Pe. Paulo fala sobre as últimas ações orquestradas pelos inimigos da vida e de Deus para implantar no Brasil o flagelo do aborto.
Exorcismo
Padres Exorcistas explicam
Consagração a Virgem Maria
Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção
Formação para Jovens
Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração
23 de jul. de 2012
Papa Bento XVI pede para imitar o exemplo de conversão de Santa Maria Madalena.
15:43:00
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Em suas palavras prévias à oração
do Ângelus, o Papa Bento XVI lançou um convite a que nos deixemos salvar por
Jesus tal como experimentou Maria Madalena, quem após deixar que Deus entrasse
em sua vida se livrou de todos os males e conheceu realmente a paz, o bem, a
felicidade, e a realização.
Ao dirigir-se aos peregrinos
reunidos no pátio do Palácio de Castel Gandolfo, o Santo Padre indicou que
entre as ovelhas perdidas que Jesus salvou, Maria Madalena, cuja memória
litúrgica celebramos hoje experimentou a Deus na própria vida e assim conheceu sua
paz.
O Papa indicou que “o evangelista
Lucas diz que dela Jesus expulsou sete demônios (cf. Lc 8,2), ou seja, a salvou
de uma total escravidão ao mal. Em que consiste essa cura profunda que Deus
realiza através de Jesus? Consiste em uma paz verdadeira, completa, fruto da
reconciliação da pessoa consigo mesmo e com todas as suas relações: com Deus,
com os outros e com o mundo".
"Na verdade, o diabo tenta
sempre arruinar a obra de Deus, semeando divisões no coração humano, entre
corpo e alma, entre o homem e Deus, nas relações interpessoais, sociais,
internacionais, e também entre o homem e a criação. O maligno semeia guerra;
Deus cria a paz. Com efeito, como indicou São Paulo, Cristo «é a nossa paz: de
dois povos fez um só povo, em sua carne derrubando o muro da inimizade que os
separava», destacou.
"Para realizar esse trabalho
de reconciliação radical Jesus, o Bom Pastor, tornou-se Cordeiro, "o
Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo" (Jo 1,29). Apenas
para que ele pudesse realizar a maravilhosa promessa do Salmo: «Felicidade e
graça vão me acompanhar todos os dias da minha vida e vou morar na casa do
Senhor por muitíssimos anos»".
O Santo Padre sublinhou que a
Palavra de Deus deste domingo, "nos propõe um tema fundamental e sempre
fascinante da Bíblia: lembra-nos que Deus é o Pastor da humanidade. Isto
significa que Deus quer para nós a vida, quer nos orientar a boas pastagens,
onde poderemos nos alimentar e descansar; não quer que nos percamos e morramos,
mas que cheguemos ao destino da nosso viagem, que é plenitude da vida".
“Isso é o que todo pai e toda mãe
quer para seus filhos: o bem, a felicidade, a realização. No Evangelho de hoje,
Jesus se apresenta como o Pastor das ovelhas perdidas de Israel. Seu olhar é um
olhar sobre as pessoas como se fosse "pastoral".
O Papa assinalou que no Evangelho deste
domingo se diz que “ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão e encheu-se
de compaixão por eles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E começou,
então, a ensinar-lhes muitas coisas".
“Jesus encarna Deus Pastor com
sua forma de pregar e com as suas obras, tendo o cuidado com os doentes e os
pecadores, aqueles que estão "perdidos" (Cf. Lc 19,10), para
trazê-los de volta em segurança, na misericórdia do Pai", afirmou.
"Estas palavras fazem-nos
vibrar o coração, porque expressam nosso desejo mais profundo, dizendo para o
quê fomos feitos: a vida, a vida eterna! Estas são as palavras daqueles que,
como Maria Madalena, experimentaram Deus na própria vida e conhecem a sua paz.
Palavras mais verdadeiras do que nunca na boca da Virgem Maria, que já vive
para sempre nas pastagens do Céu, onde a conduziu o Pastor Cordeiro",
acrescentou.
“Maria, Mãe de Cristo, nossa paz,
rogai por nós!”, foram as palavras usadas pelo Papa para terminar sua alocução
deste domingo.
