Exorcismo

Padres Exorcistas explicam

Consagração a Virgem Maria

Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção

Formação para Jovens

Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

29 de jun. de 2012

Governo Dilma mostra que não está honrando com a sua palavra


Caso não abrir o vídeo clique: http://pt.gloria.tv/?media=305958

O governo brasileiro, atentando abertamente contra o direito humano à vida, apesar de todas as promessas realizadas no período eleitoral de 2010, prepara-se para desencadear uma nova investida para implantar o aborto no país. 

Farta documentação, encontrada no Diário Oficial da União, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, contrariamente às promessas que a presidente havia assumido durante a campanha eleitoral, ESTÁ DANDO CONTINUIDADE A NOVAS INICIATIVAS PARA IMPLANTAR O ABORTO NO BRASIL, cujos princípios datam de 2009, época do governo Lula. 

Trata-se de uma nova estratégia pela qual o governo utilizará o Ministério da Saúde para preparar uma Norma Técnica pela qual O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO PASSARÁ A ACOLHER AS MULHERES QUE DESEJAM FAZER ABORTO E ORIENTÁ-LAS SOBRE COMO USAR CORRETAMENTE OS MÉTODOS EXISTENTES PARA ABORTAR. PEDIMOS ENCARECIDAMENTE A TODOS OS QUE REEBEREM ESTA MENSAGEM DE ENTRAREM EM CONTATO COM A SUA REDE DE CONTATOS, COM SEUS BISPOS OU PASTORES, COM O CONGRESSO NACIONAL E COM A PRÓPRIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, CONFORME EXPLICADO NO FINAL DESTA MENSAGEM. 

RETRANSMITA ESTA MENSAGEM, ESTE VÍDEO, E Escreva aos deputados federais ENDEREÇOS E TELEFONES DO EXECUTIVO E DO LEGISLATIVO. POR ESTADO http://www.documentosepesquisas.com/deputadosfederais.pdf 

Escreva, envie faxes e telefone para os deputados federais dos Estado de sua residência. 

Explique-lhes: 

(A) COMO O GOVERNO DILMA ESTÁ SISTEMATICAMENTE PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL e peça-lhes que se pronunciem contra as novas medidas anunciadas pelo Ministério da Saúde. 

(B) EXPLIQUE-LHES TAMBÉM SOBRE A NECESSIDADE DE COLOCAR IMEDIATAMENTE UM FREIO AO ATIVISMO JUDICIAL. 

Nem todos os deputados estão acompanhando com a devida atenção este gravíssimo problema, muito menos apoiando os deputados que estão trabalhando ativamente neste sentido. Peça aos deputados de seu Estado que se manifestem, junto à presidência da Câmara, a favor da aprovação dos recursos REC 148/2012 e REC 147/2012, para que o próprio plenário da Câmara possa pronunciar-se sobre a suspensão das decisões do STF que invadem a competência exclusiva do Poder Legislativo. 

As mensagens anteriores explicam detalhadamente o conteúdo destes recursos. 

Peça, portanto, simultaneamente com firmeza e educação, 

(A) A DEMISSÃO IMEDIATA DA MINISTRA ELEONORA MENICUCCI DA SECRETARIA DAS MULHERES. 

(B) A DEMISSÃO IMEDIATA DO SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, HELVÉCIO MAGALHÃES, QUE ESTÁ COORDENANDO A IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS A SEREM TOMADAS PELO MINISTÉRIO. 

(C) O ROMPIMENTO IMEDIATO DOS CONVÊNIOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE COM O GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA SOBRE O ABORTO NO BRASIL. 

Escreva também fazendo o teu peido a CASA CIVIL: 

GLEISI HELENA HOFFMANN, MINISTRA-CHEFE DA CASA CIVIL 
Chefe de Gabinete - Carlos Carboni 
Secretária do Chefe de Gabinete: Tassiana Carvalho Telefones: (61) 3411-1573, (61) 3411-1935, (61) 3411-5866 Fax: (61) 3321-1461 
E-mails: 
casacivil@presidencia.gov.br
carlos.carboni@presidencia.gov.br gabinetecasacivil@presidencia.gov.br tassiana.carvalho@presidencia.gov.br  

