Fonte: Religión en Libertad | Tradução: Ecclesia Una – Pela primeira vez, o padre Alfar Antonio Vélez conta sua história comovedora. Hoje é um sacerdote exemplar, pároco em Comodoro Rivadavia.
Ela era uma jovem de condição humilde, boa e bonita, cheia de ilusões, aos seus 27 anos, pelo ano de 1968. Tinha deixado seu povo, Argelia de María, na província colombiana de Antioquia, para ir à capital, Medellín, a fim de ingressar na carreira de medicina.
Trabalhava duro em uma empresa para cobrir seus estudos. Só na cidade, ia relacionando-se, buscando fazer amizades no círculo mais próximo. Por isso, um dia aceitou inocentemente o convite de seus chefes e companheiros de trabalho a uma festa que fizeram a ela. Foi uma decisão com consequências horrorosas. Esses mesmos chefes e companheiros tinham lhe preparado uma armadilha: na festa drogaram-na, logo levaram-na a um lugar afastado e – bêbados – violaram-na repetidamente. Como consequência ela acabou engravidando.
Fiel às suas convicções, assentadas em uma profunda religiosidade, ela decidiu não abortar e seguir em frente. Assim, deu a luz a Alfar Antonio, que com o tempo conheceria sua tão traumática concepção e se sobreporia apelando também à fé. Uma fé crescente que o levaria a descobrir sua vocação sacerdotal, ordenar-se e chegar a ser o maior orgulho de sua mãe.
Levado por seu carisma missionário, o hoje padre Alfar Antonio Vélez vive já há alguns anos em Comodoro Rivadavia, na província de Chubut, onde cuida de duas paróquias (São Jorge e Santa Maria Goretti), sendo seu trabalho religioso bastante valorizado por seus superiores.
Por ocasião da recente falha da Corte [da Colômbia] que – ao interpretar o art. 86 do Código Penal – determinou que todos os abortos seguidos de estupro – não só os de mulher doente – são “não puníveis”, o sacerdote decidiu abandonar sua discrição e contar pela primeira vez, ante o pedido de Valores Religiosos, seu caso comovedor.
- Quando e como se inteirou de algo tão dramático?
- Primeiro devo dizer-lhe que a família de minha mãe era muito moralista e que, quando tomaram consciência de que tinha ficado grávida, obrigaram-na a casar-se com um viúvo, para tratar de esconder tudo. Mas esse matrimônio não funcionou porque, quando voltou a ficar grávida, seu marido passou a ter vida dupla, além de bater nela e se embebedar. Como seus pais a pressionavam para que não se separasse, ela decidiu seguir com seu marido e com o filho dos dois, mas para suportar tanta adversidade entregou-me à minha avó.
- E então?
- Minha avó começou a dar-me tudo o que eu necessitava: alimentação, levar-me à escola… e fui fazendo meu caminho um pouco por minha conta. Isso provocou uma relação de certa distância com minha mãe que, por fim, não pôde mais viver com seu marido e teve que seguir sozinha com meu irmão. Um dia, como minha avó me pedia que chamasse meu avô de pai, perguntei-lhe como podia ser ele meu avô e meu pai ao mesmo tempo. Ele convocou uma reunião com minha mãe, que me contou o que havia acontecido. Que muita gente queria que eu fosse abortado, outras, que eu fosse vendido, outras, que fosse dado para adoção. E que, inclusive, tinha muita gente interessada em mim.
- Por que ela não quis abortar? Não temia que sua maternidade fosse muito traumática?
- Minha mãe era uma mulher de muita fé, muito praticante e muito santa. Ela dizia que, apesar de tão terríveis circunstâncias, levava em seu seio um milagre de uma nova vida, uma vida que Deus havia lhe dado e que, por suas convicções, não podia abortar. E que se Deus a tivesse dado aquela vida, ela devia encontrar o sentido dela. Para ela o mais duro era não poder mostrar-me um pai que me amasse, que me ensinasse a caminhar, mas isto ela suportava sentindo que eu a enchia totalmente. E que, cedo ou tarde, seria seu bastão. De fato, os três anos que viveu comigo por causa de uma longa enfermidade até sua morte, em 2009, foram para ela os anos mais belos de sua vida.
- Como foi sua reação quando tomou conhecimento de tudo? Que idade tinha?
- Para mim foi muito duro. Tinha apenas 10 anos. Minha reação foi de muita severidade contra minha mãe. Com o passar do tempo e de uma vida muito triste, fui à igreja para reclamar a Deus, para perguntar-lhe porque a mim. Como eu lhe falava aos gritos, veio um sacerdote e me disse que estava formulando mal a pergunta: “Não é por que, mas sim para quê”. Ele tinha fé que Deus, precisamente por causa de minha situação, estava me chamando para coisas grandes. Enfim, me disse que Deus escreve certo por linhas tortas e que eu seria um instrumento Seu. Ele leu para mim a passagem de Jeremias, em que Deus o chama, mas este resiste e o Senhor lhe diz: “Não te preocupes, eu farei tudo por ti”.
- A partir de então sua vida teve uma reviravolta?
- Sim, aquela conversa me marcou. Esse sacerdote acabou se tornando um pai. E foi construindo em mim a obra de Deus porque o Senhor se vale do homem para salvar o homem. Comecei a dar valor à vida, a integrar-me com pessoas de bem que valorizavam meu esforço para superar a situação. Cheguei a ser catequista sem me dar conta de que Deus estava me preparando para escolher o sacerdócio. Cheguei a ter uma namorada, ainda que a relação não fosse realmente séria, até que decidi ingressar no seminário, falei com meu diretor espiritual e acabei confirmando minha vocação religiosa. Compreendi que Deus tinha querido que minha mãe não abortasse porque confiava em mim e desejava que, ainda que fruto de um pecado muito grave, fosse Seu instrumento para chegar a tantas partes, com sua luz, com sua graça e seu amor.
- Teve assistência psicológica?
- Não. Religiosa, apenas. E a amizade muito grande que engrenei com os sacerdotes da paróquia.
- O que você diria ao seu pai, se tivesse a ocasião de encontrar-se com ele?
- Somente o abraçaria. E daria graças a Deus por ser meu verdadeiro pai e dar-me a oportunidade de viver, pois sei que os pais deste mundo são uma espécie de rascunho, de roteiro. Pai, o que se diz pai, é somente Deus.
- Qual seria sua mensagem à sociedade sobre a punibilidade ou não do aborto em caso de estupro?
- Que voltemos a ler o Gênesis, de onde se diz que Deus tomou o barro, fez ao homem e lhe insuflou alento de vida. Deus nos criou à Sua imagem e semelhança. Minha respiração é a respiração de Deus. Somos o mais belo do mundo. Então, não temos direito de quitar a vida a nenhum inocente porque não tem culpa de como veio ao mundo. A culpa temos nós que nos equivocamos e não fazemos a vontade de Deus.
- E que palavra teria para uma mulher que foi violada?
- Diria a ela que Deus é o dono da vida e que fez dela instrumento de vida. Que a culpa tem o estuprador, não o menino que carrega em seu seio. Creio que a decisão de abortar se acabará quando pensarmos que toda vida é um presente de Deus, mais além de como foi concebida, da dor ou da alegria. Ele sabe o porquê e com o tempo a gente vai descobrindo o para quê.
- Não pode chegar a ser uma carga terrível para a mãe?
- Para minha mãe foi o seu orgulho máximo ter defendido a vida. E sua máxima satisfação e alegria foi ter visto em mim um homem de bem para a sociedade. Ela pensava em quantos homens e mulher de bem foram privados da sociedade pelo aborto.
- Que seria de você sem sua fé?
