Exames revelaram que ela tinha uma forma rara de tumor, que o bebê o havia chutado para a região do apêndice, quando ainda estava na barriga da mãe.
Se a criança não tivesse feito isso, provavelmente Layla não teria sentido nenhum sintoma a tempo de começar o tratamento, acreditam os médicos que a trataram. Quando foi diagnosticada, o câncer já havia se espalhado. Se demorasse mais um tempo, dificilmente ela seria salva.
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