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28 de out. de 2010

Pe. Paulo Ricardo comenta o discurso do papa.


Padre Paulo comentou em seu site o ousado e direto discurso do Santo Padre, confira:
Faltando três dias para a votação do segundo turno, o acalorado debate eleitoral ganhou um interlocutor de peso: o Papa Bento XVI.
Num discurso pronunciado, nesta manhã de quinta-feira, para bispos do Nordeste – reconhecida base eleitoral do PT de Dilma Rousseff – Bento XVI condenou com clareza “os projetos políticos” que “contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto”.

Com o discurso de hoje, Bento XVI rompe, desde o mais alto grau da hierarquia católica, o patrulhamento ideológico que o PT vem impondo a bispos do Brasil através de ameaças, pressões diplomáticas, xingamentos e abusos de poder.
É conhecida a absurda apreensão, a pedido do PT, de milhares de folhetos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, em que a Comissão em Defesa da Vida, da Regional Sul I da CNBB, exortava os católicos a não votar em políticos que defendam a descriminalização do aborto. É conhecida a denúncia do bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, de que tem sido vítima de censura e perseguição por parte do PT (cf. Revista Veja). É arquiconhecida a prisão de leigos católicos que realizavam o “ato subversivo” de distribuir nas ruas o documento dos bispos de São Paulo.

O Papa convida os bispos à coragem de romper este patrulhamento e falar. Ao defender a vida das crianças no ventre das mães, os bispos não devem temer “a oposição e a impopularidade, recusando qualquer acordo e ambigüidade”.
O pronunciamento de Bento XVI ainda exorta os bispos a cumprirem “o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. E, numa clara alusão a uma das propostas do PNDH-3 do PT, se opõe à ausência “de símbolos religiosos na vida pública”.

Com seu discurso, o Papa procura evitar que o Brasil continue protagonista de um fenômeno que seria mais típico do feudalismo medieval, do que de uma suposta democracia moderna. De fato, durante a Baixa Idade Média, era comum que os posicionamentos e protestos mais decididos fossem os do Papa, enquanto os do episcopado local, mais exposto às pressões e ao poder imediato dos senhores feudais, eram como os de um cão atado à coleira. Pode até ensaiar uns latidos, mas quem passa por perto sabe que se trata de barulho inofensivo.

Ao apagar das luzes da campanha de segundo turno, o Pontífice parece preparar o terreno para que a Igreja do Brasil compreenda, sejam quais forem os resultados das eleições, que é inútil apelar para um currículo de progressos sociais e de defesas dos oprimidos do Partido dos Trabalhadores, quando seu “projeto político” está tão empenhado em eliminar os seres humanos mais fracos e indefesos no ventre das mães.



Dilma chama a religião de mais de um bilhão de pessoas de “a crença do papa”. Achei que também fosse a dela…


“Eu acho que é a posição do papa e tem que ser respeitada. Encaro que ele tem o direito de manifestar o que ele pensa. É a crença dele e ele está recomendando uma orientação”.
É a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, referindo-se ao pronunciamento inequívoco do papa Bento 16, que condenou o aborto e recomendou aos bispos brasileiros que orientem seus fiéis a não votar em candidatos que defendam a legalização. Já escrevi a respeito.
“É a crença dele…” Errado! É a crença de mais de um bilhão de católicos no mundo inteiro, para os quais o papa é a máxima autoridade religiosa. O PT pediu  — e ministro Henrique Neves, do TSE, autorizou — que impressos dando EXATAMENTE ESSA ORIENTAÇÃO fossem recolhidos. Era uma encomenda da Diocese de Guarulhos.
“Crença dele?” Achei que fosse a dela também. Nos últimos dois meses, eu a vi na Igreja algumas vezes. Na Basílica de Aparecida, ela até chegou a fazer o “Pelo Sinal”. Como Gilberto Carvalho, o réu, não conseguiu dar um curso intensivo, ela errou um tantinho a seqüência “esquerda-direita” na hora de representar o Lenho Sagrado. Acrescentou ainda um toque a mais no nariz etc. Ela queria nos passar a idéia de uma conversão sincera. “Crença dele”???
Instada a comentar a reação do PT à recomendação de igrejas cristãs em favor do voto antiaborto, ela comentou:
“Vamos separar as questões. Eu não acho que o papa tem nada a ver com isso. No Brasil, ocorreu outra coisa: uma campanha que não veio à luz do dia; quem fez a campanha não se identificou, não mostrou sua cara. Foi uma campanha de difamações,calúnias e algumas feitas ao arrepio da lei porque a lei proíbe que isso ocorra. Ele veio a público e falou a posição dele”.
Epa! Há uma salada russa aí. O impresso que o PT pediu para recolher não poderia estar mais à luz do dia; não poderia ser mais iluminado: trazia a assinatura de três bispos; foi redigido pela Comissão de Defesa da Vida da Regional Sul I, da CNBB.
Quais calúnias? Quais difamações?
Pergunta -  Dilma é ou não favorável à descriminação do aborto|?
Resposta -
 É. Entrevista à Folha em 2007 e à Marie Claire em abril de 2009 provam que sim.
Pergunta - Dilma integra ou não um governo que agiu em favor da descriminação do aborto?
Resposta -
 Sim!
Pergunta - O Programa Nacional de Direitos Humanos que ganhou forma final na Casa Civil, quando Dilma era ministra, trazia ou não a descriminação do aborto como diretriz?
Resposta -
 Sim!
E, bem, diante da história reescrita, esporte predileto dos petistas, nada como a verdade ela mesma, que tem de ser relembrada mais uma vez.  Publicarei comentários de petralhas se conseguirem apontar uma única  coisa aqui que não seja FATO. Há alguma? 

PANFLETOS DA CNBB EXPRESSAM A POSIÇÃO OFICIAL DA IGREJA E DO PAPA BENTO XVI

O Papa denunciou a descriminalização do aborto e o PT se identificou com a defesa da prática. E você, católico? Com quem se identifica? Com o Sucessor de Pedro, o doce Cristo na Terra, ou com o Partido dos Trabalhadores?