- Sempre digo que a fé é o que de mais valioso possuímos. E que – ainda que percamos tudo – não podemos perder a fé. Deus se vale de mim para fazer obras; eu sou apenas Seu instrumento. E se Ele quer que meu testemunho ajude a recapacitar uma pessoa e salvar uma vida, então esta entrevista terá valido a pena.
Vaticano, 29 Abr. 12 / 10:32 am (ACI/EWTN Noticias)
Ao celebrar esta manhã a Santa Missa do Domingo do Bom Pastor na Basílica de São Pedro, o Papa Bento XVI ordenou nove presbíteros e recordou que a celebração da Missa muito mais que um ritual, uma missão.
Na celebração da cerimônia também participaram o Vigário Geral de Roma, Cardeal Agostino Vallini; o Bispo Auxiliar de Roma, Dom Filippo Iannone, assim como outros Bispos Auxiliares e os Superiores dos diferentes seminários.
Os nove sacerdotes, provenientes de diversos seminários de Roma, passarão a formar parte da Diocese de Roma, e um deles à Diocese de Bui Chu, no Vietnã.
Durante a homilia, Bento XVI assinalou que “para o sacerdote, celebrar cada dia a Santa Missa não significa desenvolver uma função ritual, mas compete uma missão que envolve inteiramente e profundamente a existência, em comunhão com Cristo ressuscitado que, em Sua Igreja, continua a atuar o Sacrifício redentor”.
“Esta dimensão eucarística-sacrificadora é inseparável daquela pastoral e também constitui o núcleo de verdade e de força salvadora, na qual depende a eficácia de cada atividade. Naturalmente, não falamos da eficácia somente sobre o plano psicológico ou social, mas da fecundidade vital da presença de Deus a nível humano profundo”.
Bento XVI sublinhou que o sacerdote "o presbítero é chamado a viver em si mesmo o que experimentou Jesus em primeira pessoa, isto é, dando-se plenamente à pregação e a cura do homem sobre todo mal do corpo e do espírito. E, depois, em fim, reassumir tudo no gesto supremo de “dar a vida” pelos homens, gesto que encontra sua expressão sacramental na Eucaristia, memorial perpétuo da Páscoa de Jesus".
O Papa indicou que este gesto "encontra sua expressão sacramental na Eucaristia, memorial perpétuo da Páscoa de Jesus".
O Santo Padre ressaltou também que a figura do pastor é de grande relevância nas Sagradas Escrituras e muito importante para a definição do sacerdote, já que é onde “adquire sua plena verdade e clareza sobre o vulto de Cristo, na luz do Mistério de sua morte e ressurreição”.
Ao recordar o Evangelho segundo São João, o Papa indicou que o bom pastor deve imitar Jesus e seu sacrifício, porque “dá sua própria vida pelas ovelhas”, e “isto o cume da revelação de Deus como pastor de seu povo”.
“Este centro e clímax é Jesus, precisamente Jesus que morre sobre a cruz e deixa o sepulcro no terceiro dia, ressurge com toda sua humanidade e, deste modo, nos envolve, cada homem, na sua passagem da morte para a vida”.
O Santo Padre assinalou que “Jesus é a pedra, que foi rejeitada por vós, construtores, e que se tornou a pedra angular”.
"Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devemos ser salvos”.
Bento XVI recordou ademais que “não somente somos chamados filhos de Deus, mas agora “somos realmente”. Em efeito, a condição final de homem é fruto da obra santificadora de Jesus: com a encarnação, com sua morte e ressurreição e com o dom do Espírito Santo, Ele inseriu o homem dentro de uma relação nova com Deus, sua própria relação com o Pai”.
“Por isso, Jesus ressuscitado diz: “Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus” (Jo 20,17)”.
“É uma relação já plenamente real, mas que não é ainda plenamente manifestada: assim será no fim, quando – se Deus quiser – poderemos ver Seu rosto sem véus”.
Bento XVI também insistiu em recordar aos novos sacerdotes que a característica do bom pastor é dar a vida pelos que ama.
Ao final de sua homilia, o Santo Padre desejou aos novos presbíteros que a palavra de Deus ilumine suas vidas, e “o peso da cruz se tornar pesado, saibam que esta é a hora mais preciosa, para vocês e para as pessoas a vocês confiadas: renovando com fé e com amor o vosso “sim, com a ajuda de Deus eu quero”, vocês cooperaram com Cristo, Sumo Sacerdote e Bom Pastor, no apascentamento de suas ovelhas – talvez a única coisa que lhes foi pedido, mas para o qual se faz grande festa no Céu!".
“É somente através desta “porta” de Sacrifício pascal que os homens e as mulheres de todos os tempos e lugares podem entrar na vida eterna; é através desta “via santa” que podemos cumprir com êxodo o caminho para a “terra prometida” da verdadeira liberdade, aos “pastos verdejantes” da paz e da alegria sem fim”, conclui o Papa.
Caros amigos, neste do V Domingo da Páscoa Ano B,
contemplamos o Evangelho de Jo 15,1-8. Neste Comentário do Evangelho
meditaremos a A alegoria da Videira e dos ramos, a necessidade de permanecermos
no Senhor para que Ele permaneça em nós, pois sem Ele nada podemos fazer....,
assista o vídeo. Caso não abrir clique no link: http://pt.gloria.tv/?media=284210
Quase todos nós ao ouvirmos falar da primeira Missa celebrada em território brasileiro imediatamente trazemos à nossa mente a imagem imortalizada pela tela de Victor Meirelles de 1860 e atualmente exposta no Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro. A pintura, de estilo romântico, representa os indígenas e portugueses assistindo a uma Missa celebrada pelo Frei Henrique de Coimbra, acolitado por um outro frade, diante de uma grande cruz de madeira armada junto do altar da celebração. Por ocasião dos 512 anos da celebração da primeira missa no Brasil, comemorado hoje, dia 26 de abril de 2012, essa imagem está sendo compartilhada nas redes sociais para relembrar o evento. Contudo, a tela de Meirelles retrata na verdade, a segunda Missa no Brasil, celebrada dia 1º de maio. Como assim?!
No dia 26 de abril de 1500, os portugueses celebraram a primeira missa no Brasil, mas na ilha da Coroa Vermelha, uma ilhota que já não existe mais. Era Domingo da Oitava de Páscoa, e a Missa foi celebrada de forma cantada, sobre um altar montada debaixo de um dossel, assistida por cerca de 1000 homens da esquadra de Pedro Álvarez Cabral. Na praia do continente, cerca de 200 indígenas acompanhavam de longe a cerimônia.
"Ao domingo de Pascoela pela manhã, determinou o Capitão ir ouvir missa e sermão naquele ilhéu. E mandou a todos os capitães que se arranjassem nos batéis e fossem com ele. E assim foi feito. Mandou armar um pavilhão naquele ilhéu, e dentro levantar um altar mui bem arranjado. E ali com todos nós outros fez dizer missa, a qual disse o padre frei Henrique, em voz entoada, e oficiada com aquela mesma voz pelos outros padres e sacerdotes que todos assistiram, a qual missa, segundo meu parecer, foi ouvida por todos com muito prazer e devoção.
Ali estava com o Capitão a bandeira de Cristo, com que saíra de Belém, a qual esteve sempre bem alta, da parte do Evangelho.
