4 de out. de 2011
Missas Afro
Queridos irmãos em Cristo, hoje vemos no Brasil, uma onda das chamadas "Missas Afro", e inculturação, porém vemos majestosos erros litúrgicos, e uma falsa inculturação, primeiramente precisamos saber o que vem a ser inculturação. A inculturação tem como finalidade transmitir as verdades do evangelho, apresentando-as de forma que os destinatários as possam compreender e viver, aproveitando as expressões culturais de povos não-europeus, que guardam, assim, sua identidade. Não é tarefa das mais fáceis, podendo fácilmente descambar para o abuso. Inculturar é assumir, dentre os elementos da cultura (linguagem, gastos, símbolos…) de cada povo, aqueles que possam ser veículos fiéis e dignos da fé católica, não deteriorada nem adulterada. (…)Quaisquer que sejam os gestos e sinais aplicados à Liturgia, deverão sempre contribuir para que se levem as mentes a Deus numa atitude de oração e adoração. Caso este objetivo não seja atingido, mas, ao contrário, se provoque dispersão e perplexidade entre os fiéis, os símbolos não podem ser considerados autênticos.*
Os defensores da chamada “Missa Afro” dizem ser uma inculturação a fim de contemplar a cultura afro-brasileira, mas, e, nisso concordo com D. Estêvão Bettencourt, “o espetáculo daí resultante não atingiu a sua finalidade, que era elevar as mentes a Deus em atitude de oração; lembrou muito mais os festejos folclóricos do nosso povo, associados a Carnaval e a cultos não cristãos”. Olhando pelo you tube, vemos como são essas missas afro espalhadas por aí, verdadeiras aberrações sacrílegas. A famigerada teologia da libertação com seus hereges, querem implantar uma cultura primitiva na liturgia, cultura essa que nem em países africanos se observa, pois na Africa graças a Deus, o povo católico é fiel e um grande número de sacerdotes educam e evangelizam de acordo com a Doutrina a ser seguida.
Exponho aqui uma serie de fotos tiradas em uma missa celebrada em um país africano, onde podemos ver o que é uma Missa Afro, celebrada com dignidade, e que nossos sacerdotes deveriam aprender.
O Sacerdote a Santa Missa
Catolico pode fazer Ioga?
Como cristão católico, nascido no seio de uma família católica tradicional, em Kerala, na Índia, mas tendo vivido entre hindus, e agora, como religioso, sacerdote católico e pregador carismático em 60 países dos cinco continentes, creio que tenho algo a dizer sobre os efeitos perniciosos que o yoga tem na vida e na espiritualidade cristã.
Sei que há um interesse crescente pelo yoga em todo o mundo, inclusive entre os cristãos e que também esse interesse se estende a outras práticas esotéricas e da New Age, como o Reiki, a reencarnação, a acupressão, a acupunctura, a sanação prânica ou pranoterapia, a reflexiologia, etc., métodos sobre os quais o Vaticano previu e avisou no seu documento Jesus Cristo, portador da água da vida.
Mas o facto é que o yoga é principalmente uma disciplina espiritual e sei que, inclusive, há sacerdotes e irmãs, em seminários e noviciados, que aconselham o yoga como uma ajuda para a meditação e para a oração.
A este respeito, um cristão sincero deveria informar-se sobre a compatibiliade do yoga com a espiritualidade cristã e sobre a conveniência de incorporar as suas técnicas na oração e na meditação cristãs.
No ano 150 ae a luz dentro de ti com a luz de Brahman”.
“O absoluto está em cada um”, dizem os Upanishads Chandogya, “TAT TUAM ASI” ou “ISSO ÉS TU”. O Divino dentro de cada um através do SEU representante microcósmico –o eu individual– chamado Jiva.
O yoga não é só um sistema elaborado de posturas e de exercícios físicos, é uma disciplina espiritual que se propõe levar a alma ao samadhi, à união total com o ser divino. O samadhi é o estado em que o natural e o divino se convertem em um, o homem e Deus chegam a ser um sem nenhuma diferença (cf. Brad Scott, Exercício ou prática religiosa? Yoga: o que o professor nunca lhe ensinou numa aula de Hatha yoga, in Watchman Expositor, Vol. 18, No. 2, 2001).
Quando te citam a Bíblia em chave panteísta
O yoga é incompatível com a espiritualidade cristã porque é panteísta (ao dizer “Deus é tudo e tudo é Deus”), e sustenta que existe uma realidade única e tudo o resto é ilusão ou maya. Se só existe uma realidade e tudo o mais é ilusório, não pode haver nenhuma relação nem amor.
