29 de set. de 2011

Pró-vidas aplaudem derrota do projeto de aborto na Corte Suprema do México.


MEXICO D.F., 29 Set. 11 / 02:56 pm (ACI/EWTN Noticias)

Organizações Pró Vida do México celebraram que a Suprema Corte de Justiça da Nação (SCJN) tenha rejeitado o projeto que aprovaria o aborto no país e que a Constituição Federal da República e os tratados internacionais que protegem a vida a partir da concepção sigam "vigentes e legais".

Um comunicado remetido ao grupo ACI pela Coalizão de Grupos a favor da Vida e aFamília de Baixa Califórnia, conformada por mais de 30 organizações da sociedade civil somente nesse estado, recorda que os quatro juizes que votaram a favor da vida foram Jorge Pardo, Guillermo Ortiz Mayagoitia, Salvador Aguirre Anguiano e Margarida Luna Ramos.

Diante desta situação, as organizações da sociedade civil dos estados da República que reformaram sua constituição para proteger o direito à vida, "congratularam-se pelo fato que impere o estado de direito no país, ao respeitar a soberania dos estados e, sobre tudo, o sentir da cidadania".

No comunicado se recorda ademais que "cada uma das reformas que protegem o direito à vida desde a concepção cumpriu com o processo legislativo, foram aprovadas por maioria, por representantes de todos os partidos políticos, pelas prefeituras e publicadas nos diários oficiais em tempo e forma".

Do mesmo modo, outras fontes pró-vida do México assinalaram à ACI Prensa que com a decisão tomada pela Corte Suprema "declararam constitucional, legal e válida a reforma que protege a vida no estado nortista de Baja Califórnia e se fixaram critérios de defesa da vida".

"Além disso a Corte estabeleceu que sim existe um direito à vida e sob este critério desprezou a proposta do ministro Franco, que pretendia não só modificar reformas legislativas no estado de Baja California, mas também estabelecer um critério para que não houvesse direitos ao concebido não nascido".

Nesta quinta-feira se realiza a sessão sobre o caso do estado de San Luis Potosí.

Hoje é dia dos Santos Arcanjos!


 Igreja universal celebra a festa dos arcanjos São Miguel, São Gabriel, São Rafael. “Miguel” que significa: “Quem como Deus?” é o defensor do Povo de Deus no tempo de angústia. É o padroeiro da Igreja universal e aquele que acompanha as almas dos mortos até o céu. “Gabriel” – que significa “Deus é forte” ou “aquele que está na presença de Deus” – aparece no assim chamado evangelho da infância como mensageiro da Boa Nova, do Reino de Deus que já está presente na pessoa de Jesus de Nazaré, nascido de Maria. É ele que anuncia o nascimento de João Batista e de Jesus. Anuncia, portanto, o surgimento de uma nova era, um tempo de esperança e de salvação para todos os homens. “Rafael”- que quer dizer “medicina dos deuses” ou “Deus cura” – foi o companheiro de viagem de Tobias. É aquele que cura, que expulsa os demônios. São Rafael é o companheiro de viagem do homem, seu guia e seu protetor nas adversidades.
“Lá do alto enviai-nos, ó Cristo, vosso anjo da paz, São Miguel. Sua ajuda fará vosso povo crescer mais, prosperando, fiel. Gabriel, o anjo forte na luta, nosso templo sagrado visite, lance fora o antigo inimigo e, propício, conosco habite. Enviai-nos dos céus Rafael, o bom anjo que cura os doentes, para a todos os males sarar e curar a doença das mentes. Cristo, glória dos coros celestes, vossos anjos nos venham guiar, para, unidos a eles um dia, glória eterna ao Deus Trino cantar. Amém.” (Liturgia das Horas)


São Gabriel com Maria.
São Rafael com Tobias.

São Miguel com Todas as Hierarquias.
Roguem por nós agora e sempre e defendei-nos do Combate!


Fonte: http://dominnus.wordpress.com/2008/09/20/santos-arcanjo


Este homem foi condenado à morte no Irã por ser cristão. Ele pode se salvar: basta renunciar a Cristo.


Não há um só país de maioria cristã, e já há muitos anos, que persiga outras religiões. Ao contrário: elas são protegidas. Praticamente todos os casos de perseguição a minorias religiosas têm como protagonistas correntes do islamismo — ou governos mesmo. Não obstante, são políticos de países cristãos — e Barack Obama é o melhor mau exemplo disto — que vivem declarando, como se pedissem desculpas, que o Ocidente nada tem contra o Islã etc. e tal. Ora, é claro que não! Por isso os islâmicos estão em toda parte. Os cristãos, eles sim, são perseguidos — aliás, é hoje a religião mais perseguida da Terra, inclusive por certo laicismo que certamente considera Bento 16 uma figura menos aceitável do que, sei lá, o aiatolá Khamenei…

O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de “apostasia” — renunciou ao islamismo—, e foi condenado à morte. Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas vezes — a segunda aconteceu hoje. Amanhã é sua última chance. Se insistir em se declarar cristão, a sentença de morte estará confirmada. Seria a primeira execução por apostasia no país desde 1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a mínima. Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e “perseguição religiosa”.

Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por quase todas as outras correntes — a sharia proíbe a sua manifestação em diversos países.

Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes iranianos naquele país.

Por Reinaldo Azevedo