13 de set. de 2011

A alegria de ser mãe supera as falsas promessas da recusa da concepção

Chega a 200 mil o número de crianças brasileiras que deixou de nascer de mães de menos de 19 anos numa década. É o equivalente à população de uma cidade como São Carlos ou Americana (SP).

O governo comemora a queda como um sucesso de suas “ações de conscientização”, que incluem a distribuição de preservativos e anticoncepcionais.

Os promotores desse resultado negativo alegam melhoria no consumo da mãe que sacrificou o filho. Porém, acham que ainda é pouco e que a natalidade ainda existente nessa faixa etária deve ser combatida ainda mais.

Mas as jovens mães vêem as coisas diferentemente. Dados de hospitais como o HC e o Hospital Maternidade de Vila Nova Cachoeirinha (zona norte de SP) quebram os mitos anti-natalistas a respeito das grávidas adolescentes, escreveu a “Folha de S.Paulo” http://jornaldooeste.com.br/teen/noticias/8133/?noticia=os-200-mil-bebes-que-nao-nasceram.

O jornal cita o caso de Thauany, 16, de Brasilândia (periferia da zona norte de SP). Ela engravidou e, com os R$ 800 que ganha o pai da criança, vão cuidar da pequena Micaely Vitória.

Thauany está feliz, conta o jornal. Na escola onde cursa a oitava série, as amigas “falam que também querem, e que é o sonho delas”.

http://revculturalfamilia.blogspot.com/

Vítimas de pedofilia denunciam o Papa ao TPI


Uma associação americana de vítimas de padres pedófilos anunciou nesta terça-feira ter apresentado uma queixa ante o Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o Papa Bento 16 e outros dirigentes da Igreja católica por crimes contra a humanidade.

Os dirigentes da associação SNAP, orientados pelos advogados da ONG americana "Centro para Direitos Constitucionais", entraram com uma ação para que o Papa seja julgado por "responsabilidade direta e superior por crimes contra a humanidade por estupro e outras violências sexuais cometidas em todo o mundo".

A organização acusa o chefe da Igreja católica de "ter tolerado e ocultado sistematicamente os crimes sexuais contra crianças em todo o mundo".

À queixa acrescentaram 10.000 páginas de documentação de casos de pedofilia.

A SNAP possui membros nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Bélgica, quatro países muito afetados pelo grande escândalo de pedofilia que envolve a Igreja.

"Crimes contra a dezenas de milhares de vítimas, a maioria crianças, foram escondidos pelos líderes nos mais altos níveis do Vaticano. Neste caso, todos os caminhos levam a Roma", declarou a advogada Pamela Spees.

Os bispos e, em alguns casos, o próprio Vaticano rejeitou ou ignorou muitas das queixas das vítimas de padres pedófilos.

O escândalo desacreditou a Igreja em vários países na Europa.

O Papa Bento 16 expressou sua vergonha e pediu desculpas, apelando para a tolerância zero contra os pedófilos. Ele também pediu aos bispos do mundo, que têm a responsabilidade primária sobre seus sacerdotes, a plena cooperação com os tribunais criminais.

A SNAP não acredita nesse desejo de transparência e justiça, e não moderou suas acusações.

fonte: yahoo


http://domhilario.blogspot.com/2010/04/bento-xvi-e-pedofilia-na-igreja.html

ver tambem:

DENÚNCIA: Folheto O DOMINGO, via da Teologia da Libertação e do Ateísmo

O texto é do meu amigo Everth Queiroz. Vale muito a pena a leitura e a ação.
Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/2011/08/28/teologia-da-libertacao-o-caminho-da-perdicao/

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Há, como já foi denunciado pelo querido padre Paulo Ricardo, um poder paralelo na Igreja do Brasil, isto é, tem alguns teólogos por aqui subestimando o Santo Padre e se enveredando por “novas formas de fazer teologia”, coisa de quem rejeita e vilipendia um dos preceitos religiosos mais importantes: a obediência. O problema é novamente a Teologia da Libertação. Hoje não adianta mais uma doutrina ser condenada pelo Papa pra ela deixar de ser propagada… Pelo contrário. Parece que é quando chega a desaprovação de Roma que se tem cada vez mais desejo de difundir a heresia. Trágico.
O folheto litúrgico-dominical “O Domingo”, da Editora Paulus, já há algum tempo tem sido promotor de confusão por muitas paróquias Brasil afora. Na última edição do guia, temos mais um exemplo de cretinice teológica. Foi publicado um texto extraído do livro Caminhos de existência, obra do pe. João Batista Libanio. No trecho referido, ele exalta o secularismo, cita Leonardo Boff e faz até um elogio à militância ateia. Segue uma fotografia do material, publicada pelo Thiago Carvalho no seu Facebook (clique na imagem para ampliar).