Acabada a missa, desvestiu-se o padre e subiu a uma cadeira alta; e nós todos lançados por essa areia. E pregou uma solene e proveitosa pregação, da história evangélica; e no fim tratou da nossa vida, e do achamento desta terra, referindo-se à Cruz, sob cuja obediência viemos, que veio muito a propósito, e fez muita devoção. Enquanto assistimos à missa e ao sermão, estaria na praia outra tanta gente, pouco mais ou menos, como a de ontem, com seus arcos e setas, e andava folgando. E olhando-nos, sentaram. E depois de acabada a missa, quando nós sentados atendíamos a pregação, levantaram-se muitos deles e tangeram corno ou buzina e começaram a saltar e dançar um pedaço. E alguns deles se metiam em almadias -- duas ou três que lá tinham -- as quais não são feitas como as que eu vi; apenas são três traves, atadas juntas. E ali se metiam quatro ou cinco, ou esses que queriam, não se afastando quase nada da terra, só até onde podiam tomar
pé.
Acabada a pregação encaminhou-se o Capitão, com todos nós, para os batéis, com nossa bandeira alta."(Carta de Pero Vaz de Caminha a El-Rey Dom Manuel I de Portugal, Porto Seguro, 1º de maio de 1500. Os grifos são meus)
O motivo desta celebração ter sido mais afastada foi provavelmente de que o capitão não se sentia seguro de mandar celebrar a liturgia no continente por ainda não ter contatos suficientes com os nativos da terra.
Foi só na sexta-feira, 1º de maio, que o Frei Henrique de Coimbra celebrou Missa solene diante da cruz de madeira plantada na terra da praia de Porto Seguro, a qual assistiu toda a esquadra e uma grande quantidade de indígenas que se juntaram para observarem a cerimônia.
"E hoje que é sexta-feira, primeiro dia de maio, pela manhã, saímos em terra com nossa bandeira; e fomos desembarcar acima do rio, contra o sul onde nos pareceu que seria melhor arvorar a cruz, para melhor ser vista. E ali marcou o Capitão o sítio onde haviam de fazer a cova para a fincar. E enquanto a iam abrindo, ele com todos nós outros fomos pela cruz, rio abaixo onde ela estava. E com os religiosos e sacerdotes que cantavam, à frente, fomos trazendo-a dali, a modo de procissão. Eram já aí quantidade deles, uns setenta ou oitenta; e quando nos assim viram chegar, alguns se foram meter debaixo dela, ajudar-nos. Passamos o rio, ao longo da praia; e fomos colocá-la onde havia de ficar, que será obra de dois tiros de besta do rio. Andando-se ali nisto, viriam bem cento cinqüenta, ou mais. Plantada a cruz, com as armas e a divisa de Vossa Alteza, que primeiro lhe haviam pregado, armaram altar ao pé dela. Ali disse missa o padre frei Henrique, a qual foi cantada e oficiada por esses já ditos. Ali estiveram conosco, a ela, perto de cinqüenta ou sessenta deles, assentados todos de joelho assim como nós. E quando se veio ao Evangelho, que nos erguemos todos em pé, com as mãos levantadas, eles se levantaram conosco, e alçaram as mãos, estando assim até se chegar ao fim; e então tornaram-se a assentar, como nós. E quando levantaram a Deus, que nos pusemos de joelhos, eles se puseram assim como nós estávamos, com as mãos levantadas, e em tal maneira sossegados que certifico a Vossa Alteza que nos fez muita devoção.
Estiveram assim conosco até acabada a comunhão; e depois da comunhão, comungaram esses religiosos e sacerdotes; e o Capitão com alguns de nós outros. E alguns deles, por o Sol ser grande, levantaram-se enquanto estávamos comungando, e outros estiveram e ficaram. Um deles, homem de cinqüenta ou cinqüenta e cinco anos, se conservou ali com aqueles que ficaram. Esse, enquanto assim estávamos, juntava aqueles que ali tinham ficado, e ainda chamava outros. E andando assim entre eles, falando-lhes, acenou com o dedo para o altar, e depois mostrou com o dedo para o céu, como se lhes dissesse alguma coisa de bem; e nós assim o tomamos!
Acabada a missa, tirou o padre a vestimenta de cima, e ficou na alva; e assim se subiu, junto ao altar, em uma cadeira; e ali nos pregou o Evangelho e dos Apóstolos cujo é o dia, tratando no fim da pregação desse vosso prosseguimento tão santo e virtuoso, que nos causou mais devoção.
Esses que estiveram sempre à pregação estavam assim como nós olhando para ele. E aquele que digo, chamava alguns, que viessem ali. Alguns vinham e outros iam-se; e acabada a pregação, trazia Nicolau Coelho muitas cruzes de estanho com crucifixos, que lhe ficaram ainda da outra vinda. E houveram por bem que lançassem a cada um sua ao pescoço. Por essa causa se assentou o padre frei Henrique ao pé da cruz; e ali lançava a sua a todos -- um a um -- ao pescoço, atada em um fio, fazendo-lha primeiro beijar e levantar as mãos. Vinham a isso muitos; e lançavam-nas todas, que seriam obra de quarenta ou cinqüenta. E isto acabado -- era já bem uma hora depois do meio dia -- viemos às naus a comer, onde o Capitão trouxe consigo aquele mesmo que fez aos outros aquele gesto para o altar e para o céu, (e um seu irmão com ele). A aquele fez muita honra e deu-lhe uma camisa mourisca; e ao outro uma camisa destoutras.
E segundo o que a mim e a todos pareceu, esta gente, não lhes falece outra coisa para ser toda cristã, do que entenderem-nos, porque assim tomavam aquilo que nos viam fazer como nós mesmos; por onde pareceu a todos que nenhuma idolatria nem adoração têm. E bem creio que, se Vossa Alteza aqui mandar quem entre eles mais devagar ande, que todos serão tornados e convertidos ao desejo de Vossa Alteza. E por isso, se alguém vier, não deixe logo de vir clérigo para os batizar; porque já então terão mais conhecimentos de nossa fé, pelos dois degredados que aqui entre eles ficam, os quais hoje também comungaram.
Entre todos estes que hoje vieram não veio mais que uma mulher, moça, a qual esteve sempre à missa, à qual deram um pano com que se cobrisse; e puseram-lho em volta dela. Todavia, ao sentar-se, não se lembrava de o estender muito para se cobrir. Assim, Senhor, a inocência desta gente é tal que a de Adão não seria maior -- com respeito ao pudor. Ora veja Vossa Alteza quem em tal inocência vive se se convertera, ou não, se lhe ensinarem o que pertence à sua salvação.
Acabado isto, fomos perante eles beijar a cruz. E despedimo-nos e fomos comer." (Carta de Pero Vaz de Caminha)
Fica assim, desfeito o engano. A primeira missa no Brasil foi celebrada em um Domingo, dia 26 de abril, na ilhota da Coroa Vermelha. O que Victor Meirelles representou em seu quadro de 1860 é a primeira Missa celebrada em terras continentais do Brasil, na sexta-feira, 1º de maio de 1500. Nada disso, contudo, anula a memória deste dia, em que comemoramos a primeira Missa celebrada em terras brasileiras, onde por singular graça e sagrado privilégio, nossa Pátria nasceu sendo oferecida a Deus junto com o Santo Sacrifício de Seu Filho e Senhor Nosso, Jesus Cristo.
Brasil: Terra de Santa Cruz!
* 22 mil novos católicos receberam o batismo na China domingo de páscoa.
Dados recolhidos pelo “Study Center of Faith” (Centro de estudos da fé), da província chinesa de Hebei e publicados pela Agência Fides comprovou que no domingo de Páscoa deste ano, mais de 22 mil novos católicos receberam o batismo na China.
Os fiéis são provenientes de 101 dioceses e 75% deles são adultos.
O Serviço de Informação do Vaticano (VIS) declarou que algumas dioceses não celebram todos os batismos no domingo de Páscoa, e portanto o número total pode aumentar até o final do ano.
De acordo com o Vaticano, atualmente na China existem entre oito a 12 milhões de católicos, divididos entre os que pertencem à Igreja dita “oficial” (Associação Patriótica Católica – APC) controlado pelo governo de Pequim e os que pertencem à chamada “clandestina”, fiel a Roma.
