25 de ago. de 2011

PT quer aprovar o aborto?

* ATENÇÃO!! Políticos do PT levam ao Senado brasileiro “nova” proposta de legalização do aborto.

Divulgue!

O Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV) denunciou que na quinta feira, 18 de agosto, a Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto, reuniu em Brasília representantes de diversas ONGs que promovem a legalização do aborto no país para a realização de uma plenária e em seguida representantes destas organizações tiveram uma audiência pública no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal para apresentar um documento favorável à despenalização do aborto no Brasil.


A audiência no senado foi convocada pela Senadora Lídice da Mata, do PT da Bahia, com o apoio da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
O tema da reunião, conforme a convocação oficial, era um “debate sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.”

Conforme havia sido anunciado pela Senadora Marta Suplicy, as organizações que promovem o reconhecimento do aborto como um direito humano no Brasil, pesadamente financiadas por um conglomerado de fundações norte americanas, estão voltando o foco de suas atenções para o Senado Federal.

Dois dias após o término das eleições de 2010, ao ser questionada por uma repórter sobre “as chances, depois do que aconteceu nas eleições de 2010, do PT retomar bandeiras históricas como o direito ao aborto e ao casamento gay”, a senadora Suplicy respondeu: “certamente a prioridade do governo passará longe disso, e a presidente Dilma se comprometeu e não fará nenhum gesto neste sentido. Porém o congresso é outra coisa, e provavelmente deverá recuperar [o tema]“.

Segundo o MDV, durante a mencionada audiência no Senado, representantes de várias ONGs, entre as quais entre as quais está a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial de Mulheres, a Liga Brasileira de Lésbicas, a União Nacional dos Estudantes e a Central Única dos Trabalhadores, apresentaram aos senadores o documento da plataforma para legalização do aborto no Brasil.

O documento, distribuído no Senado, mas não divulgado pelos meios de comunicação, afirma, entre outras coisas que pretende-se retomar, no Brasil, “a proposta de legalização elaborada pela comissão tripartite, instituída em 2005 pela secretaria de políticas para as mulheres, retirando a prática de abortamento do código penal”.

Isto é, afirma o boletim do MDV, “o infame projeto elaborado pelo Governo Lula, apresentado sob a forma do substitutivo do PL 1135/91, que pretendia tornar o aborto legal durante todos os nove meses da gravidez, uma vez que, removido do Código Penal todas as figuras do crime de aborto, não haverá, no ordenamento jurídico brasileiro, qualquer tipificação de crime contra a vida antes do nascimento”.

A Plataforma insiste, porém, paradoxalmente, em “refutar a tese de que se pretende legalizar o aborto até o nono mês de gestação”.

A Plataforma afirma também que o aborto é apenas “o resultado da interrupção da gravidez até a 22ª semana de gestação e cujo produto pesa até 500 gramas”, discriminando o nascituro e ignorando que se trata de um ser humano completamente formado, dotado do mesmo direito inalienável à vida que qualquer outro ser humano, e não um simples produto que pesa até 500 gramas.

Ademais a Plataforma pretende “impedir que organizações religiosas participem na elaboração e controle social das políticas públicas, ou recebam recursos públicos para ação social que seja orientada por princípios religiosos”.

Segundo o MDV o documento pretende também “garantir a orientação sexual” nas escolas e “impedir a prática do ensino religioso na rede pública de educação”.

Para ver a notícia da reunião pró-aborto feita pela Agência Senado, visite:
http://www.senado.gov.br/noticias/movimento-de-mulheres-critica-projetos-de-lei-contrarios-a-interesses-femininos.aspx

Para entender os desafios relacionados à defesa da vida no Brasil recomendamos também:
http://www.votopelavida.com/defesavidabrasil.pdf

Posso votar no PT?
(uma questão moral)

1. Existe algum partido da Igreja Católica?

A Igreja, justamente por ser católica, isto é, universal, não pode estar confinada a um partido político. Ela “não se confunde de modo algum com a comunidade política”[1] e admite que os cidadãos tenham “opiniões legítimas, mas discordantes entre si, sobre a organização da realidade temporal”[2].

