17 de jul. de 2012

Padre Amorth: O diabo gosta de apropriar-se dos que ocupam cargos políticos.



Em uma entrevista concedida à revista "Maria Mensageira" o famoso exorcista italiano, Padre Gabriele Amorth, assegura que "todo mundo é vulnerável à ação de Satanás" e "o diabo gosta de apropriar-se dos que ocupam cargos políticos".
O sacerdote adverte que "existe o mal na política, inclusive é freqüente. O diabo gosta de apropriar-se daqueles que ocupam cargos de responsabilidade, empresários, políticos. Hitler e Stalin estiveram possuidos. por que sei? Porque mataram a milhões de pessoas. O Evangelho diz: ‘Pelos frutos os conhecerão’. Desgraçadamente, um exorcismo não teria bastado com eles, pois estavam convencidos do que faziam. Não se pode dizer que fora uma possessão no sentido estrito da palavra, mas bem se tratava de uma aceitação total e voluntária das sugestões do diabo".
"Aos que vêm para ver-me lhes aconselho que primeiro vão ao médico ou ao psicólogo. Na maioria dos casos há uma base física ou psicológica para explicar seus sofrimentos. Os psiquiatras me enviam os casos incuráveis. Não há rivalidade. O psiquiatra estabelece se for uma enfermidade; o exorcista, se houver uma maldição", explica o Padre Amorth.
Com toda sua experiência explica que ninguém, nem ele, está "a salvo do diabo. Todo mundo é vulnerável", esclarece o sacerdote e explica que "o diabo é muito inteligente. Conservou a inteligência do anjo que foi".
"Pode ser, por exemplo, que alguém de seu trabalho sinta inveja de você e lhe lance uma maldição. Você adoecerá. A origem de 90 por cento dos casos que trato é, precisamente, uma maldição. O resto se deve à pertença a seitas satânicas, a ter tomado parte em sessões de espiritismo ou praticar a magia. Se você viver em consonância com Deus, ao diabo lhe resultará muito mais difícil levar a cabo a possessão", aconselha.

Fonte: rainhamaria.com.br (com adaptações)

Coliseu da Era Moderna? Cinquenta cristãos são queimados vivos na Nigéria



Os ataques a cristãos continuam com força total da Nigéria.  Relatórios apontam que mais de 100 pessoas foram mortas por terroristas armados na semana passada e o grupo extremista islâmico Boko Haram, mais uma vez assumiu a responsabilidade por eles.
Enquanto fontes diferentes contabilizam a quantidade de pessoas que perderam suas vidas na semana passada, uma história divulgada pela Baptist Press chamou atenção.
Cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, moradores da aldeia de Maseh, foram queimados vivos depois de se refugiarem na casa de seu pastor quando fugiam de mais um ataque terrorista.
“Cinquenta membros de nossa igreja foram mortos no prédio da igreja, onde tinha ido se refugiar [na casa pastoral]. Eles foram mortos junto com o pastor, sua esposa e seus filhos”, explicou Dachollom Datiri, vice-presidente da denominação Igreja de Cristo na Nigéria.
Lideranças da Igreja confirmaram que mais de 100 membros foram mortos em diversas aldeias na Nigéria, incluindo Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk.
“A Nigéria está realmente se tornando um novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças”, disse Jerry Dykst, porta-voz do ministério Portas Abertas nos EUA. ”O Boko Haram divulgou, no início desta semana, uma ameaça que todos os cristãos devem se converter ao Islã ou eles nunca terão paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia”, concluiu.
Innocent Chukwuma, consultor de justiça criminal da Nigéria, vai mais além. “Eu não acho que o Boko Haram poderia, invadir essas aldeias sozinhos. Eles precisam do apoio e colaboração dos moradores locais”, disse.
O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, fez um apelo, afirmando que o Boko Haram é uma organização terrorista e pedindo que a comunidade internacional lute contra ela como faz com a Al Qaeda.
“Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas… O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões [cristianismo e islamismo ], então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria “, acrescentou o pastor.

