9 de ago. de 2011

Doutrina Catolica X Maçonaria

MAÇONARIA E IGREJA CATOLICA


Maçonaria vs. Catolicismo

Doutrina Maçônica Doutrina Católica
1. Existe um Ser Supremo, convenientemente denominado “Grande Arquiteto do Universo”. 1. Existe um Ser Supremo, Criador e Conservador de todos os seres contingentes, que com sua paternal Providência vela sobre cada uma de suas criaturas.
2. Para o conhecimento da natureza íntima do Ser Supremo a razão humana permanece entregue às suas próprias luzes e forças naturais; pois não consta que Deus se tenha revelado aos homens. 2. Para o conhecimento da natureza íntima do Ser Supremo a razão humana, entregue apenas às suas próprias luzes e forças naturais, é radicalmente insuficiente; foi por isso que o próprio Deus, principalmente por Seu Filho Unigênito, Jesus Cristo, Se dignou de falar sobre Si aos homens.
3. É sagrado e inviolável, em todo indivíduo humano, o direito de pensar livremente. 3. É sagrado e inviolável, em todo indivíduo humano, o direito de orientar livremente o seu pensamento de acordo com a realidade objetiva preexistente; não, porém, contra esta realidade, porquanto o erro não tem direitos.
4. O homem deve dirigir seus atos e sua vida exclusivamente de acordo com a sua própria razão e consciência. 4. O homem deve dirigir seus atos e sua vida de acordo com a sua própria consciência e, sobretudo, de acordo com os mandamentos revelados positivamente por Deus.
5. É o próprio indivíduo que deve regular suas relações com o Ser Supremo, o modo como cultua-1′O. 5. É em primeiro lugar o próprio Deus que regula o modo como deve ser cultuado pelo homem, sua criatura; e o homem deve acomodar-se às determinações divinas.
6. Qualquer coação ou influência externa, seja de ordem física, seja de ordem moral, no sentido de dirigir ou orientar o pensamento do indivíduo, deve ser considerado como atentado contra um direito natural e sagrado e por isso deve ser denunciado como violência e injustiça. A Maçonaria considera seu dever principal combater esta violência, ambição e fanatismo. 6. Ninguém deve ser coagido contra sua vontade a abraçar a fé na Revelação Cristã; mas pelo ensino, pela educação e formação, o homem pode e deve ser influenciado e melhorado por outros; e isso não só não é violência alguma, ou injustiça, mas é excelente obra
de caridade cristã. A Igreja Católica considera seu dever principal trabalhar na instrução e
na educação moral e religiosa de todos os homens.
7. O meio ambiente em que vive e respira o indivíduo humano deve manter-se rigorosamente neutro, sem hostilizar nem favorecer religião alguma determinada, nem mesmo a religiãocristã. 7. O meio ambiente em que vive e respira o indivíduo humano deve estar impregnado dos princípios religiosos e morais certamente revelados e ordenados por Deus.
8. A sociedade e mormente o Estado devem manter-se oficialmente indiferentes perante qualquer religião concreta. 8. O ideal seria que a sociedade e mormente o Estado dessem oficialmente aos cidadãos os meios e as facilidades de passarem sua vida inteiramente segundo as leis e prescrições de Deus.
9. O ensino público, dado e mantido pelo Estado, deve ser absolutamente leigo ou neutro em assuntos religiosos. 9. O ensino público, dado e mantido pelo Estado, não pode abstrair de Deus e de Suas leis e determinações. Concretamente, o ensino leigo ou neutro é impossível e resvala para o ateísmo.
10. A Maçonaria aceita e defende os elementos da religião natural e abstrai da religião cristã, mas sem hostilizá-la. 10. A Igreja Católica aceita e defende os elementos verdadeiros da religião natural e abraça com amor e gratidão areligião cristã, sabendo ser impossível permanecer indiferente perante Cristo: “Quem não for por mim, será contra mim” (Lc 11, 23).
11. A Maçonaria reconhece que todas as religiões são boas e iguais perante Deus. 11. A Igreja Católica reconhece
que, perante Deus, só é boa e aceitável a religião ensinada pelo próprio Deus, me diante Cristo Jesus. “Nem todo aquele que me disser: Senhor! Senhor! entrará no reino dos céus; mas somente aquele que fizer a vontade de meu Pai celeste” (Mt 7, 21).
12. A Maçonaria não exige a necessidade da fé cristã e do batismo cristão. 12. “Quem crer e for batizado, será salvo; mas quem não crer será condenado” (Mt 16, 16).
13. A Maçonaria não exige a necessidade de “comer a carne de Cristo e beber o seu sangue” (a Comunhão ou Eucaristia). 13. “Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6, 53).
14. A Maçonaria condena como contrária à moral, retrógrada e anti-social a existência de corporações religiosas que segregam seres humanos da sociedade e da família. 14. “Se queres ser perfeito, vai, vende todos os teus bens e dá-os aos pobres, e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me” (Mt 19, 21); “em verdade vos digo que todo aquele que por causa de mim e do evangelho deixar casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filho, ou campo, receberá, já nesta vida, no meio de perseguições, o cêntuplo em casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos e campos; e no mundo futuro terá a vida eterna” (Mt 19, 29-30).
15. A Maçonaria proclama que o Matrimônio não é sacramento e que o divórcio, em certos casos, é uma exigência da lei natural. 15. A Igreja Católica ensina que o Matrimônio é um vínculo santo e sagrado, verdadeiro sacramento (quer dizer: meio de santificação) e que, em caso algum, é permitido o divórcio.