Faltando três dias para a votação do segundo turno, o acalorado debate eleitoral ganhou um interlocutor de peso: o Papa Bento XVI.
Num discurso pronunciado, nesta manhã de quinta-feira, para bispos do Nordeste – reconhecida base eleitoral do PT de Dilma Rousseff – Bento XVI condenou com clareza “os projetos políticos” que “contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto”.

Com o discurso de hoje, Bento XVI rompe, desde o mais alto grau da hierarquia católica, o patrulhamento ideológico que o PT vem impondo a bispos do Brasil através de ameaças, pressões diplomáticas, xingamentos e abusos de poder.
É conhecida a absurda apreensão, a pedido do PT, de milhares de folhetos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, em que a Comissão em Defesa da Vida, da Regional Sul I da CNBB, exortava os católicos a não votar em políticos que defendam a descriminalização do aborto. É conhecida a denúncia do bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, de que tem sido vítima de censura e perseguição por parte do PT (cf. Revista Veja). É arquiconhecida a prisão de leigos católicos que realizavam o “ato subversivo” de distribuir nas ruas o documento dos bispos de São Paulo.

O Papa convida os bispos à coragem de romper este patrulhamento e falar. Ao defender a vida das crianças no ventre das mães, os bispos não devem temer “a oposição e a impopularidade, recusando qualquer acordo e ambigüidade”.
O pronunciamento de Bento XVI ainda exorta os bispos a cumprirem “o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. E, numa clara alusão a uma das propostas do PNDH-3 do PT, se opõe à ausência “de símbolos religiosos na vida pública”.

Com seu discurso, o Papa procura evitar que o Brasil continue protagonista de um fenômeno que seria mais típico do feudalismo medieval, do que de uma suposta democracia moderna. De fato, durante a Baixa Idade Média, era comum que os posicionamentos e protestos mais decididos fossem os do Papa, enquanto os do episcopado local, mais exposto às pressões e ao poder imediato dos senhores feudais, eram como os de um cão atado à coleira. Pode até ensaiar uns latidos, mas quem passa por perto sabe que se trata de barulho inofensivo.

Ao apagar das luzes da campanha de segundo turno, o Pontífice parece preparar o terreno para que a Igreja do Brasil compreenda, sejam quais forem os resultados das eleições, que é inútil apelar para um currículo de progressos sociais e de defesas dos oprimidos do Partido dos Trabalhadores, quando seu “projeto político” está tão empenhado em eliminar os seres humanos mais fracos e indefesos no ventre das mães.

Vejam o pronunciamento em video:

http://www.youtube.com/watch?v=dBU6KxxJ1ts

Segue abaixo o discurso do Santo Padre

Amados Irmãos no Episcopado,

«Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo» (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Lendo os vossos relatórios, pude dar-me conta dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.

Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.

Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).

Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, conseqüência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vitæ, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida «não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo» (ibidem, 82).

Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, é «necessária — como vos disse em Aparecida — uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”» (Discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).

Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. «Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambigüidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana» (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).

Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve «encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política» (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.

Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baía da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.

Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.

Fonte: Vaticano

Acorda Brasil. PT já esta se movimentando para tirar liberdade de imprensa.


Confira esta matéria de Bruno Pontes falando sobre a movimentação petista para promover o controle de imprensa. Acorda Brasil, a ditadura VAI chegar se o PT continuar no governo, não podemos permitir a continuidade da implantação do totalitarismo no país.

Confira a matéria, que tem como nome : MORDAÇA - "PRELÚDIO DE VENEZUELISMO".

O deputado Fernando Hugo (PSDB) segue repudiando a proposta de criação do Conselho de Comunicação do Ceará e pedindo ao governador Cid Gomes (PSB) que vete a matéria, de autoria da deputada petista Rachel Marques, e vista pelo tucano como "prelúdio de um venezuelismo". "Essa matéria é induzida pela claque petista nacional para ser posta nas Assembléias e nas Câmaras. Tanto é verdade que o projeto da Rachel também foi apresentado pelo vereador Acrísio Sena na Câmara de Fortaleza".

A criação de conselhos estaduais é recomendação da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada pelo presidente Lula e organizada por seu ministro da Comunicação, o jornalista Franklin Martins.

Realizada em dezembro do ano passado, em Brasília, a Confecom aprovou mais de 600 propostas no sentido de controlar a imprensa, desde a definição de programação compulsória na televisão, passando por restrições à publicidade, até chegar ao estabelecimento de um tribunal da mídia. Em nome da liberdade de informação e da democracia, segundo os petistas.

No pronunciamento de ontem, Hugo lamentou que seja tíbia a reação do jornalismo cearense contra o anseio petista em controlá-lo. "Eu suplico aos nobres senhores da imprensa: falem, escrevam, questionem, informem a população sobre esse absurdo que é amordaçar a imprensa".

Talvez não seja tibieza, e sim colaboração irrestrita. O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce), grupo com o qual os petistas sempre podem contar, apóia o projeto de Rachel Marques, assim como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), outra entidade que almoça na mesa do PT.

COISA DE DITADURA
Outro a reiterar sua repulsa foi o deputado Ely Aguiar (PSDC), a quem o projeto parece uma tentativa de instalar o "regime de uma voz só", típico de sistemas totalitários como os da China e da Coréia do Norte.

"Esse conselho nada mais é do que o início da venezuelização da imprensa brasileira. Querem monitorar para que escândalos como esses da Erenice Guerra e do Zé Dirceu não tenham espaço na imprensa", disse, aludindo à sucessora de Dilma Rousseff (PT) na chefia da Casa Civil, acusada de integrar um esquema de corrupção, e ao ex-ministro cassado pelo mensalão e atual coordenador da campanha da petista à Presidência.

