20 de dez. de 2011
Réplica ao Blog da IURD - parte I
Homilia de Natal 25/12/12 Ano B
3 anos depois, lei do aborto em Portugal prova sua canalhice
Os últimos dados estatísticos provam aquilo que para muitos era óbvio, antes de se alterar a legislação: três anos depois da despenalização do aborto em Portugal, o número de abortos está a crescer de forma assustadora.
Este ano, foram feitos, em média, 53 abortos por dia.
Na análise a estes números, o diretor de obstetrícia do Hospital de Santa Maria lamenta que as mulheres não tenham compreendido a lei e que não haja mais medidas de prevenção da gravidez.
A realidade é de tal modo assustadora, com os especialistas e defensores da lei a reconhecerem que a prática do aborto é hoje um método anti-concepcional, que só por si deveria levar os responsáveis a reconhecer o erro das teses que defenderam em 2007.
Diante de uma tragédia destas dimensões, o pior que se pode fazer é persistir no erro. Três anos depois, está na altura de se reabrir uma discussão que nunca foi feita de forma honesta. Os que em 2007 defenderam com tanto calor os direitos das mulheres não podem agora ficar calados diante das estatísticas que, em 2010, são reais, ao contrário dos números ilusórios que se debateram há três anos.
Estadão
A descriminalização do aborto, um dos temas mais polêmicos e que mais desgastaram a candidata Dilma Rousseff e o PT na campanha presidencial do ano passado, volta à cena política.
Na 3.ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que será aberta amanhã em Brasília pela presidente, a militância feminista vai cobrar do governo empenho na articulação de um projeto de lei que garanta às mulheres o direito de interromper a gravidez indesejada. Hoje a lei só autoriza o aborto em casos de estupro e de risco de vida para a mãe.
Para o movimento feminista, a descriminalização é considerada direito fundamental – por envolver o livre exercício da sexualidade e a não imposição da maternidade como destino. Para os movimentos de direitos humanos, trata-se de passo decisivo na defesa da saúde feminina: seus representantes argumentam que, na rede de saúde pública, as complicações decorrentes de abortos em condições inseguras aparecem em terceiro lugar entre as causas de mortalidade materna. Mas, para Dilma e o PT, trata-se de terreno minado.
Escaldada com a campanha, quando pressões de grupos católicos e evangélicos a levaram a assinar a carta na qual se declarou contrária ao aborto e favorável à atual legislação, Dilma deve passar ao largo do tema na conferência. Segundo a ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, organizadora do evento, a presidente se mantém fiel ao que disse como candidata, no ano passado.
“Ela foi muito clara com o Brasil quando afirmou que respeitaria integralmente a legislação”, diz Iriny. “Quanto à mudança da lei, qualquer resolução da conferência deve ser encaminhada ao Legislativo. As mulheres debatem e o governo aceita as decisões da conferência, mas não se pode substituir poderes.”
Além de cobrar apoio a projetos de mudança da lei, a conferência deve exigir do governo melhorias nos serviços de saúde destinados a atender as mulheres nos casos de aborto legal. Segundo relatórios enviados a Brasília pelas conferências estaduais, mulheres com direito ao aborto ainda são maltratadas e discriminadas na rede pública. Algumas sofrem com a falta de informação dos médicos e demora nas decisões judiciais.
Recuo do PT.
Temas relativos ao aborto já fazem parte do 2.º Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Lançado em 2008, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o plano serviu de texto-base para todas as discussões preparatórias da conferência que começa amanhã e que mobilizaram cerca de 200 mil mulheres em todo o País.
* Lei da palmada terá que passar na Câmara, ANTES de ir ao Senado. Antes iria “direto”.
* Lei da palmada: Mais uma intromissão do Estado na nossa vida privada.
PARA SABEREM QUEM É QUE MANDA
Percival Puggina
A Lei da Palmada é produto do politicamente correto, que tem por objetivo submeter liberdade e consenso às rédeas de dissensos minoritários. E é mais uma intromissão do Estado na vida privada. Bastaria isso para determinar sua rejeição. Mas ela passou na Câmara dos Deputados e segue a toque de caixa para o Senado. A pedagogia do politicamente correto está produzindo alunos que batem nos professores, mas está convencida de que falta um pouco mais do mesmo. Vale dizer, ainda menos disciplina para ainda mais porrada e bullying.
Tudo isso é certo e sabido. Mas o que não se diz é que a Lei da Palmada é irmã da Lei do Desarmamento, do PNDH-3, do vestibular do ENEM, da Lei de Quotas Raciais, do perfil que deram ao STF, da Lei da Homofobia, do marco regulatório da imprensa e por aí vai. Ou seja, não se diz, ou pouco se diz, que há uma ideologia soprando essa praga sobre as famílias brasileiras assim como o vento espalha fungos nas lavouras. É a ideologia do totalitarismo, que implica um Estado com o monopólio da força e com amplas funções modeladoras em relação às instituições da sociedade, entre elas a instituição familiar (quando deveriam ser estas a orientar e domar o Estado!).
Recentemente, em programa de tevê, uma pedagoga integrante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente pregava: “O Estado tem o dever de educar a sociedade para novos padrões de conduta”. Ela estava convencida, por essa ideologia maldita, que é obrigação do Estado comandar o leitor destas linhas não apenas sobre coisas como declarar sua renda ou se comportar no trânsito, mas sobre como educar seus filhos. O melhor castigo, dizia um psicólogo que aplaudia a aprovação da lei na Câmara dos Deputados, é substituir uma atividade prazerosa da criança por outra menos prazerosa. Punição, como tal, nunca papai. Nunca mamãe. E depois, bem feito: aguentem os malfeitos que virão.