Fonte: rainhamaria.com.br

Bento XVI: Ao ler documentos do Concílio Vaticano II se redescobre a beleza de ser Igreja.



O Papa Bento XVI recomendou aos fiéis a leitura, aprofundamento e a prática dos documentos do Concílio Vaticano II, com a ajuda de sacerdotes e catequistas, para redescobrir "a beleza de ser Igreja, de viver o grande ‘nós’ que Jesus formou em torno de si, para evangelizar o mundo".

Durante a Missa que presidiu na Catedral de Frascati (Itália), com ocasião de sua visita pastoral a essa cidade, o Santo Padre assinalou que a atenção aos documentos conciliares, como parte de uma vivência intensa do Ano da Fé que começará em outubro, permitirá compreender melhor "o ‘nós’ da Igreja, jamais fechado, jamais voltado sobre si, mas sempre aberto e tendendo ao anúncio do Evangelho a todos".

Ao recordar o Evangelho de domingo, Bento XVI assinalou que "Jesus toma a iniciativa de enviar os doze Apóstolos em missão", e que "em efeito a palavra ‘apóstolos’ significa justamente ‘enviados, mandados’".

"Sua vocação se realizará plenamente depois da ressurreição de Cristo, com o dom do Espírito Santo em Pentecostes. Entretanto, é muito importante que desde o começo Jesus queira fazer partícipes aos Doze em sua ação: é uma espécie de ‘aprendizagem’ com vistas a grande responsabilidade que os espera".

O Papa assinalou que "o fato que Jesus chame alguns discípulos a colaborar diretamente com a sua missão, manifesta um aspecto do seu amor: Ele não desdenha a ajuda que outros homens possam aportar a sua obra; conhece suas limitações, suas debilidades, mas não as despreza, é mais, confere-lhes a dignidade de ser enviados".

"Jesus os manda de dois em dois e lhes dá instruções, que o Evangelista resume em poucas frases. A primeira se refere ao espírito de desapego: os apóstolos não devem ser apegados ao dinheiro e às comodidades. Logo Jesus adverte aos discípulos que não sempre receberão uma acolhida favorável: às vezes serão rechaçados; mais ainda, poderão ser também perseguidos".

Entretanto, tal como indicou o Papa, aos apóstolos "isto não os deve impressionar: eles devem falar a nome de Jesus e pregar o Reino de Deus, sem preocupar-se com ter êxito. O êxito o deixam a Deus".

"Jesus adverte aos Doze que pode ser que em alguma localidade sejam rechaçados. Nesse caso deverão ir a outro lugar, depois de ter cumprido ante as pessoas o gesto de sacudir até o pó de seus pés, sinal que expressa o desapego em dois sentidos: desapego moral, como dizer: o anúncio lhes foi dado, vocês o rechaçaram, e desapego material, não quisemos e não queremos nada para nós".

O Papa também sublinhou que Jesus indicou aos apóstolos que "eles não podem contentar-se pregando a conversão: a pregação deve ser acompanhada pela cura dos doentes, segundo as instruções e o exemplo dados por Jesus. Cura corporal e espiritual".

"Fala da cura concreta das enfermidades. Fala de arrancar os demônios, isto é, purificar a mente humana, limpar, limpar os olhos da alma obscurecidos pela ideologia que por isso não podem ver a Deus. Não podem ver a verdade e a justiça. Esta cura dupla é sempre mandada aos discípulos por Cristo".

Por isso, Bento XVI sublinhou que "a missão apostólica tem sempre que compreender os dois aspectos da pregação da palavra de Deus e da manifestação da sua bondade com gestos de caridade, de serviço e de dedicação".

"O Senhor chama a todos, distribuindo diversos dons para diversas tarefas na Igreja. Chama ao sacerdócio e à vida consagrada, e chama ao matrimônio e ao empenho como leigos na Igreja mesma e na sociedade".