2. Então os fiéis católicos podem-se filiar a qualquer partido?

Não. Há partidos que abusam da pluralidade de opinião para defender atentados contra a lei moral, como o aborto e o casamento de pessoas do mesmo sexo. “Faz parte da missão da Igreja emitir juízo moral também sobre as realidades que dizem respeito à ordem política, quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas”[3].

3. O Partido dos Trabalhadores (PT) defende algum atentado contra a lei moral?

Sim. No 3º Congresso do PT, ocorrido entre agosto e setembro de 2007, foi aprovada a resolução “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”, que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público[4].

4. Todo político filiado ao PT é obrigado a acatar essa resolução?

Sim. Para ser candidato pelo PT é obrigatória a assinatura do Compromisso do Candidato Petista, que “indicará que o candidato está previamente de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (Estatuto do PT, art. 128, §1º[5]).

5. Que ocorre se o político contrariar uma resolução do Partido como essa, que apoia o aborto?

Em tal caso, ele “será passível de punição, que poderá ir da simples advertência até o desligamento do Partido com renúncia obrigatória ao mandato” (Estatuto do PT, art. 128, §2º). Em 17 de setembro de 2009, dois deputados foram punidos pelo Diretório Nacional. O motivo alegado é que eles “infringiram a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto[6].

6. O PT agiu mal ao punir esses dois deputados?

Agiu mal, mas agiu coerentemente. Sendo um partido abortista, o PT é coerente ao não tolerar defensores da vida em seu meio. A mesma coerência devem ter os cristãos não votando no PT.

7. Mas eu conheço abortistas que pertencem a outros partidos, como o PSDB, o PMDB, o DEM...

Os políticos que pertencem a esses partidos podem ser abortistas por opção própria, mas não por obrigação partidária. Ao contrário, todo político filiado ao PT está comprometido com o aborto.

8. Talvez haja algum político que se tenha filiado ao PT sem prestar atenção ao compromisso pró-aborto que estava assinando...

Nesse caso, é dever do político pró-vida desfiliar-se do PT, após ter verificado o engano cometido.

9. Houve políticos que deixaram o PT e se filiaram ao Partido Verde (PV). Os cristãos podem votar neles?

Infelizmente não. Ao deixarem o PT e se filiarem ao PV, eles trocaram o seis pela meia dúzia. O PV é outro partido que exige de seus filiados a adesão à causa abortista. Seu estatuto diz: “São deveres dos filiados ao PV: obedecer ao Programa e ao Estatuto” (art. 12, a )[7]. E o Programa do PV, ao qual todo filiado deve obedecer, defende a “legalização da interrupção voluntária da gravidez[8].

10. Que falta comete um cristão que vota em um candidato de um partido abortista, como o PT?

Se o cristão vota no PT consciente de tudo quanto foi dito acima, comete pecado grave, porque coopera conscientemente com um pecado grave. O Catecismo da Igreja Católica (n. 1868) ensina sobre a cooperação com o pecado de outra pessoa: O pecado é um ato pessoal. Além disso, temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros, quando neles cooperamos: participando neles direta e voluntariamente; mandando, aconselhando, louvando ou aprovando esses pecados; não os revelando ou não os impedindo, quando a isso somos obrigados; protegendo os que fazem o mal.” Ora, quem vota no PT, de fato aprova, ou seja, contribui com seu voto para que possa ser praticado o que constitui um pecado grave.


PT: Partido ou Religião?

Quando um cidadão encontra o Partido dos Trabalhadores, encontra um tesouro. Vale a pena vender tudo para comprar o campo onde o tesouro está enterrado. O PT não é o melhor dos partidos políticos. É o único partido verdadeiro. Os outros são simulacros de partido.

A alegria de ter encontrado a verdade, faz com que o cidadão, para filiar-se ao PT, renuncie a tudo. Uma vez filiado, ele não terá mais direito de escolher seus candidatos. Seu dever será “votar nos candidatos indicados” pelo Partido. (Estatuto do Partido dos Trabalhadores, aprovado em 05/10/2007, art. 14, inciso VI). Se for candidato a um mandato parlamentar, deverá reconhecer expressamente que o mandato não é seu, mas que “pertence ao partido” (art. 69, inciso I). A obediência ao Partido é sagrada. Está acima de tudo: de suas opiniões pessoais, de suas convicções, das reivindicações dos eleitores. Só em casos extremamente excepcionais, o parlamentar poderá ser dispensado de cumprir as ordens do alto, para seguir sua consciência ou o clamor dos que nele votaram (art. 67 § 2º).

