Lula extinguiu, em 2006, os mutirões criados por José Serra e que atendiam os mais idosos e pobres, operando-os de catarata, varizes, próstata, câncer de mama e colo de útero. A conseqüência foi a explosão dos casos de cegueira por catarata entre os brasileiros mais pobres. A fila de espera por uma cirurgia de catarata não é de menos de seis meses. (Eu, por exemplo, estou há dois anos na fila para um exame oftalmológico).
Exorcismo
Padres Exorcistas explicam
Consagração a Virgem Maria
Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção
Formação para Jovens
Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração
29 de out. de 2010
Domingo é o dia de o Brasil dizer não à Ditadura.
Lula extinguiu, em 2006, os mutirões criados por José Serra e que atendiam os mais idosos e pobres, operando-os de catarata, varizes, próstata, câncer de mama e colo de útero. A conseqüência foi a explosão dos casos de cegueira por catarata entre os brasileiros mais pobres. A fila de espera por uma cirurgia de catarata não é de menos de seis meses. (Eu, por exemplo, estou há dois anos na fila para um exame oftalmológico).
CNBB defende declarações do Papa sobre aborto.

Em nota, a entidade afirma que "acolheu com gratidão" as palavras do papa que reforçam seu posicionamento de que padres orientem politicamente os fiéis brasileiros.
Para a CNBB, cada bispo tem direito de pregar, além de valores religiosos, voto em determinado projeto político.
"Em seu pronunciamento, o Santo Padre confirmou a preocupação constante da Igreja no Brasil em defesa da vida, da família e da liberdade religiosa. O Santo Padre enfatizou o direito e o dever de cada Bispo, em sua Diocese, de orientar seus fiéis em questões de fé e moral, inclusive em matéria política, confirmando o que a CNBB havia recordado em documentos, notas e entrevistas anteriores", diz a nota.
A declaração do papa gerou críticas entre aliados da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, que acusaram a igreja de extrapolar suas funções.
A CNBB explicou que o encontro de ontem com o papa ocorre anualmente para "apresentar o balanço das principais atividades", "bem como acolher sugestões e orientações, refletir sobre opções e alternativas pastorais" e que a reunião coincidiu com a passagem dos bispos maranhenses.
Em encontro com bispos do Maranhão, em Roma, o papa reiterou a posição católica a respeito do aborto, condenando o uso de projetos políticos que defendam a descriminalização da prática. "Os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas."
Segundo o papa, a democracia só existe quando "reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana".
Bento 16 fez um "vivo apelo a favor da educação religiosa" nas escolas públicas e pediu ainda pela presença de símbolos religiosos em locais públicos. O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é citado como um exemplo de monumento que contribuiu para o "enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade".
Marcos Falcão, de Brasília.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/822711-cnbb-defende-declaracoes-do-papa-bento-16-sobre-o-aborto.shtml
Parabéns, Padre Mateus!
Associação Human Life International dos EUA, cumprimenta Pe. Mateus Maria, pelas suas declarações pró-vida
Pe. Mateus Maria, FMDJ
28 de Outubro de 2010
Dia de São Simão e São Judas Tadeu
Apóstolos do Verbo de Deus Encarnado
Reverendíssimo Padre Mateus Maria
Apraz-me imensamente apresentar-lhe os melhores cumprimentos e felicitações em nome da associação Human Life International dos Estados Unidos, cuja missão é a de lutar através de todos os meios lícitos e legais em defesa do direito humano mais básico: o direito à vida, hoje tão ameaçado pelos corifeus da cultura da morte em todo o mundo.
Ecos das suas destemidas declarações pró-vida e do compromisso em defesa dos mais inocentes entre os irmãos indefesos de Cristo, serviram de inspiração e estímulo para católicos fiéis, aqui nos Estados Unidos da América do Norte.