no dia 26.11.1983 nas vésperas do inicio do vigor do novo Código, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, se manifestou da seguinte forma, sendo publicado pelo L´Osservatore Romano: O parecer veio do então Card. Joseph Ratzinger, hoje Papa Bento XVI.

“Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da Maçonaria, pelo fato de que no novo Código de Direito Canônico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior.

Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério redacional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas.

Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não corresponde às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas com um juízo que implique derrogação de quanto acima estabelecido e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981” (cf. AAS 73, 1981, p.240-241).

Dom Lelis Lara, CSsR.


Tenho recebido muitas consultas sobre Maçonaria, por exemplo, se um católico pode se inscrever na Maçonaria, se um maçom pode comungar e outras.

Achei oportuno escrever este artigo sobre a matéria, imaginando que muitas pessoas também tenham as mesmas dúvidas e queiram se esclarecer.

Para muitos a Maçonaria é uma entidade filantrópica, semelhante a um clube de serviço como Rotary e o Lions. Para esses poderia parecer implicância da Igreja Católica vetar aos seus fiéis o ingresso na Maçonaria.


Na realidade a Maçonaria não é mera entidade filantrópica. Ela se apresenta também como instituição com princípios filosófico-religiosos.


Por diversas vezes, ao longo dos séculos, a Igreja católica condenou a maçonaria. Nunca ficaram muito claras as razões aduzidas para essas condenações. Podemos talvez dizer que a Igreja condenava a Maçonaria por ser sociedade suspeita de heresia e de maquinar contra os poderes instituídos e contra a própria Igreja.

Com essa última conotação foi introduzida no antigo Código de Direito Canônico uma pena de excomunhão para os que ingressarem na Maçonaria.

Ficou claro para a igreja hoje que a Maçonaria é uma entidade com princípios filosófico-religiosos inconciliáveis com a doutrina cristã. Já não se considera o aspecto de “maquinação contra a igreja”. O novo Código de Direito Canônico não faz nenhuma referência à Maçonaria.

O Episcopado alemão, após seis anos de estudos, concluiu pela inconciliabilidade entre a igreja Católica e Maçonaria, pelos seguintes motivos:

a) o relativismo e o subjetivismo são convicções fundamentais na visão que os maçons têm do mundo;

b) o conceito maçônico da verdade nega a possibilidade de um conhecimento objetivo da verdade;

c) o conceito maçônico da religião é relativista: todas as religiões seriam tentativas, entre si competitivas, de anunciar a verdade divina, a qual, em última análise, seria inatingível.