O Papa assinalou que "é importante que a riqueza dos dons encontre plena acolhida, especialmente por parte dos jovens. Que se sinta a alegria de responder a Deus com todo o ser, doando-o na via do sacerdócio e da vida consagrada ou na via do matrimônio, duas vias complementares que se iluminam, enriquecem-se reciprocamente e juntas enriquecem a comunidade".

"A virgindade pelo Reino de Deus e o matrimônio são ambas as vocações um chamado de Deus ao qual se deve responder com e por toda a vida. Deus chama: é necessário escutar, receber, responder", concluiu.

Fonte: ACI Digital

Cardeal Burke: os sacerdotes não devem mudar as orações da Missa.



O Cardeal americano Raymond Burke, Presidente da Corte Suprema do Vaticano, a chamada Assinatura Apostólica, explicou que os sacerdotes não devem mudar as orações da Missa posto que eles não são os protagonistas da liturgia, mas sim o próprio Cristo.

Em entrevista concedida ao grupo ACI em Roma, o cardeal explicou que o sacerdote não deve modificar ou acrescentar palavras às orações da Missa considerando que todo presbítero é "um servidor do rito" e "não o protagonista”. O Protagonista, nas palavras do Cardeal Burke “é o próprio Jesus Cristo".

"Então está totalmente equivocado que um sacerdote pense ‘como posso tornar isto (a liturgia) mais interessante? ’ ou ‘como posso fazê-lo melhor’?"

O Cardeal norte-americano, um dos colaboradores mais próximos ao Papa Bento XVI, recordou que o Código de Direito Canônico assinala que o sacerdote deve "com precisão e devotamente observar o que está escrito nos livros litúrgicos e assim tomar cuidado para não acrescentar outras cerimônias ou orações de acordo ao seu próprio juízo".

O Cardeal explicou logo que o Código de 1917, modificado pelo de 1983, estabelece que um sacerdote em pecado mortal não deve celebrar Missa "sem antes aceder à confissão sacramental" ou o mais breve possível "no caso de não contar com um confessor", quando a Missa  seja "muito necessária" e tenha feito um ato de contrição perfeito.

"Parece-me que esse cânon de 1917 foi eliminado, mas acredito que deve ser reintroduzido, porque a idéia de dignidade está bem de maneira preeminente para um sacerdote que está oferecendo o sacrifício", disse.

O Cardeal de 64 anos de idade também disse ao grupo ACI que é preciso uma reforma da sagrada liturgia, seguindo o estabelecido pelo Papa Bento XVI e "enraizada nos ensinos do Concílio Ecumênico Vaticano II" assim como "adequadamente conectada com a tradição".

Em sua opinião, isto significa evitar diversas inovações como os "serviços de comunhão" liderados por leigos ou religiosos quando existe uma paróquia sem sacerdote para presidir a Eucaristia dominical.

"Não é bom para o povo participar repetidamente nestes tipos de serviços aos domingos porque perdem o sentido do Santíssimo Sacramento", precisou.

O excesso deste tipo de serviços, acrescentou, pode ser também algo que desalente as ordenações sacerdotais porque com estes serviços um jovem com vocação ao sacerdócio "já não vê ante seus olhos a identidade da vocação à qual está chamado".

Na entrevista com o grupo ACI, o Presidente da Assinatura Apostólica se referiu também à “dúvida" na aplicação de penas canônicas nas décadas recentes e aos "abusos e violações da lei eclesiástica" que se dão no âmbito litúrgico.

Tais sanções, disse o Cardeal Burke, são "primeiramente medicinais" e procuram "chamar a atenção da pessoa sobre a gravidade do que está fazendo para que não o faça mais".

"As sanções são necessárias", acrescentou.

"Se em 20 séculos da vida da Igreja foram necessárias sanções, por que em nosso século de repente devemos pensar que elas não são necessárias? Isso também é absurdo", concluiu.

Fonte: ACI Digital

Cúpula auspiciada por Gates promove aborto e busca impor anticoncepção.



Uma líder pró-vida e assistente à cúpula mundial de "planejamento familiar" auspiciada pela fundação do Bill e Melinda Gates denunciou que esta reunião promove o aborto no mundo e não responde às necessidades das mulheres às que quer obrigar a usar anticoncepcionais.

