18 de out. de 2010

Bispos da CNBB são ameaçados de morte por causa de um panfleto


Imprima e distribua, hoje mesmo, os panfletos mais polêmicos do Brasil: clique na imagem para o download
1,1 milhão de panfletos pró-vida da CNBB Sul 1 foram apreendidos, ontem, no Cambuci, em São Paulo, pela Polícia Federal, após pedido do PT encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral. O conteúdo dos panfletos: a carta dos bispos católicos (o presidente, o vice-presidente e secretário-geral do Regional Sul 1 da CNBB) denunciando tudo o que o PT já fez para tentar legalizar o aborto no Brasil.
Pela denúncia os bispos católicos foram ameaçados de morte. É o que testemunha o bispo de Guarulhos/SP, Dom Luiz Bergonzini em carta publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, domingo: “É algo muito grave e inadmissível. Anteriormente, recebi uma carta anônima com velada ameaça à minha vida, que já está nas mãos da polícia.”
Também ameaçado, o presidente da CNBB Sul 1, Dom Nelson Westrupp, bispo de Santo André/SP, reuniu-se com os bispos de São Paulo que participam da 32ª Assembleia das Igrejas Particulares do Regional Sul 1 e afirmou em nota: “o Regional Sul 1 da CNBB desaprova a instrumentalização de suas Declarações e Notas e enfatiza que não patrocina a impressão e a difusão de folhetos a favor ou contra candidatos“.
Isso aconteceu no mesmo sábado em que os militantes do PT organizaram uma abordagem à gráfica do Cambuci na qual estavam sendo impressos os panfletos da CNBB Sul 1, como foi divulgado por reportagem da Rede Record. Os petistas organizaram a abordagem à gráfica também pelo twitter:



Quem ameaça os bispos católicos? Provavelmente alguém que não quer que a divulgação dos panfletos pró-vida continue.
Mas, apesar das ameaças, o vice-presidente do Regional Sul 1 da CNBB, dom Benedito Beni dos Santos, o bispo da Canção Nova, avisa que a divulgação dos panfletos – iguais aos apreendidos pela Polícia Federal – vai continuar: “Distribuímos para 31 paróquias da diocese [de Lorena] e continuamos distribuindo no segundo turno. Estamos sendo fiéis ao que o representativo do Regional 1 pediu“.

FAÇA O DOWNLOAD DOS PANFLETOS AQUI http://www.deuslovult.org/wp-content/uploads/2010/10/texto-frente.pdf

http://www.deuslovult.org/wp-content/uploads/2010/10/texto-miolo.pdf

A LIBERDADE RELIGIOSA E OS DIREITOS INDIVIDUAIS AMEAÇADOS. QUEREM INTIMIDAR E CALAR OS CRISTÃOS! SETORES DA IMPRENSA SÃO CÚMPLICES! E DILMA AINDA NEM GANHOU…

Algo de muito grave aconteceu anteontem e ontem no Brasil. E o que pior: contará com algo pior do que o silêncio cúmplice da imprensa; contará com o seu apoio entusiasmado. Por ordem do ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), milhares de impressos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros” foram recolhidos pela Polícia Federal na gráfica Pana, no centro de São Paulo. Esse apelo foi elaborado pela Comissão de Defesa da Vida da Regional Sul I, da CNBB.
Trata-se de uma convocação para que os católicos não votem em candidatos favoráveis à descriminação do aborto. A posição do PT e do governo Lula, que incentivam a mudança da lei, é lembrada no texto. O PT recorreu ao tribunal porque considera que se trata de um ataque à sua candidata. Então ficamos assim: a liberdade religiosa no Brasil vale até o limite em que os petistas não se sintam incomodados. Anteontem, um grupo de partidários de Dilma Rousseff, com a cumplicidade de jornalistas, já havia constrangido ilegalmente um representante da gráfica.

As eleições não suspendem os direitos constitucionais. O processo corre em segredo de Justiça. Segredo por quê? A sociedade tem o direito de saber por que estão sendo violados os Incisos IV e VI do Artigo 5º da Constituição, a saber:

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

A Igreja Católica, ou uma parte dela, os evangélicos e quaisquer outras confissões têm o direito de dizer o que pensam do processo eleitoral e de estabelecer critérios de votos para os seus fiéis — que, de resto, seguem a recomendação se assim o desejarem. A carta censurada pelo TSE segue num post abaixo. Não há uma só linha nela que não corresponda aos fatos. Trata-se, também, de um ato de censura. O texto, ademais, não é anônimo.

