Exorcismo

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13 de dez. de 2011

Vídeo Comentário do Evangelho do IV Domingo do Advento Ano B 18/12/11


Neste IV Domingo do Advento 18/12/11, a Santa Igreja nos prepara para acolhermos o grande anuncio evangélico do nascimento de Jesus, e nos dá como modelo a Virgem Santa Maria, que com muita disponibilidade, abandonou os seus projetos e se tornou instrumento do grande projeto de Deus para a humanidade... Meditaremos neste Domingo o Sim de Maria Lc 1,26-38, que de uma certa maneira nos questiona... Nos questiona porque muitas vezes não queremos dar o sim a Deus, ou melhor queremos que as coisas caminhem e aconteçam como queremos, e não nos deixamos interpelar pelo projeto que Deus tem para nós, mas o pior é quando nos fechamos totalmente para este anuncio novo que Deus quer nos dar, por meio da sua palavra, por meio da sua Igreja, por meio de seus anjos de carne e o osso que nos envia... Se desejar meditar mais, assista o vídeo comentário do Evangelho acima, caso não abrir, clique no link: http://pt.gloria.tv/?media=227549

Cardeal Stanislaw Dziwisz pede o fim das músicas não sacras nos lugares de cultos e nas igrejas.


O arcebispo de Cracóvia, Cardeal Stanislaw Dziwisz, relembra sobre as diretrizes que valem para toda a Igreja, proibindo de se tocar música de estilo não sacro nos lugares de cultos e no interior das igrejas.Esperamos que também no Brasil e na América Latina, essa disciplina seja o mais rapidamente restabelecida diante de inumeráveis abusos que ainda são praticados cotidianamente com a execução de músicas de estilo profano nas igrejas.

Eis o texto: Um conhecido músico de jazz criticou a advertência do cardeal Stanislaw Dziwisz, arcebispo de Cracóvia, para por um fim em apresentações de música secular nas igrejas.

Uma carta foi enviada na terça-feira a todas as igrejas de sua arquidiocese no sul da Polônia, coincidindo com a festa de Santa Cecília, padroeira da música na igreja. “Exortamos que a igreja não é um lugar onde se possa tocar qualquer classe de música”, lembrou o cardeal, chamando a atenção sobre uma diretriz de 1987 que regula a matéria.

“A Igreja não é um lugar para a música secular”, sublinhou, agregando que a apresentação de música não sacra demonstra “falta de respeito” aos lugares de culto.

O cardeal também lamentou que se faz uma grande quantidade de dinheiro através da apresentação de concertos de música secular dentro das igrejas.

“Não desejamos enganar os fiéis com música que não foi criada devido a inspiração religiosa, apesar, de haverem sido escritas por renomados compositores que foram eles mesmos fervorosos crentes”, agregou.

Estas especificações efetivamente descartam as obras de alguns compositores mais respeitados da Polônia, incluindo Frederic Chopin.

Cracóvia acolhe muitos eventos musicais cada ano, incluindo o Unsound Festival, que apresenta música de viés eletrônico, com algumas atuações que tem lugar nas igrejas. A cidade também tem longa tradição de jazz. O aclamado músico de jazz Tomasz Stanko, diz o diário Gazeta Wyborcza, tem reservas com respeito à carta.

“Eu entendo esta opinião, contudo, não estou de acordo com ela”, disse.

“Estamos em pleno século XXI e a Igreja sempre esteve conectada com a arte”, disse.

Não obstante, o Pe. Robert Tyrala, presidente da comissão arquidiocesana de música sacra, disse a agência polaca de imprensa, que segue sendo aceitável tocar música secular em salas vizinhas às Igrejas.

O povo que andava nas trevas viu uma grande luz


Dos escritos de São Gregório de Agrigento (559-594), bispo:

A luz é suave e é bom contemplar o sol com os nossos olhos de carne; é por isso que já Moisés dizia: «Deus viu que a luz era boa» (Gn 1,4).

Como é bom para nós pensar na grande, verdadeira e indefectível luz «que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina» (Jo 1,9), isto é, Cristo, o Salvador do mundo e seu libertador. Depois de Se ter revelado ao olhar dos profetas, fez-Se homem e penetrou até às últimas profundezas da condição humana. É d'Ele que fala o profeta Davi: «Louvai a Deus, cantai salmos ao Seu nome, abri caminho Àquele que cavalga sobre as nuvens; o Seu nome é Senhor! Exultai na Sua presença»! (Sl 68,5) E ainda Isaías, falando bem alto: «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles» (Is 9,1).

Assim, portanto, a luz do sol, vista pelos nossos olhos de carne, anuncia o Sol espiritual da justiça (cf. Ml 3,20), o mais suave que alguma vez Se elevou, para aqueles que tiveram a felicidade de ser instruídos por Ele e de O ver com os olhos de carne, enquanto Ele permanecia entre os homens, como um homem vulgar. E, no entanto, Ele não era apenas um homem vulgar, uma vez que tinha nascido verdadeiro Deus, capaz de dar a vista aos cegos, de fazer caminhar os coxos, de fazer ouvir os surdos, de purificar os leprosos e de trazer os mortos à vida com uma simples palavra (cf. Lc 7,22).