O Pe. Paulo Ricardo esteve mais uma vez presente no programa Escola da Fé.
O assunto foi história da Igreja e tivemos uma explanação brilhante do que foi aquela Igreja primitiva, dos Santos Padres; eles, que modelaram, como afirmou o próprio sacerdote, a ‘identidade’ cristã. Uma passada pela conversão de Constantino e pela publicação do Édito de Milão foi oportunidade conveniente para a refutação daquela ideia simplesmente sem fundamentos de que a Igreja “teria se corrompido” e se misturado com o paganismo. A promessa do Cristo é clara: As portas do inferno não prevalecerão. No entanto, os protestantes estão sempre buscando maneiras de escapar dessa verdade. Para isso, se utilizam das mais estúpidas estórias, todas formuladas com um único propósito: justificar a rebelião irresponsável de Lutero no século XVI.
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Abaixo a resposta do pe. Paulo Ricardo aos ataques enfurecidos de um protestante:
Segundo alguns protestantes, a Igreja Católica Apostólica Romana teria surgido com Constantino; não teria sido fundada por Jesus Cristo. Aquela comunidade cristã que existia em tempo anterior ao Édito de Milão seria bem diferente da comunidade católica romana corrompida pelo paganismo do Império Romano.
É preciso dizer que essa afirmação é uma mentira. E os documentos históricos da época o comprovam. O pe. Paulo Ricardo inclusive citou as cartas de Santo Inácio de Antioquia como ótima referência de leitura. São provas reais de que a comunidade cristã nasce verdadeiramente católica. E Santo Inácio usa esse termo! “Onde quer que se apresente o bispo, ali também esteja a comunidade, assim como a presença de Cristo Jesus também nos assegura a presença da Igreja Católica” (Epístola aos cristãos em Esmirna, n. 8).
E a obediência ao bispo de Roma também já era uma característica da primeira comunidade católica (muitos protestantes também afirmam que o papado se iniciou com Constantino). São Clemente, que foi papa ainda no primeiro século, escreveu uma carta aos cristãos em Corinto, advertindo que obedecessem “às coisas escritas por nós através do Espírito Santo”. Isso sem falar das inúmeras provas bíblicas do primado de Pedro sobre os apóstolos (cf. Mt 16, 18; Jo 21, 17; At 15, 7) e dos documentos históricos que comprovam que Pedro esteve em Roma (em um livro sobre a história da Igreja,Eusebio de Cesareia também se referiu a S. Pedro como “porta-voz de todos os outros devido a sua virtude”).
Está bem claro que a Igreja fundada por Nosso Senhor é essa Igreja Católica Apostólica Romana e que São Pedro, cujo sucessor é Bento XVI, continua sendo essa rocha sobre a qual ela está edificada. Todas as outras comunidades que de algum modo se afastaram da Igreja Católica perambulam por caminhos obscuros, por mentiras que só levam ao abismo da morte. Contra a Igreja, no entanto, o poder da morte não pode prevalecer, conforme promessa do próprio Cristo.
O poder da morte não pode prevalecer. Como entender essa promessa? Como entender essa realidade quando a mídia noticia, aos quatro ventos, casos de abusos sexuais cometidos por sacerdotes? Como entender essa verdade quando começamos a ler a história da Igreja e notar a incômoda presença de papas submetidos aos interesses de famílias da nobreza, muitas vezes corruptos e pouco comprometidos com o celibato sacerdotal?
“É na fraqueza que a força manifesta todo o seu poder” (2 Cor 12, 9). É na fraqueza de homens pecadores que atua a força do Espírito Santo de Deus. Por isso, ao mesmo tempo em que são apresentados pelos inimigos da Igreja personagens corruptos como os papas João XII e Alexandre VI, não podemos deixar de apresentar heróis como São Tomás de Aquino, Santa Teresa de Ávila, São Francisco de Assis, São Domingos de Gusmão, São Pedro Canísio, São João Bosco, e papas como São Pedro, Gregório Magno, Leão Magno, Gregório XVI, Pio IX, Pio XII… Aqueles são corruptos justamente porque não foram fiéis à aliança com Deus; estes são santos e virtuosos porque fizeram da sua vida um compromisso de amor ao Evangelho e à Santa Igreja de Deus.
Compromisso de amor e fidelidade. Façamos esse propósito; tenhamos esse objetivo fixado no nosso projeto de vida. Rezemos, nesse sentido, pela fidelidade dos nossos sacerdotes. Que sejam santos, assim como o Senhor é santo. Oremos, de uma maneira especial, pelo padre Paulo Ricardo. Que continue sendo zeloso defensor da ortodoxia e da doutrina católicas. Cubra-o com seu manto sagrado a Virgem Santíssima, Mãe da Igreja.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!
