Por trás do projeto para implantar o aborto estão dois interesses:
A Política Internacional de Controle de População, uma nova forma de colonialismo que os países do norte -países ricos – querem impor aos países do sul – países pobres; E o interesse financeiro na lucrativa Indústria do Aborto.
. Existe de fato um esquema armado, bem estruturado com projetos e metas que envolvem Milhões de dólares visando o controle populacional; Estes projetos comportam organizações com representações em diversos países, inclusive no Brasil com o nome de “BEMFAM”, “Católicas Pelo Direito de Decidir”, “CEPIA”, entre outras.
Na cabeça da campanha está o Conselho Populacional da Organização da Nações Unidas (ONU) e uma série de instituições que apoiam e promovem as ações de grupos militantes disfarçados de ONGs. Assim como também é sistematicamente planejada e armada a conquista da lucrativa indústria do aborto.
No Brasil o esquema funciona da seguinte forma:
Grupos Eugenistas internacionais interessados na “melhoria da raça humana” (por isso o motivo do “controle demográfico” sobre os países pobres) e grupos interessados na lucrativa indústria do aborto, são financiados por instituições que abraçaram a causa.
No Brasil criou-se em 1990 a ONG “CEPIA”(Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação), que tem recebido apoio e verbas de diversas instituições, a maioria internacionais; São elas:
*Fundação Ford
*Fundação Rockefeller
*Fundação MacArthur
*ONU (Unicef, FNUAP e Unifem)
*O Programa de DST/AIDS do Ministério da Saúde
*SPM (Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres)
*Global Fund for Women
*OAK Fundation
São instituições que não desistem da idéia de um mundo dominado por poucos.
Para conquistarem seus objetivos, eles investem nas seguintes estratégias:
*Legalização do Aborto
*Esterilização
*União homossexual
*Contracepção
*Cultura de poucos filhos
*Educação Sexual Hedonista
Enfim, tudo que não gera filhos.
No Brasil a taxa de 6 filhos por mulher caiu para menos de 2, da década de 60 até 2006, ou seja, taxa incapaz de repor a própria população existente (“Indicadores Sociodemográficos e de Saúde no Brasil – 2009″. IBGE )
Todo esse projeto que visa o Aborto legalizado, passou a ser conhecido à fundo após o documento do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, até então CONFIDENCIAL, ter sido rejeitado pela Casa Branca em 1989;
O Documento foi chamado de Relatório Kissinger e foi a grande cartada na tentativa de implantar, de uma vez por todas, a ideologia da eugenia nazista(sem aspas) em nome do Controle Demográfico visando os interesses dos países ricos.
Este relatório veio à luz porque foi rejeitado pela Casa Branca, mas ganhou força após investimentos privados e se estruturou tornando-se assim uma grande máfia.
O documento, conhecido como Relatório Kissinger foi apresentado para o Governo Americano com o nome de “Implicações de crescimento da população mundial para a segurança e os interesses externos dos Estados Unidos”.
Esse Relatório, assinado pelo então Secretário de Estado Henry Kissinger, foi encaminhado para todas as embaixadas dos Estados Unidos, como instrumento de trabalho para que agentes pudessem pressionar os governos.
No Relatório Kissinger encontramos:
“A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são particularmente importantes na redução do tamanho da família… As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho fora do lar” (NSSM 200, Pag.151)
“Ter como prioridade educar e ensinar sistematicamente a próxima geração a desejar famílias menos numerosas” (idem pag.111)
“A grande necessidade é convencer a população que é para seu benefício individual e nacional ter em média, só 3 ou então dois filhos” (idem pag.158)
“…devemos mostrar nossa ênfase no direito de cada pessoa e casal determinar livremente e de maneira responsável o número e o espaçamento de seus filhos e no direito a terem informações, educação e os meios para realizar isso, e mostrar que nós estamos sempre interessados em melhorar o bem-estar de todos (idem pag.22, §34)
“Há também o perigo de que alguns líderes dos países menos desenvolvidos vejam as pressões dos países desenvolvidos na questão do planejamento familiar como forma de imperialismo econômico e racial; isso bem poderia gerar um sério protesto” (idem pag.106)
“Prestar serviços de planejamento familiar integrados aos serviços de saúde de maneira mais ampla ajudaria aos EUA a combater a acusação ideológica de que os EUA estão mais interessados em limitar o número de pessoas dos países menos desenvolvidos do que em seu futuro bem-estar” (idem pag.177)
“A assistência para o controle populacional deve ser empregada principalmente nos países em desenvolvimento de maior e rápido crescimento nos que os EUA têm mais interesses políticos e estratégicos especiais. Esses países são Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia (idem, pag.14/15, §30)
Quanto diretamente ao aborto diz o documento:
“Certos fatos sobre o aborto precisam ser entendidos:
-Nenhum país já reduziu o crescimento de sua população sem recorrer ao aborto.
-As leis de aborto de muitos países não são estritamente cumpridas e alguns abortos por razões médicas são provavelmente tolerados na maioria dos lugares. É sabido que em alguns países com leis bastante restritivas, pode-se abertamente conseguir aborto de médicos, sem interferência das autoridades.
…sem dúvida nenhuma, o aborto legal ou ilegal, tem se tornado o mais amplo método de controle da fertilidade em uso hoje no mundo (idem.pag. 182/184)
A sanha para legalizar o aborto no Brasil não é porque estão interessados na tal “liberdade para as mulheres”, mas porque querem eliminar o números de pobres no país a preço de sangue e claro, implantar uma rede de clínicas de aborto, que no mundo é o segundo mais lucrativo mercado, ficando atrás apenas da indústria do sexo.
Nos EUA já conseguiram, pois a IPPF (a maior instituição que lutou a favor da legalização do aborto) hoje é a dona de 20% de todas as clínicas de aborto dos EUA, faturando Bilhões com a indútria abortista.
. O absurdo não termina por aí, a insensibilidade é tanta que hoje já se encontra nos países onde o aborto é legalizado, a comercialização de Sopa de Feto, venda dos fetos para aproveitamento de órgãos e a venda dos fetos abortados para a indústria de Cosméticos.
Não podemos compactuar com o crime organizado mais terrível dos últimos tempos, e nem nos omitir
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