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19 de nov. de 2010

Homofobia é o assunto da vez.


O assunto da vez é homofobia, só um ser humano com deficiência intelectual não percebe que a impressa já esta se mobilizando para a legalização da PL 122.
Que merda de imprensa nós temos, morre mais de cinqüenta mil pessoas no Brasil por falta de segurança pública todos os anos e só é evidenciado com insistência briguinhas em que homossexuais saem com pequenas lesões corporais.
A imprensa brasileira trabalha para as organizações comunistas a muito tempo, raramente noticiam com veemência tragédias que coloca em questão a integridade do movimento revolucionário. Prova disto é a omissão frente ao passado sujo da Senhora Presidente do Brasil, até minha bisavó que a dez anos sofre de paralisia encima de uma cama conhece o currículo da Dilma, só os editores dos principais jornais do país não estão por dentro da história. Parafraseando Olavo de Carvalho: Não sinto vergonha de ser brasileiro por que não tenho culpa. Deus me livre ter que responder para um estrangeiro como é a imprensa, política, moral e economia brasileira.
Por que a imprensa depois da eleição só fala de homofobia? Será que não é mais um movimento de alienação em massa para que o povo aceite conscientemente a PL 122? Nas ultimas semanas o assunto das primeiras paginas é homofobia, é homofobia na USP, é homofobia em Copacabana, é homofobia na Avenida Paulista e pelo jeito vão ver homofobia até nos quintos dos infernos de agora em diante. É hora de abrir os olhos por que vem bomba por ai.
Abrir os olhos e orientar a sociedade tal como foi feito quanto ao aborto, a oposição conservadora não pode e nem deve abaixar a guarda enquanto os lobos estiverem no comando, é hora de obedecer a passagem bíblica em que o Senhor disse: O filho do homem não tem onde reclinar sua cabeça.
Politicamente falando o ato homossexual não é o problema, a questão é que bem ao estilo socialista de ditar, os políticos desejam exaltar as chamadas minorias colocando-as acima de tudo e de todos. A PL 122 deseja amordaçar quem é contra o homossexualismo, colocando até atrás das grades quem se pronuncia contra, incluindo pregadores da boa nova de Jesus Cristo.
Porém os cristãos católicos não podem parar suas análises em questões políticas, a moral homossexual atinge princípios vitais do cristianismo. Homossexualismo é uma negação da família, da procriação e da psicologia humana.
Ao Falar de psicologia e com todo respeito aos bons psicólogos que existem no contexto eclesial, é necessário relatar o baixo nível do estudo da psicologia nas faculdades brasileiras, eu sai correndo da faculdade de psicologia após seis meses de curso, no primeiro simpósio tive que contemplar quase todos os psicólogos do simpósio levantando a bandeira do homossexualismo, colocando-a como opção de gênero e desconsiderando o fenômeno como doença psicológica. Quem lê a genuína psicologia do homem e da mulher em livros dignos de méritos como “As Crises conjugais” de Rafael Cifuentes não consegue engolir a psicologia marxista, liberalista e materialista do nosso ministério da educação.
Amados leitores e leitoras, o recado esta dado: O movimento pela legalização da PL 122 começou. E ganha velocidade em cada beijo guey nas novelas da TV brasileira, em cada reportagem acusando as intolerâncias homofóbicas e sobretudo em cada eleição que o povo democraticamente fortalece os partidos que levantam esta bandeira.
É sempre bom deixar claro para os críticos deste artigo que constitucionalmente eu ainda posso me posicionar contra o homossexualismo e que o objetivo deste artigo é evidenciar a moral católica, moral esta que nunca desrespeitou o homossexual, mas jamais vai se calar frente ao homossexualismo que já esta contribuindo para a destruição da personalidade humana.
Que a Sagrada Família de Nazaré abençoe a nação brasileira, que Jesus, Maria e José nos livre do cálice da PL 122 aprovada.


Bruno Cruz

Contato para missão: (031)88802212

Dilma e o Papa

Estamos há quase um mês da vitória de Dilma Rousseff. Vivemos meses turbulentos durante a campanha eleitoral. Nunca ninguém imaginou que os cristãos brasileiros se levantariam e imporiam - como todo o direito de cidadãos civis que têm - os seus valores morais e éticos a partir de suas convicções religiosas.