Fonte: ACI Digital (com adaptações)
Povo paga celebração do governo em Comitê pró-aborto da ONU
14:29:00
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Julio Severo
Durante sua campanha na última eleição presidencial, vendo-se pressionada pela oposição do povo brasileiro ao seu radical histórico pró-aborto, Dilma Rousseff assinou o compromisso de não descriminalizar o aborto. Foi um sacrifício imenso, pois legalizar o aborto está não só nas entranhas de sua antiga militância comunista, mas também no próprio coração do seu partido, o PT.
Contudo, depois de eleita, Dilma imitou Lula, que em 2002 também havia feito compromisso com 500 líderes protestantes, pentecostais e neopentecostais de não permitir que seu governo promovesse o aborto e o homossexualismo. Semelhante compromisso não foi necessário com a CNBB, companheira na fundação do PT.
Lula nunca conseguiu cumprir seu compromisso e Dilma não parece querer ser infiel aos descompromissos dele.
Além de enviar técnicos de saúde ao exterior para conhecer em detalhes projetos cuja finalidade é garantir o chamado “aborto seguro”, o Ministério da Saúde também tem prorrogado há mais de dois anos convênios com a Fundação Oswaldo Cruz cuja intenção é o estudo para legalizar por completo o aborto no Brasil.
Mais recentemente, Dilma nomeou Eleonora Menicucci como ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM). Eleonora, além de ativa feminista e militante pró-aborto, era companheira de atividades terroristas comunistas no passado de Dilma. Seu currículo inclui uma viagem à Colômbia em 1995 para aprender a fazer abortos. De terrorismo contra o governo do Brasil, ambas passaram para o terrorismo contra os bebês em gestação. Hoje, Eleonora é membro do Grupo de Estudos sobre Aborto (GEA), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos.
Não, não é o Frankenstein. É a Eleonora Menicucci!
Fundada no início da década de 1990 por 40 organizações feministas, a Rede cresceu com o apoio da Fundação MacArthur, uma poderosa instituição americana que é um dos principais financiadores do aborto no mundo inteiro. A Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos desempenha um papel importante na mudança das mentalidades na luta pela descriminalização do aborto. Na prática, a Rede tem espaço em vários conselhos de Saúde e é apoiada pela ONU, em Nova Iorque.
Foi para Nova Iorque, neste mês, que a ministra Eleonora Menicucci voou, onde, ao lado da assessora especial Marinei Luiz Bonfim, cumpriu agenda entre os dias 8 e 9. O único motivo da viagem, segundo informa a agenda oficial disponível no site da SPM, foi a celebração dos 30 anos da criação do Committee on the Elimination of Descrimination against Women (CEDAW), ou Comitê da ONU para Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. O Comitê tem usado e abusado de questões das mulheres para promover práticas abortivas em países como o Brasil. Apesar dos protestos de vários paises, o Comitê tem persistido em cobrar a legalização do aborto de governos de várias partes do mundo.
Por motivos óbvios, Eleonora se sente em família no Comitê da CEDAW. Portanto, por nada neste mundo ela poderia perder o aniversário de um órgão tão importante da ONU para as feministas do mundo inteiro.
A data também foi amplamente festejada pela embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Maria Luiza Ribeiro Viotti, que abriu, para receber a ministra e convidados, a Residência Oficial brasileira, localizada na Rua 79, em Nova York.
Estimativa feita pelo Portal Fé em Jesus aponta que, para a viagem da ministra e sua assessora, foram gastos aproximadamente R$ 4 mil em diárias e outros R$ 20 mil com as passagens aéreas, levando em consideração o pagamento de bilhetes de ida e volta a Nova Iorque na classe executiva, onde costumam viajar autoridades de Estado e assessores especiais. Na TAM, por exemplo, cada trecho nesta classe sai a R$ 5.768,00 para viagens a Nova Iorque realizadas este mês.
Pesquisas de opinião pública já mostraram que 70 por cento do povo brasileiro não quer que a legalização do aborto. Entretanto, esse mesmo povo banca as despesas e luxo de indivíduos que vão a ONU celebrar o que o povo não defende.