Ely fez notar que a iniciativa, além de ter brotado das conferências do PT, ganhou o endosso de partidos comunistas como PSOL e o PC do B. "Só defende esse conselho aqueles que não querem que haja a divulgação da realidade dos fatos".

PETISTA DIZ QUE PT NÃO TEM NADA A VER COM A HISTÓRIA
Em defesa do que denomina "controle social" da imprensa, o petista Artur Bruno voltou a sustentar que seu partido não tem nada a ver com a história. "A criação do conselho foi decidida numa conferencia nacional [Confecom], não surgiu do PT, como alguns querem dizer".

Ao contrário do que Bruno alega, a realização da Confecom era uma meta definida pelo PT no seu 3º Congresso Nacional, promovido em setembro de 2007. No caderno de resoluções daquele simpósio, é firmado como tarefa do PT:

"Convocar a 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social e articular as ações governamentais em educação, cultura e comunicação. É preciso fortalecer a concepção de um sistema de comunicação que combine a atuação do setor público, do setor privado e dos instrumentos de comunicação comunitária".

Bruno afirmou ainda que "não há nada no texto do projeto que indique que haverá censura. Não haverá proibição de divulgação de nada".

MONITORAR A IMPRENSA
No texto de justificativa do seu projeto de indicação, a petista Rachel Marques defende que "as liberdades de informação, expressão e imprensa devem existir harmonicamente com as demais liberdades".

O conselho ficaria encarregado de "acompanhar o desempenho e a atuação dos meios de comunicação locais", além de "monitorar, receber denúncias e encaminhar parecer aos órgãos competentes sobre abuso e violações de direitos humanos nos veículos de comunicação no Estado".

Desde que sua iniciativa ganhou destaque na imprensa nacional, seguido do repúdio de vários parlamentares e entidades do setor jornalístico, Rachel não apareceu mais na Assembléia. Ela diz que está em licença médica.



Matéria publicada no jornal O Estado.


http://brunopontes.blogspot.com/

http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/11554-mordaca-qpreludio-de-venezuelismoq.html

Papa aos bipos do Regional Nordeste V da CNBB: "Ao defender a vida não devemos temer a oposição e a impopularidade".

Discurso do Santo Padre na manhã desta quinta feira aos bispos da regional nordeste V em visita Ad limina.



Amados Irmãos no Episcopado,

«Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo» (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Lendo os vossos relatórios, pude dar-me conta dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.

Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.

Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).

Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, conseqüência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vitæ, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida «não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo» (ibidem, 82).

Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, é «necessária — como vos disse em Aparecida — uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”» (Discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).

Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. «Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambigüidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana» (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).

Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve «encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política» (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.

Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baía da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.

Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.

27 de out. de 2010

Escritora Ruth Rocha diz: Dilma, eu não a apoio!

Tchurma,


A gente sabe que o PT, no auge do desespero, está fazendo de tudo para convencer o cidadão brasileiro a votar na Dilma. E a gente sabe que o PT do camarada Lula é capaz de tudo. Tuuuuuuudo mesmo. Os noticiários divulgam arduamente. O Reinaldo Azevedo e o Coronel  também. Além do que, temos memória. Não nos satisfazemos apenas com um celular a mais no bolso. Priorizamos valores morais, os quais sobrepõe qualquer vale-refeição.

Pois bem. Enviaram-me por email esta carta. O PT criou um manifesto de apoio à sua candidata e encheu de nomes de supostos subscreventes. Aos poucos, alguns deles perceberam (a tempo) que seu nome havia sido inserido ali, SEM A DEVIDA AUTORIZAÇÃO e começaram a pedir que fossem retirados, quer por não terem autorizado, quer por não votarem e nem apoiarem a candidata. Entre alguns exemplos, destacamos o diretor do filme Tropa de Elite, Padilha (aqui e aqui ) e a escritora Ruth Rocha, cuja carta segue abaixo.

De novo, o partido monta contos da carochinha, preenche de trololós e empurra goela abaixo do povo (como aqui). E aí?!?!? vai encarar? Não seja conivente com a mentira. Você lutou pela ficha limpa. Sabemos que a ética é uma virtude suprema para quem quer conduzir uma nação. Se o PT parte pra patifaria, você ainda vai correr este risco?

Leia a carta na íntegra:


Carta à candidata Dilma


Meu nome foi incluído no manifesto de intelectuais em seu apoio. Eu não a apóio. Incluir meu nome naquele manifesto é um desaforo! Mesmo que a apoiasse, não fui consultada. Seria um desaforo da mesma forma. Os mais distraídos dirão que, na correria de uma campanha... “acontece“. Acontece mas não pode acontecer. Na verdade esse tipo de descuido revela duas coisas: falta de educação e a porção autoritária cada vez mais visível no PT. Um grupo dominante dentro do partido que quer vencer a qualquer custo e por qualquer meio.


Acho que todos sabem do que estou falando.

O PT surgiu com o bom sonho de dar voz aos trabalhadores mas embriagou-se com os vapores do poder. O partido dos princípios tornou-se o partido do pragmatismo total. Essa transformação teve um “abrakadabra” na miserável história do mensalão . Na época o máximo que saiu dos lábios desmoralizados de suas lideranças foi um débil “os outros também fazem...”. De lá pra cá foi um Deus nos acuda!

Pena. O PT ainda não entendeu o seu papel na redemocratização brasileira. Desde a retomada da democracia no meio da década de 80 o Brasil vem melhorando; mesmo governos contestados como os de Sarney e Collor (estes, sim, apóiam a sua candidatura) trouxeram contribuições para a reconstrução nacional após o desastre da ditadura.

Com o Plano Cruzado, Sarney tentou desatar o nó de uma inflação que parecia não ter fim. Não deu certo, mas os erros do Plano Cruzado ensinaram os planos posteriores cujos erros ensinaram os formuladores do Plano Real.

É incrível, mas até Collor ajudou. A abertura da economia brasileira, mesmo que atabalhoada, colocou na sala de visitas uma questão geralmente (mal) tratada na cozinha.

