Exorcismo

Padres Exorcistas explicam

Consagração a Virgem Maria

Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção

Formação para Jovens

Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

21 de nov. de 2010

Os Falsos Profetas contra o Deus da Vida

Caríssimos,

Com a mesma lucidez e zelo apostólico, Padre Mateus Maria, do site Rainha Maria, fez um vídeo elucidando as grandes catástrofes que estamos vivendo.

Comentário do Evangelho do 34°domingo do T.C Ano:C meditação da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei Do Universo, ultima Semana Do Tempo Comum; Domingo dia 21 de novembro de 2010. Comentário intitulado "Falsos Pastores contra o Deus da Vida!"

Clique aqui e assista ao vídeo na íntegra!

Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

20 de nov. de 2010

O Papa e a Mídia

É o Papa falar e a mídia dá o SEU parecer, que nem sempre é o que, de fato, a Igreja disse.

Quando se fala em sexo/reprodução/união, a Igreja é muito clara: o sexo é dentro do casamento, pois cumpre o papel unitivo/procriativo. Por isso a Igreja é contra os métodos contraceptivos, reprodução assistida e aborto. Porque sexo e filhos são coisas próprias de um casamento. Simples assim.

Também é verdade que a Igreja entende que há casos em que o uso do anticoncepcional, por exemplo, pode ser lícito, como no tratamento de doenças no ovário e/ou útero. E ele será lícito enquanto existir para o tratamento. Após, seu uso volta a ser ilícito, porque já não há mais um motivo justo, e sim, injusto, que é impedir que os filhos desejados por Deus venham a este mundo.

Claro que nossa sociedade atual não compreende isto, haja vista viver sob o desejo carnal e sexual.Nossa sociedade está pior que bicho no cio. Por isso a Igreja sempre é alvejada por ataques infundáveis. Poucos compreendem sua preocupação com o bem-estar e a saúde como ela. Contudo, a verdade sempre vem à tona.

Edward Green, diretor do Projeto de Pesquisa e Prevenção da Aids da Escola de Saúde Pública de Harvard, disse à Revista Galileu que o Papa tem razão em instruir à Castidade ao uso de camisinhas, e o que serviu como exemplo foi Uganda, país onde a AIDS cresce absurdamente. Após a política de continência sexual, este país africano é o único onde os números diminuem ano após ano. E em resposta à desmoralização sexual , o  jornalista Peter Seewald lança um livro chamado "Luz do mundo: o Papa, a Igreja e os sinais do tempo", baseado em 20 horas de entrevistas com o atual Papa.

A mídia, é claro, já distorceu tudo. Afirmou, entre outras coisas, que o Papa vê moralidade na prostituição. Nada mais permissivo. Às vezes não sei se a mídia tem problemas sérios de análise discursiva, cognitiva, ou faz tudo de má fé mesmo.

O que importa é que o Papa NÃO DISSE ISSO.

Quer saber o que ele disse?

Clique aqui
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Pax

19 de nov. de 2010

Homofobia é o assunto da vez.


O assunto da vez é homofobia, só um ser humano com deficiência intelectual não percebe que a impressa já esta se mobilizando para a legalização da PL 122.
Que merda de imprensa nós temos, morre mais de cinqüenta mil pessoas no Brasil por falta de segurança pública todos os anos e só é evidenciado com insistência briguinhas em que homossexuais saem com pequenas lesões corporais.
A imprensa brasileira trabalha para as organizações comunistas a muito tempo, raramente noticiam com veemência tragédias que coloca em questão a integridade do movimento revolucionário. Prova disto é a omissão frente ao passado sujo da Senhora Presidente do Brasil, até minha bisavó que a dez anos sofre de paralisia encima de uma cama conhece o currículo da Dilma, só os editores dos principais jornais do país não estão por dentro da história. Parafraseando Olavo de Carvalho: Não sinto vergonha de ser brasileiro por que não tenho culpa. Deus me livre ter que responder para um estrangeiro como é a imprensa, política, moral e economia brasileira.
Por que a imprensa depois da eleição só fala de homofobia? Será que não é mais um movimento de alienação em massa para que o povo aceite conscientemente a PL 122? Nas ultimas semanas o assunto das primeiras paginas é homofobia, é homofobia na USP, é homofobia em Copacabana, é homofobia na Avenida Paulista e pelo jeito vão ver homofobia até nos quintos dos infernos de agora em diante. É hora de abrir os olhos por que vem bomba por ai.
Abrir os olhos e orientar a sociedade tal como foi feito quanto ao aborto, a oposição conservadora não pode e nem deve abaixar a guarda enquanto os lobos estiverem no comando, é hora de obedecer a passagem bíblica em que o Senhor disse: O filho do homem não tem onde reclinar sua cabeça.
Politicamente falando o ato homossexual não é o problema, a questão é que bem ao estilo socialista de ditar, os políticos desejam exaltar as chamadas minorias colocando-as acima de tudo e de todos. A PL 122 deseja amordaçar quem é contra o homossexualismo, colocando até atrás das grades quem se pronuncia contra, incluindo pregadores da boa nova de Jesus Cristo.
Porém os cristãos católicos não podem parar suas análises em questões políticas, a moral homossexual atinge princípios vitais do cristianismo. Homossexualismo é uma negação da família, da procriação e da psicologia humana.
Ao Falar de psicologia e com todo respeito aos bons psicólogos que existem no contexto eclesial, é necessário relatar o baixo nível do estudo da psicologia nas faculdades brasileiras, eu sai correndo da faculdade de psicologia após seis meses de curso, no primeiro simpósio tive que contemplar quase todos os psicólogos do simpósio levantando a bandeira do homossexualismo, colocando-a como opção de gênero e desconsiderando o fenômeno como doença psicológica. Quem lê a genuína psicologia do homem e da mulher em livros dignos de méritos como “As Crises conjugais” de Rafael Cifuentes não consegue engolir a psicologia marxista, liberalista e materialista do nosso ministério da educação.
Amados leitores e leitoras, o recado esta dado: O movimento pela legalização da PL 122 começou. E ganha velocidade em cada beijo guey nas novelas da TV brasileira, em cada reportagem acusando as intolerâncias homofóbicas e sobretudo em cada eleição que o povo democraticamente fortalece os partidos que levantam esta bandeira.
É sempre bom deixar claro para os críticos deste artigo que constitucionalmente eu ainda posso me posicionar contra o homossexualismo e que o objetivo deste artigo é evidenciar a moral católica, moral esta que nunca desrespeitou o homossexual, mas jamais vai se calar frente ao homossexualismo que já esta contribuindo para a destruição da personalidade humana.
Que a Sagrada Família de Nazaré abençoe a nação brasileira, que Jesus, Maria e José nos livre do cálice da PL 122 aprovada.


Bruno Cruz

Contato para missão: (031)88802212

Dilma e o Papa

Estamos há quase um mês da vitória de Dilma Rousseff. Vivemos meses turbulentos durante a campanha eleitoral. Nunca ninguém imaginou que os cristãos brasileiros se levantariam e imporiam - como todo o direito de cidadãos civis que têm - os seus valores morais e éticos a partir de suas convicções religiosas.