A relação do governo brasileiro com o Comitê da CEDAW não é recente. Em 2005 o governo Lula reconheceu, junto ao Comitê abortista, o aborto como direito humano. Na ocasião, foi entregue ao Comitê o documento intitulado “Sexto Informe Periódico do Brasil ao Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher” onde, nas páginas 9 e 10, ele reconhece o aborto como um direito humano da mulher e reafirma novamente diante da ONU decisão do governo de revisar a legislação punitiva do aborto.
A viagem este mês da ministra Menicucci a Nova Iorque especialmente para o aniversário da CEDAW revela que o governo do PT tem os mesmos interesses e ambições do Comitê da CEDAW, a quem fez a promessa, em 2005, de lutar em favor do aborto livre no Brasil.
Essa é uma promessa que Dilma e suas ministras abortistas estão lutando para cumprir, apesar da vontade oposta do povo e apesar do compromisso assinado por ela em 2010.
O lema socialista delas para o povo parece ser: “Aceite nossas mentiras, que gostamos!”
A resposta do povo, nas urnas que sempre elevam ao governo os mentirosos e suas intenções abortistas sanguinárias, é: “Me engana que eu gosto!”
Gosta mesmo. Está até bancando farras de abortistas brasileiros em Nova Iorque e outros lugares do mundo!
Ô povo que gosta de ser enganado!
Adaptado do site Fé em Jesus.
Fonte: www.juliosevero.com
Governo Dilma falta com a palavra e promove o aborto
Aborto e “casamento” gay devem ser debatidos INCLUSIVE em eleições municipais.
Entrevista de Dom Leonardo Steiner, Secretário Geral da CNBB, no jornal Folha de São Paulo, em 19/7/2012
O secretário-geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Leonardo Steiner, afirmou ser a favor de debater o aborto nas eleições municipais deste ano, assim como corrupção, casamento entre gays e outros temas que dizem respeito “ao direito da pessoa humana”. Mas a recomendação geral da Igreja Católica aos seus fieis nas eleições municipais será “votem em ficha limpa”.
Folha/UOL – Qual é a diretriz da CNBB para as eleições municipais deste ano?
Dom Leonardo – Votem em ficha limpa. Foi uma longa batalha, na qual a CNBB se engajou. Não podemos voltar atrás. Eleições municipais são mais disputadas, mais intensas. Da nossa parte, existe o desejo de darmos uma orientação da boa escolha daqueles que hão de cuidar do município.
Temas nacionais também devem estar presentes, como aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo?
Deve fazer parte do debate das eleições municipais sempre aquilo que diz respeito ao direito da pessoa humana. A questão da corrupção, da ficha limpa.
Mas é legítimo um candidato a prefeito apresentar como tema de discussão a liberalização do aborto?
O debate ele tem que ser livre. As pessoas podem e devem ter o direito de expressar suas concepções. Ajuda muito ao eleitor quando ele [candidato] coloca a questão do aborto, a questão da corrupção. Mas não só para angariar voto, mas como uma questão realmente política.
Qual é a posição da Igreja Católica hoje sobre o uso de contraceptivos?
Não se pode sempre usar contraceptivos sem mais e sem menos porque as relações precisam sempre estar abertas à vida. Muitas vezes se quer facilitar o prazer simplesmente pelo prazer.
Como está a relação da Igreja Católica com o atual governo e como foi com os anteriores?
Eu tenho a impressão que os governos têm procurado ouvir. Mas nós sentimos também, não no primeiro escalão, alguma dificuldade de relação.
Que tipo de dificuldade?
Às vezes, a participação nossa nos conselhos [consultivos dos ministérios]. A CNBB participa em diversos conselhos.
Há algum impedimento?
Existe uma espécie de resistência, sim. De que não é muito tarefa religiosa ou uma tarefa da Igreja [opinar] em um ou outro conselho.
O sr. poderia especificar?
Não é muito conveniente.
É governo como um todo?