Queira aceitar esta mensagem como símbolo de nossa elevada estima pelo senhor. Human Life International se orgulha em manifestar publicamente todo o nosso apoio a si e aos seus colegas no sacerdócio na luta em defesa da vida humana inocente no país que conta com a maior população católica do mundo: o Brasil.
Os verdadeiros sacerdotes de nossa Santa Igreja continuarão sempre a proclamar que a lei moral é claríssima: nunca é lícito eliminar a vida de uma pessoa inocente.
Saiba, senhor Padre, que esta expressão sincera de nossa gratidão representa os melhores desejos e orações de toda a nossa família internacional de missionários pró-vida espalhados em 102 países do mundo.
Tenha a certeza de poder contar com minhas orações pelo seu ministério sacerdotal junto ao bom povo de Deus.
Atenciosamente, em Jesus Cristo Senhor Nosso,
Raymond J. de Souza
Diretor de Programações
para os países de língua portuguesa
http://www.hli.org/
http://raymonddesouza.com/lifelines.htm
Católico que votar na Dilma tem uma saída: trocar de igreja e de papa, trocar o papa Bento XVI pelo "papa" Edir Macedo.
Petistas atacam o PAPA. Defendamos o Santo Padre nas urnas.

“Acho que o papa deveria se preocupar com os escândalos que pipocam todos os dia na Igreja Católica. Deveria se preocupar com os padres pedófilos, e este, a bem da verdade, é um antiguíssimo problema, sempre hipocritamente ignorado. Deveria se preocupar com os inúmeros prelados que têm relação com a máfia. E com as investigações da justiça italiana sobre as atividade de seu banco, o IOR – Instituto para as Obras de Religião – que é, há muito tempo, um dos mais renomados do mundo em matéria de lavagem de dinheiro. A hipocrisia vaticana se revela até mesmo no nome. Que “obras religiosas” seriam essas?”
Ricardo Kotscho, ex-assessor de Lula, no blog Balaio do Kotscho disse:
O Papa foi inconveniente, chegou atrasado na história e entrou de gaiato numa falsa polêmica que até a mídia já tinha esquecido. Deveria se preocupar mais com os casos de pedofilia envolvendo religosos que grassaram nos últimos anos em sua igreja, com a perda de fiéis para as seitas evangélicas e o esvaziamento dos seus templos. Não precisamos dos seus conselhos para saber como deveremos votar no domingo.
28 de out. de 2010
Pe. Paulo Ricardo comenta o discurso do papa.

Num discurso pronunciado, nesta manhã de quinta-feira, para bispos do Nordeste – reconhecida base eleitoral do PT de Dilma Rousseff – Bento XVI condenou com clareza “os projetos políticos” que “contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto”.
Com o discurso de hoje, Bento XVI rompe, desde o mais alto grau da hierarquia católica, o patrulhamento ideológico que o PT vem impondo a bispos do Brasil através de ameaças, pressões diplomáticas, xingamentos e abusos de poder.
É conhecida a absurda apreensão, a pedido do PT, de milhares de folhetos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, em que a Comissão em Defesa da Vida, da Regional Sul I da CNBB, exortava os católicos a não votar em políticos que defendam a descriminalização do aborto. É conhecida a denúncia do bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, de que tem sido vítima de censura e perseguição por parte do PT (cf. Revista Veja). É arquiconhecida a prisão de leigos católicos que realizavam o “ato subversivo” de distribuir nas ruas o documento dos bispos de São Paulo.
O Papa convida os bispos à coragem de romper este patrulhamento e falar. Ao defender a vida das crianças no ventre das mães, os bispos não devem temer “a oposição e a impopularidade, recusando qualquer acordo e ambigüidade”.
O pronunciamento de Bento XVI ainda exorta os bispos a cumprirem “o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. E, numa clara alusão a uma das propostas do PNDH-3 do PT, se opõe à ausência “de símbolos religiosos na vida pública”.
