10 de jan. de 2012

Pedofilia e homossexualismo: de mãos dadas


Recentemente os meios de comunicação social têm concentrado seus holofotes sobre casos de abusos sexuais contra menores praticados por sacerdotes. Embora a maioria esmagadora de casos de pedofilia ocorra fora do ambiente clerical, os jornais têm apontado a Igreja Católica como a grande malfeitora da humanidade. Injustamente o Papa Bento XVI tem sido acusado de ter acobertado tais crimes. E uma das “causas” da pedofilia praticada por (uma minúscula parte dos) padres seria o celibato, que eles voluntariamente abraçaram “por causa do Reino dos Céus” (Mt 19,12)! Pasmem! O celibato, vivido e aconselhado por Nosso Senhor, por São João Batista, pelo discípulo amado São João Evangelista, por São Paulo (cf. 1Cor 7,1.7.25-26.32-34)! O celibato, “fonte peculiar da fecundidade espiritual no mundo” (Conc. Vat. II, Lumen Gentium, n. 42), praticado pelo clero durante dois mil anos, seria ele o culpado pelos escândalos de pedofilia das últimas décadas! O que motiva os ataques à Igreja não é o zelo dos jornais e TVs pela integridade moral das crianças – haja vista a pornografia que se exibe livremente a qualquer hora do dia para o público infantil – mas o ódio a uma instituição que incomoda ao pregar a castidade.

Conexão estreita entre dois vícios

Homossexualismo e pedofilia estão de tal modo entrelaçados que é difícil, até no plano dos conceitos, separar um do outro. A própria palavra pederastia (“prática sexual entre um homem e um rapaz mais jovem”), também passou a significar, por extensão de sentido, a “homossexualidade masculina”[1]. Uma associação de pedófilos chamada NAMBLA (“North American Man/Boy Love Association” – Associação norte-americana de amor homem/menino) afirma que “a pederastia é a principal forma que adquiriu a homossexualidade masculina por toda a civilização ocidental[2]. Fundada em 1978, por muito tempo a NAMBLA pertenceu à ILGA – Associação Internacional de Gays e Lésbicas – também esta fundada no mesmo ano. Em 1993 a ILGA alcançou o “status” de membro consultivo da ONU. A presença de um grupo explicitamente pró-pedofilia dentro da ILGA suscitou críticas quanto à presença desta última nas Nações Unidas. Por esse motivo, em 1994, a ILGA resolveu expulsar a NAMBLA de seus quadros[3]. A expulsão foi meramente estratégica, pois a ILGA sempre se opôs às “restrições de idade” para crianças e adolescentes praticarem atos sexuais com adultos.

A psicóloga Rozangela Justino, que desde 1988/89 vem atendendo pessoas que desejam deixar a homossexualidade, afirma categoricamente: “Todas as pessoas que atendi no consultório e também ouvi nos ministérios de apoio aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade sofreram abuso sexual na infância e/ou adolescência”[4].

Por sua vez, grande parte dos que sofrem abuso na infância, depois de adultos pratica abusos contra crianças. Segundo dados da ABRAPIA, “50% das vítimas se tornam abusadores”[5]. Dra. Rozangela observa, porém, que, segundo a mesma publicação, “somente 1 em 4 garotas e 1 em cada 100 garotos têm o abuso sexual sofrido denunciado”. Como a percentagem dos casos denunciados é muito pequena quanto ao sexo masculino, a psicóloga acredita que “muito mais de 50% das pessoas que sofreram abusos sexuais se tornam autoras de abusos se não tiverem tratamento adequado para trabalhar os efeitos dos abusos que sofreram”.

A relação homossexualismo-pedofilia é também confirmada pelo psiquiatra americano Richard Fitzgibbons, especialista no tratamento de sacerdotes que cometeram abusos contra menores. Diz ele: “todos os sacerdotes que tratei que estão envolvidos sexualmente com crianças estiveram envolvidos previamente em relações homossexuais adultas”[6]. Para o psicólogo José María Amenós Vidal da Universidade Central de Barcelona (Espanha), há evidência científica que corrobora o vínculo entre homossexualismo e pedofilia, a partir de pesquisas feitas com primatas em cativeiro[7].

Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, ativista homossexual, manifesta seu desejo de satisfazer sua lascívia com um “meninão”. Para se livrar da acusação de pedofilia, Mott afirma que “adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos”. Com exceção da idade cronológica, o autor quereria que seu “moleque” fosse em tudo como um adolescente, inclusive quanto à imaturidade e à inocência: “Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?! Queria que esse meu principezinho encantado fosse apaixonado pela vida [...]. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho”[8].

Em 2007, Luiz Mott foi condecorado pelo Ministério da Cultura com a Ordem do Mérito Cultural, “uma homenagem do Governo Federal a pessoas e instituições que contribuem para o engrandecimento da cultura nacional” [9].

Combatendo a pedofilia

A Igreja Católica vem usando de uma severidade particular na punição do crime de pedofilia. Em 30 de abril de 2001, o Papa João Paulo II, na carta apostólica Sacramentorum sanctitatis tutela, reservou tal delito à Congregação para a Doutrina da Fé, como tribunal eclesiástico. Além disso, aumentou a faixa de idade da vítima: de “abaixo de 16 anos” (cf. cânon 1395, §2º) para “abaixo de 18 anos”. Por fim, estabeleceu que esse crime prescreveria não 10 anos após o fato (como nos outros delitos reservados), mas 10 anos após a vítima completar 18 anos, ou seja, no 28º aniversário da vítima[10].

O maior mérito dos Papas, porém, não está no rigor em investigar e punir tais crimes, mas no cuidado de preveni-los combatendo o homossexualismo. Em 4 de novembro de 2005, a Congregação para a Educação Católica publicou, com a aprovação do Papa Bento XVI, uma instrução afirmando que a Igreja “não pode admitir ao Seminário e às Ordens sacras aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay”[11].

De fato, a explosão de escândalos de pedofilia nas últimas décadas coincide não com a adoção do celibato pelo clero (que já é bimilenar), mas com uma invasão de homossexuais aos seminários, nem sempre reprimida devidamente pelos reitores. Se o homossexualismo for erradicado dos seminários, os casos de pedofilia sofrerão uma enorme redução.

O combate ao homossexualismo e a pregação da cultura da castidade são dois motivos pelos quais a Igreja, e em particular o atual Papa, deveria ser condecorada como benfeitora da humanidade e protetora dos pequeninos.

Ao contrário, o combate à castidade e a promoção do homossexualismo – bandeiras defendidas pelo governo Lula mais do que qualquer outro – constituem um grande serviço à difusão da pedofilia.

Infelizmente, o Superior Tribunal de Justiça no dia 27 de abril de 2010 reconheceu a adoção de duas crianças por uma dupla de lésbicas[12]. A situação tende a piorar se – Deus não o permita! – o Brasil for submetido a um novo governo do Partido dos Trabalhadores.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Ciência afirma que as pessoas não nascem gays, disse autor de livro sobre a homossexualidade




MADRI, 09 Jan. 12 / 05:32 pm (ACI/EWTN Noticias) Em uma entrevista concedida ao jornal espanhol El Pais sobre seu livro "Compreender e sanar a homossexualidade", Richard Cohen, quem se define a si mesmo com um "ex-gay", afirmou que a Associação Norte-americana de Psicologia depois de muitas investigações chegou à conclusão de que as pessoas não nascem homossexuais.

O livro do Cohen foi colocado à venda em 2004. Agora em 2012 a editorial LibrosLibres fez uma nova edição que recebeu a aceitação do público incluindo os leitores homossexuais. Entretanto o movimento de lésbicas, gays, transexuais e bissexuais (conhecido pela sua sigla LGTB) pediu que o livro fosse retirado das livrarias o qual foi considerado como um ataque à liberdade de expressão.

Na entrevista ao El Pais e explicando a verdadeira origem da homossexualidade, Cohen afirmou que "em 2008, a Associação Norte-americana de Psicologia disse que embora houvesse muitas investigações sobre as possíveis causa genéticas, biológicas ou hormonais da orientação sexual, não houve descobertas que permitam aos cientistas chegar à conclusão de que a orientação sexual esteja determinada por um ou vários fatores particulares. A ciência diz que as pessoas não nascem gays".

Ao ser perguntado se a homossexualidade é um fator biológico o autor do livro sustentou que aqueles que experimentam sentimentos homossexuais são homens e mulheres extremamente sensíveis e assinalou que eles "vivem uma relação com seus pais, com seus companheiros e com seu entorno, deferente à dos seus irmãos e às de outras pessoas ao seu redor. Essa sensibilidade pode assentar as bases para os sentimentos homossexuais".