Não. A interlocução que temos com os ministros tem sido positiva. Nenhum ministro de Estado se recusou a me receber.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/55324-aborto-e-casamento-gay-sao-temas-de-eleicao-diz-cnbb.shtml
Read more: http://www.rainhadosapostolos.com/2012/07/povo-paga-celebracao-do-governo-em.html#ixzz21TEJU2EU
Durante sua campanha na última eleição presidencial, vendo-se pressionada pela oposição do povo brasileiro ao seu radical histórico pró-aborto, Dilma Rousseff assinou o compromisso de não descriminalizar o aborto. Foi um sacrifício imenso, pois legalizar o aborto está não só nas entranhas de sua antiga militância comunista, mas também no próprio coração do seu partido, o PT.
Contudo, depois de eleita, Dilma imitou Lula, que em 2002 também havia feito compromisso com 500 líderes protestantes, pentecostais e neopentecostais de não permitir que seu governo promovesse o aborto e o homossexualismo. Semelhante compromisso não foi necessário com a CNBB, companheira na fundação do PT.
Lula nunca conseguiu cumprir seu compromisso e Dilma não parece querer ser infiel aos descompromissos dele.
Além de enviar técnicos de saúde ao exterior para conhecer em detalhes projetos cuja finalidade é garantir o chamado “aborto seguro”, o Ministério da Saúde também tem prorrogado há mais de dois anos convênios com a Fundação Oswaldo Cruz cuja intenção é o estudo para legalizar por completo o aborto no Brasil.
Mais recentemente, Dilma nomeou Eleonora Menicucci como ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM). Eleonora, além de ativa feminista e militante pró-aborto, era companheira de atividades terroristas comunistas no passado de Dilma. Seu currículo inclui uma viagem à Colômbia em 1995 para aprender a fazer abortos. De terrorismo contra o governo do Brasil, ambas passaram para o terrorismo contra os bebês em gestação. Hoje, Eleonora é membro do Grupo de Estudos sobre Aborto (GEA), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos.
Não, não é o Frankenstein. É a Eleonora Menicucci!
Fundada no início da década de 1990 por 40 organizações feministas, a Rede cresceu com o apoio da Fundação MacArthur, uma poderosa instituição americana que é um dos principais financiadores do aborto no mundo inteiro. A Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos desempenha um papel importante na mudança das mentalidades na luta pela descriminalização do aborto. Na prática, a Rede tem espaço em vários conselhos de Saúde e é apoiada pela ONU, em Nova Iorque.
Foi para Nova Iorque, neste mês, que a ministra Eleonora Menicucci voou, onde, ao lado da assessora especial Marinei Luiz Bonfim, cumpriu agenda entre os dias 8 e 9. O único motivo da viagem, segundo informa a agenda oficial disponível no site da SPM, foi a celebração dos 30 anos da criação do Committee on the Elimination of Descrimination against Women (CEDAW), ou Comitê da ONU para Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. O Comitê tem usado e abusado de questões das mulheres para promover práticas abortivas em países como o Brasil. Apesar dos protestos de vários paises, o Comitê tem persistido em cobrar a legalização do aborto de governos de várias partes do mundo.
Por motivos óbvios, Eleonora se sente em família no Comitê da CEDAW. Portanto, por nada neste mundo ela poderia perder o aniversário de um órgão tão importante da ONU para as feministas do mundo inteiro.
A data também foi amplamente festejada pela embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Maria Luiza Ribeiro Viotti, que abriu, para receber a ministra e convidados, a Residência Oficial brasileira, localizada na Rua 79, em Nova York.
Estimativa feita pelo Portal Fé em Jesus aponta que, para a viagem da ministra e sua assessora, foram gastos aproximadamente R$ 4 mil em diárias e outros R$ 20 mil com as passagens aéreas, levando em consideração o pagamento de bilhetes de ida e volta a Nova Iorque na classe executiva, onde costumam viajar autoridades de Estado e assessores especiais. Na TAM, por exemplo, cada trecho nesta classe sai a R$ 5.768,00 para viagens a Nova Iorque realizadas este mês.
Pesquisas de opinião pública já mostraram que 70 por cento do povo brasileiro não quer que a legalização do aborto. Entretanto, esse mesmo povo banca as despesas e luxo de indivíduos que vão a ONU celebrar o que o povo não defende.