Em 1951 o governo chinês comunista expulsou todos os missionários estrangeiros, apesar de muitos terem se refugiado em Hong Kong, Macau e Taiwan. As relações diplomáticas com a Santa Sé foram, então, rompidas. (EPC)
Com informações do Serviço de Informação do Vaticano e Fides.
O Papa Bento XVI explicou que sem a oração, que é a respiração da alma, a vida se converte em um mero ativismo que sufoca e não satisfaz; impedindo além disso "ver a realidade com olhos novos".
Assim o indicou o Santo Padre na catequese da sua Audiência geral desta quarta-feira com os fiéis na Praça de São Pedro, em uma reflexão sobre a oração nos primeiros tempos da Igreja com os Apóstolos.
Bento XVI explicou que "Sem a oração cotidiana vivida com fidelidade, o nosso fazer se esvazia, perde o sentido profundo, se reduz a um simples ativismo que, no final, nos deixa insatisfeitos. (...) Cada passo da nossa vida, toda ação, também na Igreja, deve ser feita diante de Deus, à luz da sua Palavra".
“Quando a oração é alimentada pela palavra de Deus, podemos ver a realidade com olhos novos, com os olhos da fé e o Senhor, que fala à mente e ao coração, dá nova luz ao caminho em todos os momentos e em todas as situações. Nós cremos na força da Palavra de Deus e da oração. Também a dificuldade que está vivendo a Igreja diante do problema do serviço aos pobres e a questão da caridade, é superada na oração, à luz de Deus, do Espírito Santo", afirmou.
"Se os pulmões da oração e da Palavra de Deus não alimentam a respiração da nossa vida espiritual, sofremos o risco de nos sufocarmos em meio às mil coisas de todos os dias: a oração é a respiração da alma e da vida", alertou o Santo Padre.
Quando rezamos, "quando nos encontramos no silêncio de uma igreja ou de nosso quarto, estamos unidos no Senhor a tantos irmãos e irmãs na fé, como uma junção de instrumentos, que apesar da individualidade de cada um, elevam a Deus uma única grande sinfonia de intercessão, de agradecimento e de louvor", disse o Papa.
Sobre os primeiros cristãos, Bento XVI disse que "desde o início do seu caminho, (a Igreja) teve que enfrentar situações imprevistas, novas questões e emergências às quais procurou dar respostas à luz da fé, deixando-se guiar pelo Espírito Santo".
Isso se manifestou já nos tempos dos Apóstolos. O evangelista São Lucas narra no livro dos Atos um problema sério que a primeira comunidade cristã de Jerusalém teve que resolver (…) “a respeito da pastoral da caridade junto às pessoas solitárias e necessitadas de assistência e ajuda", uma questão difícil que podia provocar divisões dentro da Igreja.
"Neste momento de emergência pastoral, sobressai o discernimento realizado pelos apóstolos. Eles se encontram diante da exigência primária de anunciar a Palavra de Deus segundo o mandato do Senhor, mas - também se esta é uma exigência primária da Igreja - consideram da mesma forma o dever da caridade e da justiça, isto é, o dever de assistir as viúvas, os pobres, de prover com amor diante das situações de necessidade nas quais se encontram irmãos e irmãs, para responder ao mandamento de Jesus: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”".
A decisão que tomam é clara: não é justo que abandonem a oração e a predicação, por isso foram "são escolhidos sete homens; os apóstolos rezam para pedir a força do Espírito Santo e depois, impõem as mãos para que se dediquem em modo particular a essa diaconia da caridade".
Esta decisão, explicou o Papa, "mostra a prioridade que devemos dar a Deus, à relação com Ele na oração, tanto pessoal como comunitária. Sem a capacidade de nos parar a escutar ao Senhor, a dialogar com Ele, corre-se o risco de agitar-se e preocupar-se inutilmente pelos problemas e as dificuldades, incluídas as eclesiásticas e pastorais".
Bento XVI recordou que os santos "experimentaram uma profunda unidade de vida entre oração e ação, entre amor total a Deus e amor aos irmãos".
“São Bernardo, que é modelo de harmonia entre contemplação e operosidade, no livro De Consideratione, endereçado ao Papa Inocêncio II para oferecer-lhe algumas reflexões a respeito de seu ministério, insiste exatamente sobre a importância do recolhimento interior, da oração para defender-se dos perigos de uma atividade excessiva, qualquer que seja a condição na qual se encontra a tarefa que se está desenvolvendo. São Bernardo afirma que a demasiada ocupação, uma vida frenética, geralmente acabam induzindo o coração a fazer sofrer o espírito", ressaltou.
"O trecho dos Atos dos Apóstolos nos recorda a importância do trabalho - sem dúvida se é criado um verdadeiro ministério - , do empenho nas atividades cotidianas que são desenvolvidas com responsabilidade e dedicação, mas também a nossa necessidade de Deus, da sua direção, da sua luz que nos dão força e esperança",concluiu o Santo Padre.
Madri (Sexta-feira, 20-04-2012, Gaudium Press)"A Europa está se esquecendo do Cristianismo e agora se interessa muito por bruxaria, espiritismo, a New Age, a ouija - tabuleiro para necromancia - e santeria afro-cubana, todas estas coisas que estão chegando ao ocidente estão abrindo portas ao diabo", afirmou recentemente em entrevista ao site Informativotelecinco.com o teólogo, demonólogo e sociólogo da Universidade de Navarra, em Madri, Espanha, Padre José Antonio Fortea.
Segundo o sacerdote, que ficou notabilizado na Espanha após realizar alguns exorcismos, o demônio não pode se apossar de uma pessoa se não se abre a porta. Padre Fortea declarou que em seus sete anos de prática exorcista participou de cerca de 30 casos indubitáveis de pessoas que foram possuídas pelo diabo. "O demônio existe e não como um símbolo, mas como um ser pessoal que se rebelou contra Deus e está condenado eternamente", afirmou.
"É preciso advertir as pessoas que estas coisas que a muitos parecem inofensivas envolvem graves perigos, porque abrimos a porta ao diabo. Uma pessoa pode tentar a sorte várias vezes e não lhe ocorrer nada, mas, posteriormente, pode ficar possuído ... quem sabe, o diabo se esconde, não demos a ele oportunidade", manifestou-se o sacerdote espanhol.
Os Bispos são os olhos do povo. Mas a cegueira de alguns deles é preocupante.
23.04.2012 - Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
Disse São Gregório Magno: (obra -- A Regra Pastoral, ou simplesmente Pastoral -- tratando dos deveres de um Bispo)
"Os bispos são os olhos do povo. Se os que governam o povo não têm luz, os que lhes estão submetidos só podem cair em confusão e erro".
Disse também:
"A Igreja, nos últimos tempos, será espoliada da sua virtude. O espírito profético esconder-se-á, não mais terá a graça de curar, terá diminuta a graça da abstinência, o ensino esvair-se-á, reduzir-se-á – senão desaparecerá de todo – o poder dos prodígios e dos milagres. Para o anticristo está se preparando um exército de sacerdotes apóstatas".
O maior sinal que estamos vivendo o fim dos tempos se encontra na falta de respeito ao Sagrado, a substituição das coisas Sagradas de DEUS, pelas profanas do mundo. (dos homens)
INFELIZMENTE e NOVAMENTE, vemos a presença do Bispos envolvidos com a maçonaria.
