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25 de fev. de 2012
Sobre o problema da infertilidade o Papa pede respostas moralmente validas: não ceder ao fascínio da tecnologia, e á lógica do lucro
(25/2/2012) As legitimas aspirações a procriar do casal que se encontra numa condição de infertilidade devem encontrar com a ajuda da ciência, uma resposta que respeite plenamente a sua dignidade de pessoas e de esposos. Afirmou Bento XVI recebendo os participantes no encontro cientifico sobre a infertilidade promovido pela Academia pontifícia para a Vida. O Papa encorajou a escolha de tomar em consideração atentamente a dimensão moral, procurando as vias para uma correcta avaliação diagnostica e uma terapia que corrija as causas da infertilidade. Segundo o Papa esta atitude parte do desejo não só de dar um filho ao casal, mas de restituir aos esposos a sua fertilidade e a inteira dignidade de serem responsáveis das próprias decisões de procriação.
A procura de uma diagnose e de uma terapia – disse o Papa – representa a atitude cientificamente mais correcta á questão da infertilidade, mas também aquela mais respeitosa da humanidade integral dos sujeitos envolvidos. A humildade e a precisão com a qual aprofundais estes problemas, considerados por alguns dos vossos colegas obsoletos perante o fascínio da tecnologia da fecundação artificial, merece o encorajamento e o apoio – acrescentou Bento XVI – segundo o qual efectivamente o cientismo e a lógica do lucro parecem hoje dominar o campo da infertilidade e da procriação humana chegando a limitar também muitas outras áreas de pesquisa.
“Desejo encorajar todos aqueles que estais aqui reunidos para estes dias de estudo e que á vezes trabalhais num contexto médico - cientifico onde a dimensão da verdade resulta ofuscada: continuais no caminho empreendido de uma ciência intelectualmente honesta e fascinada pela procura continua do bem do homem, disse o Papa, acrescentando: No vosso percurso intelectual não desdenheis o diálogo com a fé.”
Propagar o homossexualismo é disseminar AIDS.
Em notícia de 29-11-11, intitulada “Em 10 anos, número de jovens homossexuais gays do sexo masculino com aids cresce 60%”, a Agência Estado escreve: “Risco de um jovem homossexual brasileiro estar infectado pelo vírus HIV é 13 vezes maior do que o restante da população da faixa etária, divulgou o Ministério da Saúde. Em 2010 foram confirmadas 514 infecções entre homossexuais de 15 a 24 anos, equivalente a 26,9% dos casos nessa faixa etária. Entre jovens heterossexuais [...] em 2010 representam 21,5%”.
O que mais interessa saber não é que houve um aumento de 60% de AIDS entre jovens homossexuais, mas qual seja a incidência de AIDS entre homossexuais e heterossexuais em relação à população do Brasil.
Se o risco é 13 vezes maior para os homossexuais, isso significa que para cada 100 heterossexuais infectados existem 1.300 homossexuais com a doença.
Esses números mostram que a incidência de AIDS entre os homossexuais é significativamente maior.
Qual é a proporção de homossexuais na população brasileira? Não há estatísticas exatas, nem sequer dados confiáveis. Em geral, para efeito de propaganda, aumenta-se muito o índice.
Segundo a revista “Super” (Editora Abril), em julho de 2004, entre homens homossexuais e bissexuais, haveria 7,9%. A revista “Isto é Dinheiro”, de 21-6-06, fala em 10% da população. Outras fontes igualmente pouco confiáveis falam de 5% até 10%. É de se conjeturar que a proporção de homossexuais na população seja ainda bem menor.
O Censo de 2010, divulgado em 29-4-11, apresenta dados relativos apenas a duplas de homossexuais que moram juntos (masculinos ou femininas), afirmando que são 60.002. O que equivale a 0,03% do total da população.
Ou seja, constituindo os homossexuais, na hipótese mais avançada, apenas 10% da população, entretanto há 13 vezes mais risco de um jovem homossexual pegar a AIDS do que o restante dos jovens.
O recém publicado opúsculo intitulado Homem e Mulher, Deus os criou, de autoria do Padre David Francisquini (Artpress, São Paulo, 2011), informa na sua proposição 108 que os próprios ativistas homossexuais reconhecem que a AIDS pode ser considerada uma doença dos homossexuais, aduzindo importantes dados a respeito.
De onde se conclui que, caso se quisesse combater de fato e eficazmente a proliferação da AIDS, o alertar a população sobre esses dados constituiria a primeira e mais urgente medida. Não se trata de discriminação. É uma realidade que o público deve conhecer para se precaver.
Ora, a política que vem sendo adotada é exatamente a oposta: “O governo instituiu a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é promover a saúde integral da população LGBT, ‘eliminando a discriminação e o preconceito institucional e contribuindo para a redução das desigualdades e para consolidação do SUS como sistema universal, integral e equitativo’” (“Agência Estado”, 2-12-11).
Há ainda o aspecto principal da questão, posto em realce pelo Pe. David: “O pecado de homossexualismo é especialmente grave porque viola a ordem natural dos sexos, estabelecida por Deus na criação. Por isso está classificado entre os pecados que bradam aos céus por vingança” (op. cit., Proposição 18).
Fonte: http://www.ipco.org.br
O Papa insta os sacerdotes a se libertar da “ditadura” dos meios de comunicação.
Agência Efe.
Papa Bento XVI lamentou nesta quinta-feira a existência de uma crescente “dependência das opiniões do mundo e da ditadura dos meios de comunicação” e instou a não ceder a estas, em um encontro que aconteceu no Vaticano com párocos e clero da diocese de Roma.
Em uma intervenção improvisada, centrada no capítulo 4 da carta de São Paulo aos Efésios, lamentou que tenha crescido a “dependência das ondas do mundo, das opiniões do mundo, da ditadura dos meios de comunicação, da opinião que todos pensam e querem”.
O Pontífice destacou, assim, a necessidade de emancipar-se dessa ditadura, ao mesmo tempo que acentuou a importância da “humildade”.
Bento XVI indicou que “a ausência de humildade destrói a unidade”, segundo informou a Rádio Vaticana.
“A humildade é uma virtude fundamental da unidade e somente deste modo cresce a unidade do Corpo de Cristo: unamo-nos de verdade e recebamos a riqueza e a beleza da unidade”, acrescentou.
Além disso, referiu-se a outro grande problema que a Igreja enfrenta na atualidade, a falta de conhecimento da fé, que o pontífice denominou como “analfabetismo religioso”.
“Com este analfabetismo não podemos crescer, não pode crescer a unidade. Por este motivo, nós mesmos, devemos nos apropriar novamente deste conteúdo como riqueza da unidade e não como um pacote de dogmas e de mandamentos, mas como uma realidade única que se revela em sua profundidade e beleza”, explicou.
Durante o encontro, o Papa abordou ainda o chamado ao sacerdócio e asseverou que “o grande sofrimento da Igreja atual na Europa e no Ocidente é a falta de vocações sacerdotais, mas o Senhor chama sempre, falta apenas ouvir”.
Durante o encontro, Joseph Ratzinger entregou aos párocos o texto intitulado “Escolhido por Deus para os homens”, publicado pela Editora Paulinas e que inclui uma apresentação do cardeal Agostino Valini.
Um texto definido por um cardeal como “uma regra de vida” fruto do Ano Sacerdotal e que o Pontíficeofereceu a todos os sacerdotes romanos para que “cresçam na alegria da vocação comum e na unidade do sacerdócio”.