O enigmático Itamar, vice de Collor, escreveu seu nome na história econômica ao presidir o início do Plano Real. Foi sucedido por FHC, o presidente que preparou o país para a vida democrática. FHC errou aqui e ali. Mas acertou de monte. Implantou o Real, desmontou os escombros dos bancos estaduais falidos, criou formas de controle social como a lei de responsabilidade fiscal, socializou a oferta de escola para as crianças. Queira o presidente Lula ou não, foi com FHC que o mundo começou a perceber uma transformação no Brasil.

E veio Lula. Seu maior acerto contrariou a descrença da academia aos planos populistas. Lula transformou os planos distributivistas do governo FHC no retumbante Bolsa Família. Os resultados foram evidentes. Apesar de seu populismo descarado, o fato é que uma camada enorme da população foi trazida a um patamar mínimo de vida.

Não me cabem considerações próprias a estudiosos em geral, jornalistas, economistas ou cientistas políticos. Meu discurso é outro: é a democracia que permite a transformação do país. A dinâmica democrática favorece a mudança das prioridades. Todos os indicadores sociais melhoraram com a democracia. Não foi o Lula quem fez. Votando, denunciando e cobrando foi a sociedade brasileira, usando as ferramentas da democracia, quem está empurrando o país para a frente. O PT tem a ver com isso. O PSDB também tem assim como todos os cidadãos brasileiros. Mas não foi o PT quem fez, nem Lula, muito menos a Dilma. Foi a democracia. Foram os presidentes desta fase da vida brasileira. Cada um com seus méritos e deméritos. Hoje eu penso como deva ser tratada a nossa democracia. Pensei em três pontos principais.

1) desprezo ao culto à personalidade;

2) promoção da rotação do poder; nossos partidos tendem ao fisiologismo. O PT então...

3) escolher quem entenda ser a educação a maior prioridade nacional.



Por falar em educação. Por favor, risque meu nome de seu caderno. Meu voto não vai para Dilma.



SP, 25/10/2010



Ruth Rocha, escritora


_______________________

PS: Aí eu fico pensando o que é que a Marilena Chauí vai dizer depois dessa...


Manifesto pela democracia fará passeata em SP!




Caros amigos,

Na próxima sexta-feira, 29, às 12 hs, sairá defronte a Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, uma caminhada pela Democracia, pela liberdade de imprensa, pela verdade e pela vida. Várias personalidades do mundo jurídico, artistas, profissionais liberais, religiosos, lideranças comunitárias e políticas, parlamentares, integrantes de movimentos sociais, empresários, estudantes, militantes e pessoas da população estão sendo convidadas.
Os apoiadores de Serra à presidência estarão presentes numa caminhada pacífica a favor da democracia e do Brasil. Veja anexo o roteiro da caminhada até a Praça da Republica, organizada e formalizada na forma da legislação pela coligação o Brasil Pode Mais.
Os que estão nas cidades próximas de São Paulo estão igualmente convidados. Em todo o país estão sendo organizadas caminhadas semelhantes. Procure as lideranças locais e ajude você também a organizar.

Convide seus amigos.

Fonte: defesadedemocracia.com.br
 

26 de out. de 2010

Folha Universal da "IURD" crítica Católicos conservadores e levanta a bandeira petista.

A "Igreja" Universal do Reino de Deus do milionário Edi Macedo mais uma vez pisou na bola, desta vez não foi manipulação de fiéis para ganhar mais dízimos, nem defesa explicita de praticas abortivas, também não foi lançamento de novelas quase pornográficas com filosofias pagãs na rede Record e muito menos aula de como ganhar dinheiro de fiéis. O vacilo da vez foi uma reportagem publicada na folha universal on-line e também no jornal que circula os templos de todo país, o nome da matéria é "Na mão do clero". Na folha on-line ela esta resumida.
Leia neste Link:

Que nojo esta matéria, quanta mentira, quanta calunia, e, sobretudo, quanto partidarismo político. A Universal levantou as bandeiras vermelhas do comunismo e declarou amor e defesa incondicional a "coitadinha" da Dilma Roussef.


Vamos analisar algumas partes deste lixo de reportagem que esta nas mãos do povo brasileiro. Em negrito citarei partes da reportagem, e depois farei alguns comentários.

1- A Igreja Católica é acusada de tentar interferir nas eleições presidenciais brasileiras de maneira direta, tomando parte em uma campanha difamatória agressiva contra a candidata à presidência da República Dilma Rousseff (PT) e, ao mesmo tempo, declarando apoio ao candidato da oposição José Serra (PSDB).

Comentário : A Igreja é uma instituição viva, não morta, ela não é um museu a ser visitado, não é um Spar espiritual que esta a espera de quem esteja precisando de uma benção ou uma prosperidade, Não ! Não e não! A Igreja é viva, tem uma moral e ética que influencia diretamente na vida de seus fieis que não são poucos na nação, por tanto, somos uma fenômeno cultural na sociedade, dignos de respeito e de direitos como os índios, os negros e as feministas têm. Podemos reclamar, podemos interferir e orientar nosso fieis à votarem em candidatos que nos dê condições de vivermos e propagar a nossa fé. Não estamos contra a candidata Dilma por questões pessoais, estamos contra ela por questões políticas, o programa de governo do partido dela quer implantar e disseminar um governo que não favorece o cristianismo. Não fazemos campanha para o José Serra, o problema é que na atual situação o concorrente do PT é o Serra, como o voto nulo não esta anulando nada à muito tempo, o candidato tucano é a opção menos pior.