A Maçonaria é uma seita secreta condenada reiteradas vezes pela Igreja Católica, e não é possível a nenhum católico ser a um tempo maçom e filho da Santa Igreja. Há uma incompatibilidade radical entre a Maçonaria e a Igreja Católica. Por mais que os maçons procurem iludir os fiéis dizendo se tratar apenas de uma sociedade beneficente e de fins altruísticos, não é possível conciliação alguma entre as duas ideologias. Não se pode ser católico e maçom. Ficam pois assim prevenidos todos quantos estejam para se filiar à Maçonaria que incorrem na pena de excomunhão. E como excomungados não podem participar da vida da Igreja, estão excluídos do grêmio da Santa Igreja desde o momento em que prestem o juramento maçônico. Esta excomunhão foi lançada pelos Papas Clemente XII, Bento XIV, Pio VII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Pio X e Pio XI. O Código do direito Canônico nos cânones 342, 693, 1065, 1241, 1453, 2353, 2339, inculca penas contra a Maçonaria e os que a ela se filiam. (carta, esclarecendo aos católicos, do Monsenhor Ascânio Brandão)
Noticia que nos chega postada no site http://fratresinunum.com/
O famoso bispo socialista Dom Demétrio Valentini, ordinário de Jales, SP, proferiu uma palestra na terça-feira, dia 10 de abril, na Loja Maçônica Coronel Balthazar, em comemoração ao seu 53º aniversário. Segundo o Jornal da Jales, para Dom Demétrio “ambas as instituições, que tiveram grandes diferenças no passado, estão maduras o suficiente que possam prosperar proveitoso diálogo. D. Demétrio lembrou que, aos 71 anos, ainda tem mais quatro de atividade como bispo, período que poderia ser aproveitado para a aproximação de Igreja e Maçonaria. [...] Como tem bom diálogo com a Maçonaria jalesense, o bispo entende que poderia partir daqui os canais que pudessem repercutir em nível de Brasil. Segundo ele, há mais ou menos 10 anos, já houve, de maneira discreta, as primeiras tratativas neste sentido. O interlocutor com a Maçonaria, em nome da cúpula da Igreja Católica, foi o cardeal D. Ivo Lorscheider, já falecido”. [ndr. na realidade, D. Ivo não foi cardeal, mas sim o seu primo, D. Aloísio]
O Bispo recebendo as honras da Maçonaria
O referido Bispo palestrando em plena maçonaria
Nota final de www.rainhamaria.com.br
Devemos lembrar o seguinte:
Em 17 de fevereiro de 1981, a Congregação para a Doutrina da Fé publicava uma declaração que afirmava de novo a ex-comunhão para os caltólicos que dessem seu nome à seita maçônica e a outras associações do mesmo gênero, com o qual a atitude daIgreja permanece invariável, e invariável permanece ainda em nossos dias.
No Documento da Congregação para a Doutrina da Fé, com data de 26 de novembro de 1983, e que trata da atitude oficial da Igreja frente à Maçonaria, utiliza a expressão "associações maçônicas", sem distinguir uma das outras. É vedado a todos nós, eclesiásticos ou leigos, ingressar nessa organização e quem o fizer, está ?em estado de pecado grave e não pode aproximar-se da Sagrada Comunhão. Entretanto, quem a elas se associar de boa fé e ignorando penalidades, não pecou gravemente. Permanecer após tomar conhecimento da posição da Igreja, seria formalizar o ato de desobediência em matéria grave.
Será que muitos Sacerdotes, Bispos e demais religiosos não sabem disto? (ou são rebeldes e desobedientes)
No Código de Direito Canônico, L´Osservatore Romano publicava esta Declaração da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a maçonaria:
"Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo fato de que, no novo Código de Direito Canônico, ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério relacional, seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categoria mais amplas. Permanece, entretanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, pp. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação. Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de novembro de 1983". (Obra citada, pág. 100 e 101).
Não se pode ser católico e maçom, nem maçom católico.
Será que um Bispo pode dar este exemplo aos católicos, uma mensagem que o parecer da Igreja está ERRADO.
Que os católicos podem participar SIM da maçonaria. (tudo bem, estamos no século XXI, está tudo liberado)
O Papa, a Igreja e a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fénão devem ser CONSIDERADOS E NEM OUVIDOS.
Que cada católico seja livre para seguir as novidades do mundo moderno, não ouçam mais a IGREJA, NÃO É?
Cada um faça oque bem quiser como católico!!! (se um Bispo pode, eu também posso)
Dizendo isto, pergunto porque o Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus, TAMBÉM insiste em participar de cerimônias na Maçonaria?
28.07.2011 - CAMPANHA DA FRATERNIDADE APROXIMA MAÇONARIA E IGREJA Arcebispo de Porto Alegre Dom Dadeus Grings falou na Loja Maçônica Honra e Trabalho
Na entrada os convidados passaram por baixo de espadas, seguindo o ritual maçom, o Arcebispo é o segundo
Não vou me alongar nesta questão, imagens valem mais do que 1000 palavras.
24.04.2012 - Para eles a cantora promove a pornografia e o homossexualismo e eles não desejam que essa cultura estrangeira chegue ao país.
Cristãos de Seul, Coreia do Sul, estão se reunindo para impedir que a cantora Lady Gaga se apresente no país no próximo dia 27, pois para a comunidade religiosa a loira promove a pornografia e a homossexualidade.
Além de fazerem protestos para que o show seja cancelado, cerca de 300 cristãos pretendem se reunir em vigília de oração clamando a Deus para que o evento não aconteça. “Oramos a Deus para que o show não aconteça e que a homossexualidade e a pornografia não se estendam em todo o país”, alega um integrante da organização cristã.
A cantora é tão mal vista pelos religiosos que até a classificação do show precisou ser alterada depois de protestos, a produção permitia que maiores de 12 anos pudessem assistir a apresentação de Lady Gaga, mas a pressão fez com que a entrada fosse permitida apenas para maiores de 18 anos.
A produção acredita que 3 mil ingressos deixaram de ser vendidos por esse motivo e que muitos adolescentes tiveram que devolver os ingressos já comprados. Um dos promotores do show chegou a reclamar da falta de abertura para culturas estrangeiras na Coreia.
“É decepcionante, eu não acho que a Coreia é menos aberta à cultura e arte estrangeira do que o resto da Ásia. É uma decisão surpreendente. Lamentamos dizer que vários adolescentes tiveram que devolver seus bilhetes”, disse.
Segundo o pensamento relativista dos inimigos de Jesus cristo, que atuam dentro da Igreja Católica, pode.
Segundo a Palavra de Deus, pregada pelos amigos de Jesus Cristo dentro da Igreja Católica, não pode.
Os relativistas que se dizem católicos pregam dentro da Igreja os pensamentos de religiões onde Jesus não é o Senhor, exemplo:
Há padres e lideres leigos católicos, que motivam a tatuagem, dizendo, ensinando aos católicos uma literatura diferente da Literatura de Deus:
“A tatuagem é uma forma de expressão corporal e emocional que merece todo o respeito” (frase de Divaldo Pereira Franco, espírita, médium, orador e educador). “Quando uma pessoa morre, precisa apresentar suas tatuagens para uma coruja, que, então, autoriza sua entrada na Terra dos Espíritos” (Don).
Don é um dos líderes culturais do mundo, suas ideias se juntam a de outros como ele, o objetivo do movimento cultural mundial, é ensinar a sociedade, e as religiões, os costumes, culturas, língua, hábitos, das tradições não católicas.
Têm como alvo, formadores de opinião, empresários da mídia, políticos, professores em geral (principalmente os professores universitários), bispos, padres, freiras, e liderança leiga católica. Há um projeto internacional em ação para atingir as crianças, tirando delas a fé católica e colocando no lugar doutrinas de religiões pagãs.
