o adultério.
Ester venceu o concurso de beleza e tornou-se rainha. Hoje significa vencer a ditadura da beleza, do narcisismo, do hedonismo e os padrões escravocratas da indústria cosméticas.
Davi venceu o gigante Golias. Hoje significa vencer o gigante das drogas e da violência.
Daniel e seus amigos venceram a idolatria e a covardia do reinado de Nabucodonosor. Hoje significa vencer idolatria sexual, do capital e o sistema alienante com a sua cultura de morte.
Marcos venceu o medo, a inconstância e a magia do império romano. Hoje significa vencer o encanto do templo do consumo(Shopping Center),o vício da internet e os jogos eletrônicos.
Timóteo venceu todos os obstáculos para seguir o seu ministério pastoral. Hoje significa vencer todas as incompatibilidades para concluir o curso universitário.
João, é conhecido como o Apóstolo do Amor. Ele mesmo escreveu: “Deus é amor”. Sendo o mais jovem dos apóstolos, venceu com caridade seu espaço entre os anciãos. Hoje significa que o jovem tomado por esse sentimento tão poderoso vence tudo.
Os santos venceram as grandes dificuldades e terríveis sofrimentos e o império das trevas. Tendo em mente a meta do Bem maior: Deus, o Senhor e Criador de todas as coisas.
O que significa tudo isso para nós? Significa uma herança riquíssima de uma hipotalássica espiritualidade digna de ser seguida e protegida com o máximo zelo.
A Santa Igreja de Deus é iluminada pela amabilíssima constelação dos santos – os nossos tesouros –, tendo o maior Astro de todos: “Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, o autor e realizador da nossa santíssima fé.
“Salve, Astro sem ocaso, que introduz no mundo o Grande Sol”.(Hino Akáthistos IX, 2).
Pe. Inácio José do Vale
Professor de História da Igreja
Especialista em Ciência Social da Religião
E-mail: pe.inaciojose.osbm@hotmail.com
Fontes:
(1) Jornal do Brasil, 10/03/2008, p.A7.
(2) Mundo e Missão, dezembro de 2002, p.18.
O Mensageiro de Santo Antônio, Outubro de 2007, p.27.
Mensagem de João Paulo II para o XXXIX Dia Mundial de Oração pelas vocações em 21/04/2002.
Palacín, S.J. Carlos e Pisaneschi, Nilo. Santo nosso de cada dia, rogai por nós! Santoral popular, São Paulo: Loyola, 1991.
Cechinato, Luiz. Os vinte séculos de caminhada da Igreja: principais acontecimentos da cristandade, desde os tempos de Jesus até João Paulo II, Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
Aquino, Felipe R. Queiroz de. Na Escola dos Santos Doutores, Lorena, SP: Cléofas, 1996.
Maravilhoso!
ResponderExcluirMuito Massa!
ResponderExcluirVou ler para minha turma de Crisma! Espero que os crismandos recebam com o coração aberto essa mensagem :D:D:D:D
gostei muito maravilhoso
ResponderExcluirgostei muuito meuito fera
ResponderExcluirvou levar comigo