Luis Felipe Escocard
Nas últimas semanas, os ativistas do casamento tradicional tiveram três boas notícias provenientes do poder legislativo.
No dia 26 de julho o parlamento italiano rejeitou um projeto de lei que visava incluir a chamada “homofobia” como agravante de crimes. No fundo, se esse projeto fosse aprovado, significaria que, caso o seu filho tenha sido assassinado, se ele não tiver desvios homossexuais, o criminoso será menos punido do que se ele fosse homossexual. O projeto, que já havia sido anteriormente rejeitado, foi votado como inconstitucional por 290 deputados (250 eram favoráveis ao PL).
Já a Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou a escolha de um dia do ano para celebrar os não adeptos do vicio do homossexualismo. Segundo o prefeito, Gilberto Kassab, “a abordagem inicial é que é um dia como qualquer dia. Tem dia do médico, dia do professor[,] é possível que seja encaminhado para sanção. Em princípio, a Câmara tem todo o direito de estabelecer os dias que ela julgar adequados”.
No dia 15 de agosto ele voltou atrás, tachou o projeto de “incompreensível” e afirmou que vetará. Na verdade já seria algo esperado da parte do prefeito, defensor ardoroso do movimento homossexual. Se abrirmos o calendário veremos que tem dia para tudo: do datiloscopista, do contador de histórias, do cacau, do office-boy, do goleiro… Até mesmo a pizza não foi discriminada e tem o seu próprio dia (10 de julho)! Mas o homem e a mulher, não adeptos do vício do homossexualismo, que formam uma família e tentam educar decentemente seus filhos e contribuem para o crescimento do Brasil, esses não merecem ter um dia. Ai parece que não existe preconceito?
Por fim, a Câmara de Vereadores de São José dos Campos aprovou uma lei proibindo que se distribua material que possa induzir crianças a se tornarem homossexuais em escolas municipais, estaduais e particulares da cidade. Objetiva claramente frear qualquer atitude do governo federal de querer impor a propaganda homossexual nos colégios. O projeto ainda deve ser sancionado pelo prefeito.
Atitude muito louvável dessas casas legislativas e que mostra a importância da mobilização e pressão sobre os políticos contra leis que visam à destruição da família. Se agirmos, os governantes certamente pensarão duas vezes antes de aprovar qualquer lei atentatória aos princípios de Civilização Cristã.
Fonte: http://www.ipco.org.br
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