Com seu discurso, o Papa procura evitar que o Brasil continue protagonista de um fenômeno que seria mais típico do feudalismo medieval, do que de uma suposta democracia moderna. De fato, durante a Baixa Idade Média, era comum que os posicionamentos e protestos mais decididos fossem os do Papa, enquanto os do episcopado local, mais exposto às pressões e ao poder imediato dos senhores feudais, eram como os de um cão atado à coleira. Pode até ensaiar uns latidos, mas quem passa por perto sabe que se trata de barulho inofensivo.
Ao apagar das luzes da campanha de segundo turno, o Pontífice parece preparar o terreno para que a Igreja do Brasil compreenda, sejam quais forem os resultados das eleições, que é inútil apelar para um currículo de progressos sociais e de defesas dos oprimidos do Partido dos Trabalhadores, quando seu “projeto político” está tão empenhado em eliminar os seres humanos mais fracos e indefesos no ventre das mães.
Dilma chama a religião de mais de um bilhão de pessoas de “a crença do papa”. Achei que também fosse a dela…
“Vamos separar as questões. Eu não acho que o papa tem nada a ver com isso. No Brasil, ocorreu outra coisa: uma campanha que não veio à luz do dia; quem fez a campanha não se identificou, não mostrou sua cara. Foi uma campanha de difamações,calúnias e algumas feitas ao arrepio da lei porque a lei proíbe que isso ocorra. Ele veio a público e falou a posição dele”.
Pergunta - Dilma é ou não favorável à descriminação do aborto|?
Resposta - É. Entrevista à Folha em 2007 e à Marie Claire em abril de 2009 provam que sim.
Pergunta - Dilma integra ou não um governo que agiu em favor da descriminação do aborto?
Resposta - Sim!
Pergunta - O Programa Nacional de Direitos Humanos que ganhou forma final na Casa Civil, quando Dilma era ministra, trazia ou não a descriminação do aborto como diretriz?
Resposta - Sim!
PANFLETOS DA CNBB EXPRESSAM A POSIÇÃO OFICIAL DA IGREJA E DO PAPA BENTO XVI
O Papa denunciou a descriminalização do aborto e o PT se identificou com a defesa da prática. E você, católico? Com quem se identifica? Com o Sucessor de Pedro, o doce Cristo na Terra, ou com o Partido dos Trabalhadores?
Com o discurso de hoje, Bento XVI rompe, desde o mais alto grau da hierarquia católica, o patrulhamento ideológico que o PT vem impondo a bispos do Brasil através de ameaças, pressões diplomáticas, xingamentos e abusos de poder.
É conhecida a absurda apreensão, a pedido do PT, de milhares de folhetos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, em que a Comissão em Defesa da Vida, da Regional Sul I da CNBB, exortava os católicos a não votar em políticos que defendam a descriminalização do aborto. É conhecida a denúncia do bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, de que tem sido vítima de censura e perseguição por parte do PT (cf. Revista Veja). É arquiconhecida a prisão de leigos católicos que realizavam o “ato subversivo” de distribuir nas ruas o documento dos bispos de São Paulo.
O Papa convida os bispos à coragem de romper este patrulhamento e falar. Ao defender a vida das crianças no ventre das mães, os bispos não devem temer “a oposição e a impopularidade, recusando qualquer acordo e ambigüidade”.
O pronunciamento de Bento XVI ainda exorta os bispos a cumprirem “o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. E, numa clara alusão a uma das propostas do PNDH-3 do PT, se opõe à ausência “de símbolos religiosos na vida pública”.
Com seu discurso, o Papa procura evitar que o Brasil continue protagonista de um fenômeno que seria mais típico do feudalismo medieval, do que de uma suposta democracia moderna. De fato, durante a Baixa Idade Média, era comum que os posicionamentos e protestos mais decididos fossem os do Papa, enquanto os do episcopado local, mais exposto às pressões e ao poder imediato dos senhores feudais, eram como os de um cão atado à coleira. Pode até ensaiar uns latidos, mas quem passa por perto sabe que se trata de barulho inofensivo.