2- É um ativismo religioso extremamente conservador e moralista. O debate não está sendo feito com base em questões econômicas ou sociais como distribuição de renda, mas sim focado em questões moralistas.(Maria das Dores Campos Machado, coordenadora do Núcleo de Pesquisa de Religião, Gênero, Ação Social e Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Comentário : Somos conservadores sim, e com alegria, saibam que ser conservador não é ser um obscurantista, não é parar no século 15 e 16. Somos a Igreja do século 21, somos da era da tecnologia e da modernidade, porém não abrimos mão, tanto no contexto eclesial como no contexto político-social de CONSERVAR valores que são essenciais para a boa continuidade da Igreja e do mundo. É bom deixar claro que jamais permitiremos que o discurso político se reduza só a debates sobre economia e políticas-sociais, a Igreja e o povo de bem desejam saber sobre questões morais sim, não adiante ter dinheiro e direitos e usa-los para a imoralidade. Este comentário da professora da UFRJ foi "podre", algo normal levando em consideração que é mais uma materialista influenciada por Karl Marx.

3-Além disso, sobram na internet ataques pessoais feitos a partir de mensagens eletrônicas anônimas que reúnem acusações graves e sem fundamento contra a candidata petista, como as que a acusam de ser a favor do aborto. Fato que Dilma negou em diversas oportunidades.

Comentário : O que é fundamento? Alguém pode me explicar?. Vídeos, o PNDH3, escritos e pronunciamentos da Dilma dizendo que é a favor da descriminalização do aborto não são provas cabais? O que é então? Só falta o jornal dizer que é mentira, boato e calunia a aula que o Edi Macedo deu de como pegar dinheiro de fiéis publicadas no jornal nacional e no youtube.

4-É preciso impedir que se queira fazer o objeto dessa eleição um plebiscito nacional sobre o aborto”, ressaltou. (Marilena Chaui)

Comentário: A Chaui é marxista desde sempre, seus escritos mostram claramente, esta aparecendo até em horário político petista, ela e muitos doutores estão comprados por sistemas marxistas, não consigo entender como alguém que fica a vida inteira refletindo, filosofando, ou seja, usando a razão consegue levantar a bandeira de um partido que deseja promover tal "democracia" que extingue a mentalidade conservadora da sociedade. Coisa de comunista! Neste comentário a "filosofa" fez como os lideres do PT estão à fazer, engavetando o tema aborto, por que sabe que é matéria que pode levar a perca da eleição.


Como prometi, comentei algumas partes, precisaria de numerosas postagens e muito tempo para desvendar tanta mentira, incoerência evangélica e ações comunistas nesta matéria.
A Universal que desde sempre nunca foi de Deus, agora virou um instrumento de Satanás no país. Lamento ver inúmeras pessoas seguindo esta seita na busca do poder e do ter. Esta denominação é um câncer na nação brasileira.

Salve Maria!

Bruno Cruz
bhc.vida@hotmail.com
Contato para missão (031)88802212

Dilma não é a "cara do Brasil". Muito menos dos cristãos brasileiros.


Estão falando por ai que Dilma é a "cara do Brasil", uma afirmação desta é uma afronta a dignidade dos trabalhadores do nosso país. Para quem não viu, confira nesta imagem a história de assaltos, sequestros a até assassinatos da candidata petista. Lembrando que ela já foi Luiza, Patricia, Vanda e tantos outros nomes. Pena que estão engavetados a maioria dos processos e trancados à 13 chaves. Não é possível que o Brasil vai colocar na presidencia da república quem deveria estar na cadeia.















































































Salve Maria!

Vamos relembrar o que Padres e Pastores Protestantes dizem sobre a candidatura de Dilma e sobre o que acontecera se o PT assumir o governo novamente(VIDEO)


Como diz a palavra de Deus em 1° Timoteo 3,1 " nos últimos tempos haverá um período difícil", e o que estamos vendo e que a palavra esta se concretizando a cada dia em nosso pais.
 Nunca na historia desse pais vimos uma eleição tão turbulenta como essa, onde os valores cristãos são atacados com violência, colocando os valores da familia, da vida e de Deus no mais baixo escalão.
 Por isso como cristãos precisamos nos unir nessa hora tão difícil para lutar pelos valores que nosso senhor Jesus Cristo conquistou para nos através da sua morte de cruz.
Assista agora depoimentos de lideres cristãos, onde a verdade e posta as claras.








Mitra de Guarulhos x TSE

Via O Possível e O Extraordinário: “Faça o download das 22 páginas de defesa da Mitra de Guarulhos, aqui”. Scanneado. Falando sobre a “veracidade do documento episcopal”, a “perseguição discriminatória da Igreja Católica Apostólica Romana” e citando ainda um extenso compêndio de fatos provando o abortismo do PT.


Assinado em 20 de outubro de 2010. O protocolo 37.080/2010 é do mesmo dia, às 11:54. Embora tenha uma anotação manual de “urgentíssimo” à capa, creio que ainda não tenha sido apreciado. Já a liminar determinando a apreensão dos panfletos, saiu com uma celeridade impressionante. Curioso, não?



O empenho para a legalização do aborto no Brasil

25 de out. de 2010

Quanto tempo a mais viveremos mendigando?

Brasileiros e Brasileiras,

Nunca na história deste país vivemos tempos tão absurdos de corrupção. Nem na época do Império houve tantas barbaridades como temos vivido. Dólar na cueca, na meia, na bolsa. Políticos usurpando do nosso dinheiro para seus fetiches. Jamais nosso querido país alcançou tamanho nível de corrupção em 121 anos de história republicana e mesmo nos 67 anos de período monárquico. Isto é, 188 anos de Brasil independente jamais se viveu tão alto grau de imoralidade, depravação, perversão com a "res publica"!!! Termos como pudor, vergonha, recato, pejo, simplesmente desapareceram nas hostes da administração pública nas três esferas!! E boa parte da população brasileira respaldou esse comportamento reconduzindo seguidamente figuras que enojaram, enodoaram, conspurcaram a memória e a história de nossa terra.

 E nós? Onde ficamos? Porque o dinheiro que eles nos roubam jamais voltará para nós. Caso você não saiba, os impostos que você paga devem voltar a você em forma de saúde, educação, segurança, saneamento básico... E lembre-se que você trabalha quatro meses por ano apenas para pagar impostos!!! Mas ele volta? Não. E por que? Porque aqueles que colocamos lá para nos assegurar estes direitos apenas asseguram os seus "direitos."