Tal conceito de religião implica uma visão relativista, que não pode conciliar-se com a convicção cristã; o conceito maçônico de Deus (Grande Arquiteto do Universo) é uma concepção marcadamente deísta: um “ser” neutro, indefinido e aberto a toda compreensão possível e impessoal, minando o conceito de Deus dos católicos e da resposta ao Deus que os interpela como Pai e Senhor;

e) a visão maçônica de Deus não permite pensar numa revelação de Deus, como se dá na fé e na tradição de todos os cristãos;

f) a idéia maçônica de tolerância deriva de seu relativismo com relação à verdade. Semelhante conceito abala a atitude do católico na sua fidelidade à fé e no reconhecimento do magistério da Igreja;

g) a prática ritual maçônica manifesta, nas palavras e nos símbolos, um caráter semelhante ao dos sacramentos, como se, sob aquelas atividades simbólicas, se produzisse algo que objetivamente transformasse o homem;

h) o conceito maçônico acerca do aperfeiçoamento ético do homem é absolutizado e de tal modo desligado da graça divina, que já não resta espaço algum para a justificação do homem, segundo o conceito cristão;

i) a espiritualidade maçônica pede a seus adeptos uma tal e exclusiva adesão para a vida e para a morte, que já não deixa lugar à ação específica e santificadora da igreja. Esta fica, de fato, sobrando.

Conclusão:

Então a pergunta o católico pode ser maçom? A Resposta é NÃO! Este sectarismo, e exclusivismo já tinha sido caracterizado no pensamento de Jesus quando ele afirmou: “Porque não há nada oculto que não venha a descobrir-se, e nada há escondido que não venha a ser conhecido.” Lc 12,2, mas o porque fica por conta do Pe. Jesus Horta: "Maçonaria e Igreja Católica são simplesmente inconciliáveis, com uma inconciabilidade que não depende de conjunturas históricas, nem de ações particulares, mas que é intrínseca à própria natureza de ambas as instituições". Amados ou somos Adoradores do BODE ou adoramos o CORDEIRO DE DEUS que tira o pecado do mundo.
A Paz de Jesus Eudes
http://eudesrcc.blogspot.com/2011/08/2011-catolicismo-e-maconaria-continuam.html

A “inevitabilidade” do mal chamado “casamento” gay e a batalha a favor do matrimônio e da liberdade religiosa.


Chuck Colson

É hora do “campo de batalha a favor do casamento” mudar para liberdade religiosa? Essa é a pergunta que um recente artigo da revista Christianity Today* está propondo depois que o Estado de Nova Iorque aprovou o “casamento” de mesmo sexo.

De acordo com Douglas Laycock, professor de direito na Universidade de Virginia, a resposta é “Sim”. Ele diz: “Os conservadores religiosos que defendem o casamento tradicional precisam mudar seu foco para lutar em favor da liberdade religiosa”.

O motivo disso é que Laycock e, lamentavelmente, muitos outros acreditam, de forma errônea, na inevitabilidade do “casamento” de mesmo sexo. Eles acham que o melhor que os cristãos podem fazer é assegurar que as leis de “casamento” gay pelo menos forneçam um pouquinho de proteção para as liberdades daqueles de nós que acreditamos no casamento tradicional.

Sim, o tão chamado “casamento” de mesmo sexo representa uma grave ameaça à liberdade religiosa.Estão ocorrendo casos em que fotógrafos e outros foram processados por se recusarem a participar de cerimônias de “casamento” de mesmo sexo. Entidades católicas que cuidam de órfãos estão sendo fechadas porque só entregam crianças em adoção para uma mãe e pai que são casados. Não se engane: proteger a liberdade religiosa é uma prioridade importante.

Mas é exatamente por isso que abandonar a batalha pelo casamento tradicional é tolice e perigoso. Meu colega Robert George, que é professor na Universidade de Princeton, resume isso de modo perfeito: “Se você perguntar”, disse ele, “‘O que se pode fazer para avançar, na nação inteira, a proteção à liberdade religiosa?’ a resposta é esta: Ganhar a luta para preservar a definição legal do casamento como a união conjugal de marido e esposa. Ponto final”.

Lembre-se: O que o Estado dá, o Estado pode também arrancar. A proteção à liberdade religiosa no projeto de lei de Nova Iorque, por exemplo, tinha uma redação fraca e vaga. O que ela protegerá? Quem ela protegerá? Por quanto tempo? Não podemos dizer nessa altura, e logo que a questão chegar aos tribunais — e chegará aí — fica ainda mais difícil predizer.