Com alegria o filiado pagará anualmente uma contribuição proporcional ao seu rendimento (art. 170). Se ocupar um cargo executivo ou legislativo, a contribuição não será anual, mas mensal, obedecendo a uma tabela progressiva (art. 171 e 173). Mas a alegria de ser filho do verdadeiro Partido faz com que todas essas imposições pareçam leves.

Dentro do Partido, zela-se não só pela unidade (“que todos sejam um”), mas pela uniformidade. Frações, públicas ou internas ao Partido, são expressamente proibidas (art. 233 §4º). No entanto, os filiados podem organizar-se em “tendências” (art. 233). Estas, porém, estão submissas às decisões partidárias e ao encaminhamento prático do Partido (art. 238). Nenhum filiado poderia, por exemplo, organizar uma tendência para combater o “casamento” de homossexuais ou a legalização do aborto, que são bandeiras do Partido. As tendências não podem ter sedes próprias (art. 235 “caput”), não podem reunir-se com não-filiados (art. 235 §3º) e não podem difundir suas posições fora do Partido (art. 236 §1º). Mesmo que uma tendência deseje publicar documentos seus contendo posições oficiais do Partido, está proibida de fazê-lo (art. 236 §2º). O petista submete-se a todo este mecanismo de controle, ciente de que o Partido sabe o que faz.

Se sou vereador e o Partido me proíbe de propor um projeto de lei pró-vida, não tenho motivo para reclamar. O Partido deve ter suas razões. Se sou senador e cabe a mim a tarefa de emitir um relatório sobre um projeto de aborto, eu, por fidelidade ao PT, não posso manifestar-me contra a proposta. Devo agradecer ao Partido por ele, benignamente, permitir que eu passe o encargo de relator a um colega abortista. Se sou deputado federal e o Partido manda que eu me ausente de uma sessão deliberativa, onde meu voto, contrário ao aborto, atrapalhará a aprovação de um projeto, a resignação será minha melhor atitude.

Tudo isso e muito mais vale a pena. Pois todos os outros partidos são comprometidos com as oligarquias, com o neoliberalismo, com a classe dos opressores, e não dão importância aos pobres, aos excluídos, aos marginalizados, aos explorados, aos sem voz e sem vez. Pertencer ao PT é uma glória tão grande que justifica qualquer custo.

Se sou petista, pouco me importa que Lula e Fidel Castro tenham fundado em 1990 o Foro de São Paulo para fortalecer a ditadura cubana, após a queda da União Soviética.

Se sou petista, não quero saber por que durante anos nenhum parlamentar petista, desde a mais humilde Câmara Municipal até o Senado Federal, ousou propor um projeto de lei antiabortista. Nem me interessa questionar a punição de dois deputados que ousaram apresentar propostas legislativas pró-vida.

Se sou petista, pouco me importa que Dilma Rousseff defenda a legalização do aborto como “questão de saúde pública”[9]. Muito menos que Dilma e Lula tenham assinado em dezembro de 2009, o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, que defende a descriminalização do aborto, o reconhecimento da prostituição como uma profissão, a união civil de pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por duplas homossexuais[10].

Aliás, o bom petista jamais chegaria até esta linha do artigo. Muito antes já teria parado a leitura por considerá-la perigosa à fé que ele tem no Partido.

Agora, uma pergunta final, com vistas às eleições de outubro: pode um cristão votar no PT? Só há um jeito: trocar sua Certidão de Batismo pela Certidão de Petismo. Duas religiões antagônicas não podem coexistir num mesmo fiel.

Um cristão não pode apoiar com seu voto um candidato comprometido com o aborto:

– ou pela pertença a um partido que obriga o candidato a esse compromisso (é o caso do PT)

– ou por opção pessoal.

Amados o PT virou o PARTIDO DA TREVAS,infelizmente se prepare que coisas piores virão.


Bispo da Somália: a seca não é a única causa de tragédia no Chifre da África


ROMA, 25 Ago. 11 / 10:27 am (ACI/EWTN Noticias)

O diretor da Cáritas Somália, Dom Giorgio Bertin, recordou à comunidade internacional que a tragédia que vive a região do Chifre da África não é somente conseqüência da seca, mas se deve aos problemas humanos e à situação de anarquia que sacode a região.

