14 de fev. de 2012

AIDS ou a castidade?


Estudo realizado pela Universidade Harvard deu razão à posição de Bento XVI sobre a AIDS, afirmando que um comportamento sexual responsável e a fidelidade ao próprio cônjuge foram fatores que determinaram uma drástica diminuição da epidemia no Zimbábue.

A tendência de dez anos é evidente: de 1997 a 2007, a taxa de infecção entre adultos diminuiu de 29% a 16%. Após sua pesquisa, Halperin não hesita em afirmar: a repentina e clara diminuição da incidência de AIDS se deve “à redução de comportamentos de risco, como sexo fora do casamento, com prostitutas e esporádico”.

Aos poucos a verdade vem à tona. Enquanto a ONU tenta enfiar guela abaixo que a AIDS só terá fim se usarmos preservativos; enquanto a mídia distorcer o que a Igreja fala sobre sexualidade responsável; enquanto não entenderem que a Igreja orienta seus fiéis nestes assuntos pautada, também, na própria Ciência, mais e mais pessoas morrerão de AIDS ou qualquer outro tipo de DST.
Estas afirmações em que o Papa está correto não é de agora. A Revista Galileu, em 2009, já havia noticiado uma entrevista do diretor do Projeto de Pesquisa e Prevenção da Aids da Escola de Saúde Pública de Harvard, Edward Green, onde ele afirma que é a fidelidade e castidade que fará a AIDS diminuir. Vejam que são cientistas falando, e não religiosos.
Cabe agora a nós, homens de inteligência, decidir. Queremos viver como animais no cio ou como pessoas dotadas de razão que sabem controlar-se e usar sua sexualidade no seu devido lugar?
Uma boa prova será o Carnaval. Enquanto o governo federal entregará – como faz todos os anos – centenas de camisinhas e pílulas abortivas do dia seguinte, você, que não é um bicho sem inteligência, pode escolher a Castidade e assim cooperar para que a graça de Deus opere em sua vida!


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Roma, 02 Dez. 10 / 05:25 pm (ACI).- Do total de pessoas infectadas no mundo com o HIV/AIDS, aproximadamente 25 por cento é atendida por alguma instituição da Igreja Católica, o que a converte na instituição mais importante em nível mundial neste tema. Esta porcentagem aumenta no caso da África, onde a Igreja cuida de quase 50 por cento dos afetados por este flagelo.

Em entrevista concedida à plataforma multimídia da organização Ajuda à Igreja que Sofre, Wheregodweeps.org, o Pe. Michael Czerny, fundador da Rede Jesuíta para luta contra a AIDS na África, precisa que em alguns lugares afastados das grandes cidades, a quantidade de pessoas que sofrem esta enfermidade e que são atendidas pela Igreja chega inclusive ao 100 por cento.

“Com freqüência os únicos serviços para lutar com a AIDS em áreas remotas com as clínicas da Igreja”, acrescenta o sacerdote jesuíta que dirige a mencionada rede na cidade de Nairobi, Quênia.

O sacerdote ressalta logo que “a Igreja no mundo é a entidade que mais cuida de doentes de HIV, dos que já padece a AIDS e cuida ademais dos que são afetados por este flagelo: as viúvas, os órfãos e demais pessoas que têm que lutar com este problema”.

“Dado que o HIV e o AIDS não são somente uma infecção ou doença mas também um problema pessoal, familiar, social e espiritual, o que a Igreja pode fazer e o que efetivamente faz que me orgulha é acolher à pessoas de maneira integral, considerando sua dimensão psicológica e espiritual, basicamente, e não só no nível médico”, explica.

A AIDS e o preservativo

Depois de comentar que se luta contra a AIDS com espírito de família, levando a Cristo a todos os afetados, amigos e parentes, o Pe. Czerny recorda o que foi afirmado pelo Papa em sua viagem a África em 2009 sobre o fato de que o preservativo não resolve o problema, e sim uma autêntica humanização da sexualidade.

Esta afirmação secundada pelo Dr. Edward Green, então Diretor do programa para a prevenção da AIDS da Universidade do Harvard. Este perito explicou, dias depois da viagem do Santo Padre, que “o preservativo não previne a AIDS, só a conduta sexual responsável pode responder a esta pandemia”.

Logo depois de explicar que a chave para a luta contra a AIDS está na promoção da abstinência e a fidelidade, que permitem viver a sexualidade de maneira sã e bela, o sacerdote denuncia que na África, “a massiva promoção do preservativo é sinônimo de destruição”.