Fonte: http://beinbetter.wordpress.com
O assunto foi história da Igreja e tivemos uma explanação brilhante do que foi aquela Igreja primitiva, dos Santos Padres; eles, que modelaram, como afirmou o próprio sacerdote, a ‘identidade’ cristã. Uma passada pela conversão de Constantino e pela publicação do Édito de Milão foi oportunidade conveniente para a refutação daquela ideia simplesmente sem fundamentos de que a Igreja “teria se corrompido” e se misturado com o paganismo. A promessa do Cristo é clara: As portas do inferno não prevalecerão. No entanto, os protestantes estão sempre buscando maneiras de escapar dessa verdade. Para isso, se utilizam das mais estúpidas estórias, todas formuladas com um único propósito: justificar a rebelião irresponsável de Lutero no século XVI.
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Abaixo a resposta do pe. Paulo Ricardo aos ataques enfurecidos de um protestante:
Segundo alguns protestantes, a Igreja Católica Apostólica Romana teria surgido com Constantino; não teria sido fundada por Jesus Cristo. Aquela comunidade cristã que existia em tempo anterior ao Édito de Milão seria bem diferente da comunidade católica romana corrompida pelo paganismo do Império Romano.
É preciso dizer que essa afirmação é uma mentira. E os documentos históricos da época o comprovam. O pe. Paulo Ricardo inclusive citou as cartas de Santo Inácio de Antioquia como ótima referência de leitura. São provas reais de que a comunidade cristã nasce verdadeiramente católica. E Santo Inácio usa esse termo! “Onde quer que se apresente o bispo, ali também esteja a comunidade, assim como a presença de Cristo Jesus também nos assegura a presença da Igreja Católica” (Epístola aos cristãos em Esmirna, n. 8).
E a obediência ao bispo de Roma também já era uma característica da primeira comunidade católica (muitos protestantes também afirmam que o papado se iniciou com Constantino). São Clemente, que foi papa ainda no primeiro século, escreveu uma carta aos cristãos em Corinto, advertindo que obedecessem “às coisas escritas por nós através do Espírito Santo”. Isso sem falar das inúmeras provas bíblicas do primado de Pedro sobre os apóstolos (cf. Mt 16, 18; Jo 21, 17; At 15, 7) e dos documentos históricos que comprovam que Pedro esteve em Roma (em um livro sobre a história da Igreja,Eusebio de Cesareia também se referiu a S. Pedro como “porta-voz de todos os outros devido a sua virtude”).
Está bem claro que a Igreja fundada por Nosso Senhor é essa Igreja Católica Apostólica Romana e que São Pedro, cujo sucessor é Bento XVI, continua sendo essa rocha sobre a qual ela está edificada. Todas as outras comunidades que de algum modo se afastaram da Igreja Católica perambulam por caminhos obscuros, por mentiras que só levam ao abismo da morte. Contra a Igreja, no entanto, o poder da morte não pode prevalecer, conforme promessa do próprio Cristo.
O poder da morte não pode prevalecer. Como entender essa promessa? Como entender essa realidade quando a mídia noticia, aos quatro ventos, casos de abusos sexuais cometidos por sacerdotes? Como entender essa verdade quando começamos a ler a história da Igreja e notar a incômoda presença de papas submetidos aos interesses de famílias da nobreza, muitas vezes corruptos e pouco comprometidos com o celibato sacerdotal?
“É na fraqueza que a força manifesta todo o seu poder” (2 Cor 12, 9). É na fraqueza de homens pecadores que atua a força do Espírito Santo de Deus. Por isso, ao mesmo tempo em que são apresentados pelos inimigos da Igreja personagens corruptos como os papas João XII e Alexandre VI, não podemos deixar de apresentar heróis como São Tomás de Aquino, Santa Teresa de Ávila, São Francisco de Assis, São Domingos de Gusmão, São Pedro Canísio, São João Bosco, e papas como São Pedro, Gregório Magno, Leão Magno, Gregório XVI, Pio IX, Pio XII… Aqueles são corruptos justamente porque não foram fiéis à aliança com Deus; estes são santos e virtuosos porque fizeram da sua vida um compromisso de amor ao Evangelho e à Santa Igreja de Deus.
Compromisso de amor e fidelidade. Façamos esse propósito; tenhamos esse objetivo fixado no nosso projeto de vida. Rezemos, nesse sentido, pela fidelidade dos nossos sacerdotes. Que sejam santos, assim como o Senhor é santo. Oremos, de uma maneira especial, pelo padre Paulo Ricardo. Que continue sendo zeloso defensor da ortodoxia e da doutrina católicas. Cubra-o com seu manto sagrado a Virgem Santíssima, Mãe da Igreja.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!
Fonte: http://beinbetter.wordpress.com