A lógica para colocar Dilma é ilógica. Todos sabemos que o PT sempre foi contra o crescimento do país. Foi contra o Plano Real, contra as Bolsas assistencialistas e as Privatizações que ajudaram o país a crescer. Temos boa memória e sabemos que o Governo Lulista apenas deu continuidade ao Governo FHC. E pra piorar eles contam com a honra de que foram eles quem criaram tudo. Tamanha falta de honra política.

A súcia que hoje domina amplamente os alicerçais poderes do país se esforçam à larga para desfazer o que ocorreu, atribuindo conceitos que são fruto de mentes doentias e que viram frustrados seus sinistros planos de domínio do país. E não são poucos os que piamente creem no que eles declaram e anunciam. E por que? Porque a maioria fica contente em ter dois celulares no bolso. Mas isso é o preço da sua honra? Da sua honestidade? São só dois celulares o que você vale? E onde ficam a moral e a ética nesta história toda? Pior ainda é ver cristãos que conhecem o quinto mandamento (Não roubarás) e colocam candidatos que sabidamente são bandidos, ladrões, corruptos sob o pretexto que "rouba, mas faz". Saiba você que pensa assim que é tão bandido quanto eles, pois age de cumplicidade, além de omitir-se mediante a verdade.

É verdade que no período de prevalência dos militares - conhecido também como Ditadura Militar -  extrapolou o que se esperava. Excessos foram cometidos, sim. Por outro lado, o que perpetrou e executou a facção marxista-leninista que se prepara para dar continuidade ao comando do Poder Executivo Federal, como outros cargos assemelhados nas demais esferas do Legislativo Federal e Estaduais são circunstancialmente diminuídos e desprezados. Somente não se esquecem disso os milhares que perderam um ente querido ou mutilados ficaram ante a sanha assassina dessa inominável malta. E ainda assim pouco ou mesmo nada receberam de indenização diante da perda que sofreram. Muito ao contrário dessa escória que usufruiu porção financeira nada desprezível e que saiu diretamente de nossos minguados orçamentos,

Em suma: se não houvesse a dura intervenção militar hoje, agora em 2010, não poderia estar redigindo esta mensagem e nem neste dia 3 de outubro estaríamos indo às urnas para sufragar nomes de representantes de nossa democracia. Como em tantas outras nações em que a liberdade de pensamento, de manifestação, de ir e vir, foram manietadas e surripiadas.

Patriotismo, meus irmãos e irmãs, não é a esfera que o Socialismo nos "honrou" com "Pátria ou Morte", não. Patriotismo é requerer os direitos de toda uma nação. O que o Governo Lulista e Petista quer é o fim da Democracia, é a espada, é o "Estar comigo ou Contra mim". Não há meio termo.

A imprensa, enquanto há tempo, tem se esforçado em nos mostrar a verdade. Crer que tudo o que ela diz é apenas boato, como bem disse o Padre Paulo Ricardo, é descrer do que os olhos veem e os ouvidos ouvem. Mais: beira à incompetência intelectual ou ignorância invencível.

As eleições estão aí. Quatro anos custa muito a passar. Não se vendam a um partido que destroça a Constituição, vilipendiando os seus direitos de cidadão brasileiro. Não se entreguem às custas de míseras oportunidades. Dignifique sua honra, cidadão! O voto é a sua possibilidade de mudança. Lembre-se que Hitler, Stalin, Mao Tse Tung, Fidel Castro, Chávez entraram pelo voto e vetaram a Constituição, impondo a Ditadura Comunista. Não preciso comentar o que ocorreu e ocorre nestes países, não é? É esse o destino que você dará ao Brasil no dia 31 de Outubro em troca de dois celulares?



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Este artigo foi escrito por mim, Evelyn Mayer de Almeida e com a colaboração de Clênio Falcão Lins Caldas

24 de out. de 2010

Amigas da Dilma e a CNBB

E quem pensa que as únicas amigas da Dilma são aquelas do aborto, engana-se. Basta ver a despedida escandalosa dela dentro da CNBB dizendo que foi muito bem recebida lá quando em muitos lares, ela nem passa da porta. Afirmando ter grandes amigos lá. 


Dilma Rousseff declarou publicamente: "Falando com "ocê"... e "ocê" sabe disso..." Para quem quiser saber quem é o "ocê" é a jornalista Gisele Vitória da Revista "Isto É". Ela aparece fazendo as perguntas que "ocês" podem conferir com mais detalhes no YouTube (Tag: Dilma aborto. Vídeo do dia 06 de outubro de 2010); Dilma: "Todas as minhas amigas que eu vi passar por experiências assim (abortos) entraram chorando e saíram chorando."... "Além de ser uma agressão, dói." Uma vez que aborto é crime no Brasil, isso não está parecendo nada com "questão de saúde pública", mas de segurança pública. A questão pode até tomar rumo de caráter mais investigativo já que foram feitas declarações públicas afirmando que suas amigas (não especificadas) fizeram aborto num espaço físico (não especificado), com a ajuda de quem (também não especificado) e a Senhora Dilma Rousseff viu as amigas entrando e saindo para abortar (cúmplice?). Essas amigas choravam porque foram agredidas? Ou porque doeu? Quem agrediu quem? E os bebês? Quantos foram? Choraram? (Porque muitos são arrancados vivos! Como a sobrevivente de aborto com sal - Gianna Jessen.) Doeu neles? Ou só doeu nas amigas da candidata? E já sabendo que a história se repetia, ou seja, todas as vezes, todas choravam, sentiam dor e saiam baqueadas...Dilma não tentava impedi-las? Com uma amiga assim, ninguém precisaria ter inimigos.
Para piorar o que não poderia ser pior, Dilma Rousseff estava se condoendo das coitadinhas das mães que abortam usando... (é até difícil de escrever)... agulhas de tricô. Afinal o SUS poderá vir a matar os bebês com instrumentos melhores para a segurança das mães e piores para desgraça dos bebês. E Dilma acha que agulha de tricô para abortar está entre "métodos absolutamente medievais". Mas a Idade Média não foi justamente aquela que inovou começando a proteger os oprimidos doentes? Porque antes da Idade Média os doentes eram considerados fracos e, não poucas vezes, os fracos eram jogados fora pelos próprios pais, até para os lobos ou montanha abaixo. Idade Média, a que valorizou os doentes (antes desprezados) nos primeiros grandes hospitais gratuitos junto às catedrais? Acho que a História está se repetindo: Dilma, o PT, o aborto dos fracos... E, na contramão, os Bispos, as catedrais, a Igreja defendendo os fracos, os bebês...