Don é professor da língua Lakota, e de tradições indígena para crianças, ele como outros, são apoiados por verbas de projetos internacionais que visam criar uma nova fé em contraposição a fé católica. Muitos atores, entre eles, Kevin Costner, aprenderam com Don, a língua Lakota para o filme Dança com Lobos. O Projeto Internacional contra a fé católica, através de seus subservientes instrumentos, entre eles Don, ensinam as crianças que:
“Não existe uma religião única, no sentido tradicional da palavra, todas são boas. Existe o modo positivo de valores de vida, que inclui valores individuais, de relacionamento com a s forças da natureza, plantas, animais e minerais, com os espíritos, e com as outras pessoas’
“O Catolicismo é uma ameaça a cultura dos povos, pois destruíram a tradição indígenas, e a cultura dos povos que hoje vivem a margem do resto da civilização moderna”.
“É necessário o afastamento dos católicos para que as civilizações readquiram a identidade cultural, que perderam, e assim poderem preservar valores tradicionais, como linguajem, adoração aos deuses, Owa = desenho ou tatuagens, piercings, amuletos, valores de relacionamentos sexuais como na antiguidade em resgate do orgulho de cada raça”.
“É uma questão do quê e do porquê tatuar” (S. S. Chandramukha Swami, um dos líderes do movimento Hare Krishna no Brasil).
“Fazemos um ritual tribal, nossa religião tem descendência africana” (Babalorixá Cido D’Oxum Eyin, candomblé).
“Em si, ela não tem condenação alguma, se não estiver ligada a nenhuma outra coisa condenável.”
(Padre Eduardo Coelho, coordenador do Vicariato da Comunicação da Diocese de São Paulo).
Que diz a Palavra de Deus?
"Não fareis incisões na vossa carne por um morto, nem fareis figura alguma no vosso corpo. Eu sou o Senhor”.(Lv 19,28).
É interessante o poder da mídia ateia, através de marketing em filmes, novelas, programas de auditório, teatro, jornais, e revistas, onde as pessoas influenciadas com lógicas erradas sobre beleza, cultura, moda, status social, são levadas a marcar seus corpos para sempre.
Eis alguns problemas dentre muitos outros das pessoas que se tatuaram e hoje se voltassem atras não se tatuariam.
A - Hoje já são numerosos os jovens, entre rapazes e moças, que estão muito arrependidos de terem feito marcas que ficarão em seus copos por toda a vida.
B - Há rapazes que não conseguem arranjar uma namorada ajuizada, por causa de sua tatuagem, conseguem arranjar namorada, mas nenhuma que sirva para um relacionamento sério, e vice versa, na mesma situação estão as moças, pois rapazes que querem levar um relacionamento a serio, em hipótese alguma querem uma moça tatuada.
C - Outros tatuados se tatuaram sem saber, com a mesma tatuagens usadas por bandidos e criminosos, sendo muitas vezes confundidos pelos policiais que se utilizam das tatuagens para identificar bandidos, estupradores, pedófilos, ladrões, assaltantes, prostitutas, estelionatários, etc, e assim por causa de tatuagens, estes tatuados passam por constrangimentos, que se não fosse a tatuagem não passariam.
D - Outros não conseguem um emprego em empresa seria, porque empresas serias não contratam pessoas tatuadas, por entenderem que quem se marca para sempre não tem personalidade própria, não tem auto-disciplina, uma vez que quem suja o próprio corpo, pode sujar a empresa.
Remover tatuagens: drama do arrependimento – Hoje em Dia
Deus abençoe o repórter Ezequiel Rocha pela riqueza dessas e de tantas outras matérias.
Essa a seguir é só uma das diversas situações que acontecem. Pessoas alegando que as tatuagens podem servir de proteção e fortalecimento da fé, por serem feitas com imagens religiosas, de santos.
Já é costume de muitos e outros têm aderido a idéia, manchando o templo do Espírito Santo, que é o corpo, pensando que se deve viver a fé de forma atual, esse costume é vivido principalmente, em locais onde existem maior número de pessoas que praticam rituais de candomblé, feitiçaria, entre outros.
Eu estava fazendo umas pesquisas e encontrei essa matéria (seguindo o exemplo das reportagens citadas acima):
O garçom Andres Atahides resolveu tatuar nas costas uma imagem de São Jorge, como se diz: ’Santo Guerreiro’. “Aprendi que as traições vêm pelas costas. Como não posso ver pelas costas, a tatuagem serve como um escudo protetor”, diz. A tatuagem feita em seis sessões de três horas de duração cada, é considerada como uma forma de agradecimento ao santo.
Mesmo sem fortes ligações com a Igreja Católica, eles levam no corpo um dos símbolos da mesma e dizem: “Não sou coroinha de igreja, mas eu queria uma tatuagem que pudesse me dar proteção. Fui buscar na oração, na imagem de São Jorge essa força. Quando estou com problemas, penso na imagem, penso na tatuagem, passo a mão no braço e sinto que há proteção”, diz o comerciante Maurício Lanza que tem tauado um São Jorge no braço.
Um certo tatuador diz que na Bahia, os símbolos religiosos são bastantes tatuados. Por conta de um estilo ‘realista’, ele é muito procurado para desenhos como esses. “Muita gente busca uma tatuagem que representa um símbolo de proteção. Dentre os santos católicos, São Jorge é um dos mais procurados”, diz.
Para o teólogo Manoel Filho, São Jorge é um santo que ”está na moda”. Ele explica que em cada período histórico a expressão da fé se adequa com a linguagem. “As novas linguagens e os novos tempos vão adequando a fé. No cristianismo primitivo as imagens dos santos eram pintadas nas lápide das sepulturas. Na idade média elas eram pintadas nos vitrais góticos. No Renascimento, as imagens eram feitas nos tetos das catedrais. A expressão da fé se adéqua com o tempo, e esse tempo atual é o da tatuagem. A fé é a mesma, o que muda é a linguagem”.
O teólogo diz que para esses devotos que não frequentam igrejas, as imagens que carregam em seus corpos podem ser consideradas como um amuleto. “Essa fé é uma fé difusa, é uma fé não institucionalizada. E isso é uma ação do pós-moderno, que reedita o sagrado, que é um sagrado sem instituição”, conclui.
Atualmente o publicitário Jorge Moreno possui seis tatuagens; a primeira foi a de São Jorge. “A minha única tatuagem que possui um significado é a imagem de São Jorge. Todas as outras servem como um adereço, porque eu acho que ficam esteticamente bonitas em mim. A tattoo do santo tem a função de estar perto de mim, de me proteger”, revela.
Mesmo não indo para a igreja frequentemente, Moreno conta que se considera um devoto do santo. “Acho que São Jorge ficou tão grande que ele passa o limite da igreja Católica. Ele está acima disso tudo”, conclui.
A fisioterapeuta Eugênia Vieira, possui duas tatuagens no corpo, uma delas é uma homenagem ao santo protetor. “Minha
avó era devota e deu ao meu pai o nome do Santo. Cresci vendo a imagem do santo em minha casa. Sei que ele é ele quem me protege”, revela.
Ela conta que, após o falecimento do pai, a relação com o santo ficou mais forte. “Meu pai faleceu há 12 anos e desde então, eu carrego imagens de São Jorge comigo, em forma de pingente. Há um ano resolvi tatuar a imagem. É uma homenagem ao santo e a meu pai”, diz.
Esses são alguns exemplos dos muitos que existem, de pessoas que acham que podem viver a fé, que na realidade é superstição. Roguemos a Deus, para que esses muitos irmãos nossos possam ser iluminados por Deus e assim deixarem de ser influenciados pelas astúcias do demônio, cabe a nós amá-los através da palavra da verdade e da oração.
Escarificação é uma técnica de modificação do
corpo que consiste em produzir cicatrizes no corpo através de
instrumentos cortantes. Diversas culturas utilizam está técnica. Na
África em algumas culturas as mulheres utilizam a escarificação como
forma de beleza.