Na correria pelos votos, Dilma e Serra viraram cristãos da noite para o dia. Se duvidar, sabiam até rezar a Missa em Latim e no Antigo Ordum. Foram para Aparecida angariar votos, falaram sobre a importância religiosa no país, assinaram cartas reafirmando o apoio à  vida a pedido dos cristãos... Tudo - obviamente - para ganhar votos.

Enquanto faziam seus papéis de bons cristãos, nos bastidores a coisa era outra. Bispos eram ameaçados de morte; folhetos foram recolhidos; ameaças de desligamento com o Vaticano foram feitos; CNBB recuando; leigos tendo que sumir dos seus Estados, além de chegarmos ao ponto de o próprio Papa manifestar-se à Igreja Brasileira. Enquanto o partido petista ameaçava, o pmdbista fazia vistas grossas. Mas não houve problema. Os cristãos, se têm partido, é o de Cristo e Sua Igreja. Não dependemos de homens, e nem nele confiamos, pois sabemos que é maldito o homem que em outro confia.

Com a sua vitória, Dilma, em seu discurso, afirmou que zelará pelos direitos e manifestações religiosas. Mas também alegou que defenderá pelo direito reprodutivo da mulher. E nós não somos tolos. Sabemos bem o que é esse tal "direitos reprodutivos da mulher": é dar a ela carta-branca para fazer o que bem entende sem respeitar o direito à vida de quem ainda não pode se defender. É legalizar o aborto a jus de "Direitos Humanos" e "Saúde Pública". Não me lembro, em nenhum vídeo, em nenhuma entrevista, em que a Presidente Eleita tivesse dito que o aborto é dolorido à criança. Só fez menção à mulher. Uma pena.

Mas Dilma quer mostrar que é da liga da paz. Ela, que durante as eleições, quando o Papa se manifestou aos Bispos do Norte e Nordeste, disse que ele podia fazer isso, já que essa era a crença dele (e todo mundo achando também que era a dela, já que até em Missa estava indo) escreveu uma carta ao Papa, e esta será entregue ao  secretário da Santa Sé para Relações com os Estados, Dominique Mamberti, por Gilberto Carvalho. Nesta carta, Dilma  promete se dedicar, nos quatro anos de seu mandato, à erradicação da miséria e à redução da desigualdade social. Diz ainda que a sua intenção é fazer uma saudação ao Papa e garantir que as relações do próximo governo com a Igreja continuarão sendo as melhores possíveis"

Será? Não sei. Na carta ela não toca, em momento algum, sobre o tema aborto. Também não fala sobre Homofobia e afins. Apenas se importa com direitos sociais. Tá, eles são importantes, mas o homem não é só carne. É também espírito. Talvez isso não lhe pareça importante, mas é.

Temos ainda quatro anos para ver os resultados desta atitude. Com a implantação do PNDH3, saberemos que foi - mais uma vez - apenas uma estratégia política.

Rezemos.

A lição da pipoca


Alberto Távora

Nada mais banal do que fazer pipoca. Entretanto, pode nos ajudar a entender a escalada da perseguição religiosa em gestação no Brasil.

Acende-se o fogo e a pipoca vai esquentando na manteiga derretida. A panela está quieta; dir-se-ia que nada está acontecendo. De repente, um barulho isolado: “ploc!”. Em instantes, outros dois grãos pipocam. Daí a pouco os pipocares se multiplicam em progressão geométrica. Em questão de segundos, poucos grãos restam sem estourar.

Pois bem, pipocou no dia 17/11 mais um caso. O comandante do Corpo de Bombeiros de Tatuí-SP “mandou retirar todos os crucifixos e imagens de santos católicos das unidades sob seu comando” (estadão.com.br, 17/11).

A Câmara de Vereadores da cidade, sentindo a insatisfação do público, emitiu nota de repúdio dizendo que “o ato é arbitrário, com expressões equivocadas, desrespeitosas e imprudentes sobre a religião católica”. Mas o comandante José Natalino de Camargo alega que o Estado é laico, e portanto a exibição de símbolos é ilegal e inconstitucional. (Na mesma lógica seria ilegal a simples profissão pública da fé…)

Será um fato isolado? Sou tendente a achar que é um dos primeiros grãos que começam a pipocar, estimulado pelo fogo chamado PNDH-3, decreto presidencial de 21 de dezembro de 2009, que pretende instalar a perseguição religiosa sob pretexto de direitos humanos.

Fonte: http://www.ipco.org.br

18 de nov. de 2010

Onda de profanações satanistas na França


Revista Catolicismo

A cada dois dias ocorre uma grave profanação de símbolos públicos católicos na França: cruzes derrubadas e pichadas com símbolos nazistas no santuário de Nossa Senhora em Saint-Loup; túmulos e capela do cemitério de Hénin-Beaumont vandalizados; estátuas arrancadas numa igreja de Valenciennes; candelabros escangalhados e Via Sacra do século XIII incendiada em Saint-Pierre de Pouan-les-Vallées — são alguns dos mais recentes exemplos.

A escolha das datas para as profanações não se dá ao acaso: aniversário de Adolf Hitler; da fundação da igreja de Satanás nos EUA; Halloween; ano novo satanista; solstícios e equinócios (festas comemoradas pela Nova Era). Após homossexuais terem parodiado um “casamento” na catedral Notre-Dame de Paris, fundou-se o comitê Indignations, para denunciar essa onda de sacrilégios.

Fonte:http://www.ipco.org.br/home/

17 de nov. de 2010

Bento XVI: Encontro com Jesus Eucaristia na Missa dominical é o pilar da vida de fé.