O centro da fé cristã é a fé na Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas em um só Deus, o modelo perfeito de relação amorosa.
No Hinduísmo, o bem e o mal, tal como a dor e o prazer são ilusórios (maya) e, portanto, irreais. Vivekananda, o ícone mais respeitado do Hinduísmo moderno, dizia: “o bem e o mal são um e o mesmo” (Vivekananda, The Yogas and other Works, publicado por Ramakrishna Vivekananda Centre, NY, 1953).
Esta é a religião do anti-Cristo (o homem que se faz Deus) e pela primeira vez na história está a ser praticada freneticamente no mundo ocidental e na América.
Espalhado no Ocidente
É uma pena que o yoga se tenha espalhado tão freneticamente a partir dos Jardins de Infância até todo o tipo de instituições de medicina, psicologia, etc., chamando-se a si mesmo ciência, quando não o é em absoluto; e está a vender-se sob a etiqueta de “terapia de relaxamento”, “auto-hipnose”, “visualização criativa”, “centering”, etc.
O Hata Yoga, que está amplamente difundido na Europa e na América como método de relaxamento e como exercício não esgotante, é um dos seis sistemas reconhecidos do Hinduísmo ortodoxo, que na sua origem é religioso e místico, e é a forma mais perigosa de yoga (cf. Dave Hunt, The seduction of Christianity, pág. 110).
O desejo de chegar a ser Deus é o primeiro e o segundo pecado na história da criação, segundo está registado cronologicamente na Bíblia: “Dizias em teu coração: Escalarei o céu, levantarei o meu trono acima das estrelas de Deus; sentar-me-ei no monte da assembleia, no último do norte. Subirei às alturas das nuvens, serei igual ao Altíssimo” (Is 14, 13-14). A serpente disse à mulher: “Não, não morrereis! Bem pelo contrário, Deus sabe que no momento em que comerdes se abrirão os vossos olhos e sereis como deuses conhecedores do bem e do mal” (Gén 3, 4-5).
Da mística oriental à Europa envergonhada de si mesma
Podemos chamar a Europa de cristã, agora? Não é certo que a Europa tem apagado da sua vida todos os valores e conceitos cristãos? Porque se envergonha a Europa de reconhecer as suas raízes cristãs? Onde estão os valores morais e a ética que desde há séculos se praticavam na Europa e que foram levados a outras civilizações e culturas através da proclamação valente do Evangelho de Cristo? Pelos seus frutos conhecereis a árvore!
Da ioga ao demoniaco
Há pessoas que dizem: “não há nada de mal na prática destes exercícios, basta em não crer na filosofia que há por detrás”. No entanto, os promotores do yoga, Reiki, etc., afirmam claramente que a filosofia e a prática são inseparáveis.
A solução é Jesus Cristo, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Pela morte de Jesus na cruz, Deus reconciliou consigo o mundo. Agora chama os homens a receber em liberdade todos os frutos da sua salvação só através da fé em Cristo.
Ao contrário do yoga, o Cristianismo vê a redenção como uma oferta gratuita que só pode ser recebida e nunca ganha ou alcançada através do próprio esforço ou com obras.
O que é necessário hoje na Europa e em muitos sítios é a proclamação enérgica da mensagem de Cristo que vem da Bíblia e que é interpretada pela Igreja, para evitar dúvidas e confusões que se difundem no Ocidente entre muitos cristãos, e levá-los ao Caminho, Verdade e Vida: Jesus Cristo.
Só a verdade pode tornar-nos livres.
A paz de Jesus Eudes
Ex- lesbica se converte a Jesus
Charlene Cothran, uma das mais proeminentes lésbicas afro-americanas dos Estados Unidos, fundadora e editora da revista homossexual “Vênus”, anunciou surpreendentemente sua conversão ao cristianismo no último número da revista, e sua decisão de mudar o rumo da publicação para ajudar, adiante, à recuperação de homossexuais.
No artigo, a editora revela que a conversação com um cristão, que insistiu sem cansaço a utilizar seus talentos para o bem em vez do mal, levaram-na a “render totalmente meu coração a Jesus”.
Aos quase 40.000 assinantes da revista, a grande maioria homossexual de raça negra nos Estados Unidos e Canadá, e às centenas de leitores de sua página Web, Cothran informa que decidiu “entregar todos meus dons de novo ao Senhor, incluindo a revista Vênus. O público será o mesmo, mas a missão foi renovada: Nossa nova missão é animar, educar e assistir a todos aqueles na vida que querem mudar, mas não encontraram uma saída. Meu irmão, minha irmã, por favor, me siga no caminho de saída para tudo isto”, escreve Cothran, com seu habitual estilo persuasivo.
