Exorcismo
Padres Exorcistas explicam
Consagração a Virgem Maria
Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção
Formação para Jovens
Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração
15 de mar. de 2012
The New York Times ofende Igreja Católica em anúncio de jornal
INDIGNANT CATHOLIC X MEDJUGORJE
Diferente de nós que temos um nome, ele nem se quer se apresenta! Critica, julga, condena e é covarde!
Esta fixo em seus comentários, que são sempre os mesmos, e além do que divulga informações ultrapassadas e não verdadeiras.
Posição Oficial da Santa Sé sobre Medjugorje http://pt.gloria.tv/?media=89438
Arcebispo emérito de Split (Croácia), Dom Frane Franic testemunha a favor de Medjugorje:
http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com/2011/07/o-importante-testemunho-de-dom-frane.html
Prelados em Medjugorje: Prelados em Medjugorje: http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com/search/label/Prelados%20em%20Medjugorje
Como o sr maliciosamente sabe disso, se aproveita para enganar o povo simples (ou nem tanto assim) com essa FRAUDE.
Nossa Senhora é o porto seguro da salvação. Mas qual deve ser o destino de quem a associa com uma MENTIRA DIABÓLICA??????
cara se toca, larga mão de ser arrogante, amargo, demonstra caridade, coloca seu nome, mostra quem vc é, para de se esconder atrás da igreja e de nomes supostamente católicos para se aparecer e ganhar fama, acorda prá vida meu, vc vai responder por toda sua loucura, fez sua opção.... um verdadeiro católico é humilde, não fica com tanta raiva igual vc perseguindo aparições, vai fazer o bem cara, vai estudar, trabalhar, ajudar o próximo, cresce.... deixa de ser infantilizado... meu nome tá aí em cima , não tenho medo , nem me escondo atrás de nomes católicos prá ficar blasfemando.
Bispo: Graças ao Senhor, a Polônia conseguiu agora a sua liberdade do comunismo.
Papa: Não, não a mim, mas ao trabalho da Santa Virgem, de acordo com suas afirmações em Fátima e em Medjugorje.
(João Paulo II em conversa com o Arcebispo D. Angelo Kim, Presidente da Conferência Episcopal da Coréia).
Arcebispo: Na Coréia, na cidade de Naju, há uma imagem de Nossa Senhora que chora.
Papa: E há alguns bispos, como na Iugoslávia, que são contra... Mas você deve considerar a resposta das pessoas, as muitas conversões... Tudo isto está em linha com o Evangelho. Todos estes acontecimentos devem ser estudados seriamente.
(João Paulo II e o Arcebispo de Kzangju).
Arcebispo: O que fazer com relação às tantas pessoas que vão Medjugorje?
Papa: Deixe-as ir. Elas vão lá rezar. Chegando lá, reze por mim.
Em relação à voz da igreja sobre Medjugorje, seguem alguns pronunciamentos do Papa.
Bispo: Graças ao Senhor, a Polônia conseguiu agora a sua liberdade do comunismo.
Papa: Não, não a mim, mas ao trabalho da Santa Virgem, de acordo com suas afirmações em Fátima e em Medjugorje.
(João Paulo II e D. Patrik Flores, Arcebispo de San Antonio - Texas - EUA, agosto de 1989).
Bispo: Santo Padre, Eu acabei de chegar de Medjugorje. Há coisas maravilhosas acontecendo ali..
Papa: Sim, é bom para as pessoas ir a Medjugorje, rezar e fazer penitência. É bom.
Dou-lhe a minha bênção. Tenha coragem, estou com você. Diga ao povo de Medjugorje que estou com vocês. Proteja Medjugorje.
(João Paulo II ao Pe. Jozo, em visita a Roma, em 17.6.92)
AUTORIZEM TUDO QUE DIZ RESPEITO A MEDIUGÓRIE. (João Paulo II a D. Felipe Santiago Benitez, Arcebispo de Assunção, Paraguai, em novembro de 1994)
http://www.servosdarainha.org.br/res42.htm
Quanto ao padre Mateus, ele não é nenhum iludido, é um dos sacerdotes mais dignos que já conheci e assim como muitos, tenho plena confiança em seu sacerdócio, um padre que reza, que adora ao Senhor e que luta por causas extremamente importantes.