A Universal pode?Se você clicar aqui, verá um vídeo do dia 19 de agosto em que obreiros da Igreja Universal do Reino de Deus, de propriedade do “bispo” Edir Macedo, distribuem panfletos pedindo votos para Marcelo Crivella (PRB), que se elegeu senador, e para Dilma. Trata-se, aí sim, de campanha eleitoral aberta. O material foi impresso na gráfica da Universal, de que Crivella também é bispo. Na prática, pois, trata-se de uma doação provavelmente sem registro, caracterizando abuso do poder econômico e uso, como diria Delúbio Soares, de “recursos não-contabilizados”.
Macedo, um pró-aborto fanático, concessionário de serviço público (dono da Rede Record), é “dilmista” roxo e já declarou seu apoio à candidata do PT. E tudo pareceu, naturalmente, muito decoroso e muito decente. Já o grupo que não concorda com as idéias de Dilma está proibido de se manifestar. A PF logo chega, por ordem de um ministro do TSE, e leva os impressos embora.

E Lula pode?Num país em que o presidente da República, de modo arreganhado, faz campanha eleitoral e mobiliza a máquina do estado em favor de sua candidata — como evidenciam as multas a perder de vista que recebeu —, é realmente impressionante que uma parcela da Igreja Católica seja impedida de expressar o seu ponto de vista. O documento da Comissão de Defesa da Vida — à diferença dos panfletos em favor de Dilma e Crivella e do discurso permanente de Lula — não pede voto para A ou B. Recomenda que os candidatos comprometidos com a legalização do aborto sejam recusados pelo eleitor. Dilma, como se sabe, não passa nessa peneira. E não passa em razão de suas próprias escolhas.

A Justiça Eleitoral, no Brasil, assume, às vezes, o caráter de tribunal de exceção. Fico aqui a imaginar o que diria um americano ao saber que um órgão encarregado de regular as eleições pode determinar que a Polícia Federal invada uma gráfica para surrupiar impressos encomendados LEGALMENTE por uma igreja. Trata-se de uma decisão de lesa democracia. E mais não podemos saber a respeito porque o processo corre “em sigilo”. É coisa de ditadura, não de democracia.

Imprensa e constrangimento ilegalPubliquei ontem aqui o vídeo em que petistas intimidam e constrangem ilegalmente o representante da gráfica Pana. Uma verdadeira horda pressiona o homem para que mostre os documentos da encomenda que recebeu, como se ele estivesse imprimindo material subversivo. Lembrou-me o comportamento da TV de Chávez quando ele manda prender os seus adversários: de microfone na mão, repórteres babam seu rancor contra a vítima. Que já viu o vídeo retome o texto depois dele. Segue para quem não assistiu:


Afirmei no post de ontem que não sabia quem era a “otoridade” que se apresenta como deputado, o famoso “sabe com quem está falando?” Leitores afirmam que é Adriano Diogo, do PT. Ah… Não reconheci por causa do cabelo tingido (era grisalho) e da magreza — seu apelido era “Baleia”. Agora ele só se agiganta contra um pobre gerente de gráfica, tratado como bandido. Reparem naquele outro petista avantajado que fala com o pobre homem de dedo em riste, chamando-o de cúmplice de um crime.

Arlety Satiko Kobayashi é dona de 50% da Editora Gráfica Pana. Ela é filiada ao PSDB desde março de 1991 e irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de Serra, Sérgio Kobayashi. E daí? Não muda uma vírgula. A Diocese de Guarulhos tem o direito de mandar imprimir o que bem entender onde quiser, estando o material de acordo com os seus princípios e com as leis do país. E é o caso. Na Gráfica Brasil, de Benedito Oliveira - aquele sujeito que participava do bunker que fazia dossiês contra Serra e que presta serviços para o governo federal - é que não poderia ser. Tentarão usar a informação para mitigar a prática fascitóide e intimidadora contra o funcionário da empresa. O FASCISMO NÃO PRECISA DE MOTIVOS; BASTA O PRETEXTO.

Criminosos ali são só os que o intimidam, já que o fazem ao arrepio da lei. E, de certo modo, também os jornalistas. NÃO HOUVE UM MISERÁVEL RELATO QUE DESSE CONTA DO CONSTRANGIMENTO ILEGAL QUE AQUELE SENHOR SOFREU. EM LUGAR NENHUM! OS JORNALISTAS PRESENTES VIRAM A LEI SENDO PISOTEADA E SE CALARAM PORQUE, NO FUNDO, CONCORDAM COM A CENSURA E A COM A INTIMIDAÇÃO. É UMA VERGONHA!

Foi preciso que o próprio PT exibisse o seu feito em vídeo, orgulhoso de sua obra, para que soubéssemos da covardia dos intimidadores e da cumplicidade dos repórteres. Uma delas, sei lá se trabalhando ou não para o PT, compara a Igreja ao PCC!!! Não adianta tentar tirar o vídeo do ar. Fiz cópia.
Não sei quem vai ganhar, mas sei que…
Eu não sei quem vai ganhar a eleição, não! “Eles” é que sabiam. Diziam que Dilma venceria por uma vantagem de até 20 pontos no primeiro turno. Não deu! O que sei é que esse tipo de intimidação não ajuda o PT.