Por isso, a editora respondeu pessoalmente aos ataques de alguns dirigentes de grupos homossexuais que a acusam de haver-se convertido em uma “abusadora de gays”, explicando que sua conversão a animou apoiar com verdadeiras soluções, não a apontar o dedo, aos homossexuais.
Clique no link abaixo para vê e ouvir seu testemunho.
http://eoqha.net/entrevistas/homossexualismo-entrevista-charlene-cothran/
Fonte : ACI
50 Provas do Primado de Pedro
1. Mt 16,18: "Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela". A pedra ("petra", em grego) aqui se refere ao próprio São Pedro e não à sua fé ou a Jesus Cristo. Cristo aparece aqui não como o fundamento, mas como o arquiteto que "edifica". A Igreja é edificada não sobre confissões, mas sobre confessores - homens vivos (v. p.ex., 1Pd 2,5). Hoje, o consenso comum da grande maioria dos pesquisadores e comentaristas bíblicos favorece esta dedução católica tradicional. Aqui diz-se que São Pedro é a pedra-fundamental da Igreja tornando-o o cabeça e chefe da família de Deus (isto é, a semente da doutrina do papado). Além disso, "pedra" expressa uma metáfora aplicada a ele por Cristo em um sentido análogo ao do Messias sofredor e desprezado (1Pd 2,4-8; cf. Mt 21,42). Sem um fundamento sólido qualquer casa desaba. São Pedro é o fundamento, mas não o fundador da Igreja; é o administrador, mas não o Senhor da Igreja. O Bom Pastor (Jo 10,11) nos dá outros bons pastores (Ef 4,11).
2. Mt 16,19: "Eu te darei as chaves do Reino dos Céus...". O "poder das chaves" expressa a autoridade administrativa e disciplina eclesiástica com relação às necessidades da fé, como em Is 22,22 (cf. Is 9,6; Jó 12,14; Ap 3,7). É deste poder que surge o uso de censuras, excomunhão, absolvição, disciplina batismal, imposição de penas e poderes legislativos. No Antigo Testamento, o comissário ou primeiro-ministro era aquele homem que estava acima da assembléia (Gn 41,40; 43,19; 44,4; 1Rs 4,6; 16,9; 18,3; 2Rs 10,5; 15,5; 18,18; Is 22,15.20-21).
3. Mt 16,19: "...e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado no céu". "Ligar" e "desligar" são termos técnicos usados pelos rabinos e que têm o significado de "permitir" e "proibir" com relação à interpretação da lei e, secundariamente, "condenar", "desproibir" ou "liberar". Assim, a São Pedro e aos papas é dada a autoridade para determinar as regras de doutrina e vida, por virtude da revelação e orientado pelo Espírito Santo (Jo 16,13), e para exigir obediência por parte da Igreja. "Ligar" e "desligar" representam os poderes legislativo e judicial do papa e dos bispos (Mt 18,17-18; Jo 20,23). Porém, São Pedro foi o único apóstolo que recebeu nominal e singularmente estes poderes, tornando-o preeminente.
4. O nome de Pedro aparece em primeiro lugar em todas as listas que enumeram os apóstolos (Mt 10,2; Mc 3,16; Lc 6,14; At 1,13). Mateus até o chama de "o primeiro" (Mt 10,2). Já Judas Iscariotes é invariavelmente mencionado por último.
5. Pedro é quase sempre mencionado em primeiro, mesmo quando aparece ao lado de outros. A (única) exceção está em Gl 2,9, onde ele ("Cefas") é listado após Tiago e João, mas, mesmo assim, o contexto coloca-o em preeminência (ex.: Gl 1,18-19; 2,7-8).
6. Pedro é o único entre os Apóstolos que recebe um novo nome, Pedra, solenemente conferido (Jo 1,42, Mt 16,18).
7. Da mesma forma, Pedro é estimado por Jesus como o Pastor chefe, logo após Ele (Jo 21,15-17), de forma especial pelo nome, e sobre a Igreja universal, apesar dos demais apóstolos terem um função similar, mas subordinada (At 20,28; 1Pd 5,2).
8. Pedro é o único apóstolo mencionado pelo nome quando Jesus Cristo orou para que "a sua fé (=Pedro) não desfalecesse" (Lc 22,32).
