Exorcismo

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Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

15 de ago. de 2011

Esquerdas latino-americanas apelam a figuras infernais.


Luis Dufaur

Segundo informa a CBSNews, o presidente venezuelano Hugo Chávez, falando em Fuerte Tiuna, maior quartel do país, disse invocar o “auxilio divino” de deidades e espíritos indígenas para sobreviver ao câncer.

“Eu tenho fé de que eu prevalecerei por meio dos espíritos das planícies”, disse, em alusão ao culto obsceno à “deusa” índia Maria Lionza, que costuma ser apresentada nua cavalgando uma anta.

Chávez voltou a apelar para essa deusa na sacada do palácio presidencial de Caracas, no dia de seu aniversário e diante de seus apoiadores, Logo em seguida voltou a Cuba para continuar se tratando.

O recurso de líderes comunistas e/ou esquerdistas aos poderes infernais não é segredo.

Em Belo Horizonte, por exemplo, a prefeitura petista, na gestão do atual ministro Fernando Pimentel, instalou sob um viaduto (ou “trincheira”) da Pampulha (interseção das avenidas Antônio Carlos e Santa Rosa) , uma imagem que muitos passantes identificam com uma figura demoníaca.

E não lhes faltam sobradas razões.

Em Belo Horizonte, a prefeitura tenta desviar as graves suspeitas.

Mas o verborrágico presidente Chávez se encarregou de não deixar lugar algum a dúvidas sobre quais potências infernais invoca.

Não é de estranhar, então, que esse tipo de líderes depois assuma atitudes cristofóbicas.

Fonte: http://www.ipco.org.br

Rezando por ele


PS: Só vi o recado hoje, 15/08, mas estou segura de que podemos começar hoje. Hoje ou a qualquer momento. Orações por nossos maridos (ou futuros!) nunca é demais!

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Fonte: Blog In Mulieribus



O que você acha de nos unirmos em uma campanha de 54 dias de oração por nossos maridos, presentes ou futuros, começando no domingo 14/08?

As mulheres casadas já devem estar familiarizadas com a idéia de rezar pelo bem-estar do marido, físico e espiritual, mas… e as solteiras? Já pensaram em rezar pelo seu futuro marido?

Para aquelas que não conhecem a campanha, funciona assim: três novenas em petição (27 dias) e três em ação de graças (27 dias), totalizando 54 dias. A oração é o terço, ou seja, reza-se um terço por dia, por 27 dias, na intenção, e então um terço por dia, por 27 dias, em agradecimento, mesmo que não se tenha notado qualquer resposta visível.

É um tremendo compromisso, mas uma linda novena, e todas as solteiras que já a experimentaram relataram que receberam muitas graças por seu intermédio.

Recomendo vivamente. Rezar é uma das melhores coisas que podemos fazer por nossos maridos, estando eles conosco ou ainda estando por vir.

Universitário de 22 anos: o perfil dos peregrinos da JMJ em Madri.


Religión Digital

Os peregrinos que participarão da JMJ têm uma idade média de 22 anos, mais da metade (58%) têm educação universitária, e 72% participará pela primeira vez desse tipo de encontro, segundo dados da primeira e da segunda pesquisas realizadas com os jovens participantes da JMJ, que será realizada emMadri.

Um total de 65 dioceses de toda a Espanha reunirão, ao longo desta semana, mais de 130 mil jovens de 193 países – em sua maioria, da Espanha, Itália, França e EUA – para celebrar os “dias nas dioceses”, que incluem atividades culturais, visitas históricas e momentos de oração antes da celebração da JMJ.

Com relação à motivação dos participantes para serem peregrinos, os entrevistados fazem alusão a viver novas experiências (72,3%), ajudar a difundir a mensagem de Jesus Cristo (68%), manifestar seu compromisso com a Igreja (65,9%), satisfazer suas inquietações espirituais (61,7%), estar com pessoas que pensam igual (58%), conhecer pessoas (53,5%), descobrir o sentido de suas vidas (48,7%) e contribuir para melhorar a sociedade (48%).

A permanência média dos peregrinos é de nove dias, e sete em cada dez entrevistados planejam viajar para outras cidades espanholas, entre as quais figuram Barcelona,Toledo, Ávila, Zaragoza, Santiago de Compostela, Valência, Segóvia,Sevilha, Granada e Pamplona.