------------------------------------------------------------- SECRETÁRIO-EXECUTIVO - BETO VASCONCELOS Telefone (61) 3411-1034 Fax (61) 3322-3850 E-mail: beto.vasconcelos@presidencia.gov.br --------------------------------------------------------------- 
É possível também escrever para a Presidente DILMA ROUSSEFF: gabinetepessoal@presidencia.gov.br Fax: 0 xx 61 3411 2222 MINISTRO DE ESTADO: ALEXANDRE PADILHA Telefone: 0 xx (61) 3315-2392, 3315-2393 Fax: 0 xx 61 (61) 3224-8747 E-mail: ministro@saude.gov.br ---------------------------------------------------------------- CHEFE DE GABINETE: DRA. ELIANE CRUZ Telefone: 0 xx (61) 3315-2788 Fax: 0 xx (61) 3315-2680 E-mail: eliane.cruz@saude.gov.br ---------------------------------------------------------------- SECRETÁRIA-EXECUTIVA: DRA. MARCIA AMARAL Telefones: 0 xx (61) 3315-9260, 0 xx (61) 3315-9262 Fax: 0 xx (61) 3315-2816 E-mail: gabinete.se@gov.br

DO PROTESTANTISMO AO ATEÍSMO MODERNO E RELATIVISMO CONTEMPORÂNEO



É possível fazer uma leitura dos acontecimentos históricos que percorrem desde o surgimento do Luteranismo até o relativismo atual através da chave de interpretação da quádrupla negação. Sendo que uma negação prepara o sucessivo “não”. Vejamos de modo concreto para entender a questão.
DEUS SIM, IGREJA NÃO
É a negação surgida e instaurada por Lutero. Permite uma visão mais subjetivista da fé, onde realça o caráter pessoal da salvação em detrimento do caráter institucional. É possível seguir a Deus, sem seguir uma instituição em concreto. Nega-se o caráter necessário da Igreja para a salvação, para isto, será necessário defender um conjunto de conceitos epistemológicos que será à base do pensamento da filosofia moderna.
DEUS SIM, CRISTO NÃO
Esta segunda grande negação é própria do século da ilustração, onde se busca uma fé fundada apenas na razão. Aceita-se a Deus, mas apenas como um grande relojoeiro que fez sua obra prima (o cosmos), a dotou das forças necessárias para se autogerir e foi embora. A providência é jogada no lixo, surge o DEISMO. Um Deus sem culto e despersonalizado. O homem é senhor total e absoluto de seu próprio destino. Nega-se a transcendência. A realidade não é apreendida objetivamente pelo ser humano, mas construída intelectualmente através das percepções sensitivas que são próprias a toda raça humana.
É no contexto desta segunda negação que surge a Revolução Francesa, retirando dos templos católicos a presença dos santos e de Cristo eucaristia, e erigindo altares à Deusa Razão. Uma “contraditio terminis”, pois “mitologizam” a fé católica, retiram dos evangelhos tudo que seja milagroso e sobrenatural e ao mesmo tempo criam culto e templo para a “Deusa Razão”.
É um racionalismo fundando na irracionalidade do caos e da violência. Destinada intelectualmente ao fracasso, a revolução tinha seus dias contados, apesar da propaganda massiva da revolução perpetrada por Jacques-Louis David criando obras como o Juramento de Horácio (cena dramática que convida a população a pegar em armas) e perpetuando o mártir da revolução no quadro “A morte de Marat”.
A revolução francesa nasce de exigências legítimas de uma população que sofria pela fome, crise nas colheitas e impostos sufocantes. No entanto, conduzida não pela razão que tanto defendia, mas pelo terror das guilhotinas. O lema “liberdade, igualdade e fraternidade”, pese seu caráter evangélico e de se propor como novo evangelho, era escrito pelo sangue de muitos homens e mulheres que não se alinhavam. Vemos a expropriação das propriedades do clero, a assassinato de sacerdotes, religiosos e religiosas. A Fé católica é vista como fundamento do Ancient Regime e como tal deve ser varrida do mapa, como principal inimiga da revolução e de seus ideais.
Surge, então, como resposta a esta barbárie um novo absolutismo que se espalha por toda a Europa. Mas, o mundo já não era mais monárquico, a semente do pensamento revolucionário já tinha sido plantada. E mais tarde crescerá com mais furor através da revolução marxista que veremos a seguir na terceira negação.
DEUS NÃO, O HOMEM SIM