17.11.2010 - VATICANO .- Na audiência geral de hoje o Papa Bento XVI falou sobre Santa Juliana de Cornillon, que contribuiu à instituição da solenidade do Corpus Christi. Sobre esta santa, o Papa explicou, pode-se aprender o profundo amor a Cristo na Eucaristia com quem todo fiel deve encontrar-se na Missa dominical e na adoração eucarística para transformar com o amor a própria vida.
Na Praça de São Pedro e diante milhares de fiéis presentes, o Papa disse que nascida perto de Liège (Bélgica), no final do século XII, órfã aos cinco anos, Juliana "foi confiada aos cuidados das religiosas agustinas do convento-leprosário de Mont-Cornillon", tomando mais tarde o hábito agustino e chegando a ser prioresa do mesmo.
O Pontífice explicou que Santa Juliana "possuía uma notável cultura e um sentido profundo da presença de Cristo, que experimentava vivendo de modo particularmente intenso o Sacramento da Eucaristia".
Aos 16 anos teve uma visão que a levou a compreender a necessidade de instituir a festa do Corpus Cristi, "para que os fiéis adorassem a Eucaristia para aumentar sua fé, avançar na prática das virtudes e reparar as ofensas ao Santíssimo Sacramento".
Juliana "confiou a revelação a outras duas ferventes adoradoras da Eucaristia" e as três "estabeleceram uma espécie de ‘aliança espiritual’, com o propósito de glorificar o Santíssimo Sacramento".
Bento XVI assinalou que o bispo de Liège, Robert de Thourotte, depois de algumas dúvidas iniciais, aceitou a proposta da Juliana e suas companheiras, e instituiu pela primeira vez, a solenidade do Corpus Christi em sua diocese. Mais tarde, outros bispos o imitaram, estabelecendo a mesma festa nos territórios confiados a seus cuidados pastorais.
Juliana, disse o Papa, "teve que sofrer a forte oposição de alguns membros do clero e do próprio superior do qual dependia seu monastério. Então, decidiu deixar o convento de Mont-Cornillon com algumas companheiras, e durante dez anos, de 1248 a 1258, viveu em distintos mosteiros de monjas cistercenses", enquanto "continuava difundindo com devoção o culto eucarístico. Morreu em 1258, em Fosses-a-Ville, na Bélgica".
O Santo Padre recordou que o Papa Urbano IV, em 1264, quis instituir a solenidade do Corpus Christi como festa de preceito para a Igreja universal, na quinta-feira depois do Pentecostes. Para dar pessoalmente exemplo, celebrou esta solenidade em Orvieto, cidade na qual então vivia. Na catedral desta cidade se conserva o famoso corporal com as marcas do milagre eucarístico ocorrido em 1263, em Bolsena.
"Urbano IV pediu a um dos maiores teólogos da história, Santo Tomás de Aquino –que acompanhava o Papa nesse momento e se encontrava em Orvieto–, que compusera os textos do ofício litúrgico desta grande festa, para expressar louvor e gratidão ao Santíssimo Sacramento".
O Papa disse que "apesar de que após a morte de Urbano IV, a celebração da festa do Corpus Christi se limitava a algumas regiões da França, Alemanha, Hungria e do norte da Itália, o Papa João XXII, em 1317, estendeu-a a toda a Igreja".
Bento XVI exclamou logo: "Queria afirmar com alegria que hoje na Igreja há uma ‘primavera eucarística’: Quantas pessoas rezam em silencio ante o sacrário, mantendo uma conversação amorosa com Jesus!"
É reconfortante, acrescentou, "saber que muitos grupos de jovens tornaram a descobrir a beleza da adoração à Santa Eucaristia. Rezo para que esta ‘primavera eucarística’ se estenda cada vez mais em todas as paróquias, especialmente na Bélgica, a pátria de Santa Juliana".
Finalmente o Papa Bento XVI convidou a "renovar, recordando Santa Juliana de Cornillon, nossa fé na presença real de Cristo na Eucaristia a fidelidade ao encontro com Cristo Eucarístico na Santa Missa dominical é fundamental para o caminho de fé, mas busquemos também visitar com freqüência o Senhor presente no sacrário! Precisamente mediante a contemplação em adoração, o Senhor nos atrai para si, nos faz penetrar em seu mistério, para transformar-nos como transformou o pão e o vinho".

Fonte: ACI
Fonte: www.rainhamaria.com

"Missa afro" e os aplausos dos hereges.


Domingo passado estava eu em uma confraternização de minha equipe missionária, quando menos se espera dois irmãos abordaram-me assustados dizendo: Fizeram contato conosco agora lá da Paróquia Divino Espírito Santo, disseram que iniciou agora uma Missa afro, os instrumentos do Santo Sacrifício são tambores e birimbaus, o Padre esta paramentado com vestimentas coloridas e até o altar parece um terreiro de macumba.
Na hora agradeci a Deus por ter ido à missa pela manhã, porém, é obvio que ira e tristeza ganharam nosso coração. O que fazer diante de sacerdotes tão ignorantes no sentido mais profundo da palavra? Não me venha os escrupulosos dizerem que estou pecando ao dizer que estes padres são ignorantes, de forma alguma a minha crítica tem por finalidade desonrar a grandeza do sacerdócio de Cristo, artigos como estes são para defendê-lo de tamanhas desonras e insultos sofridos pelos próprios Cristãos que o carregam sobre si. Eis a questão: O que fazer diante de tamanha ignorância?
Alguns jovens cientes deste sacrilégio que ia acontecer em minha cidade fizeram um movimento para impedi-lo, chegaram a fazer reuniões na paróquia para impedir esta afronta ao Santo Magistério. Mas vocês acham que isto surtiu algum efeito? É obvio que não. O Padre tem a capacidade ainda de usar das Sagradas escrituras para se defender, certa vez diante de uma reclamação justa observei uma resposta dele: Quem não esta conosco, esta contra nós. Isto é próprio de revolucionários comunistas formados da maldita teologia da libertação, além de transformar a Igreja em seus interesses ideológicos marxistas, ainda eliminam de suas paróquias os católicos que decidiram por amar o papa e a doutrina da Igreja. Em outra paróquia de minha diocese, cito o nome, a paróquia Cristo Libertador, o Sacerdote disse para os catequistas não usarem bibliografias como a do Professor Felipe Aquino, é intrínseco neles ódio à Madre Igreja.
Mãe Igreja que decidiu no Concílio Vaticano II: “Portanto, jamais algum outro, ainda que sacerdote, ACRESCENTE, TIRE ou MUDE por própria conta QUALQUER COISA à Liturgia” (SC., 22 § 3).
Igreja esta que pediu aos Senhores bispos na Christus Dominus parágrafo 15 para serem os guardiões da liturgia.
Uma Igreja que ama Jesus como esposa fiél, que não se mostra indiferente a Ele na Santa Missa que é o paraíso do Calvário nas palavras de São Padre Pio. Uma Igreja que já se pronunciou sobre Missa Afro através do saudoso bem-aventurado João Paulo II dizendo: ”A Igreja Católica tributa um sincero respeito em relação aos cultos afro-brasileiros, mas considera nocivo o relativismo concreto de uma prática entre ambos ou de uma mistura entre eles, como se tivessem o mesmo valor, pondo em perigo a identidade da fé cristã católica (g. m). Ela sente-se no dever de afirmar que o sincretismo é danoso ali onde a verdade do rito cristão e a expressão da fé podem facilmente ser comprometidas aos olhos dos fiéis, em detrimento de uma autêntica evangelização”. (L’Osservatore Romano n. 40 de 7/10/95, p.7).
Portanto conclui-se que é uma palhaçada infernal este sacrilégio de Missa-Afro, palhaçada mesmo, a Igreja se torna um circo em que os únicos que abrem sorrisos e aplaudem são os imundos teólogos da libertação, só eles mesmos, por que os católicos sérios choram, choram de saudades de Deus, sentem a amargura da ausência dos efeitos de uma Santa Missa bem celebrada, choram lamentações por ver o seu Deus recebendo ainda mais flageladas no altar.
O que fazer? A Pergunta não cala desde o segundo parágrafo deste simples artigo. Uma coisa inadmissível é o silencio dos bons, não podemos deixar de falar, é necessário bradar: Não aos orixás, não a macumba, não a pai e mãe de santos, não a paganismo, sobretudo não a isto tudo na Santa Missa. Só que algo precisa ser evidenciado, parafraseando o reverendíssimo Padre Paulo Ricardo: A verdade não é algo pelo qual se mata, mas algo pelo que se morre. Não adianta tentar mudar tudo pela força dos gritos, isto seria outra revolução, falar é necessário para que a verdade seja escutada, mas o que se deve fazer é reformar pelo exemplo, diante destas desgraças promovidas por agentes marxistas na Igreja, o que nos resta fazer é amar, amar e amar Deus e a Igreja por estes sujeitos que não amam.
Amar com muita oração, o Senhor Sacramentado precisa ser adorado em reparação pela Missa-Afro de domingo e em tantas outras pelo Brasil e pelo mundo. Jesus precisa ser amado nestes sacerdotes demasiadamente ignorantes e a Igreja precisa ser respeitada e obedecida por aqueles que cospem nos seus documentos.
Convoco todos os leitores a não pararem nas denuncias, entre neste movimento de amor e reparação a estas demasiadas afrontas ao Senhor e sua Igreja.