Dom Bertin, que é Bispo de Yibuti e Administrador Apostólico de Mogadiscio (Somália), explicou em uma entrevista concedida no dia 24 de agosto à Rádio Vaticano que “é preciso que –a comunidade internacional- não se contente em comover-se vendo a criança pobre somali- reduzida à fome, mas que reflita e se faça a pergunta sobre a razão pela qual chegou-se a este ponto”.

O Prelado afirmou que o fator que há 20 anos impede a estabilidade do país radica em que “os pobres se habituaram a mendigar, a pedir ajuda, e os mais preparados, em troca se habituaram a aproveitar-se deste tipo de coisas, desta falta de Estado, para levar adiante seus próprios interesses”.

O Cardeal sublinhou também a falta de coesão no governo do país e a debilitada vontade de dirigir a situação política, e denunciou que a pobreza na Somália “não é simplesmente uma conseqüência natural da seca, e sim uma conseqüência humana”.

A situação na Somália

Há mais de 20 anos a Somália vive em estado de guerra. Atualmente, as forças do Governo Federal de Transição apoiadas pela Missão da União Africana para a Somália (AMISOM) lutam contra o grupo armado de resistência islâmica Al-Shabaab, que impede um acesso efetivo e seguro ao país por parte das ONGs internacionais.

A ausência de serviços governamentais, a insegurança e a falta de acesso a muitos lugares impedem a coleta de dados que definam realmente a situação do país, provocando o êxodo somali e milhares de refugiados nos países mais próximos.

Além disso, a seca se une a esta voragem de instabilidade.

O apoio do Papa ao Chifre da África

Ante a grave situação de pobreza no Chifre da África, o Papa Bento XVI fez um chamado à mobilização internacional “para enviar rapidamente ajuda a estes nossos irmãos e irmãs duramente provados, entre os quais há muitas crianças".

"Que não falte a estas populações que sofrem nossa solidariedade e a ajuda concreta de todas as pessoas de boa vontade", acrescentou o Santo Padre.

Ensinamentos de São Luis, Rei de França, a seu filho, o princípe Filipe.

Publicamos os ensinamentos de São Luis, Rei de França, a seu filho, o princípe Filipe.

Caro filho, antes de tudo começo por ensinar-te a amar o Senhor, teu Deus, com todo o coração, com todas as tuas forças, porque sem isso ninguém tem valor.

Filho, deves evitar tudo quando sabes desagradar a Deus, quer dizer, o pecado mortal, de tal forma que prefiras ser atormentado por toda sorte de martírios a cometer um pecado mortal.

Ademais, se o Senhor permitir que te advenha alguma tribulação, deves suportá-la com serenidade e ação de graças. Considera suceder tal coisa em teu proveito e que, talvez, a tenhas merecido. Além disso, se o Senhor te conceder a prosperidade, tens de agradecer-lhe humildemente, tomando cuidado para que nesta circunstância não te tornes pior, por vanglória ou outro modo qualquer, porque não deves ir contra Deus ou ofendê-lo valendo-se de seus dons.

Ouve com boa disposição e piedade o ofício da Igreja e enquanto estiveres no templo, cuida de não vagueares os olhos ao redor, de não falar sem necessidade, mas roga ao Senhor devotamente quer pelos lábios quer pelo coração.

Guarda um coração compassivo para com os pobres, infelizes e aflitos e, quando puderes, auxilia-os e consola-os. Por todos os benefícios que te foram dados por Deus, rende-lhe graças para te tornares digno de receberes maiores. Em relação a teus súditos, sê justo até ao extremo da justiça sem de te desviares para a direita nem para esquerda: e põe-te sempre de preferência da parte do pobre mais do que do rico, até estares bem certo da verdade. Procura com empenho que todos os seus súditos sejam protegidos pela justiça e pela paz, principalmente as pessoas eclesiásticas e religiosas.

Sê delicado e obediente à nossa mãe, a Igreja Romana, ao Sumo Pontífice, como pai espiritual. Esforça-te por remover de teu país todo pecado, sobretudo o das blasfêmia e da heresia.

