Reitor do seminário de Cuiabá (MT)
Veja esta Maravilhosa homilia de Padre Paulo Ricardo, onde o Padre denuncia o plano de governo atual e o que acontecera se o PT continuar com o controle do nosso Pais.Exorcismo
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26 de set. de 2010
EMF Milão 2012 "A família: O trabalho e a festa": Reflexão do Papa Bento XVI
Vaticano, 24 Set. 10 / 02:03 pm (ACI).- O Cardeal Ennio Antonelli, Presidente do Pontifício Conselho para a Família, apresentou este meio-dia no Escritório de Imprensa da Santa Sé a Carta do Papa Bento XVI para o VII Encontro Mundial das Famílias Milão 2012, na que o Santo Padre faz uma reflexão sobre o tema do mesmo "A família: o trabalho e a festa".
"O trabalho e a festa –escreve o Papa na carta– estão intimamente relacionados com avida das famílias: afetam as decisões, têm influência nas relações entre os cônjuges e entre pais e filhos, incidem na relação entre a família e a sociedade e a Igreja".
O Santo Padre ressalta que "hoje em dia, por desgraça, a organização do trabalho, desenhada e posta em prática em função da competição do mercado e do máximo ganho, e o conceito da festa como oportunidade para a evasão e o consumo, contribuem à desagregação da família e a comunidade e a difundir um estilo de vida individualista".
"Por isso –continua–, é necessário promover uma reflexão e um compromisso para conciliar as exigências e os tempos do trabalho com os da família e a recuperar o verdadeiro sentido da festa, especialmente do domingo, páscoa semanal, dia do Senhor e dia do homem, dia da família, da comunidade e da solidariedade".
O Papa escreve que "o próximo Encontro Mundial das Famílias é uma ocasião privilegiada para voltar a expor o trabalho e a festa na perspectiva de uma família unida e aberta à vida, bem integrada na sociedade e na Igreja, atenta contra a qualidade das relações e a economia do núcleo familiar".
Seguidamente o Santo Padre expressa seu desejo de que "já no ano 2011, 30° aniversário da exortação apostólica ‘Familiaris consortio’" de João Paulo II, "’carta magna’ da pastoral familiar, comece um itinerário com iniciativas em nível paroquial, diocesano e nacional, com o fim de destacar as experiências de trabalho e de festa em seus aspectos mais reais e positivos, com especial insistência na incidência sobre a experiência de vida concreta das famílias".
Ao final da carta, o Santo Padre assinala que o VII Encontro Mundial, "igual que os anteriores, durará cinco dias e culminará no sábado de noite com a ‘Festa dos testemunhos’ e a manhã do domingo com a missa solene. Nestas duas celebrações, que presidirei, reuniremo-nos como ‘família de famílias’".
Comentando o tema da carta, o Cardeal Antonelli se referiu aos problemas que afetam a família e advertiu que "se privatiza e se reduz a um lugar de afetos e de gratificação individual; não recebe o adequado apoio cultural, jurídico, econômico e político; sofre o oneroso condicionamento de dinâmicas desintegrantes complexas, entre as que têm uma influência significativa a organização do trabalho e o declive da festa ao "tempo livre".
Neste sentido, sublinhou que o tema do Encontro de Milão "pode supor uma importante contribuição à defesa e promoção dos valores humanos autênticos no mundo atual, começando por novos estilos de vida familiar".
Na roda de imprensa de apresentação também participaram o Bispo Jean Laffitte, Dom Carlos Simón Vázquez e o Pe. Gianfranco Grieco, respectivamente secretário, subsecretário e chefe de escritório do Pontifício Conselho para a Família; o Bispo Auxiliar de Milão, Dom Erminio Do Scalzi, delegado do Cardeal Arcebispo Dionigi Tettamanzi para a organização do Encontro e Davide Milani, responsável pelas comunicações sociais desta arquidiocese.
"O trabalho e a festa –escreve o Papa na carta– estão intimamente relacionados com avida das famílias: afetam as decisões, têm influência nas relações entre os cônjuges e entre pais e filhos, incidem na relação entre a família e a sociedade e a Igreja".
O Santo Padre ressalta que "hoje em dia, por desgraça, a organização do trabalho, desenhada e posta em prática em função da competição do mercado e do máximo ganho, e o conceito da festa como oportunidade para a evasão e o consumo, contribuem à desagregação da família e a comunidade e a difundir um estilo de vida individualista".
"Por isso –continua–, é necessário promover uma reflexão e um compromisso para conciliar as exigências e os tempos do trabalho com os da família e a recuperar o verdadeiro sentido da festa, especialmente do domingo, páscoa semanal, dia do Senhor e dia do homem, dia da família, da comunidade e da solidariedade".
O Papa escreve que "o próximo Encontro Mundial das Famílias é uma ocasião privilegiada para voltar a expor o trabalho e a festa na perspectiva de uma família unida e aberta à vida, bem integrada na sociedade e na Igreja, atenta contra a qualidade das relações e a economia do núcleo familiar".