O autor do livro, que nos últimos 21 anos trabalhou como psicoterapeuta, confessa que suas reflexões partem de uma experiência pessoal e manifestou que "eu mesmo vivi como gay, tive um companheiro gay durante três anos".

Entretanto durante muito tempo Cohen sofreu por viver nesse estado e reconheceu que não recebeu ajuda porque "muitos terapeutas me diziam que eu tinha nascido gay, que não havia nada a ser feito. Que eu devia aceitar e viver uma vida gay".

O autor explicou que atrás das pessoas homossexuais quase sempre há uma história de dor que preferem ocultar.

"Sob meu desejo pelos homens havia uma ferida. Não recordava que meu tio tinha abusado sexualmente de mim. É algo que reprimi durante 25 anos, até que fiz minha terapia. Então encontrei a um mentor masculino, heterossexual. Quando experimentei o luto por esse abuso minhas tendências homossexuais desapareceram".

Ao referir-se às causas da homossexualidade Cohen sustenta que o abuso sexual é uma das razões e explicou que "nunca é uma coisa só. É uma combinação de vários fatores. 50 por cento de meus clientes sofreu abuso sexual por parte de alguém do mesmo sexo".

Logo depois de assinalar que os homossexuais são uma porcentagem pequena da população e muitos deles seguem sentindo-se mal consigo próprios apesar de seu bom estado físico já que "não importa quantos músculos desenvolvam, mesmo assim eles se sentem inferiores interiormente".

Richard Cohen explicou logo que é um mito afirmar que se nasce gay porque cientificamente isso não é válido. "Mas tampouco se pode dizer que ser gay seja uma opção. A pessoa não acorda um dia e decide ser gay. Há uma série de fatores combinados que fazem que alguém se comporte como gay. Tratando centenas de homossexuais venho descobrindo que há uma série de contextos comuns em todos eles", acrescentou.

Finalmente Cohen disse que "nas biografias dos famosos fica claro também: tiveram experiências similares. Rosie O'Donnell, Greg Luganis, Elton John, Ricky Martin, Ellen DeGeneres... todos têm histórias semelhantes.

Esse testemunho é de um protestante mas vale apena ler

ENTREVISTA COM O MEU TESTEMUNHO, O ANTES E DEPOIS


EX-HOMOSSEXUAIS LIBERTOS DO PECADO E DA MENTIRA DE SATANÁS.
Eu sou um testemunho vivo do poder de Deus. Alguém que estava no lamaçal do pecado e alcançei a misericordia de Deus.
Um ex-travesti, q vivia fazendo toda a vontade do inimigo.


mas com o poder de Deus fui transformado e Deus fez de mim uma nova criatura, como tem feito com muitos que abre o coração pra Ele entrar e fazer morada.

Fonte: http://adbrasil.ning.com/profile/CelioSoares





Jean Wyllys associa Bento XVI ao nazismo e o chama de genocida.


Fonte: Jornal do Brasil.

Um dos principais defensores da causa LGBT na Câmara, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) não gostou das declarações do Papa Bento XVI. O pontífice da Igreja Católica disse que o casamento gay é uma ameaça e coloca em xeque "o próprio futuro da humanidade".

Nazismo e pedofilia

Indignado, Wyllys abriu fogo contra Bento XVI e relembrou as máculas do pontífice. "O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade. Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo", atacou o parlamentar.

Genocida

O deputado foi ainda mais longe e chegou a classificar Bento XVI como "genocida em potencial". "Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial"

Papa difamado. E a juventude do Papa?


O Papa esta sofrendo fortes ataques da mídia nesta Terça-Feira. A ira dos “politicamente corretos” é referente a um pronunciamento de ano novo que o Santo Padre fez para diplomatas de mais de 180 países. No discurso Bento XVI teria dito categoricamente que o casamento gay é uma ameaça para a humanidade. Na realidade esta é a mensagem que o Papa quis comunicar, porém não com este sensacionalismo próprio da imprensa brasileira.

Vejam o pronunciamento do papa neste link: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=276699

É absolutamente comum a fúria contra o Papa, ele esta acostumado com isto e demonstrou isto em seus últimos pronunciamentos, porém não pode ser comum a omissão dos católicos frente aos ataques que ultrapassam os limites da liberdade de expressão, chegando ao mais alto grau de desrespeito.