Por outro lado, o estudo assinala que quase a metade dos participantes que compareceram às jornadas anteriores à de Madri considera que a experiência mudou “muito” as suas vidas, enquanto 41% acreditam que “mudou bastante”. Cerca de 28% dos entrevistados participaram de alguma das edições anteriores, principalmente a que foi celebrada em Colônia (Alemanha) em 2005 e em Sydney (Austrália) em 2008. Dessa porcentagem, a maioria (98,1%) faz uma avaliação “positiva” ou “muito positiva” do encontro.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

Começa hoje(15/08) a Quaresma de São Miguel Arcanjo.


Início da Quaresma: 15 de agosto (HOJE) a 29 de setembro (Festa de São Miguel).


Esta devoção deve-se a São Francisco de Assis que sempre fazia orações especiais à São Miguel, quarenta dias antes da festa do Arcanjo.

Foi difundida através dos seus discípulos que o imitavam nessa devoção e recebiam graças.

E até hoje, temos esse belíssimo costume de consagrar nossas vidas à São Miguel.




Oque fazer na Quaresma de São Miguel :

1- Acender uma vela benta.

2- Oferecer uma penitência.

3- Fazer o sinal da cruz.

4- Rezar a oração inicial.

5- Rezar a ladainha de São Miguel


Oração inicial:

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede nosso refúgio contra a maldade e as ciladas do demônio! Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos; e vós Príncipe da Milícia Celeste, pela virtude Divina, precipitai ao inferno a satanás e a todos os espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém
Sacratíssimo Coração de Jesus!Tende Piedade de nós. (3x)

Ladainha de São Miguel:

Senhor, tende piedade de nós

Jesus Cristo, tende piedade de nós

Senhor, tende piedade de nós

Jesus Cristo, ouvi-nos

Jesus Cristo, atendei-nos

Pai Celeste que sois Deus, tende piedade de nós.

Filho Redentor do mundo que sois Deus, tende piedade de nós.

Espírito Santo que sois Deus, tende piedade de nós.

Santíssima Trindade que sois um só Deus, tende piedade de nós.

Santa Maria, Rainha dos Anjos, rogai por nós.

São Miguel, rogai por nós,

São Miguel, cheio de graça de Deus, rogai por nós.

São Miguel, perfeito adorador do Verbo Divino, rogai por nós.

São Miguel, coroado de honra e de glória, rogai por nós.

São Miguel, poderosíssimo Príncipe dos exércitos do Senhor, rogai por nós.

São Miguel, porta e estandarte da Santíssima Trindade, rogai por nós.

São Miguel, guardião do Paraíso, rogai por nós.

São Miguel, guia e consolador do povo Israelita, rogai por nós.

São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante, rogai por nós.

São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante, rogai por nós.

São Miguel, luz dos Anjos, rogai por nós.

São Miguel, baluarte da verdadeira fé, rogai por nós.

São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da Cruz, rogai por nós.

São Miguel, baluarte da verdadeira fé, rogai por nós.

São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da Cruz, rogai por nós.

São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida, rogai por nós.

São Miguel, socorro muito certo, rogai por nós.

São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades, rogai por nós.

São Miguel, mensageiro da sentença eterna, rogai por nós.

São Miguel, consolador das almas do Purgatório, Vós a quem o Senhor incumbiu de receber as almas depois da morte.

São Miguel, nosso Príncipe, rogai por nós.

São Miguel, nosso Advogado, rogai por nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do Mundo, perdoai-nos Senhor

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do Mundo, ouvi-nos Senhor

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do Mundo, tende piedade de nós, Senhor

Jesus Cristo ouvi-nos.

Jesus Cristo atendei-nos.

Rogai por nós glorioso São Miguel, Príncipe da Igreja de Jesus Cristo.

Para que sejamos dignos das Suas promessas.Amém


Salve Maria!


A Assunção Gloriosa de Nossa Senhora.


A Assunção de Nossa Senhora foi transmitida pela tradição escrita e oral da Igreja. Ela não se encontra explicitamente na Sagrada Escritura, mas está implícita.

Os protestantes acreditam que a Mãe de Deus, apesar de ter sido oTabernáculo vivo da divindade, devia conhecer a podridão do túmulo, a voracidade dos vermos, o esquecimento da morte, o aniquilamento de sua pessoa.