Bruno Cruz

Conttato para missão: (031)88802212

16 de nov. de 2010

A vida consagrada e a secularização


16.11.2010 - A vida religiosa se encontra hoje submetida a notáveis influências. Destas, em particular, duas me parecem merecedoras de especial atenção.

A primeira é a secularização. Um fenômeno histórico nascido na França em meados do século XVIII, que investiu sobre todas as sociedades que almejavam entrar na modernidade.

A segunda trata-se da abertura ao mundo, justamente proclamada pelo Concílio Vaticano II, a qual foi interpretada, sob a pressão das ideologias do momento, como uma passagem necessária para a secularização.
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De fato, nos últimos cinquenta anos, assistimos a uma formidável iniciativa de auto-secularização interna da Igreja. Exemplos não faltam: os cristãos estão prontos a empenhar-se em serviço da paz, da justiça e das causas humanitárias, mas creem ainda na vida eterna? As nossas Igrejas colocaram em ato um imenso esforço para renovar a catequese, mas esta mesma catequese fala ainda da escatologia, da vida após a morte? As nossas Igrejas se empenharam na maior parte dos debates éticos do momento, mas discutem sobre o pecado, sobre a graça e sobre as virtudes teologais? As nossas Igrejas recorreram ao melhor do próprio engenho para melhorar a participação dos fiéis na liturgia, mas esta última não perdeu, em grande parte, o senso do sacral, a bem dizer aquele sabor de eternidade?

A nossa geração, talvez sem dar-se conta, não sonhou com uma “Igreja dos puros”, colocando suspeitas contra qualquer manifestação de devoção popular?

Que fim teve, em tal contexto, aquela vida religiosa que era apresentada na forma tradicional, como um sinal escatológico e uma antecipação do Reino futuro? De fato, religiosos e religiosas sem demora abandonaram o hábito da própria família espiritual para vestir-se como todos os outros. Rapidamente abandonaram os próprios conventos, julgando-os demasiado vistosos ou ricos, em troca de pequenas comunidades esparsas em cidades ou nos grandes conglomerados urbanos. Escolheram trabalhos profanos, empenharam-se na atividade social e caritativa, ou ingressaram no serviço de causas humanitárias. Fizeram-se semelhantes aos outros e se fundiram na massa, às vezes para ser o fermento, mas também, em muitos casos, porque tal procedimento correspondia ao clima dos tempos.

Não devemos subestimar os méritos de tais impostações nem os benefícios que deles recolhe a Igreja ainda hoje. Aqueles religiosos e religiosas, de fato, fizeram-se mais próximos às pessoas e, em particular, aos mais desprivilegiados, mostrando uma face da Igreja mais humilde e fraterna. Não obstante, esta forma de vida religiosa não parece haver mais futuro, pois quase não atrai mais vocações.

A quase totalidade das congregações ativas nascidas no século XIX ou no início do XX se encontra como que ferida de morte, e seu desaparecimento é somente uma questão de tempo.

As casas generalícias e os grandes conventos são transformados em casas de repouso para anciãos. Entre 1973 e 1985, 268 congregações francesas das 369 existentes fecharam o próprio noviciado. A situação atual não fez que piorar. A auto-secularização minou os fundamentos da vida religiosa. A crise atingiu sobretudo as formas de vida ativa, e menos aquelas contemplativas, porque a secularização orientou tudo aquilo que é religioso em direção à militância ou ao empenho social.

É de notar-se que o militante ou a pessoa empenhada na atividade social permanece leigo. Eis a segunda tipologia de pressão exercida sobre a vida religiosa. Para enfrentar o convite da secularização, o Concílio teve a genial intuição de confiar esta missão aos leigos. Se eles que possuem a sorte de serem os protagonistas da sociedade secular, não serão porventura os mais apropriados para realizar tal dever? O Vaticano II valorizou a vocação dos leigos – não digo que a revalorizou, pois uma similar empresa não houve lugar no passado. Todavia, realmente a valorização do laicato provocou um tipo de quebramento da vida religiosa “ativa”.

Se esta última, de fato, reconheceu há tempos a própria identificação com um serviço específico oferecido à Igreja e à sociedade – como o ensino nas escolas ou o cuidado dos doentes nos hospitais – com o chamado dos leigos a executarem tais serviços e a se dedicarem, a vida religiosa ativa perdia sua razão de ser.

Hoje, não é mais necessário passar por uma consagração para executar os mesmos serviços. Quando nos encontramos em presença de uma mestra que ensina com paixão ou de uma enfermeira serviçal realmente decidida em ter uma vida autenticamente cristã, podemos perguntar-se se a mesma senhora, há cem ou cento e cinquenta anos, não se haveria apresentado diante da porta de uma daquelas recém nascidas congregações que evocamos há pouco?

Isto nos conduz à seguinte conclusão: hoje, mais do que nunca, a vida religiosa não pode ser definida partindo de uma “função”, mas sim de um modo de ser e de um estilo de vida. Os dois riscos que acabamos de descrever em forma sintética constituem um perigo para a vida religiosa. Sua combinação provoca nesta última um tipo de implosão. Em consequência, a situação atual da vida religiosa, sobretudo nas Igrejas ocidentais, se apresenta em modo paradoxal. De um lado, após o Concílio, gozamos das vantagens de uma importante renovação da teologia da vida religiosa. De outra, assistimos ao colapso de numerosas congregações, assim como a um florescimento de novas formas de vida religiosa na primeira metade dos anos setenta.

Este caráter paradoxal nos convida então a retornar ao essencial. A começar do fato que a vida religiosa é única na sua essência, porém variada em suas formas. Em outros termos, estas múltiplas facetas nasceram todas de um tronco comum: da vida e da tradição monástica. Em consequência, a primeira dimensão é mística: a vida religiosa nos imerge no mistério da morte e da ressurreição de Cristo. Portanto, é um erro definir um instituto a partir da sua atividade tal como foram concebidas as congregações nascidas nos dois últimos séculos.