É a última negação presente no séc. XIX. Deus já não é necessário para garantir a ordem do mundo. A única realidade é a material e a este senhor devemos prestar contas. Seu fundamento é a filosofia Hegeliana. Onde o espirito absoluto é traduzido à matéria. E os indivíduos são apenas um momento, uma ocasião para o desenvolvimento da matéria, do mundo perfeito sem classes e de total igualdade.
Na filosofia marxista, não há pessoas, existe apenas o estado, que se desenvolve através da dialética de lutas de classes. O novo homem e nova humanidade marxista é a síntese final do processo dialético, onde a tese são os sistemas econômicos burgueses e a antítese é a classe operária explorada. O marxismo acelera o confronto entre ambas que ocorrerá de modo necessário.
A visão de pessoa humana como um momento do processo dialético materialista é o que justifica a barbárie de mais de 100 milhões de pessoas exterminadas por Stalin. Os comunistas alegam que isto ocorreu porque Stalin desvirtuou a revolução. Em realidade, ele se apresenta como aquele que leva até as últimas consequências os pressupostos filosóficos da revolução.
A negação de Deus só é possível, em última instância, através da negação do ser humano, o que nos conduz a uma quarta negação.
O HOMEM NÃO
A degradação da razão humana conduz a negação da impossibilidade da existência de qualquer verdade absoluta. A filosofia hermenêutica presente na obra “Verdade e Método” de Gadamer é um exemplo. O homem constrói a verdade segundo seu grupo social e cultura, e este grupo com “suas verdades" é que constrói o homem e a verdade das coisas. Deste modo, a verdade é sempre mutável e não um termo “ad quo”, não há uma finalidade para vida humana, mas apenas uma construção de algo caótico a um nada último.
Esta visão epistemológica se apresenta como fundamento do relativismo moral e do indiferentismo religioso. Quando tudo é verdade, não existe verdade. E quando nada é objetivamente verdadeiro, todas as coisas são colocadas no mesmo plano, perdendo seu valor. Priva a racionalidade humana do principio de não contradição, conduzindo a humanidade a ações bárbaras.
Sobre a bandeira da tolerância, o relativismo implanta uma verdadeira ditadura da força e do poder. Pois quando não há uma verdade como critério e medida de nossas ações, se implanta a verdade subjetiva dos mais fortes. Por isso, as politicas e medidas sociais são implantadas não em vistas a um bem comum, ou um critério de bondade e verdade, mas segundo pressões sociais, econômicas ou interesses privados.
Assim vemos a aprovação das uniões homoafetivas, a aprovação do aborto em geral, e do bebê anencéfalo em especifico. O homem volta-se contra o mesmo homem, pois ferido em sua racionalidade, é incapaz de perceber as consequências de seus atos que vão contra a sua própria humanidade.
CONCLUSÃO: UNIDADE SUBSTANCIAL DO SER HUMANO
Existe uma profunda unidade entre as questões religiosas, econômicas, filosóficas, sociais e politicas. Não são elementos separados, pois quem as elabora, vive e pratica é o homem. O ser humano é o centro das questões.
Por isso, um subjetivismo religioso exacerbado de Lutero nos conduz a uma filosofia moderna que coloca o homem como criador da realidade e a Deus apenas como garantidor de uma ordem. Este racionalismo moderno exige a existência de um Deus impessoal e ordenador, surgindo o Deísmo próprio do iluminismo, com sua expressão mais “gloriosa e nefasta” instaurado no culto à “Deusa Razão” no período da Revolução Francesa. Revolução esta guiada por um desejo de fazer o bem, mas com princípios que levariam ao terror. Neste processo de degradação da razão humana o surgimento de regimes ateus, o indiferentismo e o relativismo presentes nos dias atuais são consequências naturais.
Um processo de negação da objetividade das coisas que "corrói" a razão humana, pois negar a capacidade de transcendência humana, é negar a mesma humanidade.

Por Daniel Marques

Fonte: Zenit.org

Liturgia diária

São Pedro e São Paulo

29 de Junho


São Pedro e São Paulo ApóstolosHoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos. Estes santos são considerados "os cabeças dos apóstolos" por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo.

Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada "aos pés de Gamaliel", um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.

Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.

Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o "Apóstolo dos gentios".


São Pedro e São Paulo, rogai por nós


Primeira Leitura 2 Reis 25, 1-12

Leitura do Segundo Livro dos Reis. 

1No nono ano do reinado de Sedecias, no dia dez do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Ba­bilônia, veio atacar Jerusalém com todo o seu exército. Puseram-lhe o cerco e construíram torres de assalto ao seu redor. 2A cidade ficou sitiada e rodeada de valas até o décimo primeiro ano do reinado de Sedecias. 3No dia nove do quarto mês, quando a fome se agravava na cidade e a população não tinha mais o que comer, 4abriram uma brecha na muralha da cidade. Então o rei fugiu de noite, com todos os guerreiros, pela porta entre os dois muros, perto do jardim real, se bem que os caldeus cercavam a cidade, e seguiram pela estrada que conduz a Arabá.
5Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o na planície de Jericó, enquanto todo o seu exército se dispersou e o abandonou. 6Os caldeus prenderam o rei e levaram-no a Rebla, à presença do rei da Babilônia, que pronunciou sentença contra ele. 7Matou os filhos de Sedecias, na sua presença, vazou-lhe os olhos e, preso com uma corrente de bronze, levou-o para Babilônia. 8No dia sete do quinto mês, data que corresponde ao ano de­zenove do reinado de Na­bu­co­do­nosor, rei da Babilônia, Nabuzardã, comandante da guarda e oficial do rei da Babilônia, fez a sua entrada em Jerusalém.
9Ele incendiou o templo do Senhor e o palácio do rei e entregou às chamas todas as casas e os edifícios de Jerusalém. 10Todo o exército dos caldeus, que acompanhava o comandante da guarda, destruiu as muralhas que rodeavam Jerusalém. 11Nabuzardã, comandante da guarda, exilou o resto da população que tinha ficado na cidade, os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia e o resto do povo. 12E, dos pobres do país, o comandante da guarda deixou uma parte, como vinhateiros e agricultores. 

- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.


Salmo 136

— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!

— Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos salgueiros por ali penduramos nossas harpas.
— Pois foi lá que os opressores nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam alegria na tristeza: “Can­tai hoje para nós algum canto de Sião!” 
— Como havemos de cantar os cantares do Senhor numa terra estrangeira? Se de ti, Jerusalém, algum dia eu me esquecer, que resseque a minha mão! 
— Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca, se de ti não me lembrar! Se não for Jerusalém minha grande alegria!


Evangelho segundo São Mateus 8, 1-4

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

1Tendo Jesus descido do monte, numerosas multidões o seguiam. 2Eis que um leproso se aproximou e se ajoelhou diante dele, dizendo: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. 3Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica limpo”. No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra. 4Então Jesus lhe disse: “Olha, não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote, e faze a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho para eles”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Breve comentário:

Este leproso é um exemplo para nós.
Como deve ser, ele se aproximou de Jesus e se ajoelhou. Esta é a maneira humilde que devemos imitar para nos aproximar do Senhor Jesus, de joelhos. Hoje muitas pessoas não têm o devido respeito ao Senhor e se apresentam diante dele de qualquer forma, com qualquer postura, muitas vezes inadequada como se o Jesus que estava diante deste leproso não fosse o mesmo que se apresenta a nós sob as espécies do Pão e do Vinho, que verdadeiramente são seu Corpo e Sangue. Além disso o leproso nos ensina com sua frase tão rica,  “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. Ele falou, Senhor se queres...O Senhor não tem obrigação nenhuma de fazer nossa vontade mas nós temos a obrigação de fazer a d'Ele. E podemos dizer como este leproso: "Senhor se quiseres podes!"