Seguidamente o Santo Padre expressa seu desejo de que "já no ano 2011, 30° aniversário da exortação apostólica ‘Familiaris consortio’" de João Paulo II, "’carta magna’ da pastoral familiar, comece um itinerário com iniciativas em nível paroquial, diocesano e nacional, com o fim de destacar as experiências de trabalho e de festa em seus aspectos mais reais e positivos, com especial insistência na incidência sobre a experiência de vida concreta das famílias".
Ao final da carta, o Santo Padre assinala que o VII Encontro Mundial, "igual que os anteriores, durará cinco dias e culminará no sábado de noite com a ‘Festa dos testemunhos’ e a manhã do domingo com a missa solene. Nestas duas celebrações, que presidirei, reuniremo-nos como ‘família de famílias’".
Comentando o tema da carta, o Cardeal Antonelli se referiu aos problemas que afetam a família e advertiu que "se privatiza e se reduz a um lugar de afetos e de gratificação individual; não recebe o adequado apoio cultural, jurídico, econômico e político; sofre o oneroso condicionamento de dinâmicas desintegrantes complexas, entre as que têm uma influência significativa a organização do trabalho e o declive da festa ao "tempo livre".
Neste sentido, sublinhou que o tema do Encontro de Milão "pode supor uma importante contribuição à defesa e promoção dos valores humanos autênticos no mundo atual, começando por novos estilos de vida familiar".
Na roda de imprensa de apresentação também participaram o Bispo Jean Laffitte, Dom Carlos Simón Vázquez e o Pe. Gianfranco Grieco, respectivamente secretário, subsecretário e chefe de escritório do Pontifício Conselho para a Família; o Bispo Auxiliar de Milão, Dom Erminio Do Scalzi, delegado do Cardeal Arcebispo Dionigi Tettamanzi para a organização do Encontro e Davide Milani, responsável pelas comunicações sociais desta arquidiocese.
PT é furiosamente abortista e moralmente amoral, denuncia Dom Manoel Pestana
O Bispo Emérito de Anápolis Dom Manoel Pestana Filho em uma carta a José Serra, na qual critica o candidato do PSDB por ter favorecido oaborto quando foi Ministro da Saúde, denuncia também a política “furiosamente abortista” e “desabridamente amoral” do Partido dos Trabalhadores da candidata Dilma Rousseff afirmando que se for eleita, seria uma “catástrofe incontrolável”.
O Bispo expressa que as raízes cristãs de Serra não o deixarão “ir tão longe e tão fundo” quando se trata de atentar contra a vida dos não-nascidos. Dom Pestana acredita que há esperança de “conversão” para esse candidato em relação às suas posturas frente à vida, esperança que simplesmente não existe para Dilma e Lula, afirma o prelado.
Na missiva enviada por Dom Pestana a José Serra o prelado afirma ter conhecido o candidato “jovem ainda, simpatizante da JUC (Juventude Universitária Católica), num encontro em SP. Parecia-me inclinado à esquerda, um pouco deslumbrado, mas confiável. Acima de tudo com raízes cristãs”.
“Mais tarde- continua Dom Pestana- encontrei-o poucas vezes, antes de vê-lo em Brasília, no Ministério da Saúde, quando protestava contra a sua Portaria que abria a porta ao aborto “legal”.
Pudemos nos ver em Anápolis, na inauguração da Universidade de Goiás, quando ameaçou, em alta voz, prender o Pe. Lodi (conhecido sacerdote pró-vida) na sua campanha heróica”.
“Agora estamos diante de uma encruzilhada trágica, entre o PT, furiosamente abortista e desabridamente amoral, e a sua posição também sanguinária, mas por enquanto mais comedida, porque creio que a sua história e as suas raízes não o deixarão ir tão longe e tão fundo”, afirmou Dom Pestana.
“Agora não se trata de escolher o menor mal, mas entre uma catástrofe incontrolável e um incêndio limitado”. Assim o bispo expressa sua esperança de que o candidato José Serra “se converta porque com Dilma e Lula não creio haver a mínima esperança de conversão”, referindo-se às posturas destes políticos em relação à defesa da vida.
“Assim, ao menos a maldição do aborto não se perpetue com o desmantelamento da moral e possamos voltar a tempos melhores, que não me parece que mereçamos, devido ao nosso arrefecimento religioso e à busca desenfreada e imoral de vantagens, com toda espécie de capitulações traidoras”, expressou Dom Manoel.
“Resolvi escrever estas linhas devido à minha preocupação pelo futuro desta Pátria tão cheia de maravilhas, talvez um gigante ainda adormecido em berço esplêndido, mas que poderá conhecer dias melhores se tiver filhos dignos, que saibam defender a vida em todos os momentos”, conclui a carta do bispo emérito do Centro-Oeste brasileiro.
