Você concorda com o projeto (PDC 224/11) que susta a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de reconhecer a união homoafetiva?
Entenda antes de votar:
Logo após o encerramento da grande manifestação dos evangélicos em frente ao Congresso Nacional, representantes das Frentes Parlamentares Evangélica, Católica e da Família e lideranças religiosas, entre elas o organizador da Marcha pela Família, o pastor Silas Malafaia, foram recebidos pelo 2º vice-presidente da Câmara, o deputado Eduardo da Fonte, PP/PE, para cobrar da Casa, prioridade na tramitação do PDC 224/11, entregue ao presidente, Marco Maia, no último dia 25.
O PDC-224, susta os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a união homoafetiva no dia 05 de maio passado, proferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade 4277 e o descumprimento do preceito fundamental 132, que reconhece a entidade familiar da união entre pessoas do mesmo sexo. Os parlamentares avaliam que a decisão fere as prerrogativas do Congresso limitando assim, a atuação dos parlamentares em discutir o tema.
O presidente da FPE – Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos, PSDB/GO, afirma que a decisão invadiu a competência do Poder Legislativo porque cria obrigações e restringe direito,situação que somente pode ocorrer por intermédio de lei, em sentido formal e material. A decisão teria desrespeitado, ainda, a teoria da tripartição dos poderes, estabelecida no artigo 2º da Constituição.
Presentes à ocasião estavam os deputados João Campos, Roberto de Lucena, PV/SP, o senador Magno Malta, PL-ES e um grupo de parlamentares religiosos junto com o pastor Silas Malafaia revelaram, ainda, que pretendem apresentar abaixo-assinado com mais de 1 milhão de assinaturas para sensibilizar os deputados para viabilizarem o PDC-224.
O deputado Eduardo da Fonte se comprometeu a apresentar o pedido de prioridade à Mesa Diretora.
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1 macabeus 3,43,44 disseram uns aos outros: Levantemos nossa pátria de seu abatimento e lutemos por nosso povo e nossa religião. 44 Convocaram então toda a gente, a fim de se prepararem para a luta, de rezarem, de implorarem piedade e misericórdia de Deus.
ResponderExcluircomo católico e defensor da familia fiz a minha parte votei contra o projeto,agora exorto os nossos leitores a votarem tambem pois a luta é ardua e não podemos pecar por omissão deixem o seu comentario por favor abraço mariano Anderson Reis
Louvado seja Deus! Nós cristãos temos força.
ResponderExcluirSe vivemos em uma democracia, todos temos direito de nos manifestar. Logo, sendo a grande maioria do país cristã, é preciso que nos manifestemos contra estas leis que definham de ridicularizam a família.
Desde as eleições no próprio campo da politica se percebeu a força de mobilização e organização que os cristãos possuíam. A srª Dilma, sabendo desta força, logo teve de mudar o seu posicionamento a respeito do aborto, passando a utilizar nos seus discursos eleitorais posicionamentos contra o aborto, o que defendia até um ano antes das eleições. Mais recentemente, a nossa presidenta se manifestou contrario ao kit-gay. O que seria isso? Mera adesão as nossas causas? Não! Puro jogo politico, pois ela sabe de nosso força e mesmo que no fundo discorde ela precisa tomar iniciativas que não a comprometam.
Louvado seja Deus, porque nós temos poder de atuação. Se esses políticos anti-cristãos não nos apoiam por razões da nossa fé, irão ter que temer nossos posicionamentos e serem favoráveis a nossa causa.
Parte feita também.
ResponderExcluirPela família até a morte parceiro.
Temos de lutar até quando for preciso lutar!
ResponderExcluirNão desistiremos Nunca.
São miguel Arcanjo defendei-nos no Combate!