Wendy Wright, diretora interina do Instituto para a Família Católica e Direitos (C-FAM), a quem tentaram expulsar do evento por ser pró-vida e não compartilhar a agenda da fundação e da International Planned Parenthood Federation –a maior transnacional abortista do mundo– assinalou ao grupo ACI no dia 11 de julho que no evento se buscava reunir 4 bilhões e 300 milhões de dólares para sua agenda na África e no sudeste asiático. Em total, disse Wright, conseguiram reunir 4 bilhões e 600 milhões de dólares.

Entre os assistentes a esta reunião estavam o primeiro-ministro britânico, David Cameron e vários chefes de estado africanos. A Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton (conhecida por sua posição abortista), fez um vídeo para o evento auspiciado pela fundação Gates.

Wright também denunciou que para países como a França e a Suécia "a saúde sexual e reprodutiva inclui o aborto". "Muitos dos outros países estão tratando o tema com cuidado, particularmente os Estados Unidos, tentando não mencionar o aborto porque é um assunto que traz controvérsias. Mas a França precisou que não vai evitar estas discussões e isso significa que vai promover o acesso ao chamado aborto ‘seguro’", acrescentou.

Embora na cúpula o tema da mortalidade materna e diversas propostas para confrontá-lo tenha sido tratado, Wright explicou que as "mulheres em realidade necessitam ajuda. O problema é que a fundação Gates lhes está oferecendo uma ajuda que não vai ajuda-las nisso" dado que nem o aborto nem os anticoncepcionais solucionam o assunto.

A líder também recordou "a história escura do controle populacional" especialmente de organizações como a IPPF, Marie Sopes International e o Conselho de População, que têm um histórico de coerção para os pobres e menos favorecidos na educação.

Fonte: ACI Digital

Bento XVI: Toda a história tem a Cristo como centro.



O Papa Bento XVI, nas suas palavras prévias à oração do Ângelus, desde a residência de verão de Castel Gandolfo, disse que "toda a história tem como centro a Cristo, que garante também a novidade e renovação em toda época".

O Santo Padre assinalou que "em Jesus, Deus falou e deu tudo, mas dado que Ele é um tesouro inesgotável, o Espírito Santo jamais termina de revelar e de atualizar seu mistério. Portanto, a obra de Cristo e da Igreja não retrocede, mas sempre avança".

Bento XVI também remarcou a importância do ensinamento de São Boaventura de Bagnoregio, Doutor da Igreja cuja festa se celebra no dia 15 de julho, quem na sua teologia apontou a centralidade de Jesus Cristo na vida da Igreja.

O Papa recordou que São Boaventura foi biógrafo de São Francisco de Assis, e escreveu dele que "confesso ante Deus que a razão que me faz amar mais a vida do beato Francisco é que ela se assemelha aos inícios e ao crescimento da Igreja".

"Estas palavras nos remetem diretamente ao Evangelho deste domingo, que apresenta o primeiro envio em missão dos Doze Apóstolos por parte de Jesus", indicou o Santo Padre.

No Evangelho de domingo, Marcos narra que "Jesus chamou os doze, e começou a enviá-los dois a dois" e "recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura. Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas.".

O Papa indicou que "Francisco de Assis, depois de sua conversão, praticou à letra este Evangelho, chegando a ser uma testemunha fidelíssima de Jesus; e associado de modo singular ao mistério da cruz, foi transformado em ‘outro Cristo’, tal como o apresenta São Boaventura".

Na sua saudação aos peregrinos de língua espanhola, depois da oração do Ângelus, Bento XVI lhes recordou que "a finalidade da Igreja é a propagação do Reino de Deus, para fazer partícipes a todos os homens da redenção".

"Animo, pois, a todos os membros da Igreja, e de modo especial aos leigos, a responder com generosidade e prontidão de coração à voz de Cristo, para unir-se mais intimamente a ele e colaborar na sua missão de salvação".


Fonte: ACI Digital

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