Ao apagar das luzes da campanha de segundo turno, o Pontífice parece preparar o terreno para que a Igreja do Brasil compreenda, sejam quais forem os resultados das eleições, que é inútil apelar para um currículo de progressos sociais e de defesas dos oprimidos do Partido dos Trabalhadores, quando seu “projeto político” está tão empenhado em eliminar os seres humanos mais fracos e indefesos no ventre das mães.
Vejam o pronunciamento em video:
http://www.youtube.com/watch?v=dBU6KxxJ1ts
Segue abaixo o discurso do Santo Padre
Amados Irmãos no Episcopado,
«Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo» (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Lendo os vossos relatórios, pude dar-me conta dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.
Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.
Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).
Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, conseqüência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vitæ, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida «não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo» (ibidem, 82).
Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, é «necessária — como vos disse em Aparecida — uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”» (Discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).
Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. «Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambigüidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana» (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).
Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve «encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política» (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.
Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baía da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.
Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.
Fonte: Vaticano
Acorda Brasil. PT já esta se movimentando para tirar liberdade de imprensa.

Confira a matéria, que tem como nome : MORDAÇA - "PRELÚDIO DE VENEZUELISMO".
O deputado Fernando Hugo (PSDB) segue repudiando a proposta de criação do Conselho de Comunicação do Ceará e pedindo ao governador Cid Gomes (PSB) que vete a matéria, de autoria da deputada petista Rachel Marques, e vista pelo tucano como "prelúdio de um venezuelismo". "Essa matéria é induzida pela claque petista nacional para ser posta nas Assembléias e nas Câmaras. Tanto é verdade que o projeto da Rachel também foi apresentado pelo vereador Acrísio Sena na Câmara de Fortaleza".
A criação de conselhos estaduais é recomendação da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada pelo presidente Lula e organizada por seu ministro da Comunicação, o jornalista Franklin Martins.
Realizada em dezembro do ano passado, em Brasília, a Confecom aprovou mais de 600 propostas no sentido de controlar a imprensa, desde a definição de programação compulsória na televisão, passando por restrições à publicidade, até chegar ao estabelecimento de um tribunal da mídia. Em nome da liberdade de informação e da democracia, segundo os petistas.
No pronunciamento de ontem, Hugo lamentou que seja tíbia a reação do jornalismo cearense contra o anseio petista em controlá-lo. "Eu suplico aos nobres senhores da imprensa: falem, escrevam, questionem, informem a população sobre esse absurdo que é amordaçar a imprensa".
Talvez não seja tibieza, e sim colaboração irrestrita. O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce), grupo com o qual os petistas sempre podem contar, apóia o projeto de Rachel Marques, assim como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), outra entidade que almoça na mesa do PT.
COISA DE DITADURA
Outro a reiterar sua repulsa foi o deputado Ely Aguiar (PSDC), a quem o projeto parece uma tentativa de instalar o "regime de uma voz só", típico de sistemas totalitários como os da China e da Coréia do Norte.
"Esse conselho nada mais é do que o início da venezuelização da imprensa brasileira. Querem monitorar para que escândalos como esses da Erenice Guerra e do Zé Dirceu não tenham espaço na imprensa", disse, aludindo à sucessora de Dilma Rousseff (PT) na chefia da Casa Civil, acusada de integrar um esquema de corrupção, e ao ex-ministro cassado pelo mensalão e atual coordenador da campanha da petista à Presidência.
Ely fez notar que a iniciativa, além de ter brotado das conferências do PT, ganhou o endosso de partidos comunistas como PSOL e o PC do B. "Só defende esse conselho aqueles que não querem que haja a divulgação da realidade dos fatos".