A Carta na íntegra pode ser vista em: http://www.providaanapolis.org.br/index1.htm
O Bispo expressa que as raízes cristãs de Serra não o deixarão “ir tão longe e tão fundo” quando se trata de atentar contra a vida dos não-nascidos. Dom Pestana acredita que há esperança de “conversão” para esse candidato em relação às suas posturas frente à vida, esperança que simplesmente não existe para Dilma e Lula, afirma o prelado.
Na missiva enviada por Dom Pestana a José Serra o prelado afirma ter conhecido o candidato “jovem ainda, simpatizante da JUC (Juventude Universitária Católica), num encontro em SP. Parecia-me inclinado à esquerda, um pouco deslumbrado, mas confiável. Acima de tudo com raízes cristãs”.
“Mais tarde- continua Dom Pestana- encontrei-o poucas vezes, antes de vê-lo em Brasília, no Ministério da Saúde, quando protestava contra a sua Portaria que abria a porta ao aborto “legal”.
Pudemos nos ver em Anápolis, na inauguração da Universidade de Goiás, quando ameaçou, em alta voz, prender o Pe. Lodi (conhecido sacerdote pró-vida) na sua campanha heróica”.
“Agora estamos diante de uma encruzilhada trágica, entre o PT, furiosamente abortista e desabridamente amoral, e a sua posição também sanguinária, mas por enquanto mais comedida, porque creio que a sua história e as suas raízes não o deixarão ir tão longe e tão fundo”, afirmou Dom Pestana.
“Agora não se trata de escolher o menor mal, mas entre uma catástrofe incontrolável e um incêndio limitado”. Assim o bispo expressa sua esperança de que o candidato José Serra “se converta porque com Dilma e Lula não creio haver a mínima esperança de conversão”, referindo-se às posturas destes políticos em relação à defesa da vida.
“Assim, ao menos a maldição do aborto não se perpetue com o desmantelamento da moral e possamos voltar a tempos melhores, que não me parece que mereçamos, devido ao nosso arrefecimento religioso e à busca desenfreada e imoral de vantagens, com toda espécie de capitulações traidoras”, expressou Dom Manoel.
“Resolvi escrever estas linhas devido à minha preocupação pelo futuro desta Pátria tão cheia de maravilhas, talvez um gigante ainda adormecido em berço esplêndido, mas que poderá conhecer dias melhores se tiver filhos dignos, que saibam defender a vida em todos os momentos”, conclui a carta do bispo emérito do Centro-Oeste brasileiro.
A Carta na íntegra pode ser vista em: http://www.providaanapolis.org.br/index1.htm
Carta a José Serra – Dom Manoel Pestana
Caro Serra,
Conheci o Sr. jovem ainda, simpatizante da JUC, num encontro em SP. Parecia-me inclinado à esquerda, um pouco deslumbrado, mas confiável. Acima de tudo com raízes cristãs. Lá estava também, se bem me lembro, o Plínio de Arruda Sampaio.
Eu era uma figura discreta, de batina preta, sonhando no inicio do sacerdócio com dedicar-me ao trabalho de formação de líderes cristãos, capazes de pesar positivamente no futuro da Igreja e da Pátria. Tempo de belos sonhos, ainda muito ingênuos mas decididos.
Mais tarde, encontrei-o poucas vezes, antes de vê-lo em Brasília, no Ministério da Saúde, quando protestava contra a sua Portaria que abria a porta ao aborto “legal” (!).
Pudemos nos ver em Anápolis, na inauguração da Universidade de Goiás, quando ameaçou, em alta voz, prender o Pe. Lodi na sua campanha heróica.
Agora estamos diante de uma encruzilhada trágica, entre o PT, furiosamente abortista e desabridamente amoral, e a sua posição também sanguinária, mas por enquanto mais comedida, porque creio que a sua história e as suas raízes não o deixarão ir tão longe e tão fundo.
Agora não se trata de escolher o menor mal, mas entre uma catástrofe incontrolável e um incêndio limitado.
Penso que os responsáveis entre nós por essa avalanche continental da esquerda revanchista, pelo menos rezem (Oxalá ainda se lembrem de rezar!), para que o Serra se converta porque com Dilma e Lula não creio haver a mínima esperança de conversão.
Assim, ao menos a maldição do aborto não se perpetue com o desmantelamento da moral e possamos voltar a tempos melhores, que não me parece que mereçamos, devido ao nosso arrefecimento religioso e à busca desenfreada e imoral de vantagens, com toda espécie de capitulações traidoras.
Resolvi escrever estas linhas devido à minha preocupação pelo futuro desta Pátria tão cheia de maravilhas, talvez um gigante ainda adormecido em berço esplêndido, mas que poderá conhecer dias melhores se tiver filhos dignos, que saibam defender a vida em todos os momentos.
Dom Manoel Pestana Filho
Bispo Emérito de Anápolis – Goiás