Segundo, mudar o debate para a liberdade religiosa tira o centro das atenções da importância do casamento. Como Tom Messner da Fundação Heritage disse para o National Review: “O debate do casamento é em primeiro lugar um debate sobre o sentido e propósito público do casamento, não um debate sobre liberdade religiosa… Mesmo que o casamento de mesmo sexo não representasse nenhuma ameaça à liberdade religiosa, as razões fundamentais para se apoiar o casamento como um homem e uma mulher permanecem de igual modo imprescindíveis e precisam ser lidadas”. Exatamente.

Terceiro, conforme aponta Messner, o casamento de mesmo sexo não é inevitável. “Aproximadamente 30 estados”, diz ele, “têm protegido o casamento em suas constituições estaduais. Aproximadamente 40 estados têm protegido o casamento em seus estatutos”.

E em Maine, depois que a Assembleia Legislativa aprovou o “casamento” de mesmo sexo, os eleitores derrubaram a lei. E embora a elite dos meios de comunicação não queira que você saiba, de acordo com uma recente pesquisa de opinião pública do Fundo de Defesa Aliança, a maioria dos americanos quer reservar o casamento para um homem e uma mulher.Desistir da luta pelo casamento agora depois de alguns reveses é loucura.

O debate sobre casamento nos Estados Unidos não terminou. Agora, mais do que nunca, os cristãos precisam se equipar para defender o casamento e viver na prática a verdade sobre casamento, sexo e família em nossas próprias vidas.Essa não é tempo para derrotismo ou batida em retirada, mas para ação.

Nota do Tradutor: Christianity Today é a mãe da revista em português Cristianismo Hoje.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

Sudão: Menina é sequestrada, estuprada e espancada por muçulmanos, mas não renega a fé cristã

Hiba Abdelfadil Anglo, cristã de 16 anos, conseguiu escapar após ter sido sequestrada por muçulmanos e ficar em cativeiro por quase um ano. Ela foi raptada no dia 17 de junho de 2010 e reencontrou a família no dia 10 de julho desse ano. A garota contou sua história ao Compass.
"Eles fizeram muitas coisas ruins comigo", disse Hiba em lágrimas.

"Várias vezes fui avisada que se não me convertesse ao islã eu morreria. Em várias ocasiões me torturam e ameaçaram me matar. O homem que me levou para sua casa, além de me torturar não permitia que eu fizesse minhas orações cristãs, e ainda ofendia minha família chamando-os de infiéis", disse ela.

A jovem consegui escapar do porão onde vivia trancada e pediu a um motorista que a levasse para a casa que ficava a duas horas de distância.

"Eu tinha tentado escapar três vezes, mas eles me capturaram e me bateram muito", disse Hiba soluçando.

Sua mãe, Ikhlas Omer Anglo,disse que ao procurar a polícia para denúnciar o sequestro, estes afirmaram que ela primeiro deveria abandonar o cristianismo. "Logo após ter minha filha sequestrada um policial me disse: Se você quer ter sua filha de volta, vire muçulmana", disse a mãe em tom de revolta.

A menina, Hiba Abdelfadil, além de espancada e torturada, também foi estruprada muitas vezes e está bastante traumatizada.

"Além de abusar sexualmente de mim, ele tentou me forçar a mudar minha fé, e dizia constantemente para que eu me preparasse para o Ramadã", disse ela. "Eu não consigo esquecer isso, e toda vez que vou rezar lembro de tudo, peço que rezem muito por mim".

"Ó Profeta, em verdade, tornamos lícitas, para ti as esposas que tenhas dotado, assim como as que a tua mão direita possui (cativas), que Deus tenha feito cair em tuas mãos, as filhas de teus tios e tias paternas, as filhas de teus tios e tias maternas, que migraram contigo, bem como toda a mulher fiel que se dedicar ao Profeta, por gosto, e uma vez que o Profeta queira desposá-la; este é um privilégio exclusivo teu, vedado aos demais fiéis. Bem sabemos o que lhes impusemos (aos demais), em relação às suas esposas e às que suas mãos direita possuem, a fim de que não haja inconveniente algum para ti. E Deus é Indulgente, Misericordioso. (Al Corão 33:50)"


Os Mártires de hoje, Católicos mortos em plena santa missa.

Ate aonde vai a sua fé ?

Será que você esta preparado para morrer por Jesus Cristo e sua Igreja ?

Assistam os videos do massacre de católicos em Bagda .