28 de abr. de 2011

Morre pastor David Wilkerson, autor do livro “A cruz e o Punhal”


Lamento profundamente a morte deste pastor. Lí no inicio de minha caminhada seus livros, em um tempo que não conhecia bem minha fé católica mas conseguia identificar a ação de Deus que-de forma misteriosa- se utiliza de pessoas mesmo não católicas para levar sua salvação.
Deus, dentre outros meios, o usou para minha conversão e aqui não me atrevo a entrar no mérito de sua salvação pelo fato de não ser católico, deixando com Deus que sonda os corações essa decisão.
Lamento pelo homem.
Seu último escrito é quase “profético” e impressiona. Veja abaixo da notícia.
Valeu Wilkerson! Descanse em paz!


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Pastor David Wilkerson, 79 anos, fundador da Igreja de Times Square, em Nova Iorque morreu hoje, em acidente de carro no Texas, de acordo com uma fonte próxima à CBN News.
Seu primo Rich Wilkerson confirmou a sua morte, por meio do Twitter. Ele confirmou a morte de “meu querido primo David Wilkerson”, que perdera “a vida num trágico acidente de carro esta tarde”, disse e após pediu orações.
Ele deixa quatro filhos e 11 netos. Wilkerson estava acompanhado de sua esposa Gwen. Ela foi levada para o hospital e os detalhes do acidente ainda não estão completos, conforme a CBNNews. Ela permanece em estado crítico. Ele havia postado em seu blog, ainda hoje, um artigo em que fala sobre “quando tudo falhar”. Nele incentiva o enfrentamento diante de dificuldades, sempre com a firmeza na fé. “Para quem vai pelo vale da sombra da morte, ouça esta palavra: choro vai durar por algum escuro, noites horríveis, e em que a escuridão em breve você vai ouvir o sussurro do Pai: “Eu estou com você”, escreveu Wilkerson. “Amado, Deus nunca deixou de agir, com bondade e amor. Quando falham todos os meios, o seu amor prevalece. Segure firme a sua fé. Permanecei firmes na sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo”.
Vida e obra Pastor Wilkerson passou a primeira parte do seu ministério, aproximando-se de membros de gangues e viciados em drogas em Nova Iorque, como disse em seu livro, o best-seller A Cruz e o Punhal. Seu trabalho deu o start no mundo às atividades cristãs de recuperação de dependentes químicos, por meio de centros de recuperação.
Em 1971, começou a World Challenge, Inc. como um guarda-chuva para suas cruzadas, conferências, evangelismo e outros ministérios. Igreja de Times Square foi fundada sob os parâmetros do grupo em 1987. Atualmente ela é liderada pelo pastor Carter Conlon e tem mais de 8 mil membros.
Fonte: Portal Padom
Última “devocional” de David Wilkerson postada no site de seu ministério, ontem, 27 de abril.
O Senhor seja louvado!



Crer quando todos os recursos fracassam agrada muitíssimo a Deus e é altamente aceito por ele. Jesus disse a Tomé “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram.“ João 20:29



Bem aventurados os que crêem quando não existe evidência de uma resposta a sua oração. Bem aventurados aqueles que confiam mais além da esperança quando todos os meios fracassaram.
Alguém chegou a um lugar de desespero, ao final da esperança e ao término de todo recurso. Um ser querido enfrenta a morte, e os médicos não dão esperança. A morte parece inevitável. A esperança se foi. Orou pelo milagre, porem, esse não aconteceu.
É nesse momento quando as legiões de Satanás se dirigem a atacar sua mente com medo, ira e perguntas opressivas como “Onde está teu Deus? Você orou até não lhe restaram lágrimas, jejuou, permaneceu nas promessas e confiou” Pensamentos blasfemos penetraram em sua mente: “A oração falhou, a fé falhou. Não vou abandonar a Deus, porem não confiarei Nele nunca mais. Não vale a pena!” Até mesmo perguntas sobre a existência de Deus acometem sua mente!
Tudo isso foi dispositivos que Satanás empregou durante séculos. Alguns dos homens e mulheres mais piedosos de todas as eras viveram tais ataques demoníacos.