Vamos analisar o fato histórico, segundo é contato pelos primeiros cristãos e transmitido pelos séculos de forma inconteste.

Na ocasião de Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade. Depois desse fato, permaneceu Ela ainda 25 anos na terra, para educar e formar, por assim dizer, a Igreja nascente, como outrora ela educara, protegera, e dirigira a infância do Filho de Deus.

Ela terminou sua "carreira mortal" na idade de 72 anos, conforme a opinião mais comum.

A morte de Nossa Senhor foi suave, chamada de "dormição".

Quis Nosso Senhor dar esta suprema consolação à sua Mãe Santíssima e aos seus apóstolos e discípulos que assistiram a "dormição" de Nossa Senhora, entre os quais se sobressai S. Dionísio Aeropagita, discípulo de s. Paulo e primeiro Bispo de Paris, o qual nos conservou a narração desse fato.

Diversos Santos Padres da Igreja contam que os Apóstolos foram milagrosamente levados para Jerusalém na noite que precedera o desenlace da Bem-aventurada Virgem Maria.

S. João Damasceno, um dos mais ilustres doutores da Igreja Oriental, refere que os fiéis de Jerusalém, ao terem notícia do falecimento de sua Mãe querida, como a chamavam, vieram em multidão prestar-lhe as últimas homenagens e que logo se multiplicaram os milagres em redor da relíquia sagrada de seu corpo.

Três dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, que a Providência divina parecia ter afastado, para melhor manifestar a glória de Nossa Senhora, como dele já se servira para manifestar o fato da ressurreição de Nosso Senhor.

S. Tomé pediu para ver o corpo de Nossa Senhora.

Quando retiraram a pedra, o corpo já não mais se encontrava.

Do túmulo se exalava um perfume de suavidade celestial!

Como o seu Filho e pela virtude de seu Filho, a Virgem Santa ressuscitara ao terceiro dia. Os anjos retiraram o seu corpo imaculado e o transportaram ao céu, onde ele goza de uma glória inefável.

Nada é mais autêntico do que estas antigas tradições da Igreja sobre o mistério da Assunção da Mãe de Deus, encontradas nos escritos dos Santos Padres e Doutores da Igreja, dos primeiros séculos, e relatadas no Concílio geral de Calcedônia, em 451.

Como Nossa Senhora era isenta do 'pecado original', ela estava imune à sentença de morte (conseqüência da expulsão do paraíso terrestre). Todavia, por não ter acesso à "árvore da vida" (que ficava no paraíso terrestre), Maria Santíssima teria que passar por uma "morte suave" ou uma "dormição".

Por um privilégio especial de Deus, acredita-se que Nossa Senhora não precisaria morrer se assim o desejasse, ainda que não tivesse acesso à "árvore da vida".

Tudo isso, é claro, ainda poderá ser melhor explicado com o tempo, quando a Igreja for explicitando certos mistérios relativos à Santíssima Virgem Maria que até hoje permanecem.

Muito pouco ainda descobrimos sobre a grandeza de Nossa Senhora, como bem disse S. Luiz Maria G. de Montfort em seu livro "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem".

É certo que Nossa Senhora escolheu passar pela morte, mesmo não tendo necessidade.

Quais foram, então, as razões da escolha da morte por Nossa Senhora?

Pode-se levantar várias hipóteses. O Pe. Júlio Maria (da década de 40) assinala quatro:

1) Para refutar, de antemão, a heresia dos que mais tarde pretenderiam que Maria Santíssima não tivesse sido uma simples criatura como nós, mas pertencesse à natureza angélica.

2) Para em tudo se assemelhar ao seu divino Filho.

3) Para não perder os merecimentos de aceitação resignada da morte.

4) Para nos servir de modelo e ensinar a bem morrer.

Podemos, pois, resumir esta doutrina dizendo que Deus criou o homem mortal. Deus deu a Maria Santíssima não o direito (por não ter acesso à "Árvore da vida"), mas o privilégio, de ser imortal. Ela preferiu ser semelhante ao seu Filho, escolhendo voluntariamente a morte, e não a padecendo como castigo do pecado original que nunca tivera.

Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima.

Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!

Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.

A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.