“Isso não está fazendo frente ao problema, mas infelizmente não é o único exemplo de aproximações equivocadas impostas à África às quais este continente sobreviveu”, acrescenta.

Finalmente o Pe. Czerny expressa sua esperança de que “com o ensinamento que o Santo Padre proferiu progridamos. O êxito real está em que os jovens sejam capazes de viver sua sexualidade mais responsavelmente. Quando os casais casados vivem sua sexualidade desta forma, e quando a AIDS se enfrenta todos juntos como a família de Deus, então avançamos na África”.

Mais informação, em inglês, www.WhereGodWeeps.org

Fonte:http://www.acidigital.com/noticia.php?id=20749


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Leonardo Sakamoto, o jornalista a favor do aborto


O jornalista, Leonardo Sakamoto, escreveu o artigo A "defesa do direito ao aborto" e a "defesa do aborto", no qual diz que aborto não é um tema religioso e que não não deve passar pelo crivo dos "iluminados guardiões dos celeiros de almas", referindo-se a nós sacerdotes.

Consta que o escritor é professor da PUC-SP. O nome da PUC é Pontifícia Universidade Católica. Pontifício significa próprio ou que provém do Papa. Bento XVI vem, diuturnamente, travando uma gigantesca batalha em defesa da vida e condenando a CULTURA DA MORTE. Impensável, para nós que dedicamos a vida a Jesus Cristo, ao Evangelho e à Igreja Católica, a existência de um professor que defende e propaga ideias totalmente contrárias às de Bento XVI e ao cristianismo, dentro de uma instituição de ensino católica. "Não Matarás" é um mandamento a ser seguido por todos os cristãos e por todas as entidades católicas, entre elas a PUC, onde agora estudam seminaristas, futuros sacerdotes.

Antes de comentarmos o texto, vamos mostrar o método utilizado pelos abortistas, criado pelo médico Bernard N. Nathanson, o "Rei do Aborto", para fazer as pessoas de bem concordarem com o aborto:
"As táticas que vou explicar são seguras e além disso são as mesmas que se estabeleceram em outros países e também as que se utilizam na Espanha e nas demais nações.
Serviram-nos de base duas grandes mentiras: a falsificação de estatísticas e pesquisas que dizíamos haver feito e a escolha de uma vítima que afirmasse que o mal do aborto não se aprovaria na América do Norte.
Essa vítima foi a Igreja Católica, ou melhor dizendo, sua hierarquia de bispos e cardeais. ("Rei do Aborto")
Depois de tanta desgraça causada ao mundo e às pessoas, o "Rei do Aborto" tornou-se católico.

Esclarecidos os métodos dos abortistas, agora, vamos aos comentários sobre o texto do professor, que defende o aborto. Comentaremos o texto do professor, em partes, para melhor entendimento.

Professor da PUC. "Defesa ao direito do aborto é diferente de defesa do aborto".

Nosso comentário. Fazer jogo de palavras não muda o objetivo dos abortistas. Defesa do direito ao aborto, defesa do aborto, interrupção da gravidez ou descriminalização do aborto tem o mesmo resultado: o assassinato de um ser humano inocente e indefeso em gestação.

Professor da PUC. "A interrupção de uma gravidez é um ato traumático para o corpo e a cabeça da mulher, tomada após uma reflexão sobre uma gravidez indesejada ou de risco."

Nosso comentário. As sequelas físicas e psicológicas mencionadas, por si só, pelos efeitos nocivos que causam na vida da mulher, já deveriam ser motivos para impedir qualquer aborto. Mas não é só! O professor fala em gravidez "indesejada" para qualificar todas as gravidezes.

A gravidez indesejada somente acontece nos casos de estupro, quando a mulher é forçada, de alguma forma, e sofre uma ação criminosa contra ela.

As demais gravidezes, nas quais a mulher consente e participa do ato sexual, por livre e espontânea vontade, só pode ser considerada uma gravidez inesperada. O aborto não é permitido na gravides inesperada, resultante do ato sexual praticado consensualmente entre homem e mulher.

Nós e a Igreja, atentos aos direitos naturais irrevogáveis e imutáveis, não concordamos com nenhum tipo de aborto, porque há um ser humano inocente e indefeso que tem direito à vida.

Professor da PUC. "Defender o direito ao aborto não é defender que toda gestação deva ser interrompida (nem sei porque estou gastando pixels explicando algo que deveria ser óbvio, mas vá lá).