“Não poucos cristãos desencantaram-se da trajetória religiosa tradicional que levavam. Embarcaram de peito aberto no processo de secularização. Aprenderam a valorizar as realidades terrestres, a reconhecer-lhes a autonomia, a entusiasmar-se pelo compromisso social. Tiveram a graça de encontrar nesse novo caminho não a perda da fé, mas purificação e aprofundamento.” Definitivamente, o processo de secularização não é esta joia formosa que tenta descrever pe. Libânio. A tentativa de tirar Deus da esfera política, de impedir manifestações religiosas cristãs nos espaços públicos sob a alegação de que o Estado é laico, estas são manifestações verdadeiramente secularistas. E ao atentarmo-nos a examinar as suas conseqüências práticas, veremos não “purificação e aprofundamento”, mas sim “perda de fé”! Quando um católico começa a dizer que a discussão da descriminalização do aborto não pode abarcar os argumentos preciosos oferecidos pela bioética cristã, por exemplo, está trilhando justamente este caminho de rejeição prática da fé. Quando não se importa em ver símbolos religiosos sendo retirados de lugares públicos, quando se alegra com o fato de que os sacerdotes deixem de usar batina, igualmente. É deste “humanismo” pernicioso que estamos falando, do “humanismo” que tem vergonha de Deus? Então, definitivamente, não há nada de proveitoso nisto.
Libânio, no entanto, tem uma carta na manga. E esta consiste em defender o referido secularismo utilizando como base a Encarnação do Verbo (recorre-se inclusive ao herege e enganador Leonardo Boff). Funciona mais ou menos assim: ora, se Deus mesmo se fez homem, por que não o secularismo? É como se, ao se fazer Homem, Deus tivesse deixado de sê-Lo… Absurdo, não?! Pois é isto o que esta gente quer nos fazer acreditar: que é perfeitamente possível andar com Cristo sem precisar adorá-Lo, que é perfeitamente normal passar diante do Santíssimo e não fazer sequer uma genuflexão para reverenciar o Rei, que é perfeitamente possível ser “católico” mesmo não querendo obedecer à Igreja e curvar-se diante da autoridade do Papa e dos bispos em comunhão com Ele… Ora, Cristo chama a seus discípulos de amigos, sim, mas não os dispensa da necessidade de adorá-Lo, servi-Lo, temê-Lo e, sobretudo, obedecê-Lo. Ele é verdadeiramente Homem, padeceu por nossos pecados, e, neste sentido, realmente “trilhou aqui na terra trajetória humana até o extremo”; mas isto – por que têm tanta dificuldade em aceitar isto? – não lhe tirou a divindade. Ele continua sendo o Verbo, consubstancial ao Pai, gerado por este deste todos os séculos. Esta é a fé da Igreja.
No último parágrafo do texto, a coisa fica ainda mais escandalosa. Pe. Libânio se refere ao socialista ateu – o termo utilizando é “militante ateu”, e não “ateu militante” – como aquele “que dedica heroicamente (!) a vida à libertação dos pobres e à construção de sociedade justa e fraterna”. E, de acordo, com as normas da gramática, o uso da vírgula torna explicativa a oração subordinada adjetiva. Ou seja, ele quis dizer não que alguns militantes ateus são heróis – o que já seria escandaloso de se ler num texto católico -, mas que todos eles são modelos de luta social a serem seguidos. Não bastava humanizar o Cristo a ponto de secularizá-Lo, parte-se à divinização dos materialistas…
Esta é a Teologia da Libertação, filha mais nova do bolchevismo ateu, que é, segundo Pio XI, um “sistema cheio de erros e sofismas, igualmente oposto à revelação divina e à razão humana; sistema que, por destruir os fundamentos da sociedade, subverte a ordem social, que não reconhece a verdadeira origem, natureza e fim do Estado; que rejeita enfim e nega os direitos, a dignidade e a liberdade da pessoa humana” (Divini Redemptoris, n. 14).
Estamos com o Papa.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!

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Movimento revolucionário, feminismo e aborto

O que existe na cabeça de um revolucionário? Certamente essa é uma questão que geraria uma ótima pesquisa científica no campo psiquiátrico, afinal, não são poucas as pessoas a dizer que tais rebeldes sofram de uma grave patologia. Seria Esquizofrenia ou psicopatia? Bom, o certo é que o revolucionário é aquele carinha que “acredita” em si mesmo, tanto acredita que, ao analisar o mundo com suas teses pseudo-científicas, ele percebe certa anomalia entre o real, ou seja, o existente, e a sua ideologia do estado perfeito das coisas. Logo, se a realidade não condiz com o paraíso celeste idealizado por essa mente “brilhante”, ela deve ser alterada drasticamente, através de uma revolução, derrubando o “sistema opressor” e instaurando a paz e a liberdade sonhada por todos.