Este chamado a estar com o Senhor é transmitido a cada pessoa, pois toda vocação é muito personalizada e não existem dois percursos que são verdadeiramente similares. Todavia, este chamado convida a unir-se a uma comunidade específica. Alguns experimentam um choque nos confrontos de uma comunitária, mas não lhes vem à mente a ideia de bater em outra porta. Outros, ao contrário, se concedem um longo tempo de reflexão, durante o qual fazem o giro de muitas casas e se dedicam a estudos comparativos muito acurados. Em cada época há matrimônios de amor e matrimônios de razão. Aquele que é certo, porém, é que a atração é sempre ligada à vida comunitária. Em efeito, o código de direito canônico define a vida religiosa como uma vida essencialmente comunitária. E esta vida comunitária é eminentemente espiritual na medida em que é o Espírito Santo que a anima e conduz. Podemos então deduzir que a fé dada pelo Espírito representa a chave de leitura de todos os elementos que constituem a vida religiosa, a começar pelos votos e pela oração.

Neste sentido, a pobreza religiosa não é um conceito sociológico. Não é constituída para dar o exemplo da pobreza. A palavra mesma não se identifica senão em época mais tardia; primeiramente, se falava de “sine proprio”, ou ainda de “communio”, termos muito mais sugestivos. Logo, o voto religioso corresponde a um ato de fé por meio do qual o religioso aceita aquele dom do Espírito que o estimula a não ter nada para si, a fim de viver de modo mais intenso possível a sua comunhão com a vida fraterna.

Do mesmo modo, a obediência religiosa não é “in primis” de natureza ascética ou pedagógica. Indubitavelmente, pressupõe uma ascese na medida em que implica uma certa renúncia à própria vontade. Apresenta, ademais, uma dimensão pedagógica, na medida em que visa a educar em nós a liberdade dos filhos de Deus. A sua natureza, porém, é essencialmente mística: faz-nos entrar em um sistema no qual quem ordena é o Espírito. A fé nos leva a afirmar que a ordem dada não vem antes de tudo pela vontade do superior – ainda que possua a marca da sua psicologia, e talvez da sua patologia – mas sim, dada pelo Espírito, do qual o superior é, em certo sentido, o representante visível. Neste ponto, deixamos de comportar-nos como simples entidade para tornar-nos um corpo fraterno.

Também entre o amor humano e a castidade religiosa – apesar de possuírem diversos pontos em comum – há uma diferença essencial. O amor humano comporta uma escolha, uma conquista, e se apresenta como um amor de exclusão: escolher uma esposa específica comporta renunciar a todas as outras. Ora, contrariamente às aparências de que a escolha de tornarmo-nos carmelitas ou dominicanos origina-se em uma iniciativa pessoal, a vida religiosa não é uma opção, pois nos encontramos envolvidos nesta vida sob o impulso do Espírito. Para cada um de nós, seria impossível permanecer fiéis às promessas de nosso batismo fora da vida religiosa. Nesta última, não existe alguma conquista nem alguma exclusão: o Espírito nos faz partícipes de uma comunidade de acolhida, na qual todos devem descobrir a viver como irmãos.

Finalmente, é na fé dada pelo Espírito que vivemos a oração, não como uma atividade como as outras, ou apenas uma atividade a mais, nem como uma ameaça para as diversas atividades implicadas pelos estilos de vida – todos nós conhecemos bem aquela tensão entre o nosso trabalho e o tempo dedicado à oração, que equivale muitas vezes a um tempo restrito. No simbolismo monástico, o claustro ou a abertura ao Espírito representa o ligame entre a Igreja, lugar de oração (Opus Dei), e os diversos lugares de trabalho (opus hominis), como uma escola na qual aprendemos a descobrir um “mendicante do Senhor”.

Dom Jean-Louis Bruguès

Secretário da Congregação para a Educação Católica

(Tradução de artigo publicado no L’Osservatore Romano – 20 outubro de 2010)

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Fonte: www.rainhamaria.com.br

Um gado monitorado

Há anos que se fala sobre a implatação de um tal chip, que seria uma espécie de identificador geral do ser humano. Assim como é feito nos animais, especialmente em gado ou animais em extinção, neste chip haveria todos os dados do ser humano. Todos mesmo! Desde o tipo sanguíneo até o número da conta bancária. Até para alarmes de patrimônio ele pode ser usado. Acabou aquele papo de cartão pra isso, carteira para aquilo. Algo como tornar o ser humano um GPS ambulante.

O pretexto para a criação do chip, além de ajudar ao meio ambiente - pois serão inúmeras árvores a menos derrubadas, por exemplo - é para o monitoramente de pessoas. E isso é um abuso à liberdade alheia. Explico.

Os criadores dos chips querem passar a ideia de "tranquilidade", de "serviço social" à sociedade. Os chips já são usados, por exemplo, em carcerárias com presos em regime de segurança máxima. Há casos em que são usados, também, em pacientes em tratamento de alguma doença e que estão sob pesquisas universitárias, a fim de que os pesquisadores acompanhem a evolução do tratamente. Porém, a desculpa mais esfarrapada que há na implantação do chip é usá-lo para auxiliar pais e filhos em seus monitoramentos.

Sim, é pretexto, porque, a bem da verdade, o interesse da implantação deste objeto é fazer com que a população seja monitorada pelo Governo. Assim como o fazendeiro controla seu gado, tal qual o Governo governará, tim-tim por tim-tim, os passos de cada cidadão brasileiro. Aí sim passaremos de meros votantes a gado monitorado.

Um verdadeiro Big Brother deste Admirável Gado Novo!

Clique aqui e assista à entrevista dada à Ana Maria Braga por um Engenheiro brasileiro que explica direitinho como os poderosos deste mundo querem nos controlar tal qual a um bizerrinho. Depois, reflita sobre o rumo em que estamos. Não é passado a hora de refletirmos sobre o que a Virgem nos alertou em Fátima?

Pax.

Aborto como questão de saúde pública


Quando o governante (ou pretendente a tal) diz que “o aborto deve ser (ou será) tratado como “questão de saúde pública”, dá também a ver (implícita ou explicitamente) que “não é uma questão de foro íntimo”. O que significa tais expressões?


Digamos que uma mulher engravide e queira “tirar” o bebê. Nas primeiras semanas ela pode fazê-lo sozinha, usando droga abortiva (“droga” e não remédio, pois este, por definição, é usado para restabelecer ou manter a saúde). A partir de 12 semanas (ou menos) ela só poderá abortar ajudada por alguém. Suponhamos aprovada a lei que tipifica o aborto não mais como crime, como faz a nossa atual Constituição do país, mas o altere para a condição de “questão de saúde pública”, quando então passa a ser permitido “durante os 9 meses de gravidez”. A mulher grávida de 9 meses resolve, por qualquer motivo, “tirar” a criança. Certamente não poderá fazê-lo sozinha, mas necessariamente terá de ter ajuda, e ajuda especializada.


A “ajuda especializada” será o profissional qualificado na área de saúde, o médico e a enfermeira. Sendo “questão de saúde pública”, torna-se obrigação do SUS (Sistema Único de Saúde) atender a grávida de 9 meses que quer abortar. O médico e a enfermeira, funcionários do SUS ou prestadores de serviço, estarão obrigados, “durante seu horário de expediente”, a fornecerem a “ajuda especializada” oferecida pelo governo, a qual constitui um “direito do cidadão”, pois “se é direito do cidadão, é dever do Estado”. Caso o médico e a enfermeira se recusem a “trabalhar”, isto é, a abortar, ficarão sujeitos a penalidades previstas em lei, como a demissão por justa causa, ocorrência que passará a constar na “fé de ofício” de cada um.