Os corretos limites do uso da força já estão dados tanto no Código Civil (perdem o pátrio poder os pais que castigarem imoderadamente os filhos), no Código Penal (punições para casos graves de violência contra crianças e adolescentes) e no ECA (idem). Não era necessária qualquer legislação especial.
A estratégia adotada para aprovação da lei na Câmara consistiu em levar o debate como se houvesse dois blocos: os contra a palmada e os a favor da palmada. Haverá alguém a favor da palmada? Alguém é a favor da quimioterapia? No entanto, há situações concretas no ambiente familiar que se resolvem com a simples possibilidade da aplicação de uma palmada.
Transformá-la em tema de lei federal, objeto de delação, é completa demasia que nasce, forçosamente, de uma visão totalitária de Estado. Não hesito em afirmar que prejudiciais, mesmo, ao desenvolvimento saudável das crianças são outras coisas muito frequentes na sociedade.
A saber: 1) a educação permissiva, que não estabelece limites e franqueia acesso aos vícios socialmente tolerados e não tolerados;
2) a indiferença dos pais em relação ao que fazem os filhos e ao seu preparo para a aventura de viver;
e 3) a violência verbal, que faz decair o mútuo respeito e a autoridade paterna.
A afirmação de que a palmada introduz a violência na instituição familiar é cristalinamente falsa. A violência entra em casa pela janela, pela porta da rua, pela antena da tevê, pelo bar da esquina e pelo beco onde se aloja o traficante. Ante elas, a eventual palmadinha educativa é o que de fato significa: sinal de amor que educa. Ao contrário do que pensam a deputada Maria do Rosário e seus colegas que aprovaram o projeto, essa lei não coibirá a violência contra as crianças. Se os três instrumentos já existentes (Código Civil, Código Penal e ECA) não conseguiram coibir os maus tratos dentro de casa, não contiveram os pais abusadores e violentos, não será uma lei que proíbe a palmada aplicada pelos pais amorosos e responsáveis que vai produzir isso. O que ela fará é ensinar às crianças (até porque prevê aulas de esclarecimento nas escolas) que é o Estado quem manda naquele pedaço que elas chamam de minha casa, meu barraco, meu apê, minha família.
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* Percival Puggina (66) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.or, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões
* PL 122. Uma lei ilógica, injusta e provavelmente inútil. Leia e entenda porque.
Obama diz: Quem não ajudar a causa gayzista não terá apoio americano.
Do ACI Digital com inserções do Blog Dominus Vobiscum
Uma matéria digna de atenção da Comunidade Cristã do mundo: O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ordenou a todos os organismos governamentais, incluindo os de cooperação e ajuda, que promovam no resto de países os supostos “direitos” homossexuais, como centro da política externa.
Não bastasse todo dinheiro injetado nos movimentos gayzistas, agora eles contam com a “ordem” (quanta prepotência) do presidente norte-americano para beneficiá-los. Ou seja, para um país menos desenvolvido receber algum tipo de ajuda dos EUA, ele deve privilegiar a minoria gayzista, retirando a maioria dos cidadãos coisas como a liberdade de expressão. É uma verdadeira pressão que o governo de Obama vai exercer sobre o mundo em prol da causa gayzista.
Diz Obama: “Neste memorando estou instruindo a todos os organismos no exterior para que assegurem que a diplomacia americana e a ajuda externa promova e proteja os direitos humanos das pessoas gays, lésbicas, bissexuais e transexuais”.
Não tenha nada contra os direitos humanos de ninguém. O grande problema é quando o direito do outro interfere no meu direito de ser e de me expressar. Você que visita este blog sabe da luta que travamos contra a Lei da Homofobia aqui neste blog (para saber mais veja as matérias anteriores sobre o assunto). Pelo que saiba, a Lei que proteje o hetero, proteje o homo. Criar leis de proteção que previlegiem eles, tirando nosso direito de expressão é o que combato aqui.
E Obama segue impondo sua “democracia”: Ordenou que as agências de ajuda exterior e desenvolvimento comprometam os governos e grupos da sociedade civil no exterior a “fomentar o respeito aos direitos humanos dos homossexuais”.
Ou seja, eles só vão ajudar os países que necessitam de sua ajuda, se esses países mudarem suas leis para “protegerem” os gayzistas. Quem não protege os amigos do Obama não ganha presente! Essa é a lei!
Previamente, a secretária de Estado Hillary Clinton anunciou em Genebra (Suíça), que seu Governo atribuiu três milhões de dólares para lançar um Fundo Mundial para a Igualdade, que apóie os grupos de “lésbicas, gays, bissexuais e transexuais em todo mundo”.
Mais uma vez eu digo: Católicos do mundo abram seus olhos. Essa história querer o primeiro presidente negro, a primeira presidente mulher, o primeiro presidente anão, a primeira presidente índia é tolice. Precisamos de políticos competentes e no nosso caso, que defendam a nossa liberdade de expressar nossa fé e de decidir como queremos que o nosso país seja.
Eles tem dinheiro. Nós temos fé e temos o voto. Sempre digo isso: Nenhuma arma é maior do que o voto. Temos o poder de mudar essas coisas nas eleições. Claro, não podemos mudar o presidente norte-americano, mas podemos colocar no poder aqui no Brasil, pessoas sérias e comprometidas com o povo sensato que deseja uma sociedade pautada em valores cristãos, que é a grande maioria.
É preciso ficar de olhos abertos e atentos! Queremos uma sociedade pautada nos valores evangélicos e não na proteção de castas de minorias!
Nossa Senhora Aparecida rogai por nós e pelo Brasil!
Fonte: http://domvob.wordpress.com/