Não fica bem a um partido político, com a cumplicidade da imprensa, botar a polícia contra os cristãos. Só faltam agora a arena e os leões com fome. E agem assim sem que Dilma tenha vencido ainda. Pode ser um aviso do que viria depois.


Por Reinaldo Azevedo

Dilma e o aborto

Setembro, reta final das eleições. A ameaça de segundo turno fez a campanha da candidata oficial reforçar a mobilização nos Estados e acionar o presidente Lula como vacina "contra uma onda de boatos que circulou entre católicos e evangélicos". Os supostos "boatos", que fizeram Lula gravar uma inserção de emergência em defesa de sua candidata, não eram boatos. Eram fatos evidentes: a postura pró-aborto de Dilma Rousseff. Mas nós, jornalistas, num primeiro momento, ficamos reféns do jornalismo declaratório e reproduzimos, acriticamente, o que interessava ao marketing da campanha de Dilma.


Mas vamos aos fatos. Dilma, em sabatina no jornal Folha de S.Paulo e em entrevista à revista Marie Claire em 2007, defendeu a legalização do aborto. Reproduzo suas palavras: "Acho que tem de haver descriminalização do aborto. No Brasil é um absurdo que não haja." Logo, não se trata de boato, invenção ou terrorismo fundamentalista. Dilma mudou seu discurso quando passou a vislumbrar os riscos eleitorais de sua opção. Ela deixou de falar da legalização e, ambiguamente, diz que se trata de problema de "saúde pública". Esconde sua verdadeira posição e não diz uma única palavra sobre a principal vítima do aborto: a criança morta no ventre materno. O PT, após o recado das urnas e num exercício incrível de hipocrisia, estuda tirar o aborto de seu programa. O eleitor não é tonto.


O jornalismo de qualidade não se pode restringir às declarações dos políticos, mas à verdade dos fatos. O que interessa não é o que a Dilma diz, mas o que ela fez e, presumivelmente, fará como presidente da República. Vamos ver o que o atual governo, seu partido e sua candidata têm feito em matéria de aborto.


Em abril de 2005, no 2.º Relatório do Brasil sobre o Tratado de Direitos Civis e Políticos, apresentado ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, o atual governo comprometeu-se a legalizar o aborto.


Em agosto de 2005, o atual governo entregou ao Comitê da ONU para a Eliminação de Todas as Formas de Descriminalização contra a Mulher (Cedaw) documento no qual reconhece o aborto como Direito Humano da Mulher.


Em setembro de 2005, por intermédio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, o atual governo apresentou ao Congresso um substitutivo do PL 1.135/91, como resultado do trabalho da Comissão Tripartite, no qual é proposta a descriminalização do aborto até o nono mês de gravidez e por qualquer motivo, pois, com a eliminação de todos os artigos do Código Penal que o criminalizam, o aborto, em todos os casos, deixaria de ser crime.


Em setembro de 2006, no plano de governo do segundo mandato do atual presidente, ele reafirma, embora com linguagem velada, o compromisso de legalizar o aborto.


Em setembro de 2007, no seu 3.º congresso, o PT assumiu a descriminalização do aborto e o atendimento de todos os casos no serviço público como programa partidário, sendo o primeiro partido no Brasil a assumir esse programa.


Em setembro de 2009, o PT puniu os deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso por serem contrários à legalização do aborto. Foram expulsos do partido.


Em fevereiro de 2010, o 4.º Congresso Nacional do PT manifestou apoio incondicional ao 3.º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), Decreto n.º 7.037, de 21/12/2009, assinado pelo atual presidente e pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, no qual se reafirmou a descriminalização do aborto, além de atacar a liberdade de imprensa. Esse mesmo congresso aclamou a ministra da Casa Civil como candidata oficial do Partido dos Trabalhadores à Presidência da República.


Em junho de 2010, para impedir a investigação das origens do financiamento por organizações internacionais para a legalização e a promoção do aborto no Brasil, o PT e as lideranças partidárias da base aliada boicotaram a criação da CPI do Aborto, que investigaria o assunto.


São fatos comprováveis. Somente fatos. Você, amigo leitor, ainda acha que estamos diante de boatos?


A legalização do aborto, independentemente da dissimulação de Dilma Rousseff, é prioridade do PT. Os eleitores, no primeiro turno, disseram não à tentativa de camuflar a opção abortista do PT. O brasileiro está cansado de falsidade e jogo duplo. A opinião pública reagiu aos que pretendem impor, contra a vontade expressa da sociedade e em nome da "democracia", a eliminação do primeiro direito humano fundamental: o direito à vida.


