17 de fev. de 2012
* Adolescente comove Itália ao oferecer sua vida pela Igreja e pelo o Papa.
Em outubro de 2006, Carlo Acutis tinha 15 anos de idade e sua vida se apagou por uma agressiva leucemia.O adolescente, oriundo de Milão, comoveu familiares e amigos ao oferecer todos os sofrimentos de sua enfermidade pela Igreja e pelo Papa.
Seu testemunho de fé, que em alguns anos poderia valer o início de um processo de beatificação, sacode nestes dias a Itália, com a publicação de sua biografia.
“Eucaristia. Minha rodovia para o céu. Biografia de Carlo Acutis” é o título do livro escrito por Nicola Gori, um dos articulistas de L’Osservatore Romano, e publicado pelas Edições São Paulo.
Segundo os editores, Carlo “era um adolescente de nosso tempo, como muitos outros. esforçava-se na escola, entre os amigos, era um grande apaixonado por computadores. Ao mesmo tempo era um grande amigo de Jesus Cristo, participava da Eucaristia diariamente e se confiava à Virgem Maria. Morto aos 15 anos por uma leucemia fulminante, ofereceu sua vida pelo Papa e pela Igreja. Sua vida suscitou profunda admiração em quem o conheceu. O livro nasce do desejo de contar a todos sua simples e incrível historia humana e profundamente cristã”.
“Meu filho sendo pequeno, e sobre tudo depois de sua Primeira Comunhão, nunca faltou à celebração cotidiana da Santa Missa e do Terço, seguidos de um momento de Adoração Eucarística”, recorda Antonia Acutis, mãe de Carlo.
“Com esta intensa vida espiritual, Carlo viveu plena e generosamente seus quinze anos, deixando em quem o conheceu um profundo traço. Era um moço especialista em computadores, lia textos de engenharia informática e deixava a todos estupefatos, mas este dom o colocava a serviço do voluntariado e o utilizava para ajudar seus amigos”, adiciona.
“Sua grande generosidade o fazia interessar-se em todos: os estrangeiros, os portadores de necessidades especiais, as crianças, os mendigos. Estar próximo a Carlo era esta perto de uma fonte de água fresca”, assegura sua mãe.
Antonia recorda claramente que “pouco antes de morrer Carlo ofereceu seus sofrimentos pelo Papa e pela Igreja. Certamente o heroísmo com a qual confrontou sua enfermidade e sua morte convenceram a muitos que verdadeiramente era alguém especial. Quando o doutor que o acompanhava perguntava se sofria muito, Carlo respondeu: ‘Há gente que sofre muito mais que eu!”.
“Fama de santidade”
Francesca Consolini, postuladora para a causa dos Santos da Arquidiocese de Milão, acredita que no caso de Carlo há elementos que poderiam levar a abertura de um processo de beatificação, quando se fizerem cinco anos de sua morte, como o pede a Igreja.
“Sua fé, singular em uma pessoa tão jovem, era poda e segura, levava-o a ser sempre sincero consigo mesmo e com os outros. Manifestou uma extraordinária atenção para o próximo: era sensível aos problemas e as situações de seus amigos, os companheiros, as pessoas que viviam perto a ele e quem o encontrava dia a dia”, explicou Consolini.
Para a especialista, Carlo Acutis “tinha entendido o verdadeiro valor da vida como dom de Deus, como esforço, como resposta a dar ao Senhor Jesus dia a dia em simplicidade. Queria destacar que era um moço normal, alegre, sereno, sincero, voluntarioso, que amava a companhia, que gostava da amizade”.
Carlo “tinha compreendido o valor do encontro cotidiano com Jesus na Eucaristia, e era muito amado e procurado por seus companheiros e amigos por sua simpatia e vivacidade”, indicou.
“Depois de sua morte muitos sentiram a necessidade de escrever uma própria lembrança dele e outros comentaram que vão pedir sua intercessão em suas orações: isto fez com que sua figura seja vista com particular interesse” e em torno de sua lembrança está se desenvolvendo o que se chama “fama de santidade”, explicou.
Fonte: Blog Coração Inquieto.
TV Globo prepara nova novela espírita para divulgar doutrina
TV Globo prepara nova novela espírita para divulgar doutrina
16.02.2012 - “Amor Eterno Amor” deve tratar de espiritismo e bruxarias
A rede Globo de Televisão, a maior emissora da América Latina, parece querer agradar os evengélicos nos últimos tempos. Depois de contratar vários “artistas gospel” e levá-los para se apresentar em seus programas, muitos acreditaram que algo tinha mudado na emissora. Não mudou.
Autora de duas outras novelas na Rede Globo, a escritora mineira Elizabeth Jhin, 63, a partir de 5 de março terá uma nova oportunidade de ensinar pela TV a “doutrina espírita”.
Ela já foi ao ar com “Eterna Magia” (2007), que tratava sobre bruxas vivendo em uma fictícia cidadezinha na década de 1930. Já “Escrito nas Estrelas” (2010), contou a história do mocinho que era um “espírito desencarnado”. Foi então que Elizabeth bateu recordes de audiência e se firmou como “autora espiritualista”. Esse deve ser o tema de sua nova novela que vai ao ar às 18 horas.