Vejam o que Rafinha Bastos e Danilo Gentil postaram em seus twitters:

rafinhabastos Rafinha Bastos Catolicismo, sempre de olho no %$%(Ânus) do próximo. RT @estadao: Papa afirma que casamento gay ameaça a humanidade migre.me/7tr1V

DaniloGentili Danilo Gentili Papa Bento XVI é contra o casamento de homossexuais. Por isso que padre não casa?

Os dois humoristas foram usados como exemplos, mas não representam nada frente à quantidade de ataques irônicos feitos nas redes sociais, o nome do Santo Padre inclusive chegou a esta no TT,s(Assuntos mais falados do twitter).

Onde está a juventude do papa agora? Os milhões que povoam as Jornadas Mundiais da juventude? Aqueles que estão se preparando para a Jornada do Rio? Penso que são estes que devem se levantar agora e mostrar dentro e fora das redes sociais que este Papa difamado por poucos é amado por muitos.

Salve Maria!

Vídeo Comentário do Evangelho de Domingo 15/01/2012 II Domingo do Tempo Comum Ano B


Caros amigos, este Evangelho toca em um ponto fundamental da nossa vida Cristã: “O Seguimento de Jesus”. Ser discípulo de Jesus, não é a mesma coisa que seguir qualquer.... Neste Domingo, poderemos contemplar a figura de um homem que faz a experiência do conhecimento de Cristo e a transmite para os seus... João Batista que se coloca fora do centro das atenções e apresenta: “Ele é o cordeiro, a q uem deveis seguir”.... Jesus sempre passa no nosso caminho, e quer hoje nos encontrar....Se quiser entrar mais na meditação do discipulado e da experiência com Jesus, assista o vídeo... Caso não abrir, clique no link: http://pt.gloria.tv/?media=241317

Casamento gay é uma ameaça a humanidade, diz o BENTO XVI.


O papa Bento 16 disse nesta segunda-feira (09) que o casamento homossexual é uma das várias ameaças atuais à família tradicional, pondo em xeque "o próprio futuro da humanidade".
Foram as declarações mais fortes já proferidas pelo pontífice contra o casamento homossexual, durante um pronunciamento de ano novo a diplomatas de quase 180 países acreditados no Vaticano, abordando questões econômicas e sociais contemporâneas.
Segundo Bento 16, a educação das crianças precisa de "ambientes" adequados, e "o lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher".
"Essa não é uma simples convenção social", disse o papa, "e sim a célula fundamental de cada sociedade. Consequentemente, políticas que afetam a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade".
Em vários países -principalmente no mundo desenvolvido-, autoridades eclesiásticas católicas protestam contra iniciativas voltadas para a legalização do casamento gay. Nos EUA, um dos principais paladinos dessa causa é o arcebispo de Nova York, Timothy Dolan, que será sagrado cardeal pelo papa em fevereiro.
Numa recente carta, Dolan criticou o presidente Barack Obama por sua decisão de não apoiar uma proibição federal ao casamento homossexual, e alertou que essa política pode "precipitar um conflito nacional de enormes proporções entre a Igreja e o Estado".
A Igreja Católica, que tem 1,3 bilhão de seguidores no mundo, prega que as tendências homossexuais não são pecado, mas que os atos homossexuais são, e que as crianças devem crescer em uma família tradicional, com um pai e uma mãe.
"A unidade familiar é fundamental para o processo educacional e para o desenvolvimento dos indivíduos e Estados; daí a necessidade de políticas que promovam a família e auxiliem na coesão social e no diálogo", disse Bento 16 a diplomatas.
O casamento gay já é legal em vários países europeus, como Espanha e Holanda. Algumas religiões que autorizam o casamento gay e a ordenação de mulheres e homossexuais como clérigos têm perdido fiéis para o catolicismo, e o Vaticano já tomou medidas para facilitar tais conversões.
Em 2009, Bento 16 decretou que os anglicanos que se converterem ao catolicismo podem manter uma hierarquia paralela, preservando parte das suas tradições. Grande parte dessa migração do anglicanismo para o catolicismo envolve fiéis que consideram a Igreja Anglicana liberal demais.

fonte: www.yahoo.com.br