A legalização do aborto, estou certo, é o primeiro elo da imensa cadeia da cultura da morte. Após a implantação do aborto descendente (a eliminação do feto), virão inúmeras manifestações do aborto ascendente (supressão da vida do doente) — a eutanásia já está sendo incorporada ao sistema legal de alguns países —, do idoso e, quem sabe, de todos os que constituem as classes passivas e indesejadas da sociedade. Acrescentem-se ao drama do aborto, claro e indiscutível, os imensos danos psicológicos e afetivos que provoca nas mulheres.


Surpreendeu-me, numa viagem à Europa, constatar que algumas vozes em defesa da vida nascem nos redutos feministas. O rasgão afetivo apresenta uma pesada fatura e muita gente começa a questionar seus próprios caminhos.


Não obstante a força do mar-keting emocional que apoia as campanhas pró-aborto, é preocupante o veneno antidemocrático que está no fundo dos slogans abortistas. Não se compreende de que modo obteremos uma sociedade mais justa e digna para seres humanos (os adultos) com a morte de outros (as crianças não nascidas).


O brasileiro é contra o aborto. Não se trata apenas de uma opinião, mas de um fato medido em inúmeras pesquisa de opinião. Por isso Dilma foi para o segundo turno. A legalização do aborto seria, hoje e agora, uma ação nitidamente antidemocrática. E isso, queiram ou não os petistas, está na agenda da próxima eleição.


Por Carlos Alberto Di Franco — O Estado de S.Paulo

Doutor em comunicação, é professor de ética e diretor do master em jornalismo
E-mail: difranco@iics.org.br




Fonte: Estadão

Totalitarismo Petista: O PNDH3 já posto em ação!

O que aconteceu em São Paulo foi escandaloso. Militantes do PT tentaram invadir uma gráfica, a Polícia Federal apreendeu panfletos contendo a nota da CNBB Sul 1 sobre as eleições e bispos foram ameaçados!

- Militantes petistas tentam calar a Igreja e a imprensa. “Neste sábado, 16 de outubro, por volta das 14:00, um grupo de militantes petistas enfurecidos tentou invadir, armado de paus, empresa de jornal responsável pela publicação de panfletos encomendados oficialmente pela Diocese de Guarulhos”.

- Informações pessoais são extorquidas por petistas e divulgadas na internet. Os petralhas divulgaram a “denúncia” na TV-PT. Um verdadeiro interrogatório foi feito ao dono da gráfica, que aparece (visivelmente transtornado) repassando informações sobre os panfletos que haviam sido encomendados. Gritam com ele, acusam-no de colaborar com o crime e ameaçam levá-lo à delegacia. O vídeo é escandaloso. Assistam.

- Polícia Federal apreende panfletos contra Dilma em gráfica em São Paulo. “A Polícia Federal apreendeu neste domingo (17) na gráfica no bairro do Cambuci, em São Paulo, folhetos que relacionam a presidenciável Dilma Rousseff, do PT, à defesa da descriminalização do aborto”.

- Polêmica do aborto faz bispos racharem. “Ocorre que, no dia 7/10/2010, tive uma grande surpresa. D. Demétrio Valentini, da Diocese de Jales, publicou uma matéria de meia página, no jornal Diário de Guarulhos, editado em minha diocese, com uma acusação de crime eleitoral. Um bispo acusando outro de crime, pela imprensa. É algo muito grave e inadmissível. Anteriormente, recebi uma carta anônima com velada ameaça à minha vida, que já está nas mãos da polícia”.

Eis a perseguição religiosa que já não mais se avizinha: já é real! Militantes petralhas tentam impedir a liberdade de expressão dos bispos católicos e da imprensa, tentando invadir uma gráfica e ameaçando o seu dono, arrancando (e divulgando) informações pessoais, ao mesmo tempo em que a Polícia Federal apreende panfletos que já foram publicados há semanas. O que é isso? Não se tratam mais de possíveis ameaças à liberdade que pairam ameaçadoras sobre nós: as ameaças são reais, traduzem-se em atos, agredindo cidadãos de bem e pondo em risco o povo do Brasil. É isto que queremos para o nosso país?


Comentário meu: O Projeto Nacional de Direitos Humanos 3, que é cópia de todos os projetos ditatoriais e comunistas, como o de Hitler, Mao Tse Tung, Fidel Castro e Chávez, já está sendo posto em prática antes mesmo de ter sido aprovado. Depois disso, eu pergunto: alguém ainda tem dúvidas de que o PT vai perseguir os cristãos, os jornalistas e todas as pessoas de bem que beneficiam-se do seu direito à liberdade de expressão para manipularem e fazerem valer a pena somente a sua vontade?