A consciência ( o “foro íntimo”) dos tais funcionários, sob a lei que trata o aborto como questão de saúde pública, se torna legalmente ineficiente. Ela não poderá dirigir suas ações durante o horário de expediente. Por exemplo, suponha um bancário que trabalhe no “setor de cheque sem fundo”. Ele está obrigado a informar ao “Cadastro de Emitentes de Cheque Sem Fundo (CECSF)” os dados identificadores dos emitentes de tais cheques. Suponha que ele encontre entre tais cheques um cheque de sua mãe, seu pai, seu filho, sua mulher; numa palavra, cheque de alguém a quem ama mais do que a si mesmo. Ele é obrigado a informar os dados desta pessoa como o faria “sem objeção de consciência” caso fosse cheque do assassino daquela pessoa a quem amava mais do que a si mesmo. No caso de cheque de pessoa querida, o máximo que poderia fazer seria telefonar para ela informando o ocorrido e instruí-la como retirar o nome daquele cadastro. Mas uma coisa é líquida e certa: o funcionário estaria obrigado a informar ao CECSF a ocorrência, caso contrário arriscaria ser demitido por justa causa.


Suponhamos o caso de mulher grávida de 9 meses que não queira abortar. Como este não querer é “questão de foro íntimo”, ele não prevalecerá, não desencadeará efeitos concretos, igualzinho ocorreria com o proprietário de uma casa com piscina que se tornasse ninho de mosquitos Aede Aegypti, o mosquito da dengue. Não obstante conserve as prerrogativas inerentes a seu garantido direito constitucional à propriedade privada, isto não seria suficiente para impedir o poder público de entrar em sua casa e dedetizar o local. Pois o bem da coletividade importa mais para o poder público do que o bem de um só nas questões relativas à “saúde pública”. Do mesmo modo, a “objeção de consciência” ao aborto, outro nome que se dá à “questão de foro íntimo” é impotente face à decisão do poder público que determine que o aborto seja feito. Mesmo não querendo, a grávida de 9 meses terá então de abortar, uma vez que o “poder público” entenda que ela deve fazê-lo.


Portanto, o aborto “como questão de saúde pública” significa a concessão de poder ao Estado para controlar a quantidade de nascimentos. Quem se oponha a este controle, estará agindo contra a lei e, portanto, sujeito às punições previstas em lei.


Joel Nunes dos Santos é psicólogo e professor universitário.

Fonte: http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com/2010/11/aborto-como-questao-de-saude-publica.html

15 de nov. de 2010

Humanistas citam pastores ateus que mentem para a congregação… e acham isso justificável!

Eis uma matéria que retrata exatamente estes versículos bíblicos:

“Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si.” II Tm 4,3

e

“Assim como houve entre o povo falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina” II Pd 2, 1



 

O assunto deste artigo retrata claramente esta verdade. Nos EUA, muitos pastores estão pregando em Igrejas, mas professam claramente que não acreditam mais em Deus. Ora, se não creem mais em Deus, então o que fazem ali? Perdem as ovelhas de Cristo. Servem de joio em meio ao trigo?

Eis, meus irmãos e irmãs, algo que, infelizmente, ocorre também em nossa Igreja: muitos são movidos a Deus não porque Ele os chamou, mas porque viram na Igreja algo que pudesse sanar seus prazeres carnais, a saber: estudo, posição, status, dinheiro...

São os verdadeiros lobos em pele de cordeiro.

Clique aqui e leia a matéria. Vale a pena.

Os doze graus do silêncio, Irmã Amada de Jesus.


Livre-tradução do Artigo "Los doce grados del silencio" de "Sor Amada de Jesús".

A vida interior poderia consistir só nesta palavra: Silêncio!
O silêncio prepara os santos; ele os começa, os continua e os acaba.
Deus, que é eterno, não diz mais que uma só palavra, que é o Verbo.
Do mesmo modo, seria desejável que todas as nossas palavras digam Jesus direta ou indiretamente.
Esta palavra: silêncio, quão formosa és!