Grande solenidade na celebração romana de São Pedro e São Paulo



Máxima solenidade na celebração de São Pedro e São Paulo, neste 29 de junho, de manhã, na basílica do Vaticano. Foi ainda antes da Missa propriamente dita que Bento XVI entregou o pálio, símbolo da honra e autoridade dos metropolitas, a 43 arcebispos nomeados nos últimos doze meses, incluindo um angolano, D. Benedito Roberto, de Malanje. Momento prévio, mas prolongado, pois o Papa deteve-se com cada um deles, num breve colóquio. A dimensão ecuménica desta celebração, desde sempre marcada pela presença de uma delegação do Patriarcado de Constantinopla, contou também, desta vez, com a participação do Coro da Abadia de Westminster, em Londres, que cantou lado a lado com a Capela Sistina.
Na homilia, Bento XVI começou por sublinhar o especial significado que assume o facto de a Igreja de Roma desde sempre associar numa única festa a memória dos dois Apóstolos, Pedro e Paulo, verdadeiras “colunas da Igreja”, “inseparáveis”, até porque “representam, juntos, todo o Evangelho de Cristo”. “Pedro e Paulo, apesar de humanamente bastante diferentes, e não obstante os conflitos que não faltaram no seu mútuo relacionamento, realizaram um modo novo e autenticamente evangélico de ser irmãos, tornado possível precisamente pela graça do Evangelho que neles operava. Só o seguimento de Cristo conduz a uma nova fraternidade.”            “Esta é, para cada um de nós, a primeira e fundamental mensagem da solenidade de hoje, cuja importância se reflete também na busca da plena comunhão, à qual anelam o Patriarca Ecuménico e o Bispo de Roma, bem como todos os cristãos” – sublinhou ainda o Papa.
Comentando o Evangelho desta celebração – episódio conhecido como a “entrega das chaves” a São Pedro, depois da confissão de fé da parte deste, que proclama Jesus como o Filho do Deus vivo, o Papa observou o facto de, logo depois, o Senhor ter anunciado a sua paixão, suscitando a reação negativa do Apóstolo e a dura réplica de Jesus… “O discípulo que, que, por dom de Deus, se pode tornar numa rocha firme (observou Bento XVI), surge aqui como ele é na sua fraqueza humana: uma pedra no caminho, uma pedra onde se pode tropeçar (em grego, skandalon). Por aqui, se vê claramente a tensão que existe entre o dom que provém do Senhor e as capacidades humanas”. Nesta cena de Jesus com Simão Pedro – sublinhou o Papa - aparece de alguma forma antecipado o drama da história do próprio Papado…
“o drama da história do próprio papado, caracterizada precisamente pela presença conjunta destes dois elementos: graças à luz e força que provêm do Alto, o Papado constitui o fundamento da Igreja peregrina no tempo, mas, ao longo dos séculos assoma também a fraqueza dos homens, que só a abertura à acção de Deus pode transformar.”
Na parte final da homilia, Bento XVI deteve-se sobre o símbolo das chaves e a expressão correspondente “ligar e desligar”, cujo significado converge e se reforça reciprocamente: “é claro que a autoridade de «desligar e ligar» consiste no poder de perdoar os pecados. E esta graça, que despoja da sua energia as forças do caos e do mal, está no coração do ministério da Igreja. Esta não é uma comunidade de seres perfeitos, mas de pecadores que se devem reconhecer necessitados do amor de Deus, necessitados de ser purificados através da Cruz de Jesus Cristo”. “Os ditos de Jesus sobre a autoridade de Pedro e dos Apóstolos deixam transparecer precisamente que o poder de Deus é o amor: o amor que irradia a sua luz a partir do Calvário” – insistiu o Papa.
Ao meio-dia, como habitualmente nos domingos e dias santos, Bento XVI assomou à janela dos seus aposentos sobre a praça de são Pedro para saudar os fiéis e turistas ali congregados. O Papa recordou, naturalmente, os dois padroeiros de Roma: “Roma tem inscritos na sua história os sinais da vida e da morte gloriosa do humilde Pescador da Galileia e do Apóstolos dos gentios, que justamente escolheu como Protetores. Fazendo memória do seu luminoso testemunho, recordamos os venerandos inícios da Igreja que em Roma crê, reza e anuncia Cristo Redentor.”
O Papa evocou a entrega, nesta manhã, aos novos arcebispos do símbolo da sua responsabilidade…   “Um rito sempre eloquente, que sublinha a íntima comunhão dos Pastores com o Sucessor de Pedro e o elo profundo que os liga à tradição apostólica. Trata-se de um duplo tesouro de santidade, em que se fundem conjuntamente a unidade e a catolicidade da Igreja: um tesouro precioso que há que redescobrir e viver com renovado entusiasmo e empenho constante”.
Não faltou uma saudação especial à delegação do Patriarcado de Constantinopla, vinda como todos os anos a tomar parte nas celebrações deste dia. “Que a Virgem Santa conduza todos os crentes em Cristo à meta da plena unidade”.
De entre as saudações aos diversos grupos linguísticos presentes, Bento XVI não esqueceu os lusófonos:
“Uma saudação especial para os Arcebispos do Brasil e de Angola que acabaram de receber o pálio e também para os familiares e amigos que os acompanham: À Virgem Maria confio vossas vidas, famílias e dioceses, para todos implorando o dom do amor e da unidade sobre a rocha de Pedro”.