Nosso comentário. O obvio é o contrário, senhor professor da PUC: defender a liberação total do aborto é autorizar a eliminação de todo e qualquer ser humano em gestação. Não significa que todas as mulheres tomarão a decisão de eliminar seus bebês, mas fica aberta a possibilidade de tomarem essa decisão. Com o aborto liberado, se, por exemplo, as feministas resolverem eliminar todos os bebês do sexo masculino, elas poderão executar esse plano, como aconteceu com os 117 milhões de bebês do sexo feminino abortados na Índia.

Professor da PUC. "A discussão não é quando começa a vida, sobre isso dificilmente chegaremos ao um consenso, mas as mulheres que estão morrendo nesse processo.

Nosso comentário. É verdade que não há discussão sobre quando começa a vida. Ela começa no ato da fecundação do óvulo. No primeiro instante, o ser humano já está com todas as características biológicas que o acompanharão durante toda a vida, apenas mudando as fases: de embrião para feto, para bebê, para criança, para jovem, para adulto, para idoso, até a morte na velhice.

Quanto às mulheres que estão morrendo nesse processo, o professor precisa verificar melhor suas informações e apontar as verdadeiras causas das mortes maternas. A causa principal das mortes das mulheres pobres, de todas as cores, é a falta de um sistema de saúde e de assistência médica especializada e adequada para atender as mulheres grávidas.

Os abortistas usam os números dos abortos espontâneos e suas consequências para propagar a liberação do aborto. Em entrevista ao Dr. Dráusio Varella, o Dr. Mário Burlacchini, especialista em Medicina Fetal, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital das Clínicas da USP, explicou que até 40% das gravidezes não chegam ao final, ocorrendo abortos espontâneos nesses casos.

Em Belo Horizonte, uma capital de estado brasileiro, de 22 mulheres que morreram em partos em 2010, 95,5% ou 21 poderiam ter sido salvas se existisse um atendimento médico adequado. Em Brasília, capital do país, uma grávida ficou com o bebê morto no útero durante oito dias e outra recebeu o feto num vidro.

Por absurdo que se possa imaginar, as mulheres grávidas morrem até por falta de verificação de pressão arterial. Os abortistas devem combater as causas das mortes das mulheres e não matar os bebês para encobrir a falta de assistência médica e a ineficiência dos governantes.

Professor da PUC. Negar o “direito ao aborto” não vai o diminuir o número de intervenções irregulares, eles vão acontecer legal ou ilegalmente. Abortos mal feitos causam 9% das mortes de mulheres grávidas, 25% dos casos de esterilidade e são a quinta causa de internação hospitalar de mulheres, e acordo com dados da própria Secretaria de Políticas para as Mulheres".

Nosso comentário. Negar o direito ao aborto implica em salvar seress humanos inocentes e indefesos. Concordar e apoiar o assassinato de crianças inocentes e indefesas é ser tão cruel e assassino quanto Hitler e Stalin, que assassinaram milhões de pessoas indefesas.
Como dissemos acima, o médico "Rei do Aborto" explicou o método mentiroso utilizado pelos abortistas para amedrontar as pessoas e fazê-las concordar com o aborto.

Professor da PUC. "É uma vergonha ainda considerarmos que a mulher não deve ter poder de decisão sobre a sua vida, que a sua autodeterminação e seu livre-arbítrio devem passar primeiro pelo crivo do poder público e ou de iluminados guardiões dos celeiros de almas, que decidirão quais os limites dessa liberdade dentro de parâmetros."

Nosso comentário. O professor da PUC, à falta de argumentos, como sempre acontece com os defensores do aborto, parte para o ataque à Igreja Católica. O "Rei do Aborto" já relatou que faz parte do método dos abortistas atacar a Igreja Católica e sua hierarquia.

Não somos "iluminados guardiões dos celeiros das almas". Somos guardiões da vida! A vida não é uma questão religiosa, mas uma questão de humanidade. Nós, que já nascemos, devemos respeitar os direitos dos outros que estão ou estarão em gestação. O ser humano que se forma no útero da mulher não é parte do corpo dela, como um braço, um fígado, uma perna. O bebê é um ser humano inocente e indefeso. É uma vergonha, uma covardia, defender o assassinato de um bebê.

Professor da PUC. "É extremamente salutar que todos os credos tenham liberdade de expressão e possam defender este ou aquele ponto de vista. Mas o Estado brasileiro, laico, não pode se basear em argumentos religiosos para tomar decisões de saúde pública ou que não garantam direitos individuais."