Se você fez alguma tatuagem e achou a
agulha dolorida, que tal, então, passar por um bisturi e fazer uma marca
permanente?
Já aviso que algumas imagens são um pouco
forte, então se você tem alguma problema quanto a ver sangue, por favor,
não siga em frente.
Para uma mente humana aceitar a
ESCARIFICAÇÃO como incisão no corpo, ela precisa primeiro passar por um
processo de animalização mental.
Geralmente uma mente que foi
animalizada consciente ou inconscientemente, aceita sobre si tudo o que
mentes desconhecidas sugerem como modismo.
As mentes mais conscientes que se
entregam ao comando de mentes perversas, perdem a consciência, perdem a
personalidade, o caráter, a força de vontade, passam a ser manuseadas
por inteligências que manipulam a mídia com o objetivo de deformar o ser
humano mentalmente.
Antes essas inteligências mal
intencionadas levavam uma pessoa de pouca inteligência, sem força de
vontade, sem pensamentos bem formados, da TATUAGEM ao ato de ESCARIFICAR
o corpo com certa dificuldade, mas agora já conseguem facilmente que
muitas mentes por eles dominadas através do que vem sendo plantado nas
mentes pela mídia durante anos e anos, fação ESCARIFICAÇÕES em seu
corpo.
Imagens consagrada aos deuses
Escarificação é um método
utilizado para se criar “tatuagens” com a cicatrização da
pele. A pessoa tem a pele cortada ou queimada no formato de um desenho
que, ao cicatrizar, forma uma marca permanente.
Há muito tempo os destruidores de
mentes queriam o ser humano vivendo com suas mentes destruídas sem
conseguirem. O fracasso de dezenas e anos, eles agora contam como
vitoria no processo de animalizar o ser humano.
Veja, foi um longo trabalho de
décadas fazer as mentes em sociedade civilizada aceitarem a tatuagem,
antes usada somente por presidiários e prostitutas.
Uma vez aceita a tatuagem, eles passaram a trabalhar para que os que
aceitam a tatuagem como algo normal, vejam como normal a escarificação.
Símbolos e perigos da tatuagens
O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que “o simbolismo
genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica,
incluindo sentido sacrificial, místico e mágico” veja alguns
pontos:
1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico
No oriente (China, Japão), a tatuagem
estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios
tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios paraAtargatis e na Síria para
deuses diversos.”
“Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos
deuses-demoní acos e era praticada durante ritos dedicados por
feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam,
levava consigo os espíritos malignos.” Dá idéia de consagração. “O
pacto era feito para se incorporar a entidade do
desenho: escorpião, demônios I Co 10.20-21).” 2. A tatuagem pode
identificar o grupo e ser usada como talismã
Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc.
XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã,
distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa,yakuza, surfistas,
metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam
judeus para ofenderem sua fé (1 Co 3.16-17; 6.19-20; 1 Ts 5.5).’
3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia
A palavra (attoo, propagada por James Cook, refere-se ao som
dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi
patenteada por Samuel O’Relly em 1891, cm Nova York, e chegou ao Brasil
em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies
e punks e da influência do rock pesado. Essa herança
comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a
liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; 1 Ts 5.22; Cl
3.17; 2.6). Saiba mais sobre o assunto acessando o artigo no
Repórter de Cristo
http://reporterdecristo.com/o-simbolismo-e-os-perigos-do-piercing-e-da-tatuagem/
Aonde chegam, pessoas que não acreditam em Nosso Senhor Jesus
Cristo!
Homens criados por Deus deturpam a imagem e semelhança a
qual foram chamados.
Acredita-se que a escarificação facial tenha suas
raízes em culturas tribais. Determinava qual a tribo ou o clã através
das cicatrizes. Em algumas tribos, passavam cinzas no rosto para
aumentar as cicatrizes, marcando a passagem para a vida adulta.
Um de nossos Repórter de Cristo adicionou
um artigo sobre pessoas que inflam partes do corpo com uma substância
usada na medicina estética para deixar uma especie de “bolhas“,
implantes, escarificação, tatuagens, piercings
Quem marca o corpo com um dragão, serpente ou escorpião está se
consagrando definitivamente ao Demônio, mesmo que não saiba disso, ou
não tenha a intenção.
Um exemplo do mal de quem usa tatuagem
Veja uma caso de uma jovem belga Kimberley Vlaeminck, de 18 anos, foi
a um estúdio e pediu três estrelas ao lado esquerdo do olho, mas saiu
de lá com 56. E agora quer processar o tatuador.
A garota está vivendo uma situação bastante constrangedora. Ao lado
do pai e do namorado, ela foi a um estúdio de tatuagem na cidade de
Courtrai e pediu três pequenas estrelas no lado esquerdo do
olho, mas deixou o local com 56 desenhos no rosto. Agora, tenta
processar o artista e conseguir uma indenização de cerca de € 10 mil (o
equivalente a aproximadamente R$ 27 mil).
Não fareis incisões na vossa
carne por um morto, nem fareis figura alguma no vosso corpo. Eu sou o
Senhor.(Lv 19,28)
Você vive sem Deus
Você vive sem Deus? (eu espero que não!) Olhe só o que dá viver longe de Deus, Leopardo humano,
mulher ilustrada, lagartixa humana, legítimo gato, “seres” com mais de
1200 horas de tatoos e Body Modifications,
http://reporterdecristo.com/voce-vive-sem-deus/
Mas, não para aí, os manipuladores
de mentes que desejam animalizar o ser humano no mundo todo,
conseguiram um objetivo a muito tentado com sucessivos fracassos.
O que queriam de início?
Fazer o ser humano andar
mentalmente como morto vivo. Nunca conseguiram. Então começaram o
processo, criaram uma festa antes pouco aceita, depois aceita nos
Estados Unidos, depois muito aceita no mundo todo que é o Hallowen.
Do Hallowen conseguiram dar um
passo sem ainda conseguirem o que realmente querem.
O passo que conseguiram foi
através do Zombie Walk, é segundo alguns psicólogos estudiosos do
comportamento humano, um passo exterior, ainda é só trapalhada, teatro
de mal gosto.
O PASSO EXTERIOR:
Conseguiram fazer algumas pessoas
se maquiarem de mortos, zumbis, defuntos, para andarem pelas ruas, porém
o objetivo é que dentro de certo tempo os que aceitarem essa sugestão
hipnótica lançada através da má mídia, não apenas se maquiem, sejam
mortos mentalmente de fato e verdade, só assim eles terão um exercito de
pessoas sem personalidade no mundo todo para usarem como zumbis sob
suas ordens.
Esses escravos “intelectuais” se
diferenciam dos animais irracionais, por serem seres humanos, como
humanos são úteis, pois tem inteligência para os obedecer em trabalhos
humanos na atual tecnologia.
Estes escravos intelectuais são
objetos e presos mentais para os servirem no andamento de outros planos
ainda não implantados por eles.
Tradução de um vídeo sobre
escarificação que foi usado na apresentação do seminário
Este vídeo foi produzido por pessoas que se auto-flagelam. Vítimas do
vício do corte no corpo.
Um “escarificador” explica para os de fora, que não
sabe o que é o autoflagelam.
Estes são depoimento verdadeiros e o pensamento de “escarificador” sobre
a história da vida das pessoas que se autoflagelam.
Tudo começa por uma dor do passado ou o ódio de si mesmo e é revelado
por um mapa do trauma deixado no corpo em forma de cicatrizes.
“O problema é que estamos entorpecidos e quando chega a
dor, não conseguimos sentir dor.”
Estes são apenas alguns exemplos.
Este vídeo pode conter imagens pertubadoras.