Na correria pelos votos, Dilma e Serra viraram cristãos da noite para o dia. Se duvidar, sabiam até rezar a Missa em Latim e no Antigo Ordum. Foram para Aparecida angariar votos, falaram sobre a importância religiosa no país, assinaram cartas reafirmando o apoio à  vida a pedido dos cristãos... Tudo - obviamente - para ganhar votos.

Enquanto faziam seus papéis de bons cristãos, nos bastidores a coisa era outra. Bispos eram ameaçados de morte; folhetos foram recolhidos; ameaças de desligamento com o Vaticano foram feitos; CNBB recuando; leigos tendo que sumir dos seus Estados, além de chegarmos ao ponto de o próprio Papa manifestar-se à Igreja Brasileira. Enquanto o partido petista ameaçava, o pmdbista fazia vistas grossas. Mas não houve problema. Os cristãos, se têm partido, é o de Cristo e Sua Igreja. Não dependemos de homens, e nem nele confiamos, pois sabemos que é maldito o homem que em outro confia.

Com a sua vitória, Dilma, em seu discurso, afirmou que zelará pelos direitos e manifestações religiosas. Mas também alegou que defenderá pelo direito reprodutivo da mulher. E nós não somos tolos. Sabemos bem o que é esse tal "direitos reprodutivos da mulher": é dar a ela carta-branca para fazer o que bem entende sem respeitar o direito à vida de quem ainda não pode se defender. É legalizar o aborto a jus de "Direitos Humanos" e "Saúde Pública". Não me lembro, em nenhum vídeo, em nenhuma entrevista, em que a Presidente Eleita tivesse dito que o aborto é dolorido à criança. Só fez menção à mulher. Uma pena.

Mas Dilma quer mostrar que é da liga da paz. Ela, que durante as eleições, quando o Papa se manifestou aos Bispos do Norte e Nordeste, disse que ele podia fazer isso, já que essa era a crença dele (e todo mundo achando também que era a dela, já que até em Missa estava indo) escreveu uma carta ao Papa, e esta será entregue ao  secretário da Santa Sé para Relações com os Estados, Dominique Mamberti, por Gilberto Carvalho. Nesta carta, Dilma  promete se dedicar, nos quatro anos de seu mandato, à erradicação da miséria e à redução da desigualdade social. Diz ainda que a sua intenção é fazer uma saudação ao Papa e garantir que as relações do próximo governo com a Igreja continuarão sendo as melhores possíveis"

Será? Não sei. Na carta ela não toca, em momento algum, sobre o tema aborto. Também não fala sobre Homofobia e afins. Apenas se importa com direitos sociais. Tá, eles são importantes, mas o homem não é só carne. É também espírito. Talvez isso não lhe pareça importante, mas é.

Temos ainda quatro anos para ver os resultados desta atitude. Com a implantação do PNDH3, saberemos que foi - mais uma vez - apenas uma estratégia política.

Rezemos.

A lição da pipoca


Alberto Távora

Nada mais banal do que fazer pipoca. Entretanto, pode nos ajudar a entender a escalada da perseguição religiosa em gestação no Brasil.

Acende-se o fogo e a pipoca vai esquentando na manteiga derretida. A panela está quieta; dir-se-ia que nada está acontecendo. De repente, um barulho isolado: “ploc!”. Em instantes, outros dois grãos pipocam. Daí a pouco os pipocares se multiplicam em progressão geométrica. Em questão de segundos, poucos grãos restam sem estourar.

Pois bem, pipocou no dia 17/11 mais um caso. O comandante do Corpo de Bombeiros de Tatuí-SP “mandou retirar todos os crucifixos e imagens de santos católicos das unidades sob seu comando” (estadão.com.br, 17/11).

A Câmara de Vereadores da cidade, sentindo a insatisfação do público, emitiu nota de repúdio dizendo que “o ato é arbitrário, com expressões equivocadas, desrespeitosas e imprudentes sobre a religião católica”. Mas o comandante José Natalino de Camargo alega que o Estado é laico, e portanto a exibição de símbolos é ilegal e inconstitucional. (Na mesma lógica seria ilegal a simples profissão pública da fé…)

Será um fato isolado? Sou tendente a achar que é um dos primeiros grãos que começam a pipocar, estimulado pelo fogo chamado PNDH-3, decreto presidencial de 21 de dezembro de 2009, que pretende instalar a perseguição religiosa sob pretexto de direitos humanos.

Fonte: http://www.ipco.org.br