A Organização Mundial da Saúde
(OMS) publicou um manual detalhando as maneiras mais eficazes de se matar bebês
em gestação, com diferentes métodos em cada estágio do desenvolvimento do feto.
O documento é a segunda edição de
“Aborto Seguro: orientação técnica e política para sistemas de saúde”, originalmente
publicado em 2003.
“É uma leitura assustadora”,
afirma Scott Fischbath, Diretor Executivo do Minnesota Citizens Concerned for
Life (MCCL) [Cidadãos de Minnesota Preocupados com a Vida] em escala global.
“Seguir esses parâmetros irá
certamente matar as mulheres e seus bebês, principalmente nos países em
desenvolvimento", acrescenta. “Algumas das recomendações, admite a OMS,
são baseadas em pouca evidência. Elas
são verdadeiramente irresponsáveis e mortais”.
Defensores internacionais do
aborto celebraram o novo manual da OMS como “um grande avanço”. O IPAS,
organização fundada com a criação de um dispositivo de sucção utilizado em
abortos, elogiou “o respeito da OMS ao papel essencial do acesso ao aborto na
saúde da mulher e na sua capacidade de exercer plenamente os seus direitos
humanos” evidenciado em um novo documento.
Os parâmetros incluem quatro
tópicos principais: estimativas sobre o aborto inseguro pelo mundo, as últimas
recomendações clínicas para realizar abortos, recomendações para “ampliar” os
serviços, e conselhos sobre formulação de políticas e legislação. A última das
quatro áreas não costuma ser encontrada em documentos de recomendações médicas,
mas a OMS destaca a aplicação da “base dos direitos humanos” para avançar na
legislação e na formulação de políticas pró-aborto; principalmente para
mulheres jovens.
Ao longo dos anos, a OMS tem
feito um bom trabalho para que milhões de pessoas protegessem, avançassem e
melhorassem suas vidas, mas Fischbach afirma que os parâmetros mortais para
avançar e promover o aborto levam a organização em uma direção completamente
diferente.
“A solução para os abortos
ilegais e para as altas taxas de mortalidade infantil é simples: forneçam uma
fonte limpa de água, uma fonte limpa de sangue e uma saúde pública adequada”,
explica Fischbach. “As estatísticas
confirmam que isso salva as vidas das mulheres, não a legalização do aborto”.
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Tradução: Luis Gustavo Gentil
Do LifeSiteNews:“World Health Organization
publishes manual on best ways to kill unborn babies”
www.juliosevero.com