PETISTA DIZ QUE PT NÃO TEM NADA A VER COM A HISTÓRIA
Em defesa do que denomina "controle social" da imprensa, o petista Artur Bruno voltou a sustentar que seu partido não tem nada a ver com a história. "A criação do conselho foi decidida numa conferencia nacional [Confecom], não surgiu do PT, como alguns querem dizer".
Ao contrário do que Bruno alega, a realização da Confecom era uma meta definida pelo PT no seu 3º Congresso Nacional, promovido em setembro de 2007. No caderno de resoluções daquele simpósio, é firmado como tarefa do PT:
"Convocar a 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social e articular as ações governamentais em educação, cultura e comunicação. É preciso fortalecer a concepção de um sistema de comunicação que combine a atuação do setor público, do setor privado e dos instrumentos de comunicação comunitária".
Bruno afirmou ainda que "não há nada no texto do projeto que indique que haverá censura. Não haverá proibição de divulgação de nada".
MONITORAR A IMPRENSA
No texto de justificativa do seu projeto de indicação, a petista Rachel Marques defende que "as liberdades de informação, expressão e imprensa devem existir harmonicamente com as demais liberdades".
O conselho ficaria encarregado de "acompanhar o desempenho e a atuação dos meios de comunicação locais", além de "monitorar, receber denúncias e encaminhar parecer aos órgãos competentes sobre abuso e violações de direitos humanos nos veículos de comunicação no Estado".
Desde que sua iniciativa ganhou destaque na imprensa nacional, seguido do repúdio de vários parlamentares e entidades do setor jornalístico, Rachel não apareceu mais na Assembléia. Ela diz que está em licença médica.
Matéria publicada no jornal O Estado.
http://brunopontes.blogspot.com/
http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/11554-mordaca-qpreludio-de-venezuelismoq.html
Papa aos bipos do Regional Nordeste V da CNBB: "Ao defender a vida não devemos temer a oposição e a impopularidade".

Amados Irmãos no Episcopado,
«Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo» (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Lendo os vossos relatórios, pude dar-me conta dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.
Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.
Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).
Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, conseqüência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vitæ, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida «não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo» (ibidem, 82).
Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, é «necessária — como vos disse em Aparecida — uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”» (Discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).
Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. «Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambigüidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana» (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).
Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve «encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política» (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.
Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baía da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.
Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.
27 de out. de 2010
Escritora Ruth Rocha diz: Dilma, eu não a apoio!
Manifesto pela democracia fará passeata em SP!
Na próxima sexta-feira, 29, às 12 hs, sairá defronte a Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, uma caminhada pela Democracia, pela liberdade de imprensa, pela verdade e pela vida. Várias personalidades do mundo jurídico, artistas, profissionais liberais, religiosos, lideranças comunitárias e políticas, parlamentares, integrantes de movimentos sociais, empresários, estudantes, militantes e pessoas da população estão sendo convidadas. Os apoiadores de Serra à presidência estarão presentes numa caminhada pacífica a favor da democracia e do Brasil. Veja anexo o roteiro da caminhada até a Praça da Republica, organizada e formalizada na forma da legislação pela coligação o Brasil Pode Mais. Os que estão nas cidades próximas de São Paulo estão igualmente convidados. Em todo o país estão sendo organizadas caminhadas semelhantes. Procure as lideranças locais e ajude você também a organizar. Convide seus amigos. Fonte: defesadedemocracia.com.br | ||
26 de out. de 2010
Folha Universal da "IURD" crítica Católicos conservadores e levanta a bandeira petista.

Vamos analisar algumas partes deste lixo de reportagem que esta nas mãos do povo brasileiro. Em negrito citarei partes da reportagem, e depois farei alguns comentários.
1- A Igreja Católica é acusada de tentar interferir nas eleições presidenciais brasileiras de maneira direta, tomando parte em uma campanha difamatória agressiva contra a candidata à presidência da República Dilma Rousseff (PT) e, ao mesmo tempo, declarando apoio ao candidato da oposição José Serra (PSDB).