A relação do governo brasileiro com o Comitê da CEDAW não é recente. Em 2005 o governo Lula reconheceu, junto ao Comitê abortista, o aborto como direito humano. Na ocasião, foi entregue ao Comitê o documento intitulado “Sexto Informe Periódico do Brasil ao Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher” onde, nas páginas 9 e 10, ele reconhece o aborto como um direito humano da mulher e reafirma novamente diante da ONU decisão do governo de revisar a legislação punitiva do aborto.
A viagem este mês da ministra Menicucci a Nova Iorque especialmente para o aniversário da CEDAW revela que o governo do PT tem os mesmos interesses e ambições do Comitê da CEDAW, a quem fez a promessa, em 2005, de lutar em favor do aborto livre no Brasil.
Essa é uma promessa que Dilma e suas ministras abortistas estão lutando para cumprir, apesar da vontade oposta do povo e apesar do compromisso assinado por ela em 2010.
O lema socialista delas para o povo parece ser: “Aceite nossas mentiras, que gostamos!”
A resposta do povo, nas urnas que sempre elevam ao governo os mentirosos e suas intenções abortistas sanguinárias, é: “Me engana que eu gosto!”
Gosta mesmo. Está até bancando farras de abortistas brasileiros em Nova Iorque e outros lugares do mundo!
Ô povo que gosta de ser enganado!
Adaptado do site Fé em Jesus.
Fonte: www.juliosevero.com
Governo Dilma falta com a palavra e promove o aborto
Aborto e “casamento” gay devem ser debatidos INCLUSIVE em eleições municipais.
Entrevista de Dom Leonardo Steiner, Secretário Geral da CNBB, no jornal Folha de São Paulo, em 19/7/2012
O secretário-geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Leonardo Steiner, afirmou ser a favor de debater o aborto nas eleições municipais deste ano, assim como corrupção, casamento entre gays e outros temas que dizem respeito “ao direito da pessoa humana”. Mas a recomendação geral da Igreja Católica aos seus fieis nas eleições municipais será “votem em ficha limpa”.
Folha/UOL – Qual é a diretriz da CNBB para as eleições municipais deste ano?
Dom Leonardo – Votem em ficha limpa. Foi uma longa batalha, na qual a CNBB se engajou. Não podemos voltar atrás. Eleições municipais são mais disputadas, mais intensas. Da nossa parte, existe o desejo de darmos uma orientação da boa escolha daqueles que hão de cuidar do município.
Temas nacionais também devem estar presentes, como aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo?
Deve fazer parte do debate das eleições municipais sempre aquilo que diz respeito ao direito da pessoa humana. A questão da corrupção, da ficha limpa.
Mas é legítimo um candidato a prefeito apresentar como tema de discussão a liberalização do aborto?
O debate ele tem que ser livre. As pessoas podem e devem ter o direito de expressar suas concepções. Ajuda muito ao eleitor quando ele [candidato] coloca a questão do aborto, a questão da corrupção. Mas não só para angariar voto, mas como uma questão realmente política.
Qual é a posição da Igreja Católica hoje sobre o uso de contraceptivos?
Não se pode sempre usar contraceptivos sem mais e sem menos porque as relações precisam sempre estar abertas à vida. Muitas vezes se quer facilitar o prazer simplesmente pelo prazer.
Como está a relação da Igreja Católica com o atual governo e como foi com os anteriores?
Eu tenho a impressão que os governos têm procurado ouvir. Mas nós sentimos também, não no primeiro escalão, alguma dificuldade de relação.
Que tipo de dificuldade?
Às vezes, a participação nossa nos conselhos [consultivos dos ministérios]. A CNBB participa em diversos conselhos.
Há algum impedimento?
Existe uma espécie de resistência, sim. De que não é muito tarefa religiosa ou uma tarefa da Igreja [opinar] em um ou outro conselho.
O sr. poderia especificar?
Não é muito conveniente.
É governo como um todo?
Não. A interlocução que temos com os ministros tem sido positiva. Nenhum ministro de Estado se recusou a me receber.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/55324-aborto-e-casamento-gay-sao-temas-de-eleicao-diz-cnbb.shtml
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