Para aqueles que passam pelo vale da sombra da morte, ouçam essas palavras: O pranto durará algumas tenebrosas e terríveis noites, mas em meio a essa escuridão logo se ouvirá o sussurro do Pai: “Eu estou contigo. Nesse momento não posso lhe dizer por que, mas um dia tudo terá sentido. Verás que tudo era parte de meu plano. Não foi um acidente. Não foi um fracasso da tua parte. Agarre-se com força. Deixe Eu te abraçar nessa hora de dor”



Amado, Deus nunca deixou de atuar em bondade e amor. Quando todos os recursos falham, Seu amor prevalece: Aferre-se a sua fé. Permaneça firme em Sua Palavra. Não há outra esperança nesse mundo.



FONTE: worldchallenge.org
tradução: Armando Marcos
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Fonte: Blog Shalom (www.comshalom.org/blog/carmadelio)

Novena da Divina Misericórdia - 7º dia

Hoje traze-Me as almas que veneram e glorificam de maneira especial a minha Misericórdia e mergulha-as na minha Misericórdia. Estas almas foram as que mais sofreram por causa da minha Paixão e penetraram mais profundamente no meu espírito. Elas são a imagem viva do meu Coração compassivo. Estas almas brilharão com especial fulgor na vida futura. Nenhuma delas irá ao fogo do Inferno; defenderei cada uma delas de maneira especial na hora da morte.


Misericordiosíssimo Jesus, cujo Coração é o próprio amor, aceitai na mansão do vosso compassivo Coração as almas que honram a glorificam de maneira especial a grandeza da vossa Misericórdia. Estas almas tornadas poderosas pela força do próprio Deus, avançam entre penas e adversidades, confiando na vossa Misericórdia. Estas almas estão unidas com Jesus e carregam sobre os seus ombros a humanidade toda. Elas não serão julgadas severamente, mas a vossa Misericórdia as envolverá no momento da morte.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas que glorificam e honram o vosso maior atributo, isto é, a vossa inescrutável Misericórdia; elas estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Estas almas são o Evangelho vivo e as suas mãos estão cheias de obras de misericórdia; suas almas repletas de alegria cantam um hino de misericórdia ao Altíssimo. Suplico-Vos, ó Deus, mostrai-lhes a vossa Misericórdia segundo a esperança e confiança que em Vós colocaram. Que se cumpra nelas a promessa de Jesus, que disse: "As almas que veneram a minha insondável Misericórdia, Eu mesmo as defenderei durante a vida, especialmente na hora da morte, como minha glória." Amém.

42 milhões de abortos provocados no mundo por ano.Quem chorou por eles?