Comentário : A Igreja é uma instituição viva, não morta, ela não é um museu a ser visitado, não é um Spar espiritual que esta a espera de quem esteja precisando de uma benção ou uma prosperidade, Não ! Não e não! A Igreja é viva, tem uma moral e ética que influencia diretamente na vida de seus fieis que não são poucos na nação, por tanto, somos uma fenômeno cultural na sociedade, dignos de respeito e de direitos como os índios, os negros e as feministas têm. Podemos reclamar, podemos interferir e orientar nosso fieis à votarem em candidatos que nos dê condições de vivermos e propagar a nossa fé. Não estamos contra a candidata Dilma por questões pessoais, estamos contra ela por questões políticas, o programa de governo do partido dela quer implantar e disseminar um governo que não favorece o cristianismo. Não fazemos campanha para o José Serra, o problema é que na atual situação o concorrente do PT é o Serra, como o voto nulo não esta anulando nada à muito tempo, o candidato tucano é a opção menos pior.
2- É um ativismo religioso extremamente conservador e moralista. O debate não está sendo feito com base em questões econômicas ou sociais como distribuição de renda, mas sim focado em questões moralistas.(Maria das Dores Campos Machado, coordenadora do Núcleo de Pesquisa de Religião, Gênero, Ação Social e Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Comentário : Somos conservadores sim, e com alegria, saibam que ser conservador não é ser um obscurantista, não é parar no século 15 e 16. Somos a Igreja do século 21, somos da era da tecnologia e da modernidade, porém não abrimos mão, tanto no contexto eclesial como no contexto político-social de CONSERVAR valores que são essenciais para a boa continuidade da Igreja e do mundo. É bom deixar claro que jamais permitiremos que o discurso político se reduza só a debates sobre economia e políticas-sociais, a Igreja e o povo de bem desejam saber sobre questões morais sim, não adiante ter dinheiro e direitos e usa-los para a imoralidade. Este comentário da professora da UFRJ foi "podre", algo normal levando em consideração que é mais uma materialista influenciada por Karl Marx.
3-Além disso, sobram na internet ataques pessoais feitos a partir de mensagens eletrônicas anônimas que reúnem acusações graves e sem fundamento contra a candidata petista, como as que a acusam de ser a favor do aborto. Fato que Dilma negou em diversas oportunidades.
Comentário : O que é fundamento? Alguém pode me explicar?. Vídeos, o PNDH3, escritos e pronunciamentos da Dilma dizendo que é a favor da descriminalização do aborto não são provas cabais? O que é então? Só falta o jornal dizer que é mentira, boato e calunia a aula que o Edi Macedo deu de como pegar dinheiro de fiéis publicadas no jornal nacional e no youtube.
4-É preciso impedir que se queira fazer o objeto dessa eleição um plebiscito nacional sobre o aborto”, ressaltou. (Marilena Chaui)
Comentário: A Chaui é marxista desde sempre, seus escritos mostram claramente, esta aparecendo até em horário político petista, ela e muitos doutores estão comprados por sistemas marxistas, não consigo entender como alguém que fica a vida inteira refletindo, filosofando, ou seja, usando a razão consegue levantar a bandeira de um partido que deseja promover tal "democracia" que extingue a mentalidade conservadora da sociedade. Coisa de comunista! Neste comentário a "filosofa" fez como os lideres do PT estão à fazer, engavetando o tema aborto, por que sabe que é matéria que pode levar a perca da eleição.
Como prometi, comentei algumas partes, precisaria de numerosas postagens e muito tempo para desvendar tanta mentira, incoerência evangélica e ações comunistas nesta matéria.
A Universal que desde sempre nunca foi de Deus, agora virou um instrumento de Satanás no país. Lamento ver inúmeras pessoas seguindo esta seita na busca do poder e do ter. Esta denominação é um câncer na nação brasileira.
Salve Maria!
Bruno Cruz
bhc.vida@hotmail.com