Fonte: Rádio Vaticano

Milagre pela intercessão de Nhá Chica reconhecido pelo Vaticano







Nhá Chica foto: Canção Nova





VATICANO, 28 Jun. 12 / 09:23 pm (ACI)

Na edição de hoje do Vatican Information Service, a Santa Sé informou que durante uma audiência privada com o Cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, o Papa autorizou a Congregação a promulgar o decreto do milagre da Serva de Deus Francisca de Paula de Jesus, conhecida como Nhá Chica, leiga brasileira (1808-1895). Com este reconhecimento espera-se que em breve a Venerável brasileira possa ser beatificada.
Segundo informa o site oficial da futura beata e das obras dedicadas à sua memória, Francisca de Paula de Jesus - Nhá Chica- hoje é reconhecida como Venerável, uma vez que o Santo Papa Bento XVI, na manhã da sexta-feira, dia 14 de janeiro de 2011, aprovou as suas virtudes heroicas.
Ela obteve o titulo de Serva de Deus da Congregação das Causas dos Santos do Vaticano, em 1991.
A causa de canonização de Nhá Chica aguardava desde 2007 a aprovação do milagre que levaria a brasileira a ser reconhecida como beata. A grande graça atribuída a Nhá Chica refere-se a professora Ana Lúcia Meirelles Leite, moradora de Caxambu, Minas Gerais. A professora e dona de casa que foi curada de um problema congênito muito grave no coração, sem precisar passar por cirurgia, apenas pelas orações encomendadas à intercessão Nhá Chica. O fato se deu em 1995. 
Em 30 de abril de 2004, os religiosos brasileiros reunidos na 42ª Assembléia Geral de Bispos do Brasil (CNBB) assinaram um documento pedindo pela beatificação de Nhá Chica. O documento que reuniu 204 assinaturas de Bispos de 25 estados brasileiros foi encaminhado pela Diocese de Campanha ao então Papa João Paulo II.
No dia 8 de junho de 2010, no Vaticano, deram parecer favorável às virtudes da Serva de Deus Nhá Chica, e no dia 14 de janeiro de 2011, Papa Bento XVI aprovou as suas virtudes heroicas: castidade, obediência, fé, pobreza, esperança, caridade, fortaleza, prudência, temperança, justiça e humildade. Este foi mais um passo em direção à beatificação.
Em 14 de outubro de 2011 o Milagre é reconhecido. A comissão médica da Congregação das Causas dos Santos analisou o milagre ocorrido por intercessão da Venerável Nhá Chica em favor da senhora Ana Lúcia. (leia sobre o milagre). Todos os 07 médicos deram voto favorável: a cura não tem explicação científica.
O Estudo do Milagre pela comissão de Cardeais da Santa Sé aconteceu em 5 de junho de 2012. 
Hoje, o Papa Bento XVI promulgou o decreto do milagre atribuído à intercessão de Nhá Chica e espera-se que em breve, ela possa ser proclamada como beata. Se for canonizada, Nhá chica poderia ser a primeira mulher nascida no Brasil a chegar aos altares como santa. Até o momento o único santo nascido no Brasil é São Frei Galvão.

FONTE:  http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23827 
Para mais informação, visite: www.nhachica.org.br

Bento XVI: nós católicos rechaçamos a cultura diabólica da calúnia e da mentira.