Nosso comentário. O professor mistura tudo. Um estado laico é um estado sem religião ou, ao contrário, um estado religioso é regido por uma religião, como os estados islâmicos do oriente. O estado brasileiro é laico, mas os governantes não tem permissão para legislar contra o direito natural. Além disso, o povo tem religião: mais de 90% do povo brasileiro é cristão. Há que ser, sim, respeitada a crença do povo. O estado, na verdade os governantes de turno, não podem fazer o que bem entendem. Os governantes e legisladores não podem aprovar o assassinato de pessoas, que é contra a lei natural. E a Igreja tem o dever de fazer política.

Professor da PUC. "A justificativa de que o embrião tem os mesmos direitos de uma cidadã nascida é, no mínimo, patético. Dá vontade de fazer cafuné em quem defende isso e explicar, pausadamente, que não se pode defender que minhas crenças, físicas ou metafísicas, se sobreponham à dignidade dos outros."

Nosso comentário. O professor poderia ler o artigo 2o. do Código Civil, com esta redação: "A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro".

Sugerimos, também, que o professor leia em nosso blog, na aba ANENCÉFALO, os artigos dos juristas, em especial o do ex-ministro do STF Grau, Eros Grau, Pequena nota sobre o direito a viver, onde esclarece que o nascituro tem direitos. Pela lógica, um ex-ministro do STF entende mais de direito do que um jornalista...

Professor da PUC. “Ah, e o corpo do embrião/feto que está dentro dela, seu japonês endemoniado do capeta?” Na minha opinião – e na de vários outros países que reconheceram esse direito, ela tem sim prevalência a ele.

Nosso comentário. Mais uma vez o professor da PUC está enganando seus leitores. O Tribunal Europeu, numa sentença, proibiu a utilização de embriões e, noutra sentença, declarou que não há um direito humano ao aborto.

Então, ao contrário do que escreveu o professor, o embrião deve ser protegido e garantido o direito à vida do ser humano em formação.

Para concluir, repetimos a frase final do texto do professor: Perdoe-os, eles não sabem o que falam.

Dom Luiz Gonzaga Bergonzini
Jornalista - MTb 123
Bispo Emérito de Guarulhos

Bispos nos EUA pedem ao presidente Obama total anulação de mandato abortista.


WASHINGTON DC, 13 Fev. 12 / 02:32 pm (ACI/EWTN Noticias)

Os Bispos dos Estados Unidos (USCCB) solicitaram ao governo do Presidente Barack Obama a total revogação do mandato abortista –que o mandatário tentou "remendar" há poucos dias– que obriga os empregadores (incluindo entidades religiosas) a pagar planos de saúde para os seus empregados que incluam fármacos anticoncepcionais, métodos de esterilização e abortivos.

Na sexta-feira 10 de fevereiro Obama anunciou uma leve modificação, não muito clara, ao mandato do 20 de janeiro, que em sua opinião agora se acomoda à liberdade religiosa embora siga incluindo os anticoncepcionais e abortivos; os Bispos à sua vez responderam que estudariam a proposta.

Esse mesmo dia de noite, em um segundo comunicado, os Bispos precisaram sua posição e solicitaram a total revogação do mandato e pediram aos católicos de todo o país "unir-se a este esforço de proteger a liberdade religiosa e o direito à objeção de consciência de todos".

No texto, os prelados da USCCB denunciam que estes planos de saúde, aos quais se opõem, tratam o embaraço como se fora uma doença quando não o é. "Além disso os planos que obrigam a cobrir abortivos violam as leis federais sobre objeção de consciência. Por isso solicitamos a anulação de todo o mandato".

O comunicado explica que com seu anúncio de 10 de fevereiro, o presidente Barack Obama tenta impor uma "grave carga moral" aos católicos ao obrigá-los a atuar contra sua liberdade religiosa e de consciência.

Para os bispos esta decisão é "inaceitável e deve ser corrigida".

"Seguiremos, obviamente, fazendo pressão para proteger da melhor maneira possível o direito à objeção de consciência por parte do Poder Executivo", acrescentam os bispos que denunciam "a intrusão do governo nas instituições religiosas que ameaçam os grupos religiosos violando suas convicções mais profundas".

"Em uma nação dedicada à liberdade religiosa como um de seus princípios fundamentais, não devemos estar limitados a negociar dentro destes parâmetros. A única solução completa a este problema de liberdade religiosa que se rescinda o mandato sobre estes serviços objetáveis", prossegue o texto.

Para ler o comunicado completo (em inglês) ingresse em:http://www.usccb.org/news/2012/12-026.cfm