Durante entrevistas recentes, a autora revelou sua paixão por Ivani Ribeiro, outra novelista espírita que, entre outros sucessos, escreveu “A Viagem”.
Tentando explicar a história da nova novela, ela diz que vai falar do fenômeno conhecido como “crianças Índigo”. Segundo ela são “crianças do novo milênio que, do ponto de vista espiritualista, vieram com um DNA diferente, com a missão de tornar o mundo melhor. Todas têm características especiais, sensibilidade e, às vezes, paranormalidade”.
A personagem da atriz-mirin Klara Castanho,10, conseguirá ver e prever coisas, sempre guiada pelo espírito Lexor (Othon Bastos). Gabriel Braga Nunes terá dons especiais, com bichos. Ele viverá um domador de búfalos, e conseguirá amansá-los só com um gesto. Ambos seriam “Índigo”.
Elizabeth Jhin afirma, curiosamente, que não é espírita. “Fui criada na religião católica, mas não frequento a Igreja. Sou simpatizante do budismo, do espiritismo kardecista e sou apaixonada pela doutrina cristã: amor ao próximo, a compaixão… Sempre gostei de novelas sobre o tema”
Por outro lado, afrima que está lendo muito os livros de Allan Kardec, Chico Xavier e outras obras similares “para não errar nada sobre o espiritismo”. Justificou sua opção de escrever sobre o tema porque “ as pessoas têm necessidade de se apegar a alguma explicação sobre a existência”
Uma das protagonistas da trama, Ana Lúcia Torre, 66, explica que está muito animada com o novo desafio. “Eu sou espírita e a minha família é espírita. Desde quatro ou cinco anos, eu já sabia o que fazia. Isso facilita muito, porque você já tem o entendimento, já é uma coisa sua… Cada um de nós tem um tipo de mediunidade, que se desenvolve mais ou menos. Mas, todos somos iguais, somos feitos de energia. Cada um tem a sua”, afirmou ela.
Frequentadora de um centro de cura, em São Paulo, a atriz terá dois momentos na novela: viva em procura do filho perdido e posteriomente continuará ajudando-o, como espírito.
Fonte: rainhamaria.com.br
Exposição blasfema na Espanha choca católicos e gera protestos.
As fotos são tão horríveis que essas de cima foram as únicas capazes de serem expostas e ..com reservas.
Lixo!
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A exposição Obscenity, do canadense Bruce LaBruce, despertou a ira de católicos na Espanha, que denunciam uma “blasfêmia”. Diversas mulheres, em especial a atriz Rossy de Palma, são apresentadas em fotos como freiras provocantes.
A exposição de 50 fotos, inaugurada nesta quinta-feira (16), na Fresh Gallery de Madri, apresenta também a cantora Alaska como uma santa “sexy”, vestida de renda negra, com a boca aberta e uma hóstia na língua.
A artista posou, também, em companhia do marido, Mario Vaquerizo, aparecendo com os seios proeminentes para imitar uma virgem de saltos altos.
Rossy de Palma, uma das atrizes favoritas do diretor Pedro Almodóvar, é fotografada como um freira sensual, de olhar lânguido, com um chapéu entre os dentes e um bustiê transparente.
“A exposição oferece uma variedade de imagens – românticas, espirituais e grotescas – que tentam redefinir a natureza do fetiche e do tabu”, explicou LaBruce no site da galeria.
Segundo ele, a ideia é apresentar “uma série de retratos que ilustram a convergência divina entre o sagrado e o profano”.
Mas o Apostolado Eucarístico convocou manifestação para a noite desta sexta-feira (17) em protesto contra a blasfêmia e “em defesa de nossas raízes cristãs”.
LaBruce, nascido em 1964, já foi muitas vezes censurado e planeja realizar agora um novo filme chamado “Santo, o Obsceno”.
Mensagem do Santo Padre, o Papa Bento XVI, para a Quaresma de 2012
Elogio que envergonha
Em mais um calhamaço burocrático ditatorial, os altos comissários encarregados de “velar” pelos direitos humanos demonstram seu pleno apoio a políticas que favoreçam práticas antinaturais e pecaminosas.
Não se importando em escancarar o viés antidemocrático da instituição – tendo em vista o grande repúdio demonstrado pelos diversos povos às referidas políticas – os autores do informe utilizam expressões como “fundamentalismo”, “extremistas religiosos”, “grupos paramilitares, neonazistas e nacionalistas extremistas” para designar qualquer um que se levante contra as abominações que eles defendem.
No intuito de fixar paradigmas, favorecendo assim políticas iniciadas ou em gestação, o relatório tece elogios a países que já se posicionaram pela defesa dos ditos direitos humanos dos homossexuais. Entre esses países está o Brasil, que mereceu duas menções honrosas: a primeira “por utilizar os Princípios de Yogyakarta [alguém conhece esse elefante branco?] para orientar as respostas de políticas aos incidentes de violência e discriminação”; a segunda, porque “no Brasil, o Governo respaldou uma campanha de educação pública sob o slogan ‘Brasil sem homofobia’”.
Normalmente, elogios causam satisfação a quem deles é alvo. No presente caso, devem causar a nós, brasileiros, um profundo sentimento de vergonha.