Ora, aborto com ou sem agulha de tricô deve ser coisa do tempo dos bárbaros, provavelmente dos hunos. Dentre os bárbaros, os hunos foram aqueles que se destacaram pela sua alta crueldade, falta de cultura, não civilizados e violentos. Aliás, é só verificar quando foi o primeiro assassinato na história da humanidade. Com certeza é coisa do tempo de Caim quando matou Abel. O crime é bem mais antigo que a Idade Média.

Conta-se que um estrangeiro que nunca tinha visto uma banana chega ao Brasil e no restaurante do hotel ele fica curioso para "entender" aquela fruta. Afinal, nunca tinha se deparado com uma. Pensou... Pensou... E com seus parcos conhecimentos terminou descascando a banana, comendo a casca e jogando fora o "caroço" enooorme. Se dessem a banana a um macaco ele saberia perfeitamente o que fazer com ela. Da mesma forma acontece quando você resolve dar uma agulha de tricô compriiida na mão de alguém que não consegue desenvolver habilidades que exigem movimentos delicados como é o caso dos que sabem fazer tricô, bordar ponto cruz, fazer crochê... Nunca viu! Não sabe nem para o que serve! Dá no que dá: mau uso da agulha.

Mas com todas estas afirmações Dilma Rousseff não foi parar na delegacia. Sabe quem quase foi parar na delegacia em cena que parecia mais do filme "A Vida é Bela"? O senhor Paulo Ogawa, dono da gráfica que imprimia os panfletos do arqui-inimigo do PT, Dom Luiz Bergonzini, da Arquidiocese de Guarulhos. Enquanto da arquibancada a CNBB assistia o aborto de um dos arqui-planos de um Bispo Católico Apostólico Romano. Afinal a CNBB pode ficar tranquila porque se o PT ou a polícia der uma batida lá não vai achar a carta em defesa da vida nem no seu site.

Tiraram a carta rapidinho. Antes que Rousseff e seu Partido chegassem para a visita. E quando chegaram... a conversa mudou: água potável, casa própria, e lá pelas tantas uma leve perguntinha sobre o aborto. E de troco a discreta, disfarçada e evasiva respostinha de sempre: "Eu, particularmente, sou contra o aborto, mas..." . Por que será que não soa verdadeiro? (Porque não é!)

O Brasil inteiro, católicos, cristãos e não cristãos se posicionando principalmente, mas não somente, contra ou a favor do aborto e a CNBB prioriza perguntas à Dilma sobre temas do fim da pauta como água potável, moradia... É brincadeira!? Antes de tomar água potável ou não, morar numa casa própria ou não, é preciso ter a oportunidade de nascer; questão de prioridade, ou não? Porque senão, do jeito que o desprezo à Vida Humana vai, toda água do planeta ficará só para os peixinhos. "Ai se eu fosse um peixinho e soubesse nadar..."
E quem pensa que as únicas amigas da Dilma são aquelas do aborto, engana-se. Basta ver a despedida escandalosa dela dentro da CNBB dizendo que foi muito bem recebida lá quando em muitos lares, ela nem passa da porta. Afirmando ter grandes amigos lá. E que deve muitos favores à CNBB. Tudo registrado no YouTube. Quem seriam os grandes amigos? Quais os favores? Não dá para dizer todos os nomes ou desenhar o rosto?

Só quem perdeu o crédito foi a CNBB, porque a carta de Dom Bergonzini está ficando mais famosa que a de Pero Vaz de Caminha. Tem gente na internet trabalhando duro para que a carta se transforme na maior corrente que a Dilma, o PT e a CNBB já viram. A cópia da carta-mãe está à disposição na internet para quem quiser reproduzir. Fora as gráficas que com o download da carta querem imprimir de graça os panfletos proibidos. Estes não são os amigos da "Amiga do Rei", mas os verdadeiros amigos do quase procurado e algemado Dom Bergonzini.

Esta carta histórica já foi parar nos arquivos do Vaticano e com certeza terá lugar de destaque para que, amanhã, ninguém distorça os fatos ensinando aos alunos que a Igreja Católica se calou na questão dos bebezinhos do Brasil. Embora muitos tenham se calado, tenham mandado calar, e até ameaçado quebrar acordos feitos com a Igreja.

Impossível no atual momento querer que o povo separe religião de política, que não tome partido, ou não se torne pelo menos um fervoroso anti-Partido do PT. Principalmente, porque quando partidos vermelhos sobem ao poder é de praxe a perseguição a todos aqueles que acreditam em Deus, o que resulta em perseguir mais de 90% dos brasileiros. É muita ousadia e atrevimento!