9. Pedro é o único apóstolo a ser exortado por Jesus para que "confirmasse os seus irmãos" (Lc 22,32) 10. Pedro foi o primeiro a confessar a divindade de Cristo (Mt 16,16)
11. Apenas de Pedro diz-se que recebeu conhecimento divino através de uma revelação especial (Mt 16,17).
12. Pedro é respeitado pelos judeus (At 4,1-13) como líder e porta-voz dos cristãos.
13. Pedro é respeitado pelas pessoas comuns da mesma maneira (At 2,37-41; 5,15).
14. Jesus Cristo associa-se a Pedro no milagre da obtenção de dinheiro para o pagamento do tributo (Mt 17,24-27).
15. Cristo ensina as multidões de cima do barco de Pedro e o milagre que se segue, apanhando peixes no lago de Genesaré (Lc 5,1-11), podem ser interpretados como uma metáfora do papa como "pescador de homens" (cf. Mt 4,19)
16. Pedro foi o primeiro apóstolo a correr e entrar no túmulo vazio de Jesus (Lc 24,12; Jo 20,16).
17. Pedro é reconhecido pelo anjo como o líder e representante dos apóstolos (Mc 16,7).
18. Pedro lidera a pescaria dos apóstolos (Jo 21,2-3.11). O "barco" de Pedro tem sido respeitado pelos católicos como uma figura da Igreja, com Pedro no leme.
19. Apenas Pedro se lança e anda sobre o mar para encontrar Jesus (Jo 21,7).
20. As palavras de Pedro são as primeiras a serem registradas, bem como são as mais importantes, no discurso anterior ao Pentecostes (At 1,15-22).
21. Pedro toma a liderança na escolha do substituto para o lugar de Judas Iscariotes (At 1,22).
22. Pedro é a primeira pessoa a falar ( e a única a ser registrada) após a Pentecostes, tendo sido ele, portanto o primeiro cristão a "pregar o Evangelho" na Era da Igreja (At 2,14-36).
23. Pedro realiza o primeiro milagre da Era da Igreja, curando um aleijado (At 3,6-12).
24. Pedro lança a primeira excomunhão (anátema sobre Ananias e Safira) enfaticamente confirmada por Deus (At 5,2-11)!
25. Até a sombra de Pedro realiza milagres (At 5,15)
26. Pedro é a primeira pessoa após Cristo a ressuscitar uma pessoa (At 9,40).
27. Cornélio é orientado por um anjo a procurar Pedro para ser instruído no cristianismo (At 10,1-6).
28. Pedro é o primeiro a receber os gentios após receber uma revelação de Deus (At 10,9-48).
29. Pedro instrui os outros apóstolos sobre a catolicidade (universalidade) da Igreja (At 11,5-17).
30. Pedro é objeto da primeira mediação divina na Era da Igreja (um anjo o liberta da prisão)(At 12,1-17).
31. Toda a Igreja (fortemente indicado) oferece "fervorosa oração" para Pedro enquanto se encontra preso (At 12,5). 32. Pedro preside e abre o primeiro Concílio da Cristandade, e estabelece princípios que serão posteriormente aceitos (At 15,7-11).
33. Paulo distingue as aparições do Senhor (após sua ressurreição) a Pedro daquelas que se manifestaram aos demais apóstolos (1Cor 15,4-8). Os dois discípulos no caminho de Emaús fazem a mesma distinção (Lc 24,34), nesse momento mencionando apelas Pedro ("Simão"), ainda tendo eles mesmo visto a Jesus ressuscitado momentos antes (Lc 24,31-32).
34. Muitas vezes Pedro é distinto dos demais apóstolos (Mc 1,36; Lc 9,28.32; At 2,37; 5,29; 1Cor 9,5).
35. Pedro é sempre o porta-voz dos demais apóstolos, especialmente durante os momentos decisivos (Mc 8,29; Mt 18,21; Lc 9,5; 12,41; Jo 6,67ss).
36. O nome de Pedro é sempre listado em primeiro no "circuito íntimo" dos discípulos (Pedro, Tiago e João - Mt 17,1; 26,37.40; Mc 5,37; 14,37).
37. Pedro é mais vezes a figura central em relação a Jesus, nas cenas dramáticas tal como o fato de andar sobre a água (Mt 14,28-32; Lc 5,1ss; Mc 10,28; Mt 17,24ss).
38. Pedro é o primeiro a reconhecer e refutar a heresia de Simão Mago (At 8,14-24).
39. O nome de Pedro é mencionado muitas vezes do que os nomes dos demais discípulos em conjunto: 191 vezes (162 como Pedro ou Simão Pedro; 23 como Simão e 6 como Cefas). Em freqüência, João aparece em segundo lugar com apenas 48 menções, sendo que Pedro está presente em 50% das vezes em que encontramos o nome de João na Bíblia![...]Todos os demais discípulos em conjunto são mencionados 130 vezes. [...]