Estamos na Quaresma, agradaria mais a Deus ficarmos no silêncio do coração.
Tenha um bom dia!
A questão de ignorância religiosa são de pessoas que nao conhecem nem o basico da Igreja, o catecismo, as verdades de fé e sendo assim partem para outras religiões e seitas de acordo com aquilo que acham interessante para sua igrejinha particular.
Sabemos que a Igreja atravessa momentos dificeis e dentro dela mesma ha uma divisão de opiniões e muitos em desobedência ao Santo Padre, nosso Pedro.
Devemos nos apegar aquilo que realmente e necessario, denunciar sacerdotes que fazem da liturgia um palco como missas com chimarrão, missas com danças indianas, missas com baladas e toda distorção e falta de bom senso e discernimento que anda acontecendo. Devemos prestar atenção nas leis a favor do aborto e da união homofóbica, de tudo aquilo que vai contra à vontade de Deus.
A Comissão esta ai para estudar medjugorje e até o final de 2012 será dado um parecer. Vamos aguardar, deixemos que eles cuidem disso.
Não te quero mal....esvazie-se...silencie seu coração, fique em paz.
Se quizer dar a ultima palavra, fique a vontade, ninguém é dono da verdade absoluta, agora me calo, eu creio em Medjugorje pela minha fé, porque tive uma experiência maravilhosa que me foi concedida pela intercessão da Rainha da Paz.
Reze por mim, rezo por voce.
Deus te abençoe
A Maçonaria, que nega o inferno, constitui uma prova da sua existência.
- por padre Garrigou-Lagrange, OP
Ao ler a Encíclica de Leão XIII Humanum genus, de Abril de 1884 sobre a maçonaria e as obras mais objetivas sobre esta questão não é difícil descortinar o objetivo real que têm em vista.
Depois de a malícia do demônio ter dividido o mundo em dois campos – diz em resumo Leão XIII -, a verdade tem os seus defensores, e também os seus adversários implacáveis. Aí temos as duas cidades opostas de que fala Santo Agostinho: a de Deus, representada pela Igreja de Cristo, com a sua doutrina de salvação eterna; e a de Satã, com a sua revolta contínua contra a doutrina revelada. A luta entre os dois exércitos é perpétua e, desde o fim do século XVII, data do começo da franco-maçonaria, que englobou todas as sociedades secretas, as seitas maçônicas organizaram uma guerra de extermínio contra Deus e contra a Igreja. Têm por fim descristianizar a vida individual, familiar, social, internacional e, para isso, todos os seus membros se tratam como irmãos em toda a superfície do globo. Constituem uma outra igreja: uma associação internacional e secreta.
Leão XIII, ao terminar a mesma encíclica, aponta a maneira como estas seitas clandestinas se insinuam na confiança dos príncipes, com o pretexto falacioso de proteger a sua autoridade contra a dominação da Igreja. Na realidade, é para minar todo o poder, como bem prova a experiência; pois, em seguida – diz o Papa -, estes homens pérfidos lisonjeiam as multidões, mostrando-lhes uma prosperidade de que a Igreja e os reis seriam os únicos inimigos. Afinal, acabam por precipitar as nações no abismo de todos os males, nas agitações revolucionárias e na ruína geral, que apenas aproveitam a alguns oportunistas.
Este objetivo real de descristianização da sociedade apareceu a princípio, mascarado por um fim aparente. A seita não passava, na aparência, de uma sociedade filantrópica e filosófica. Mas, após os primeiros triunfos, logo depôs a máscara. Gloria-se de todas as revoluções que sublevaram a Europa, em particular, da Revolução Francesa; de todas as leis contra o clero e ordens religiosas, da laicização das escolas; da ablação do crucifixo dos hospitais e tribunais; da lei do divórcio; de tudo o que descristianiza a família e diminui a autoridade do pai, para a substituir pela de um Estado ateu. Ela segue a divisa: dividir para reinar; separar da Igreja os reis e os Estados; enfraquecer os Estados, separando-os uns dos outros, a fim de os dominar por um poder oculto internacional; preparar conflitos de classes, separando os patrões dos operários; enfraquecer e arruinar o amor da pátria; na família, separar os esposos, proporcionando-lhes o divórcio legal e sempre cada vez mais fácil, separar, enfim, os filhos dos pais, para os tornar a presa da escola chamada neutra, mas ímpia, e do Estado ateu.
