Exorcismo
Padres Exorcistas explicam
Consagração a Virgem Maria
Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção
Formação para Jovens
Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração
28 de out. de 2011
O analfabeto político
Crise de fé
Crise de fé. Dela se fala tanto hoje, sobretudo no interior da Igreja.
Sejamos sinceros: com a secularização generalizada e globalizada, com a fartura invasiva e tentadora dos bens de consumo que cegam nosso coração para o Infinito, para o que não se vê, para o Eterno, com a ilusão de que o homem se basta a si mesmo e sua cultura e sua subjetividade são o critério do certo e do errado, do bem de do mal – velha tentação da antiga Serpente, que é o Diabo e Satanás -, se torna cada vez mais difícil, também dentro da Igreja, no meio dos cristãos.
Sim! Afinal, crer cristamente não é professar teoricamente o cristianismo, mas primeiro que tudo, ser encontrado existencialmente por Jesus, ter dele uma experiência viva, amorosa, transformadora, contagiante. Não falo primeiramente em contagiante no sentido de contagiar outros, mas primeiramente contagiante no sentido de contagiar todos os aspectos da nossa própria vida: tudo é colocado debaixo do senhorio de Cristo, tudo é vivido nele e por ele, de modo que ele seja o critério do certo e do errado, do bem e do mal, do luminoso e do tenebroso, da vida e da morte. Só alguém contagiado assim pode contagiar outros, pode convencer, arrastar outros, porque se torna uma testemunha viva de Jesus, o Cristo.
E aqui, precisamente, está o problema, o nascedouro da crise de fé: tantos e tantos na Igreja já não creem de verdade! Professam uma fé como ideologia, falam o tempo todo num tal de reino, nuns valores do reino que, na verdade, são os ditames do politicamente correto e de certos modismos do mundo de hoje. Chega desse reino, chega desses valores! Crer é aderir a Jesus, amá-lo, servi-lo, adorá-lo, permanecer encantado com ele, na escuta de sua santa palavra e do palpitar do seu Coração. Quando vivemos assim, então, experimentamos em nós, no íntimo da nossa vida e das nossas atitudes e atividades, o Reino (com R maiúsculo) que ele trouxe na sua santa Pessoa, o Reinado do Pai, que é amor, justiça, verdade, paz, doação, comunhão, vida e ressurreição... O Reino de Deus é o Pai de Jesus reinando em nós, em mim, como reinou em Jesus e por Jesus; o Reino somente vem a nós na potência do Espírito Santo de Jesus, pois sem ele ninguém jamais conseguirá deixar efetivamente que Deus reine nas nossas estruturas pessoais ou nas estruturas da sociedade, âmbito da nossa convivência e das nossas relações.
Ora, crer, então, é deixar que Deus reine na nossa vida! É o diametralmente oposto a dizer e pensar que a vida é minha e eu faço dela o que quero! Deixar o Reino acontecer é dizer, como Santa Teresa, por amor de Jesus e ardendo nele: “Vossa sou, por vós nasci; que quereis fazer de mim?”
Acolher, viver, testemunhar e anunciar o Reino é missão perene da Igreja. Mas, atenção: acolhe-se o Reino acolhendo-se Jesus, vive-se o Reino vivendo-se Jesus, testemunha-se o Reino testemunhando-se Jesus, anuncia-se o Reino anunciando-se Jesus. Mais uma vez: o Reino é Jesus presente em nós e no mundo pela bendita potência do seu Santo Espírito; tanto que uma antiga variante do Pai-Nosso segundo Lucas, pedia, no lugar do tradicional “Venha o teu Reino”, “Venha o teu Espírito”! Não tenha dúvida, meu Leitor: os dois pedidos se equivalem plenamente! Deus reina onde há abertura ao Espírito que Jesus Cristo nos dá; sem o Espírito não há nem pode haver manifestação do Reino de Deus!
Fonte: http://costa_hs.blog.uol.com.br/
O cristianismo é superior ao islã, afirma ex Muçulmana.
Fonte: Paulopes
A sumali Ayaan Hirsi Ali (foto), 42, autora do best-seller “Infiel” sugeriu aos cristãos europeus que convertam os imigrantes muçulmanos porque, segundo ela, essa será uma forma de combate à expansão do ódio do fundamentalismo islâmico. Ayaan não tem dúvida: o cristianismo, por conter valores ocidentais, é superior ao islã.
Ela se tornou um símbolo dos dias atuais da libertação da mulher do julgo e rigores islâmicos. Em 1992, fugiu para a Holanda de modo a escapar de um casamento arranjado pelo pai, embora devesse ser mulher obediente. Era militante da Irmandade Muçulmana.
Na Holanda, em contato com uma cultura onde o secularismo tem feito grande avanço, Ayaan se tornou agnóstica e crítica ferrenha do Islã. É, por exemplo, uma das vozes contra a mutilação genital feminina, da qual ela própria foi vítima. “Infiel” conta como foi essa dramática experiência.
Ayaan se tornou uma inimiga preferencial dos fundamentalistas. As ameaças de morte entraram em sua rotina. Atualmente, mora nos Estados Unidos e vive sob proteção policial.
Para ela, a cultura cristã é superior à islâmica porque aceita a separação entre Estado, religião e assuntos de sexualidade, mesmo que uma parcela de cristãos não se recusem a esse avanço. “No Ocidente, a igreja não é a legisladora, a lei é feita de forma independente pelo Congresso”, disse ela em entrevista à Carta Capital.
“As pessoas que produzem as leis são eleitas por outras pessoas, o presidente dos EUA não é eleito por Deus. Isso é um grande progresso em termos de humanidade na comparação do cristianismo com o islamismo.”
Outra vantagem do Ocidente, segundo ela, é o respeito que se tem pelo indivíduo. “O indivíduo possui direitos e liberdade, está acima da comunidade e pode se desatrelar dos credos.” Em países islâmicos é muito diferente, afirmou. “Nesses países as pessoas têm de viver pela lei Sharia, a lei Divina.”
Ela falou que, se ainda estivesse na Somália, correria o risco de ser decaptada pelos religiosos radicais pelo fato de ter deixado de ser muçulmana.
A escritora reconheceu ser difícil a conversão de imigrantes muçulmanos ao cristianismo. “A maioria dos muçulmanos diz não gostar do pensamento radical, mas também não quer ser vista como ocidentalizada, que é uma traição aos valores islâmicos.”
Mas, disse, não há outro jeito porque a solução não seria expulsar os muçulmanos dos países europeus. “É preciso esclarecer esses imigrantes em um exercício de envolvimento na troca de ideias em uma sociedade livre.”