Ator pornô gay mata e canibaliza amante
Homossexual com histórico de tortura de animais mata e come partes do parceiro, faz sexo com cadáver e envia pé do morto para Partido Conservador do Canadá
Julio Severo
O Canadá, famoso por suas agressivas leis homossexualistas que estão ameaçando sua população e cristãos que pregam a visão bíblica sobre a sodomia, está nas manchetes internacionais desta semana por outro motivo homosexual: O ator pornográfico gay Luka Rocco Magnotta, de 29 anos, torturou, matou e esquartejou seu amante gay Jun Lin, de 21 anos.
Luka Rocco Magnotta: o ator pornô gay canibal |
Luka |
Se o Partido Conservador combatesse o supremacismo gay de forma realmente vigorosa, o “lunático” gay lhes enviaria o cadáver inteiro.
Em contraste, se um pé tivesse sido enviado a um grupo gay, os supremacistas homossexuais acusariam imediatamente os cristãos de “homofóbicos” e exigiram leis especiais de “proteção” restringindo a liberdade de expressão dos cristãos e seu direito de pregar o que a Bíblia ensina sobre homossexualidade.
Luka tem um estilo de vida abertamente gay, e sua profissão é como um ator pornô gay em muitos vídeos pornográficos na internet.
Luka acariciando gatinhos |
Luka colocando os gatinhos no saco plástico |
Ele é também o autor de um vídeo onde um gato vivo é dado como alimento para uma cobra.
Nina Arsenault, ex-amante transexual de Luka |
Embora use o nome profissional de Luka Rocco Magnotta, o nome verdadeiro dele é Eric Clinton Newman. Ele também usa outros nomes falsos.
Seis meses atrás, num email ao jornal The Sun, Luka supostamente disse: “Vocês estarão recebendo notícias de mim de novo. Desta vez, porém, as vítimas não serão animais pequenos”. Ele enviou um aviso semelhante para a BBC.
Luka encontra-se foragido no exterior disfarçado de mulher. Ele é agora um dos criminosos procurados pela Interpol, a polícia internacional, que está fazendo uma busca internacional pelo psicopata gay. Em 3 de junho, informações policiais indicavam que ele estava em Paris, onde passou duas noites com outro gay que havia conhecido numa boate, mas há suspeita de que ele fugiu para outro país. Mais de 190 países estão em estado de alerta sobre ele.
Luka em Paris |
No Brasil, onde predomina um dos mais fortes supremacismos gays do mundo, a imprensa teve o cuidado de mascarar a realidade do canibal gay. O jornal O Globo “noticiou” o caso cometendo várias omissões, apenas mencionando de passagem que Luka teria tido um “caso amoroso” com sua vítima. O Globo não disse que ele era gay.
A imprensa brasileira é notória por alardear a identificação sexual de supostas “vítimas” homossexuais do que chamam de crimes de “homofobia”. Atrocidades patentemente gays são camufladas, para não manchar a imagem do supremacismo gay disfarçado de vitimismo gay.
O resultado macabro do relacionamento entre Luka e seu parceiro é mais um episódio de “violência doméstica” gay, que supera os números inchados de “homofobia” criados pela propaganda homossexualista.
Quando tal violência sai das quatro paredes do “paraíso” sexual de uma dupla gay, a explosão de insanidade é maior.
Meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado pela Editora Betânia em 1998, já identificava que todos os seis maiores assassinos em série dos EUA eram homossexuais. Um dos assassinos gays mais famosos, Jeffrey Dahmer, era também canibal.
O maior assassino em série da Rússia, Andrei Chikatilo, também era gay e canibal.
Enquanto a propaganda da mídia esquerdista leva em direção à imagem do “gay bonzinho” como eterna vítima, a realidade nua e crua mostra uma sociedade proibida de enxergar os gays assassinos, psicopatas e canibais que não se encaixam no estereótipo celestial criado pelas elites sociais. Nos meios de comunicação do Brasil, Luka não é um homossexual. Ele é apenas, vagamente, um homem com um “caso amoroso” com sua vítima.
Pior é que, não só a sociedade, mas também os próprios parceiros homossexuais acabam muitas vezes se tornando vítimas dos atos macabros desses “gays bonzinhos”.