28.04.2011 - Por Steve Mosher
Os meios de comunicação estão alvoroçados com os números da humanidade. Em algum momento durante a parte final deste ano ou começo do próximo ano — a data exata está ainda um pouco vaga — haverá, pela primeira vez na história, 7 bilhões de pessoas vivas no planeta ao mesmo tempo.
Especialistas já estão, com o maior estardalhaço, escrevendo sobre esse assunto em todas as partes. A revista National Geographic está aproveitando o ano inteiro para denunciar esse aumento nos números, provocando uma reação em cadeia de inúmeros artigos, vídeos dissimulados e fotos arranjadas avisando acerca dos desastres da “explosão populacional” que supostamente nos aguardam.
Outras organizações estão agindo na base do puro pânico também. Participantes de uma mesa-redonda na Associação Americana para o Avanço da Ciência, abandonando a objetividade científica em favor de uma ciência fajuta, reclamaram do crescimento exponencial da população e seus efeitos no meio-ambiente. Horas depois dessa reunião, a internet estava pegando fogo com manchetes assustadoras.
O Yahoo News nos avisou que o “Planeta poderá ficar ‘irreconhecível’ em 2050”.
O jornal iraniano Teheran Times gritou “Será que a humanidade conseguirá sobreviver com uma população de mais de 10 bilhões de pessoas?” (Que o Irã, graças a uma campanha nacional de esterilização organizada pelos aiatolás, esteja hoje tendo muito poucos filhos para manter a atual população parece ter escapado à atenção do jornal.)
No Instituto de Pesquisa de População, temos uma reação diferente para o bebê que marcará a passagem para sete bilhões de pessoas. Embora a população mundial tenha dobrado e então dobrado de novo no século passado, mais pessoas significam mais prosperidade. Os seres humanos estão atualmente mais ricos, mais saudáveis e mais instruídos do que nunca. A percentagem de pessoas aprisionadas na pobreza continua a diminuir.
Aliás, o que nos preocupa não é um futuro com excesso de filhos, mas com escassez. Os índices de natalidade em todos os continentes estão caindo. O fato é que os números nunca mais ficarão o dobro de novo, e é muito improvável que cheguemos mesmo a passar os 8 bilhões.
Se não fosse pelo aborto legalizado, é claro, já estaríamos em 8 bilhões. Pior do que alguma tribo primitiva, nós que nos consideramos modernos criamos o hábito de matar nossos filhos, e estamos fazendo essa matança num índice alarmante. De acordo com o relatório mais recente do Instituto Alan Guttmacher, há 42 milhões de abortos provocados no mundo inteiro a cada ano.
O relatório de 2011 desse instituto que está ligado à Federação de Planejamento Familiar também declara que o número de abortos foi ainda mais elevado no passado recente: “O número de abortos provocados diminuiu no mundo inteiro entre 1995 e 2003, dos aproximadamente 46 milhões para aproximadamente 42 milhões.
Cerca de uma de cada cinco gravidezes no mundo inteiro acaba em aborto provocado”.Nós realmente não sabemos quanta credibilidade dar a esses números. Afinal, o Instituto Guttmacher não tem nenhum meio de obter estatísticas exatas de muitos países com elevados índices de aborto. Só o governo chinês provavelmente realiza de 10 a 14 milhões de abortos por ano em suas mulheres. O total global real pode ser mais elevado do que 42 milhões.Mas vamos presumir que o Instituto Guttmacher esteja correto em termos gerais e fazer alguns cálculos simples. Com 40 milhões de abortos por ano, levaria apenas 25 anos para eliminar 1 bilhão de bebês.Considerando que o negócio do aborto realmente decolou por volta de 1960, provavelmente eliminamos quase o dobro desse número, ou dois bilhões de seres humanos em gestação.Pense nisso.
Durante os cinquenta anos passados, de forma silenciosa e sem fanfarra, em cidades e municípios comuns, em dezenas de países no mundo inteiro, talvez dois bilhões de bebês foram assassinados. Eles morreram sem que ninguém ficasse sabendo, muitas vezes sem que ninguém chorasse por eles, cujos assassinatos só são reconhecidos de vez em quando.O século XX foi o mais violento em qualquer medida. Trinta e sete milhões de pessoas foram mortas na 1ª Guerra Mundial. Mais de 60 milhões pereceram na 2ª Guerra Mundial. Seis milhões de judeus e outros seis milhões de católicos morreram nos campos de concentração de Hitler. Vinte milhões morreram nas mãos das autoridades soviéticas. Sessenta e cinco milhões de chineses foram assassinados pelo Partido Comunista, enquanto quarenta e dois milhões mais morreram de fome durante o Grande Salto para Frente de Mao. E assim por diante.Mas esses números ficam pequenos em comparação com o volume imenso de bebês que foram assassinados nesses últimos cinquenta anos.No mínimo, esse número de abortos provocados é um acontecimento demográfico de proporções gigantescas.
À medida que a raça humana celebra sua marca de 7 bilhões de membros neste outono, precisamos fazer uma pausa para nos lembrar do um ou dois bilhões que caíram — e ainda estão caindo — vítimas das facas cirúrgicas dos médicos aborteiros.Que eles descansem em paz.


Shalom.
Fonte: http://www.rainhamaria.com.br