Mensagem da Gospa do dia 01 de Novembro de 1983:
“Queridos filhos! Aos Santos não se rezam, mas se reza com eles! Obrigada por terdes respondido ao meu chamado”.
O culto aos santos é comum entre os católicos e os ortodoxos, culto esse, vivido na Igreja “una” do primeiro milênio e perpetuado até os nossos dias, nos quais de uma e de outra parte continuam acontecendo canonizações, infelizmente, por enquanto, sem o recíproco reconhecimento; e ainda hoje nos parece impossível nos ver santos.
Para isso devemos seguir o que nos explica a Santa Igreja, os santos não devem ser adorados, e sim utilizados como exemplos de seres humanos, assim como nós que enfrentaram as mais diversas dificuldades durante sua vida na terra, mas nunca tiraram os olhos do céu, os olhos dos pés de Jesus Cristo. Viveram a santidade, e hoje se os conhecermo-los, teremos a certeza da espera de Deus por cada um de nós, como se estivéssemos numa estrada sinuosa, com obstáculos e abismos, eles, os santos, pisaram sobre as pegadas de Jesus e chegaram e nós também podemos enfrentar com Nossa Senhora esta estrada, e sermos santificados, sermos santos.
Nestas minhas postagens trarei os santos que deram testemunha, da verdade que é Cristo, e como eles podem nos ajudar a não nos perdermos na nossa peregrinação ao céu, buscando a santidade.
Queridos irmãos a partir de hoje venho a vós humildemente tentar falar de pessoas que hoje estão nas graças de Deus. Contudo alerto-os, para não seguirem os passos senão os de Jesus Cristo, dentro aos dogmas ensinados na Santa Igreja, não nos afastemos do caminho, acreditando em santos que, não existem na Igreja Católica, nada os santos dos vizinhos, santos dos bichos, santos das pedras, santos que moraram nas águas, santos da natureza, eles não passam de farsa, não se deixem enganar por satanás, com falsos santos.
Busquem sim os santos da Igreja Católica, encantando-nos com seus dons, e graças concedidas por Deus, mais principalmente buscando neles erros, e como venceram seus pecados, e viveram plenamente a virtude que se propuseram a viver. Não nos esqueçamos que eram homens e mulheres, como nós, santos e pecadores. Mas por amor a Deus hoje nos servem de instrumento. Todo peregrino, se prepara para a caminhada, vos convido a se prepararem. Coloquem nas vossas bolsas tesouros que não se rasgam: a orações diárias, a participação nas Santas Missas, nos Santos Sacramentos, na leitura da bíblia, o que eu considero a base para tudo isso, o amor a Deus sobre todas as coisas e o dom da fé, para não vacilar nos passos.
Mas, como entendermos a verdadeira santidade, ela sempre nos aproxima todos de Deus. O termo “santo” possui uma forma simples de entendimento, no grego, usa-se a palavra hósios e no eslavo prepodóbnyi, isto é, “muito semelhante”, ao Cristo, bem entendido. Os santos são os nossos modelos de oração e a eles pedimos também que intercedam, junto à Santíssima Trindade, por nós e pelo mundo inteiro. A intercessão deles é o mais alto serviço que prestam ao desígnio de Deus. Na comunhão dos santos, desenvolvem-se ao longo da história da Igreja, diversos tipos de espiritualidade, quem ensinam a viver e praticar a oração.
Todos os fiéis são chamados a santidade cristã. Ela é a plenitude da vida cristã e perfeição da caridade, realiza-se na união íntima com Cristo.
Os santos do Céu (a Igreja triunfante), as almas do purgatório (a Igreja padecente) e os cristãos na terra (a Igreja militante) formam uma unidade, quase um único império imenso, cujos diversos continentes são as três Igrejas. O soberano é Deus; a lei, a lei que preside às mutuas relações é a caridade, o amor. Em virtude desta lei, os membros da Igreja militante pedem a intercessão da Igreja triunfante, e oram pela Igreja padecente.
Os membros perfeitos da Igreja são os santos. Ninguém pode dizer que não é chamado à Igreja triunfante. Ser Igreja católica significa comunhão com os santos, na segunda carta aos Coríntios, somos chamados a santidade, pelo selo que e deu aos nossos corações o penhor do Espírito.
Segundo o Papa João Paulo II, em sua carta “O Espírito Santo, alma da Igreja”:
É possível “tornamo-nos santos” se nos deixarmos santificar por Aquele que é o Santo...
Podemos considerar que o Espírito Santo é como a alma da nossa alma, portanto o segredo da nossa santificação....”
Então como disse um sábio uma viaje de mil milhas começa com o movimento de um pé. Este e meu convite, uma Igreja militante, em busca a herança prometida. Finalizo hoje os convido a lerem a Bíblia na Primeira Epístola A Timóteo, I Tm 2, 1-8, e buscando a virtude que vamos nos propor a viver, e rejeitarmos os pecados que sempre nos são pontos de queda.
Que Nossa Mãe nos conduza, na nossa peregrinação.
Fiquem todos nas mãos de Deus.