1º Falar pouco às criaturas e muito a Deus
Este é o primeiro passo, mas indispensável, nas vias solitárias do silêncio. Nesta escola é onde se ensinam os elementos que dispõe à união divina. Aqui a alma estuda e aprofunda esta virtude, no espírito do Evangelho, no espírito da Regra que abraçou, respeitando os lugares consagrados, as pessoas, e sobretudo esta língua na qual tão freqüentemente descansa o Verbo ou a Palavra do Pai, o Verbo feito carne. Silêncio ao mundo, silêncio às notícias, silêncio com as almas mais justas: a voz de um Anjo turbou Maria...
2º Silêncio no trabalho, nos movimentos
Silêncio no porte; silêncio dos olhos, dos ouvidos, da voz; silêncio de todo o ser exterior, que prepara a alma para passar a Deus. A alma merece tanto quanto pode, por estes primeiros esforços em escutar a voz do Senhor. Que bem recompensado é este primeiro passo!
Deus a chama ao deserto, e por isso, neste segundo estado, a alma aparta tudo o que poderia distraí-la; se distancia do ruído, e foge sozinha Àquele que somente é. Ali ela saboreará as primícias da união divina e o zelo de seu Deus. É o silêncio do recolhimento, ou o recolhimento do silêncio.
3º Silêncio da imaginação
Esta faculdade é a primeira em chamar à porta fechada do jardim do Esposo; com ela vêm as emoções alheias, as vagas impressões, as tristezas. Mas neste lugar retirado, a alma dará ao Bem Amado provas de seu amor. Apresentará a esta potência, que não pode ser destruída, as belezas do céu, os encantos de seu Senhor, as cenas do Calvário, as perfeições de seu Deus. Então, também ela permanecerá no silêncio, e será a servente silenciosa do Amor divino.
4º Silêncio da memória
Silêncio ao passado... esquecimento. Há que saturar esta faculdade com a recordação das misericórdias de Deus... É o agradecimento no silêncio, é o silêncio da ação de graças.
5º Silêncio às criaturas
Oh, miséria de nossa condição presente! Com freqüência a alma, atenta a si mesma, se surpreende conversando interiormente com as criaturas, respondendo em seu nome. Oh, humilhação que fez gemer os santos! Nesse momento esta alma deve retirar-se docemente às mais íntimas profundezas deste lugar escondido, onde descansa a Majestade inacessível do Santo dos santos, e onde Jesus, seu consolador e seu Deus, se descobrirá a ela, lhe revelará seus segredos, e a fará provar a bem-aventurança futura. Então lhe dará um amargo desgosto para tudo o que não é Ele, e tudo o que é da terra deixará pouco a pouco de distrair-la.
6º Silêncio do coração
Se a língua está muda, se os sentidos se encontram na calma, se a imaginação, a memória e as criaturas se calam e fazem silêncio, se não ao redor, ao menos no íntimo desta alma de esposa, o coração fará pouco ruído. Silêncio dos afetos, das antipatias, silêncio dos desejos no que tem de demasiado ardente, silêncio do zelo no que tem de indiscreto; silêncio do fervor no que tem de exagerado; silêncio até nos suspiros... Silêncio do amor no que tem de exaltado, não dessa exaltação da qual Deus é autor, senão daquela na qual se mistura a natureza. O silêncio do amor, é o amor no silêncio...
É o silêncio diante de Deus, suma beleza, bondade, perfeição... Silêncio que não tem nada de chateado, de forçado; este silêncio não danifica a ternura, o vigor deste amor, de modo semelhante a como o reconhecimento das faltas não danifica tampouco o silêncio da humildade, nem o bater das asas dos anjos de que fala o profeta o silêncio de sua obediência, nem o fiat o silêncio de Getsemani, nem o Sanctus eterno o silêncio dos serafins...
Um coração no silêncio é um coração de virgem, é uma melodia para o coração de Deus. A lâmpada se consome sem ruído diante do Sacrário, e o incenso sobe em silêncio até o trono do Salvador: assim é o silêncio do amor. Nos graus precedentes, o silêncio era ainda a queixa da terra; neste a alma, por sua pureza, começa a aprender a primeira nota deste cântico sagrado que é o cântico dos céus.
7º Silêncio da natureza, do amor próprio
Silêncio à vista da própria corrupção, da própria incapacidade. Silêncio da alma que se compraz na sua baixeza. Silêncio aos louvores, à estima. Silêncio diante dos desprezos, das preferências, das murmurações; é o silêncio da doçura e da humildade. Silêncio da natureza diante das alegrias ou dos prazeres. A flor se abre no silêncio e seu perfume louva em silêncio ao criador: a alma interior deve fazer o mesmo. Silêncio da natureza na pena ou na contradição. Silêncio nos jejuns, nas vigílias, nas fadigas, no frio e no calor. Silêncio na saúde, na enfermidade, na privação de todas as coisas: é o silêncio eloqüente da verdadeira pobreza e da penitência; é o silêncio tão amável da morte a todo o criado e humano. É o silêncio do eu humano transformando-se no querer divino. Os estremecimentos da natureza não poderiam turbar este silêncio, porque está acima da natureza.
8º Silêncio do espírito
Fazer calar os pensamentos inúteis, os pensamentos agradáveis e naturais; só estes danificam o silêncio do espírito, e não o pensamento em si mesmo, que não pode deixar de existir. Nosso espírito quer a verdade, e nós lhe damos a mentira! Agora bem, a verdade essencial é Deus! Deus é o bastante à sua própria inteligência divina, e não basta à pobre inteligência humana!
No que concerne a uma contemplação de Deus perene e imediata, não é possível na debilidade da carne, a não ser que Deus conceda um puro dom de sua bondade; mas o silêncio nos exercícios próprios do espírito consiste, em relação à fé, em contentar-se com sua luz escura. Silêncio aos raciocínios sutis que debilitam a vontade e dissecam o amor. Silêncio na intenção: pureza, simplicidade; silêncio às buscas pessoais; na meditação, silêncio à curiosidade; na oração, silêncio às próprias operações, que não fazem mais que entravar a obra de Deus. Silêncio ao orgulho que se busca em tudo, sempre e em todas as partes; que quer o belo, o bem, o sublime; é o silêncio da santa simplicidade, do desprendimento total, da retidão.
Um espírito que combate contra tais inimigos é semelhante a esses anjos que vêem sem cessar a Face de Deus. Esta é a inteligência, sempre no silêncio, que Deus eleva a si.
9º Silêncio do juízo
Silêncio quanto às pessoas, silêncio quanto às coisas. Não julgar, não deixar ver a própria opinião. Não ter opinião às vezes, ou seja, ceder com simplicidade, sem nada se opor a ele por prudência ou por caridade. É o silêncio da bem-aventurada e santa infância, é o silêncio dos perfeitos, o silêncio dos anjos e dos arcanjos, quando seguem as ordens de Deus. É o silêncio do Verbo encarnado!
10º Silêncio da vontade
O silêncio aos mandamentos, o silêncio às santas leis da regra, não é, por dizer assim, mais que o silêncio exterior da própria vontade. O Senhor tem algo que ensinar-nos de mais profundo e de mais difícil: o silêncio do escravo sob os golpes de seu amo. Mas, feliz escravo, pois o Amo é Deus! Este silêncio é o da vítima sobre o altar, é o silêncio do cordeiro que é despojado de sua pele, é o silêncio nas trevas, silêncio que impede pedir a luz, ao menos a que alegra. É o silêncio nas angústias do coração, nas dores da alma; o silêncio de uma alma que se viu favorecida por seu Deus, e que, sentindo-se rechaçada por Ele, não pronuncia nem sequer estas palavras: Por que? Até quando? É o silêncio no abandono, o silêncio sob a severidade do olhar de Deus, sob o peso de sua mão divina; o silêncio sem outra queixa que a do amor. É o silêncio da crucifixão, é mais que o silêncio dos mártires, é o silêncio da agonia de Jesus Cristo. Se este silêncio é seu divino silêncio e nada é comparável à sua voz, nada resiste à sua oração, nada é mais digno de Deus que esta classe de louvor na dor, que estefiat no sofrimento, que este silêncio no trabalho da morte.
Enquanto esta vontade humilde e livre, verdadeiro holocausto de amor, se despedaça e se destrói para a glória do nome de Deus, Ele a transforma em sua vontade divina. Então o que falta para sua perfeição? O que requer ainda para a união? O que falta para que Cristo seja acabado nesta alma? Duas coisas: a primeira é o último suspiro do ser humano; a segunda é uma doce atenção ao Bem Amado cujo beijo divino é a inefável recompensa.
11º Silêncio consigo mesmo
Não falar-se interiormente, não escutar-se, não queixar-se nem consolar-se. Em uma palavra, calar-se consigo mesmo, esquecer-se de si mesmo, deixar-se só, completamente só com Deus; fugir, separar-se de si mesmo. Este é o silêncio mais difícil, e sem embargo é essencial para unir-se a Deus tão perfeitamente como possa fazê-lo uma pobre criatura que, com a graça, chega com freqüência até aqui, mas se detém neste grau, porque não o compreende e o pratica menos ainda. É o silêncio do nada. É mais heróico que o silêncio da morte.
12º Silêncio com Deus
No começo Deus dizia à alma: "Fala pouco às criaturas e muito comigo". Aqui lhe diz: "Não me fales mais". O silêncio com Deus é aderir-se a Deus, apresentar-se e expor-se diante de Deus, oferecer-se a Ele, aniquilar-se diante dEle, adorá-lo, amá-lo, escutá-lo, ouvi-lo, descansar nEle. É o silêncio da eternidade, é a união da alma com Deus.

13 de nov. de 2010

Ser Santos para comunicar o Evangelho com a própria vida, exorta o Papa Bento XVI.