É exatamente assim que pensaram Karl Marx, Lênin, Hitler, Fidel Castro e tantos outros pensadores e ditadores dos últimos séculos. É bom ressaltar também a quantidade de perfis ditatoriais envolvidos no meio desse raciocínio. Engana-se quem pensa ser pura coincidência. Faz parte da revolução a instauração de ditaduras; sangrentas, importante salientar. Foi assim na Rússia, foi assim na China, foi assim na Alemanha, e é assim em Cuba, o paraíso almejado por Frei Betto aqui no Brasil.

Por conseguinte, toda revolução, por mais justa que pareça ser a priori, é um movimento genocida e carniceiro. Seja no campo político, seja no cultural, seja onde for. Para os seus seguidores, o que importa é a “causa”. É como naquele velho ditado: “os fins justificam os meios”. Daí a justificação para a defesa de campos de concentração nazistas, comunistas, como os gulags, ou como os campos de concentração modernos, das clínicas de armazenagem de embriões congelados. E se a revolução não acontece, não é a ideologia maluca, sofista e fantasiosa criada por eles que está errada e deve ser revisada, ou simplesmente jogada no lixo, como deveria ser o caso do marxismo, mas é o “povo” que está alienado pelo “status quo”, pelo “sistema opressor”.

Vejamos o caso do feminismo radical, por exemplo. Esse movimento padece do mesmo mal. Basta analisar suas ideias: aborto, contracepção, lesbianismo, gayzismo... Na boca de uma feminista sempre haverá um pérfido veneno sofista de dizer os mais terríveis argumentos contra a maternidade e contra a diferença natural dos sexos. Elas jamais aceitarão que a vocação natural da mulher é ser mãe e a vocação natural do homem é ser pai. Qualquer simples mortal percebe isso, mas para elas não pode ser assim. Para elas, isso é fruto da educação “opressora”, “machista” e “reacionária”.

Há tantos sofismas e hipocrisias nesses tipos de movimentos e reivindicações que chega a ser cômico. Ora, é notável a diferença entre um homem e uma mulher, tanto no aspecto físico, quanto no psicológico. O homem tem uma tendência ao objetivo, a mulher tem uma tendência ao subjetivo. O homem gosta de números, a mulher de pessoas. Basta conferir nas faculdades: enquanto na área de exatas percebe-se um número elevado e muito superior de homens em relação às mulheres; na área de humanas acontece o contrário, o número do sexo feminino é maior. E isso não é uma vantagem nem para um nem para outro, muito menos motivo de preconceitos entre as partes. Isso é fruto natural da criação.

Mas de todas as reivindicações feministas radicais, uma delas não é somente baseada em sofismas e pensamentos egocêntricos; é baseada em puro satanismo, atrevo-me a dizer. Falo do aborto. É engraçado que a luta delas seja exatamente contra o preconceito, “defendendo” a mulher, defendendo a causa gay, defendendo os negros (o que é justo), defendendo o MST, mas martirizando e descriminando o menor e mais indefeso ser humano existente: o embrião.

Não há motivo racional ou emocional de desconsiderar o feto como ser humano. Ele nada mais é que o fruto de uma ação sexual entre dois indivíduos da mesma espécie e de sexos diferentes. Uma ursa não irá gerar um macaco, assim como uma mulher não poderá gerar um girino. O pequeno embrião não é somente um amontoado de células, mas o princípio da vida humana já devidamente organizado, dando os primeiros passos de sua existência. Desde a publicação da obra epistolar De Ovi Mammalium et Hominis Genesis (Sobre o óvulo dos mamíferos e a origem do Homem), de Karl Ernst Von Baer, em 1827, que a ciência tem provado de forma cabal o início da vida já na concepção.

Contudo, o abortismo e sua defesa não devem ser somente tributados ao feminismo radical, mas a todo o movimento revolucionário dos séculos XIX e XX. Ele nada mais é que fruto da orgia científica entre darwinismo, teoria maltusiana e as ideias estapafúrdias de Friedrich Nietzsche. Ele também é primo do comunismo de 100 milhões de mortos e do nazismo do massacre de seis milhões de judeus. Na sua conta de mortes constam 50 milhões, somente na América das “democracias”. Podemos dar o nome ao seu “maravilhoso”, “seguro” e “legal” feito de: Holocausto Silencioso.

Assim, diante de tanta carnificina, é muito fácil perceber e constatar que o revolucionário realmente sofre de uma patologia grave, muito grave. Sua autoconfiança o cega e o torna louco. O feminismo também é louco, porque é autoconfiante, é revolucionário, é cego para a verdade, é egoísta e desordeiro, cético. Seu obscurantismo leva seus adeptos não somente a matarem, mas também a se autodestruírem, pois fogem daquilo que é o certo, e se embrenham em matas desconhecidas, rumo à própria morte, como Nietzsche fez, negando a verdade e morrendo maluco internado num hospício. Em verdade vos digo: Ai daqueles que lhes derem ouvido!

Fontes:
Lógica do abortismo - http://www.olavodecarvalho.org/semana/101014dc.html


Assistam esses videos:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rDlrz9QrN6E