Fonte foto: Frates in Unum |
11 de nov. de 2011
Mais uma vela para o demônio (Canção Nova dá programa a mais um inimigo da Igreja)
Ameaça gayzista à Constituição
Marta Suplicy consegue apoio à PEC que inclui o respeito para homossexuais na Constituição
Suplicy: se sentindo vitoriosa com o rápido avanço da “PEC da Diversidade Sexual” |
Presidente da Sociedade Teológica Evangélica retorna à Igreja Católica
Conforme sustenta em um blog, "não acredito que seja possível que a ETS conduza seu negócio e seus assuntos de forma que impulsione o Evangelho de Cristo, enquanto eu seja seu presidente. Por isso, desde em 5 de maio renuncio ao cargo de presidente da ETS e membro de seu comitê executivo".
Beckwith relata que começou sua volta à fé em que cresceu, quando decidiu ler a alguns bispos e teólogos dos primeiros séculos da Igreja. "Em janeiro, por sugestão de um amigo querido, comecei a ler aos Padres da Igreja assim como alguns trabalhos mais sofisticados sobre a justificação em autores católicos. Comecei a convencer-me que a Igreja primitiva é mais católica que protestante e que a visão católica da justificação, corretamente compreendida, é bíblica e historicamente defensável".
O perito estava disposto a retornar à Igreja Católica quando terminasse seu serviço como presidente em novembro do próximo ano. Entretanto, seu sobrinho de 16 anos pediu para ser seu padrinho de confirmação no próximo dia 13 de maio e por isso reconsiderou sua decisão.
Segundo Beckwith, "não podia dizer 'não' a meu sobrinho querido, que credita na renovação de sua fé em Cristo a nossas conversas e correspondência. Mas para fazê-lo, devo estar em total comunhão com a Igreja. Por isso, em 28 de abril passado recebi o sacramento da Confissão".
Beckwith espera que sua partida permita à Sociedade Teológica Evangélica estudar a tradição da Igreja em uma forma que não seria possível com ele de presidente.
"Há uma conversa que deve realizar-se na ETS, uma conversa sobre a relação entre Evangelismo e o que se chama 'Grande Tradição', uma tradição da qual todos os cristãos podem traçar sua paternidade espiritual e eclesiástica. É uma conversação que eu recebo com agrado, e na espero ser participante. Mas minha presença na ETS como presidente, concluí, diminui as possibilidades de que ocorra esta conversa. Só exacerbaria a desunião entre cristãos que precisa ser remediada".
O ex-presidente também enfatizou seu agradecimento a ETS. "Sua tenaz defesa e prática da ortodoxia cristã é que sustentou e nutriu a quem tenho encontrado nosso caminho de volta à Igreja de nossa juventude".
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Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=9899
A ideologia gay e os fatos sobre os homossexuais
Leio sobre o britânico que “virou gay” após um derrame. O testemunho dele é no mínimo curioso: ele caiu, quebrou o pescoço, teve um derrame e, quando acordou, era gay: «quando ganhei consciência, eu imediatamente me senti diferente. Eu não estava mais interessado em mulheres. Eu era definitivamente gay. Eu nunca tinha sentido atração por homens antes – eu nunca tive nem amigos gays.»
O caso dele é politicamente incorreto e, devido ao patrulhamento da Gaystapo, perguntar é incômodo. Mas eu não consigo ver como possa ser honestamente possível furtar-se aos questionamentos: se crianças com tendências homossexuais são com freqüência apresentadas como argumento a favor da tese de que [todos] os homossexuais “nascem assim”, por qual motivo o homossexualismo surgido após um trauma neurológico não serve nem mesmo para insinuar que, talvez, alguns casos sejam [patologicamente] adquiridos? E, avançando ainda mais na inconveniência das perguntas: se for verdade que tais tendências podem ser adquiridas, por qual motivo a recíproca não é também igualmente verdadeira e, portanto, elas não poderiam ser “desadquiridas”?
A Doutrina Católica não tem nenhum problema com a gênese psíquica do homossexualismo. É perfeitamente possível dizer, p.ex., que certas pessoas nascem com memória ruim e outras ficam com a memória ruim após tomarem certos tipos de medicamentos. É facto que certas pessoas nascem com os membros faltantes e, outras, perdem em acidentes os membros com os quais nasceram. Isto a rigor não significa absolutamente nada: a forma como as pessoas nascem ou deixam de nascer não é,de per si, demonstração irrefutável de que tal ou qual característica é uma qualidade e não um defeito. Aplicando este princípio ao homossexualismo, temos uma resposta bastante simples à questão (que, não obstante, o Movimento Gay empenha-se por obscurecer): os actos homossexuais são intrinsecamente desordenados, independente de se os gays nascem assim ou assim se fazem ao longo da vida.