40. A proclamação de Pedro no dia de Pentecostes (At 2,14-41) contém uma interpretação autoritária da Escritura, além de uma decisão doutrinária e um decreto disciplinar a respeito dos membros da "Casa de Israel" (At 2,36) - um exemplo de "ligar" e "desligar".
41. Pedro foi o primeiro carismático, tendo julgado com autoridade e reconhecendo o dom de línguas como genuíno (At 2,14-21).
42. Pedro foi o primeiro a pregar o arrependimento cristão e o batismo (At 2,38).
43. Pedro (presumivelmente) tomou a liderança no primeiro batismo em massa (At 2,41).
44. Pedro comandou o batismo dos primeiros cristãos gentios (At 10,44-48).
45. Pedro foi o primeiro missionário itinerante e foi o primeiro a exercitar o que chamamos hoje de "visitas às igrejas" (At 9,32-38.43). Paulo pregou em Damasco imediatamente após sua conversão (At 9,20), mas não foi para esse lugar com tal objetivo (Deus alterou seus planos). Sua jornada missionária inicia-se em At 13,2.
46. Paulo foi para Jerusalém especialmente para ver Pedro durante 15 dias, no início de seu ministério (Gl 1,18); e foi encarregado por Pedro, Tiago e João (Gl 2,9) a pregar para os gentios.
47. Pedro age (fortemente indicado) como o bispo/pastor chefe da Igreja (1Pd 5,1), exortando todos os outros bispos ou "anciãos".
48. Pedro interpreta profecia (v. 2Pd 1,16-21).
49. Pedro corrige aqueles que distorcem os escritos de Paulo (2Pd 3,15-16).
50. Pedro escreve sua primeira epístola a partir de Roma, conforme atesta a maioria dos estudiosos, como bispo dessa cidade e como bispo universal (ou papa) da Igreja primitiva. "Babilônia" (1Pd 5,13) é codinome para Roma.
Conclusão: Seria impossível acreditar que Deus daria a São Pedro tamanha preeminência na Bíblia se isso não fosse significativo e importante para a história posterior da Igreja, em especial, para o governo da Igreja. O papado é a realização mais completa e plausível a esse respeito. E disso nós temos a certeza...
Fonte: Site "Mirror of Truth" Tradução: Carlos Martins Nabeto
BBC retira A.C e D.C de sua datação histórica e causa forte reação vaticana.
Terra
O Vaticano criticou a decisão da BBC britânica de substituir as tradicionais siglas do antes e depois de Cristo por um genérico “era comum” para não ofender a outras religiões, ao considerar que se trata de uma “hipocrisia historicamente insensata”.
Artigo publicado nesta terça-feira pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano afirma que a BBC pretende na realidade “cancelar” qualquer planta do cristianismo no mundo.
“Muitíssimos não cristãos disseram que não se sentem ofendidos pela datação tradicional antes de Cristo, AC, e depois de Cristo, DC. O que está bem claro é que o respeito a outras religiões é só um pretexto, porque o que se procura é cancelar qualquer planta de cristianismo da cultura ocidental”, afirmou o jornal.
A publicação lembrou que não é a primeira vez que se tenta mudar o calendário, o que já aconteceu durante a Revolução Francesa, durante o comunismo de Lenin e o fascismo de Benito Mussolini. Para o artigo, a ideia de mudar o calendário tem “péssimos antecedentes” e embora nesta ocasião a BBC se limite a mudar a dicção e não o cálculo do tempo, “não se pode negar que cometeu um gesto hipócrita”.
“Negar a função historicamente revolucionária da vinda de Cristo à terra, aceita também por quem não lhe reconhece como filho de Deus, é uma estupidez do ponto de vista histórico, e sabem disso tanto os judeus quanto os muçulmanos”, afirmou o jornal.
Para a publicação, o momento do nascimento de Cristo marca o surgimento da ideia de que todos os seres humanos são iguais, e seria impossível negar o “princípio sobre o qual se fundam os direitos humanos, princípio que até esse momento ninguém tinha mantido e que tem base na tradição cristã”.
“Não há nada mais insensato e que vá contra a história. Não é questão de fé, mas de razão. Judeus e muçulmanos entenderam claramente”, concluiu o artigo da Santa Sé.
Fonte: http://www.comshalom.org