24 de ago. de 2011

Em meio ao tufão da Revolução Homossexual, três boas notícias


Luis Felipe Escocard


Nas últimas semanas, os ativistas do casamento tradicional tiveram três boas notícias provenientes do poder legislativo.

No dia 26 de julho o parlamento italiano rejeitou um projeto de lei que visava incluir a chamada “homofobia” como agravante de crimes. No fundo, se esse projeto fosse aprovado, significaria que, caso o seu filho tenha sido assassinado, se ele não tiver desvios homossexuais, o criminoso será menos punido do que se ele fosse homossexual. O projeto, que já havia sido anteriormente rejeitado, foi votado como inconstitucional por 290 deputados (250 eram favoráveis ao PL).

Já a Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou a escolha de um dia do ano para celebrar os não adeptos do vicio do homossexualismo. Segundo o prefeito, Gilberto Kassab, “a abordagem inicial é que é um dia como qualquer dia. Tem dia do médico, dia do professor[,] é possível que seja encaminhado para sanção. Em princípio, a Câmara tem todo o direito de estabelecer os dias que ela julgar adequados”.

No dia 15 de agosto ele voltou atrás, tachou o projeto de “incompreensível” e afirmou que vetará. Na verdade já seria algo esperado da parte do prefeito, defensor ardoroso do movimento homossexual. Se abrirmos o calendário veremos que tem dia para tudo: do datiloscopista, do contador de histórias, do cacau, do office-boy, do goleiro… Até mesmo a pizza não foi discriminada e tem o seu próprio dia (10 de julho)! Mas o homem e a mulher, não adeptos do vício do homossexualismo, que formam uma família e tentam educar decentemente seus filhos e contribuem para o crescimento do Brasil, esses não merecem ter um dia. Ai parece que não existe preconceito?

Por fim, a Câmara de Vereadores de São José dos Campos aprovou uma lei proibindo que se distribua material que possa induzir crianças a se tornarem homossexuais em escolas municipais, estaduais e particulares da cidade. Objetiva claramente frear qualquer atitude do governo federal de querer impor a propaganda homossexual nos colégios. O projeto ainda deve ser sancionado pelo prefeito.

Atitude muito louvável dessas casas legislativas e que mostra a importância da mobilização e pressão sobre os políticos contra leis que visam à destruição da família. Se agirmos, os governantes certamente pensarão duas vezes antes de aprovar qualquer lei atentatória aos princípios de Civilização Cristã.

Fonte: http://www.ipco.org.br

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