A questão da gênese psíquica homossexual (e a questão conexa da sua reversibilidade), portanto, é totalmente irrelevante para a sua condenação moral (tanto do ponto de vista da Moral Católica como também da Lei Natural). Mas tem um interesse capital para as pessoas que sofrem com tais tendências, porque a resposta a tais questões determina se é possível a estes filhos de Deus conseguirem um bálsamo que alivie a pesada cruz lançada sobre os seus ombros ou se, ao contrário, eles devem se preparar para resistir às tentações da carne sem outro remédio que não os espirituais. É bastante óbvio que tais remédios são absolutamente suficientes para que qualquer pessoa vença as suas más inclinações e adquira a santidade; no entanto, se é possível à razão humana oferecer algum conforto a estas pessoas que sofrem com tendências sexuais profundamente arraigadas, nada justifica que uma ideologia revolucionária e anti-natural os impeça de terem acesso aos benefícios que o engenho humano, em condições normais, seria capaz de oferecer.
À santidade todos são chamados e para todos ela é possível. E o caminho da santidade é aquele traçado pela Lei de Deus – o qual a Igreja de Cristo, qual farol a iluminar os viajantes, tem a missão de indicar a todos os homens de todos os tempos. Os fatos contrários ao Gayzismo dominante deveriam ser suficientes para romper o muro de silêncio ideológico: pois os maiores prejudicados pela militância sodomita, nada surpreendentemente, são os próprios homossexuais.
Um Apoio onde apoiar a vida
Estava lendo um trecho do Segundo Livro das Crônicas. Deparei-me com uma frase que me impressionou, de tão real. Era a dura censura de um profeta, um tal de Hanani, ao rei Asa, de Judá. O governante tinha pedido ajuda ao rei de Aram na sua luta contra o rei Baasa, de Israel. Procurou ajuda noutro rei e não no Senhor... No aperto, foi lógico: procurou o apoio nos exércitos de um rei amigo. No entanto, as palavras de reprovação do Profeta Hanani são tremendas: “Porque te apoiaste no rei de Aram e não no Senhor teu Deus, as forças do rei de Aram escaparão de tuas mãos” (2Cr 16,7).
É isto mesmo, e se repete tanto, ainda hoje, ainda agora, comigo e com você, caro Leitor meu: toda vez que nos apoiamos em nossos cálculos, em nossas muletas, sejam de que tipo for, terminamos perdendo tudo. Sim, porque nossas muletas, nossos apoios humanos, nossas falsas seguranças nos escapam! O que é perene realmente, a não ser o Senhor?
Pense, Leitor! Pense e pense novamente: o que é perene nesta vida? O que é consistente neste mundo? O que é realmente garantido, assegurado? A resposta é tremenda: nada! Nada fora de Deus se sustenta realmente e nos assegura a vida! Tudo aquilo em que pomos nossa segurança e nosso tesouro de modo absoluto, nos escapa das mãos, como as forças e os exércitos do rei de Aram faltaram ao Rei Asa, de Judá! É a insustentável leveza do ser, sua fugacidade radical, aquela dolorosa constatação do Eclesiastes: “Vaidade das vaidades: tudo é vaidade!” (Ecl 1,1), tudo é fugacidade, é inconsistência...
É de nós mesmos, um vício nosso, fruto do nosso pecado original: a teimosia em buscar seguranças, alicerces e certezas certas fora de Deus e até contra Deus... No entanto, somente ele, o Senhor, é nossa certeza, somente ele, a Realidade real, que nunca nos faltará e pode ser apoio e rochedo da nossa incerta existência!
Cada vez que eu ou você buscarmos apoio absoluto, certo e garantido nas coisas que passam, ouviremos, dolorosamente, a terrível constatação: “Porque te apoiaste nessas coisas, nessas pessoas, nessas situações, e não no Senhor teu Deus, as forças dessas coisas, dessas pessoas, dessas situações escaparão das tuas mãos”, porque tudo passa. Só Deus permanece, só Deus basta!