Ora, há vários argumentos racionais em favor da Assunção de Nossa Senhora. Primeiramente, havendo entrado de modo sobrenatural nesta vida, seria normal que saísse de forma sobrenatural, esse é um princípio de harmonia nos atos de Deus. Se Deus a quis privilegiar com a Imaculada Conceição, tanto mais normal seria completar o ato na morte gloriosa.

Depois, a morte, como diz o ditado latino: "Talis vita, finis ita", é um eco da vida. Se Deus guardou vários santos da podridão do túmulo, tornando os seus corpos incorruptos, muito mais deveria ter feito pelo corpo que o guardou durante nove meses, pela pele que o revestiu em sua natureza humana, etc.

Nosso Senhor tomou a humanidade do corpo de sua Mãe. Sua carne era a carne de sua Mãe, seu sangue era o sangue de sua Mãe, etc. Como permitir que sua carne, presente na carne de sua santíssima Mãe, fosse corrompida pelos vermes e tragada pela terra? Ele que nasceu das entranhas amorosíssimas de Maria Santíssima permitiria que essas mesmas entranhas sofressem a podridão do túmulo e o esquecimento da morte? Seria tentar contra o amor filial mais perfeito que a terra já conheceu. Seria romper com o quarto mandamento da Lei de Deus, que estabelece "Honrar Pai e Mãe".

Qual filho, podendo, não preservaria sua Mãe da morte?

A dignidade de Filho de Deus feito homem exigia que não deixasse no túmulo Aquela de quem recebera o seu Corpo sagrado. Nosso Senhor Jesus Cristo, por assim dizer, preservando o corpo de Maria Santíssima, preservava a sua própria carne.

Ainda podemos levantar o argumento da relação imediata da paixão do Filho de Deus e da compaixão da Mãe de Deus, promulgada, de modo enérgico, no Evangelho, pela profecia de S. Simeão falando à própria Mãe: "Eis que este menino está posto para a ressurreição de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. E uma espada transpassará a tua alma" (Luc. 2, 34, 45).

Esta tradução em vernáculo (português, no caso) é larga. O texto latino (em latim) tem uma variante que parece ir além do texto em português. "Et tuam ipsius animam pertransibit glaudius" - o que quer dizer literalmente: o mesmo gládio transpassará a alma dele e a vossa.

Como seria possível que o Filho, tendo sido unido à sua Mãe em toda a sua vida, na sua infância e na sua dor, não se unisse à Ela na sua glória?

Tudo isso se levanta dos Evangelhos.

A Assunção de Maria Santíssima foi sempre ensinada em todas as escolas de teologia e não há voz discordante entre os Doutores. A Assunção é como uma conseqüência da encarnação do Verbo.

Se a Virgem Imaculada recebeu outrora o Salvador Jesus Cristo, é justo que o Salvador, por sua vez, a receba. Não tendo Nosso Senhor desdenhado descer ao seu seio puríssimo, deve elevá-la agora, para partilhar com Ela a sua glória.

Cristo recebeu sua vida terrena das mãos de Maria Santíssima. Natural é que Ela receba a Vida Eterna das mãos de seu divino Filho.

Além de conservar a harmonia em sua própria obra, Deus devia continuar favorecendo a Virgem Imaculada, como Ele o fez, desde a predestinação até a hora de sua morte.

Ora, podendo preservar da corrupção do túmulo a sua santa Mãe, tendo poder para fazê-la ressuscitar e para levá-la ao céu em corpo e alma, Deus devia fazê-lo, pois Ele devia coroar na glória aquela que já coroara na terra... Dessa forma, a Santíssima Mãe de Deus continuava a ser, na glória eterna, o que já fora na terra: "a mãe de Deus e a mãe dos homens".

Tal se nos mostra Maria na glória celestial, como cantava o Rei de sua Mãe, assim canta Deus de Nossa Senhora: "Sentada à direita de seu Filho querido" (3 Reis, 2, 19), "revestida do sol" (Apoc. 12, 1), cercada de glória "como a glória do Filho único de Deus" (Jo. 1, 14), pois é a mesma glória que envolve o Filho e a Mãe! Ele nos aparece tão belo! E ela como se nos apresenta suave e terna em seu sorriso de Mãe, estendendo-nos os braços, num convite amoroso, para que vamos a Ela e possamos um dia partilhar de sua bem-aventurança!

Fonte: www.lepanto.com.br