Mas estas eleições estão prestando um ótimo serviço à população. Separando o joio do trigo. No PT, quem não concorda com todas as suas propostas de quem concorda com "todas", inclusive o aborto. Dilma e Lula estão dentro! Na CNBB, os que estão a favor da retirada da carta de Dom Bergonzini que pede claramente para não votarem nos contra a vida, contra a família, contra a liberdade de imprensa, contra o direito à propriedade privada e os que tem medo de falar que discordam. Entre os batistas, o corajoso Pastor Piragine está separado dos que discordam do seu fantástico pronunciamento no vídeo que também foi censurado. Nas gráficas, as que imprimem e as que não imprimem panfletos que o partido de Rousseff pode descobrir. Na mídia, jornalistas que se calam dos que levam notícias mesmo que elas não sejam as abençoadas pela CNBB, pelo PT, ou permitidas pelo PNDH3 - que nem está vigorando e já tem uma turma tremendo de medo. Quem quiser que fale agora ou calam-te para sempre.
Enfim, no 2º turno restou o "ou pela Dilma ou contra a Dilma" , "ou pela Igreja Católica Apostólica Romana ou pelos amigos da Dilma na CNBB" e "ou por Deus ou contra Deus". O caso de Dilma e seus suspeitos amigos cai como uma luva no ditado: "Diga-me com quem andas e te direi quem és". Com alteração de palavras, não de conteúdo, uns conhecem assim: Diga-me com quem andas e te direi se vou contigo. Já em época de eleição pode ser dito: Fale quem são seus grandes amigos da CNBB, diga à polícia o nome de todas aquelas suas amigas e ainda assim não irei contigo, não votarei em ninguém do PT e muito menos ainda em você, Dilma!



Márcia Vaz é escritora e palestrante.


Liberdade de Expressão VS Liberdade Religiosa

É intolerante quem defende e afirma publicamente as suas convicções políticas, ideológicas ou religiosas? Deve o Estado se imiscuir nestas questões?


Por Belcorígenes de Souza Sampaio Júnior, Advogado.



INTRODUÇÃO

A busca da liberdade (em sentido amplo) tem sido o âmago da questão dos movimentos históricos em prol da elevação do Ser Humano, sendo a autodeterminação o vértice dos movimentos sociais em prol dos chamados Direitos Humanos Fundamentais. A ânsia por se libertar da tirania e da opressão vicejou profundamente e com tal intensidade, que revoluções foram engendradas, países fundados, continentes conquistados e, infelizmente, milhões de vidas ceifadas. O estatuto das liberdades públicas, tal como hoje é concebido no âmbito das declarações de direitos humanos, foi solidificado com o sangue de milhões de mártires, vítimas da luta contra a dominação do corpo da alma e do espírito.

O termo LIBERDADE sendo um vocábulo análogo, pode significar a manifestação apenas de uma forma de liberdade, como a liberdade de locomoção, por exemplo, ou pode significar o conjunto das liberdades tuteladas pelos diversos estatutos de direitos humanos. De ordinário, esta última significação se faz presente quando o vocábulo é utilizado no plural: LIBERDADES. Podemos estabelecer então que em um sentido estrito a palavra LIBERDADE significa a expressão jurídica de alguma das formas de liberdade, e em sentido lato LIBERDADE significa um complexo instituto jurídico que possui como fundamentação a própria natureza humana.

Quanto à questão cognitivo-sociológica do ser humano, concordamos que as influências externas sobre o indivíduo modelam o seu material sensório e, com isto, podem ditar-lhe a conduta. Ser livre, neste contexto, significa apenas manobrar dentro do curto espaço das escolhas (e das possibilidades) limitadas. Mais isto não é pouco. É exatamente sobre o mundo das "escolhas", das idéias e dos valores que nos restam que projetamos a nossa identidade cultural. É este o espaço que precisa estar a salvo da ação do Estado e da sua interferência.

É certo que não cabe ao Estado laico promover os valores da religião. Tal idéia libertária, oriunda da revolução francesa, procurou definir os espaços próprios da ação de cada poder: o poder político e o poder religioso. Tal contribuição propiciou o fortalecimento da liberdade religiosa, com a proliferação de religiões e seitas em um ambiente livre da perseguição e da prevalência de uma religião oficial.
Paralelamente, livre das guias da igreja e com o advento da evolução cientifica, industrial e tecnológica, um novo homo-saber anti-religioso forjou-se no seio da sociedade. Também a revolução dos costumes, na década de 60, e bem assim, os humores da globalização, informam este ser humano do novo milênio, desprovido dos valores religiosos que por séculos espelharam o mundo ocidental.

Não obstante, e talvez seja adequado dizer que agora no papel de "contracorrente", os movimentos e grupos religiosos continuam a crescer. Os choques entre as duas cosmovisões são inevitáveis. São embates ideológicos, cabendo a cada grupo exercitar as suas liberdades de crença, convicção e expressão. A falta de uma visão equilibrada desta pluralidade ideológica, notadamente nos Estados com governos intitulados "progressistas", tem sido fonte de problemas.

Alguns destes Estados constitucionais, inclusive a Espanha e o Brasil, têm incorporado em suas políticas públicas determinados valores ideológicos visceralmente contrários aos valores religiosos Nestes casos é comum a alegação de que se está implantando o "laicismo" na sociedade". Ora, isto é uma mera falácia. Nunca a idéia de um Estado laico significou o combate à religião alguma. Estado laico é apenas o Estado separado da Igreja no plano político.

Estes são tópicos que precisamos detalhar, pois para muitos operadores do direito as respostas ainda não estão claras, e o exame envolve responder a algumas perguntas, por exemplo: pode ser classificado como intolerante quem defende e afirma publicamente as suas convicções políticas, ideológicas ou religiosas? Ou intolerante é quem não aceita que as suas convicções sejam publicamente contrariadas? Deve o Estado se imiscuir nestas questões? Existe um limite constitucional para estas ações?

Clique aqui e veja mais sobre a dimensão de liberdade laica e religiosa.

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* Mestre em Direito pela UFPE; Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Pública de Burgos - Espanha; Doutorando (em fase final) em Direitos Fundamentais: Liberdade Religiosa, pela Universidade Pública de Burgos - Espanha; Professor de Direito Constitucional, Teoria do Direito e Hermenêutica Jurídica; Ex membro da Comisssão de Direitos Humanos da OAB/Ba; Palestrante Internacional.