Ó filho muito amado, dou-te enfim, toda bênção que um pai pode dar a um filho; e toda a Trindade e todos os santos te guardem do mal. Que o Senhor conceda a graça de fazer sua vontade de forma a ser servido e honrado por ti. E assim depois desta vida, iremos juntos vê-lo, amá-lo, louvá-lo sem fim. Amém.

Provocação infame de homossexuais na visita de Bento XVI à Espanha


Andrey Karnoski

Segundo informa o porta de notícias Terra (19/8/2011), um grupo de homossexuais planejava um “protesto” contra a visita de Bento XVI à Espanha. Os manifestantes pretendiam fazer um “beijaço” na rua Serrano, por onde deveria passar o papamóvelem direção à Praça de Cibeles, no centro de Madri, local marcado para a cerimônia de boas-vindas ao pontífice.

A polícia impediu tal manifestação bloqueando o grupelho. Mas, apesar disso, alguns manifestantes se fizeram fotografar enquanto se beijavam despudoradamente na passagem do papa pela Praça Cibeles.

O protesto foi convocado através do Facebook por um grupo de defesa de homossexuais e transexuais criado dentro dos tais “indignados”, segundo informa seu porta-voz, Jaime del Val, à AFP. Na visão cristianofóbica de del Val, “a Igreja Católica promove políticas vergonhosas, gravemente sexistas e homofóbicas“.

Como escreveu Santo Agostinho, “certos homens odeiam a verdade, por amor daquilo que eles tomaram por verdadeiro” (*). A Igreja Católica promove princípios morais baseados na Lei Divina e Natural. A verdade da virtude não pode agradar quem pratica e se escraviza no vício.

A radicalidade dos movimentos homossexuais cresce cada vez mais na medida em que aumentam as dificuldades de suas ideologias serem aceitas e aprovadas pela opinião pública.

O orgulho homossexual (ou melhor, ódio a quem contrariá-los) não mede barreiras. Esse tipo de ‘‘protesto’’ infame, no momento em que o Papa passasse, só pode ser visto como uma injuriosa e desrespeitosa provocação, não somente a Bento XVI mas a todos os católicos em geral.

Eis mais uma demonstração indubitável da radicalidade, do ódio e da intolerância dos movimentos homossexuais. No entanto, quando alguém protesta contra esse comportamento imoral ainda tem que ouvir ser chamado de ‘‘homofóbico’’!

________________

(*). (Santo Agostinho, Confissões, Livro X, Cap. XXIII)

Fonte: http://www.ipco.org.br

Inédito “Estatuto da Diversidade Sexual” entregue ao Senado.

Proposta de emenda constitucional (PEC) para incluir a orientação sexual à Carta Magna e estatuto da Diversidade Sexual foram apresentados terça-feira (23) ao presidente do Senado, José Sarney.

As propostas foram apresentada por Membros da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT e da Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A PEC prevê modificações na constituição com o objetivo de inserir a proibição da discriminação por orientação sexual e para modificar a licença-maternidade para licença-natalidade.

A intenção é que a licença seja de 180 dias para o casal ao invés de quatro meses para a mulher e cinco dias para o homem.

Já o projeto do estatuto foi feito por uma comissão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que deverá englobar todos os projetos de lei que tratam de direitos dos homossexuais.

Formulado nos moldes de outros estatutos como o da Criança e do Adolescente, o estatuto inclui projetos de lei já consolidados como o do direito à dependência nos planos de saúde e o da união civil.

A OAB pretende com isso criar um marco legal de defesa de direitos de cidadãos homossexuais, criminalizar a homofobia e sugerir políticas públicas de inclusão.

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) diz que o objetivo é esclarecer à sociedade sobre as diferenças entre direitos civis e o reconhecimento religioso.

A elaboradora das propostas, Maria Berenice Dias é positiva de que o projeto será aprovado.

“Já temos a decisão do Supremo reconhecendo a união civil entre homossexuais. Ou o legislador faz o dever de casa, ou vai perder espaço”.

A PEC está prevista para ser apresentada pelo Senado uma vez que os parlamentares acreditam que a Casa terá menos resistência ao projeto.

O projeto de lei do estatuto da Diversidade Sexual deverá passar pelo recolhimento de assinaturas para dar entrada no Congresso Nacional.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/