 

O Papa Bento XVI explicou que os católicos  dizemos Não à perversa cultura da calúnia e da mentira, pois por sermos batizados pertencemos a Deus e por isso devemos viver na verdade.
Assim assinala o jornal vaticano L'Osservatore Romano, citando uma extensa reflexão de 30 minutos de duração oferecida pelo Santo Padre na Basílica de São João de Latrão (Roma), pela ocasião da inauguração do congresso eclesiástico da diocese de Roma. O Papa, falando sem ler, fez uma profunda reflexão sobre a realidade do Batismo e sua atualidade para os cristãos de hoje.
Depois de explicar algumas realidades próprias do sacramento, o Pontífice se referiu às três renúncias feitas durante o rito batismal. Sobre a renúncia "às seduções do mal para não deixar-se dominar pelo pecado", Bento XVI recordou que no passado a pergunta era diferente e se referia à "renuncia à pompa do diabo".
"A pompa do diabo era sobre tudo os grandes espetáculos cruéis, nos que a crueldade se convertia em diversão, nos que matar os homens era uma coisa espetacular: um espetáculo era a vida e a morte de um homem. Estes espetáculos cruéis, esta diversão do mal eram a ‘pompa do diabo’, onde aparece com aparente beleza e, em realidade, aparece com toda sua crueldade".
O Papa explicou logo que "além deste significado imediato das palavras ‘pompa do diabo’, queria falar de um tipo de cultura, de um way of life (estilo de vida), no que não conta a verdade mas a aparência, onde não se busca a verdade mas o efeito, a sensação, e sob o pretexto da verdade, em realidade, os homens são destruídos, querem destruir e criar a si mesmos como vencedores".
Então, prosseguiu, "esta renúncia é muito real: a renúncia a um tipo de cultura que é uma anticultura, contra Cristo e contra Deus" que no Evangelho de São João é chamada "este mundo".
"Com ‘este mundo’, naturalmente, João e Jesus não falavam da criação de Deus, do homem como tal, mas sim de uma certa criatura que é dominante e se impõe como se fosse este o mundo e como se fosse este o modo de viver que se impõe. Deixo a cada um de vocês refletir sobre esta ‘pompa do diabo’, sobre esta cultura à qual dizemos ‘não’".
O Papa disse logo que "ser batizados significa substancialmente um emancipar-se, um libertar-se desta cultura. Conhecemos também hoje um tipo de cultura no que não conta a verdade, mesmo quando quer dar a aparência de mostrar toda a verdade, só conta a sensação e o espírito de calúnia e destruição".
Trata-se de "uma cultura que não busca o bem, na que o moralismo em realidade é uma máscara para confundir, para criar confusão e destruição. A esta cultura, na que a mentira se apresenta como verdade e informação, a esta cultura que busca só o bem-estar material e nega a Deus, nós dizemos ‘não’".

Sobre a renúncia "ao pecado para viver na liberdade dos filhos de Deus", o Papa ressaltou que "hoje a liberdade e a vida cristã, a observância dos mandamentos de Deus, vão em direções opostas: ser cristão é considerado uma escravidão, enquanto que a liberdade seria emancipar-se da fé cristã, emancipar-se no fim das contas, de Deus".
Depois de assinalar que no mundo de hoje a palavra "pecado" lhe parece com muitos "quase ridícula" e que já quase não se toma em conta, o Santo Padre explicou que "em realidade, esta aparente liberdade da emancipação de Deus se converte de repente em uma escravidão".
Sobre a renúncia a Satanás, a terceira do rito batismal, Bento XVI ressaltou que "isto nos diz que há um ‘sim’ a Deus e um ‘não’ ao poder do Maligno, que coordena todas estas atividades e quer endeusar este mundo, como diz também São João. (...) Dizemos ‘não’ porque dizemos ‘sim’, um ‘sim’ fundamental, o ‘sim’ do amor e a verdade".
O Papa explicou também que a estas três renúncias seguem três confissões de fé: acreditar em Deus Padre, em Deus Filho e no Espírito Santo e a Igreja.
O Papa disse ao final que "esta fórmula é um caminho, uma expressão de nossa conversão, de uma ação de Deus. E nós realmente queremos ter presente isto também em toda nossa vida: que estamos em comunhão de caminho com Deus, com Cristo".
"E assim estamos em comunhão com a verdade: vivendo a verdade, a verdade se faz vida e vivendo esta vida encontramos também a verdade", concluiu.

Fonte: ACI Digital