No seu entender, rejeitar toda a revelação divina, toda a autoridade religiosa, equivale a contribuir para o progresso da civilização. Quer os mistérios e os milagres devem banir-se de todo o programa científico. Põem-se de parte o pecado original, os sacramentos, a graça, as orações, os deveres para com Deus, a distinção entre o bem e o mal. Reduzem o bem ao útil, toda a obrigação moral desaparece, as sanções de além-túmulo não existem. A autoridade não vem de Deus, mas do povo soberano.
A maçonaria caracteriza-se especialmente pelo ódio a Jesus Cristo. Reservam as mais requintadas blasfêmias e imprecações para atingir o seu santo nome. Chegam a procurar hóstias consagradas para as profanarem da maneira mais ultrajante. A apostasia é condição imprescindível para preencher os cargos mais elevados. Os iniciados não têm rebuço em aceitar a condenação de Jesus de Nazaré pela autoridade judiciária e em concordar com a crucifixão, como outrora os judeus endurecidos. Combate-se a Igreja católica como inimiga. A noção de Deus, tolerada ao princípio, aparece irradiada do vocabulário maçônico.
A perversidade satânica da obra aparece oculta no segredo que envolve todos os seus planos. Os principais projetos, discutidos nos comícios misteriosos, são totalmente subtraídos ao conhecimento dos estranhos e até ao de muitos filiados de categoria mais baixa. Quanto aos iniciados, quando recebidos nos graus superiores, juram nunca revelar os segredos da sociedade e eles, que se colocam como defensores da liberdade, ligam-se completamente a um poder oculto que não conhecem e cujos projetos mais recônditos jamais conhecerão. O roubo, a supressão dos documentos mais importante, o sacrilégio, o assassinato, a violação de todas as leis divinas e humanas, tudo isto lhes poderá ser imposto; deverão executar estas ordens abomináveis, sob pena de morte.
A árvore avalia-se pelos seus frutos. A raiz desta árvore má é o ódio a Deus, a Cristo Redentor e à sua Igreja. Estamos perante uma obra satânica, que, à sua maneira, prova a existência do inferno, daquele inferno que a mesma seita pretende negar.
Não admira, pois, que a Igreja tenha condenado, em várias ocasiões a franco-maçonaria, designadamente nos pontificados de Clemente XII, Bento XIV, Leão XII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII. O Santo Ofício, na sua circular de Fevereiro de 1871 ao episcopado, impôs mesmo a obrigação de denunciar os corifeus e os chefes ocultos destas sociedades perigosas. Não se dispensa o filho de denunciar o pai e reciprocamente. O esposo deve agir do mesmo modo para com a esposa, o irmão, para com a irmã. É o bem geral da sociedade que o exige. O motivo desta decisão do Santo Ofício baseia-se nos embustes a que recorrem as lojas, apresentando ao público nomes falsos.
A maçonaria, que é a primeira a negar o inferno, constitui, pois, pela sua perversidade satânica, uma prova da existência dele. Isso revela-se, sobretudo, nas profanações da Eucaristia, manifestamente inspiradas pelo demônio e que pressupõem a sua fé na presença real. Esta fé do demônio, como explica São Tomás (II, II, q. 5, a. 2), não é a fé infusa e salutar com humilde submissão do espírito à autoridade de Deus revelador, mas sim uma fé adquirida, que se funda somente na evidência dos milagres, vê bem que se trata de verdadeiros milagres, inteiramente diferentes dos fatos maravilhosos que ele pratica. Esta terrível profanação de hóstias consagradas, constitui, pois, à sua maneira, uma prova sensível da malícia, e portanto, do inferno a que o demônio foi condenado. O próprio demônio confirma assim o testemunho da Escritura e da Tradição, testemunho que ele desejaria negar.
Além disso, em certas ocasiões, como durante a última guerra, revela-se por vezes um ódio horrível, dir-se-ia que o inferno se entreabre debaixo dos nossos pés. Tudo isto vem confirmar a revelação: os crimes de que não há arrependimento serão punidos com uma pena eterna.
[Padre Reginald Garrigou-Lagrange em O Homem e a Eternidade, 3ª parte – O Inferno, O Inferno segundo a Sagrada Escritura]