Do HALLOWEN e DESENHOS
ANIMADOS QUE DEFORMAM IMAGENS HUMANAS ao ZOMBIE WALK.
Promovido pela primeira vez em
outubro de 2003, no Canadá, o Zombie Walk é um movimento público
organizado por um grupo de pessoas que se veste de zumbis e passa por
shoppings, parques e outros locais de grande movimento.
Veja esse vídeo que inicia
dizendo:
Quando não houver mais espaço no
inferno os mortos caminharão sobre a terra.
MORTOS-VIVOS SAEM DOS “TÚMULOS” PARA TOMAR
RUAS DE SÃO PAULO
Amigos se reuniram na internet para
organizar a Zombie Walk, uma caminhada de zumbis organizada pela
primeira vez no Canadá, em 2003
Ardilhes Moreira, do G1, em São
Paulo
Na tarde de quinta-feira (2), Dia de
Finados, eles fizeram de tudo para convencer que tinham acabado de sair
dos cemitérios. Cerca de 300 jovens se transformaram em monstros,
vampiros, noivas assassinadas, pedestres atropelados e homens feridos
para participar da Zombie Walk, uma caminhada de fãs da cultura
underground organizada pela primeira vez em 2003, no Canadá.
Entre risos e xingamentos, grupo caminhou da Avenida Paulista até
Pinheiros
A estréia do Brasil no mundo dos zumbis foi
organizada por um grupo de cinco amigos com a ajuda de uma comunidade
no Orkut e uma página na internet. Com o mote, “Mortos-vivos do
mundo, uni-vos”, conseguiram espantar os curiosos durante a
caminhada que começou às 15h10 no Masp, na Avenida Paulista, até o local
de uma festa com quatro bandas, na Vila Madalena.
A estudante Mariana Moi buscou inspiração
em fotos reais de pessoas mortas para montar seu figurino que
representava uma garota atropelada. “Eu ia viajar para Curitiba, mas
desisti para participar. Pesquisei em sites fotos reais de mortos e
comprei roupa e maquiagem na Rua 25 de Março”, disse a estudante.
A chuva que caiu logo no princípio da
caminhada lavou o sangue e os ferimentos artificiais da maioria dos
jovens. Mesmo assim, ainda conseguiram arrancar risadas e xingamentos
dos passageiros de ônibus e de quem visitou os cemitérios da Consolação e
São Paulo, em Pinheiros. “É uma falta de respeito. Na minha época, a
polícia proibía, agora faz escolta para eles”, disse o vendedor Donato
Monteiro, 52 anos.
Os jovens fizeram uma caminhada tranquila.
Não entraram nos cemitérios e em boa parte do percurso usaram as
calçadas. Vestido de tenista morto, o organizador Mateus Acioli Aguiar
lembrou que o grupo não conseguiu autorização da Companhia de Engenharia
de Tráfego (CET) para interditar o trânsito. Para ajudar a controlar os
zumbis, os organizadores distribuíram folhetos pedindo para que o grupo
usasse a calçada, respeitasse os pedestres e os outros zumbis.
Pelo caminho, gritavam “cérebro“,
“miolo” e faziam outros grunhidos. Apesar do folheto
distribuído pela organização, houve monstro e metaleiro mostrando que
algumas tribos não eram bem-vindas. Por volta das 17 horas, quando
chegaram ao prédio da ONG Instituto Jovem onde seria a festa,
irromperam os gritos de ordem “Emo, emo, emo, vamos matar emo“.
O castigo não demorou a chegar. Por causa
de um almoço vegetariano na sede da ONG, o grupo precisou ficar
esperando por duas horas até a festa começar. ”Nós tínhamos combinado
com os organizadores da caminhada para que o grupo chegasse por volta
das 19 horas. Eles vão ter que esperar o fim almoço vegetariano”, disse o
diretor da ONG Aristides Gusmão. Os zumbis não tiveram outra solução:
foram fugir do frio nos bares da Rua Cardeal Arcoverde.
Não
fareis incisões na vossa carne por um morto, nem fareis figura alguma
no vosso corpo. Eu sou o Senhor.(Lv 19,28)
SÃO PAULO TERÁ CAMINHADA DE MORTOS-VIVOS
NO DIA DE FINADOS
Capital paulista receberá pela 1ª vez o
“Zombie Walk”, evento que reúne centenas de pessoas fantasiadas de
zumbis, múmias e afins
”Mortos-vivos” no evento do
Canadá em 2006
Prepare as ataduras. Capriche no sangue
pelo corpo. E, claro, não se esqueça do bom humor. Neste Dia de Finados
(2 de novembro) os mortos-vivos de São Paulo vão se encontrar na “Zombie
Walk” – uma caminhada que começa na avenida Paulista, a
principal via da capital paulista, e termina no Cemitério do Araçá.
O evento será o primeiro do gênero no
Brasil. Mas é famoso em outros países, como Canadá e Estados Unidos,
onde reúne centenas de pessoas fantasiadas de zumbis, múmias, vampiros e
o que mais a imaginação permitir. Mas sempre com temas mórbidos.
No Canadá, já houve “Zombie Walk”
em shopping center. Nos Estados Unidos, a turma da alma-penada entrou
até mesmo em restaurantes e bares.
A caminhada paulistana vai acontecer no dia
2 de novembro. A saída será no vão livre do Museu de
Arte de São Paulo (MASP).
De lá, os mortos-vivos seguirão para dois
cemitérios. A caminhada terminará numa grande festa “underground” na ONG
Instituto Jovem, que contará com pista de dança e projeção de filmes
trash.
Conversa de bar
Júlia Melo, uma das organizadoras do evento, conta que a idéia de trazer
a festa para São Paulo surgiu num conversa de bar entre amigos.
“Um amigo viu as fotos dos
mortos-vivos num site e comentou num dia em que estávamos tomando
cerveja. Achamos legal e decidimos tentar organizar o evento em São
Paulo. Agora parece que muita gente está gostando da idéia, tanto que
foi criada uma comunidade no Orkut que já tem mais de 460 membros”,
conta Júlia.
E o que motivou vocês a organizar um evento desse tipo?
“Eu e esse grupo de amigos
adoramos filmes de terror, filmes trash… é mais pela diversão. Se tudo
der certo acho que umas 200 pessoas vão participar da evento.”
Veja fotos do evento em outros lugares do
mundo e qual será o itinerário na caminhada em São Paulo no site do “Zombie Walk“.
Fãs de filmes de terror se reúnem no vão livre do Masp antes da
Zombie Walk.
Grupo vai percorrer avenida em caminhada até local de festa, às 18h.
Marcelo MoraEspecial para o G1, em São
Paulo
A caminhada paulistana de mortos-vivos, no Dia de Finados, é
organizada por fãs de filmes de terror. Evento gratuito, com
participação livre, termina em balada na Rua Augusta. Este é o segundo
ano em que o evento é realizado. Outras cidades do Brasil também terão
suas passeatas de zumbis, como Rio de Janeiro e Porto Alegre.
Satã fala a um espirita
“Pois não é contra homens de carne e
sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades,
contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais
do mal (espalhadas) nos ares” (Ef 6,12).
Talvez você não queira acreditar no relato que
vai ler porque lhe disseram que demônios não existem ou porque considera
que mortos não falam aos vivos. Isso é um fato, mortos não falam aos
vivos quando querem ou quando os vivos os procuram, mas os mortos falam
sim aos vivos quando há a permissão de Deus, veja estes dois textos
bíblicos: Leia o artigo Satã fala a um espirita
Leia este relato tirado do devocionário “PALAVRAS
CONSOLADORAS” do Sagrado Coração de Jesus à Irmã Begnina
Consolata Ferrero