Atenciosamente,
Nina
“Queridos filhos! Aos Santos não se rezam, mas se reza com eles! Obrigada por terdes respondido ao meu chamado”.
O culto aos santos é comum entre os católicos e os ortodoxos, culto esse, vivido na Igreja “una” do primeiro milênio e perpetuado até os nossos dias, nos quais de uma e de outra parte continuam acontecendo canonizações, infelizmente, por enquanto, sem o recíproco reconhecimento; e ainda hoje nos parece impossível nos ver santos.
Para isso devemos seguir o que nos explica a Santa Igreja, os santos não devem ser adorados, e sim utilizados como exemplos de seres humanos, assim como nós que enfrentaram as mais diversas dificuldades durante sua vida na terra, mas nunca tiraram os olhos do céu, os olhos dos pés de Jesus Cristo. Viveram a santidade, e hoje se os conhecermo-los, teremos a certeza da espera de Deus por cada um de nós, como se estivéssemos numa estrada sinuosa, com obstáculos e abismos, eles, os santos, pisaram sobre as pegadas de Jesus e chegaram e nós também podemos enfrentar com Nossa Senhora esta estrada, e sermos santificados, sermos santos.
Nestas minhas postagens trarei os santos que deram testemunha, da verdade que é Cristo, e como eles podem nos ajudar a não nos perdermos na nossa peregrinação ao céu, buscando a santidade.
Queridos irmãos a partir de hoje venho a vós humildemente tentar falar de pessoas que hoje estão nas graças de Deus. Contudo alerto-os, para não seguirem os passos senão os de Jesus Cristo, dentro aos dogmas ensinados na Santa Igreja, não nos afastemos do caminho, acreditando em santos que, não existem na Igreja Católica, nada os santos dos vizinhos, santos dos bichos, santos das pedras, santos que moraram nas águas, santos da natureza, eles não passam de farsa, não se deixem enganar por satanás, com falsos santos.
Busquem sim os santos da Igreja Católica, encantando-nos com seus dons, e graças concedidas por Deus, mais principalmente buscando neles erros, e como venceram seus pecados, e viveram plenamente a virtude que se propuseram a viver. Não nos esqueçamos que eram homens e mulheres, como nós, santos e pecadores. Mas por amor a Deus hoje nos servem de instrumento. Todo peregrino, se prepara para a caminhada, vos convido a se prepararem. Coloquem nas vossas bolsas tesouros que não se rasgam: a orações diárias, a participação nas Santas Missas, nos Santos Sacramentos, na leitura da bíblia, o que eu considero a base para tudo isso, o amor a Deus sobre todas as coisas e o dom da fé, para não vacilar nos passos.
Mas, como entendermos a verdadeira santidade, ela sempre nos aproxima todos de Deus. O termo “santo” possui uma forma simples de entendimento, no grego, usa-se a palavra hósios e no eslavo prepodóbnyi, isto é, “muito semelhante”, ao Cristo, bem entendido. Os santos são os nossos modelos de oração e a eles pedimos também que intercedam, junto à Santíssima Trindade, por nós e pelo mundo inteiro. A intercessão deles é o mais alto serviço que prestam ao desígnio de Deus. Na comunhão dos santos, desenvolvem-se ao longo da história da Igreja, diversos tipos de espiritualidade, quem ensinam a viver e praticar a oração.
Todos os fiéis são chamados a santidade cristã. Ela é a plenitude da vida cristã e perfeição da caridade, realiza-se na união íntima com Cristo.
Os santos do Céu (a Igreja triunfante), as almas do purgatório (a Igreja padecente) e os cristãos na terra (a Igreja militante) formam uma unidade, quase um único império imenso, cujos diversos continentes são as três Igrejas. O soberano é Deus; a lei, a lei que preside às mutuas relações é a caridade, o amor. Em virtude desta lei, os membros da Igreja militante pedem a intercessão da Igreja triunfante, e oram pela Igreja padecente.
Os membros perfeitos da Igreja são os santos. Ninguém pode dizer que não é chamado à Igreja triunfante. Ser Igreja católica significa comunhão com os santos, na segunda carta aos Coríntios, somos chamados a santidade, pelo selo que e deu aos nossos corações o penhor do Espírito.
Segundo o Papa João Paulo II, em sua carta “O Espírito Santo, alma da Igreja”:
É possível “tornamo-nos santos” se nos deixarmos santificar por Aquele que é o Santo...
Podemos considerar que o Espírito Santo é como a alma da nossa alma, portanto o segredo da nossa santificação....”
Então como disse um sábio uma viaje de mil milhas começa com o movimento de um pé. Este e meu convite, uma Igreja militante, em busca a herança prometida. Finalizo hoje os convido a lerem a Bíblia na Primeira Epístola A Timóteo, I Tm 2, 1-8, e buscando a virtude que vamos nos propor a viver, e rejeitarmos os pecados que sempre nos são pontos de queda.
Que Nossa Mãe nos conduza, na nossa peregrinação.
Fiquem todos nas mãos de Deus.
Atenciosamente,
Nina