VATICANO, 13 Nov. 10 / 05:32 pm (ACI).- Na audiência concedida aos participantes do Pontifício Conselho para a Cultura que celebram sua assembléia plenária sob o lema "Cultura da comunicação e novas linguagens", o Papa Bento XVI ressaltou que "necessitamos homens e mulheres que falem com sua vida, que saibam comunicar o Evangelho, com claridade e coragem, com a transparência das ações, com a paixão alegre da caridade".

Em seu discurso o Santo Padre assinalou que "falar de comunicação e linguagem significa, de fato, não só tocar um dos pontos cruciais de nosso mundo e suas culturas; mas sim para nós os crentes significa aproximar-se do mistério mesmo de Deus que, em sua bondade e sabedoria, quis revelar-se e manifestar sua vontade aos homens. Em Cristo, Deus se revelou a nós como o Logos, que nos comunica e interpela, pondo as bases que fundam nossa identidade e dignidade de pessoas humanas, amadas como filhos do único Pai".

Com esta assembléia plenária, continuou o Papa, este Pontifício Conselho procura novas formas de anunciar o Evangelho, em atenta escuta do mundo globalizado que vive uma transformação cultural, com novas linguagens e novas formas de comunicação que geram novos e problemáticos modelos antropológicos.

Neste contexto, prossegue, os Bispos e fiéis advertem com preocupação algumas dificuldades na comunicação da mensagem evangélica e na transmissão da fé "ao interior da mesma comunidade eclesiástica". Este problema, acrescenta o Papa, faz-se maior quando a "Igreja se dirige aos homens e mulheres afastados ou indiferentes a uma experiência de fé, a quem a mensagem evangélica alcança de uma maneira pouco eficaz e convincente". Ante eles a Igreja não permanece indiferente mas busca novos modos de anúncio, novas formas de comunicação.

Depois de advertir que a incapacidade da linguagem para comunicar o sentido profundo e a beleza da experiência de fé "pode contribuir à indiferença de tantos, sobre tudo jovens" e pode "converter-se em motivo de afastamento", Bento XVI ressaltou que a Igreja "quer dialogar com todos, na busca da verdade, mas para que o diálogo e a comunicação sejam eficazes e fecundos é necessário sintonizar uma mesma freqüência, em âmbitos de encontro amigáveis e sinceros, naquele ideal ‘Pátio de gentis que tenho proposto" e que este dicastério procura apresentar na cultura européia.

"Hoje não poucos jovens, aturdidos pelas infinitas possibilidades oferecidas pelas redes informáticas ou outras tecnologias, estabelecem formas de comunicação que não contribuem ao crescimento humano, mas que podem gerar o sentido de solidão. Diante de tais fenômenos, falei que uma emergência educativa, um desafio ao qual se pode e se deve responder com inteligência criativa, esforçando-se em promover uma comunicação humanizante que estimule o sentido crítico e a capacidade de valoração e discernimento".

O Papa ressaltou logo a infinita capacidade da liturgia e seu extraordinário patrimônio de símbolos, imagens ritos e gestos e sua tradição; para avançar nesta comunicação, "até tocar profundamente a consciência humana, o coração e o intelecto. A tradição cristã, então, sempre anexou à liturgia a linguagem da arte, cuja beleza tem uma particular força comunicativa".

Exemplo desta força, prosseguiu, foi visto no fim de semana passado em Barcelona na agora Basílica da Sagrada Família, obra do arquiteto Antonio Gaudí, onde se "conjugam genialmente o sentido do sagrado e a liturgia com formas artísticas tanto modernas como em sintonia com as melhores tradições arquitetônicas".

Entretanto, precisou o Papa Bento XVI, mais incisiva que a arte e as imagens na comunicação da mensagem evangélica "é a beleza da vida cristã. Ao final, só o amor é digno de fé e resulta acreditável. A vida dos Santos, dos mártires, mostra uma singular beleza que fascina e atrai, porque uma vida cristã vivida em plenitude fala sem palavras. Necessitamos homens e mulheres que falem com sua vida, que saibam comunicar o Evangelho, com claridade e coragem, com a transparência das ações, com a paixão alegre da caridade".

Finalmente o Papa recordou sua peregrinação ao Santiago da Compostela e ressaltou a alegria autêntica que experimentam quem caminha para a verdade e a beleza, ao encontro com Deus, como fizeram em seu momento os discípulos de Emaús vivendo a experiência do ardor no coração ao reconhecer a voz do Senhor.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=20579

Você está preparado?


A história da Igreja é tremenda, temos santos que incomodaram terrivelmente os infernos com seus exemplos, almas piedosas, constantes e corajosas, os doces olhos destes filhos prediletos fitavam a pátria celeste e nada mais. Pessoas que desprezaram o mundo, amaram deliberadamente suas almas, cidadãos que cumpriram o compromisso evangélico e por isso hoje são dignos de terem seus nomes escritos no livro da vida, da verdadeira vida, a vida eterna.
Falo de Cristãos como São Paulo que não só pregou, mas realmente sofreu as dores do Senhor até ter sua cabeça decepada por um perseguidor, falo de homens como o Diácono Santo Estevão, não tinha apenas títulos, mas em espírito e em verdade adorou o Senhor quando era apedrejado e jogado pelos precipícios. Como não falar de São João que foi lançado em um caldeirão de gordura quente e frente ao mistério saiu ileso de qualquer queimadura e logo depois foi morrer na torturadora e infernal ilha de Patímos. São Pedro morreu crucificado de cabeça para baixo, Santo André em forma de X, outros foram jogados aos Leões famintos como Santo Inácio de Antioquia e inúmeros foram colocados na fogueira como São Policarpio, estou citando nomes, porém existem muitos outros no anonimato, comunidades inteiras eram queimadas como a de Éfeso, Cristãos que eram alimentos dos grandes peixes nos mares e que por hora as vezes eram pendurados em postes e queimados para se tornarem luzeiros durante a noite para os imperadores. Meu Deus! Quanta fé! Quanta ousadia! Pessoas como estas já contemplam a essência de Deus na gloria eterna.
Os martírios dos primórdios do cristianismo nunca deixaram de existir, houve breves períodos de consolação, porém a Igreja sempre foi levada ao batismo de sangue, hora ou outra se ouvia falar de homens que deram suas vidas para não negarem o evangelho.
Com o crescimento do comunismo e do esquerdismo-radical Islâmico aumentou exageradamente os números de mártires no Século XX e também nestes quase dez primeiros anos de século XXI, recentemente contemplamos o chocante acontecimento de Bagdá, onde três sacerdotes e vários fiéis morreram nas mãos dos Islâmicos em pleno ato litúrgico.
Correndo de qualquer pessimismo e teorias de conspirações, refletindo com realismo que minha racionalidade permite, usando da lógica dos fatos e eliminando qualquer indicio de imaginações ilusórias, eu vejo o cerco fechando para os Cristãos do hoje. Tal como fechou um dia para Pedro e Paulo e dias atrás fechou para os nossos irmão do Iraque. O Avanço da Cristofobia é muito rápido, todos dias temos músicas, novelas, filmes, leis e livros sendo lançados preparando o terreno para a grande intolerância para com o Cristianismo. O Brasil escancarou as portas para que o processo seja mais rápido ainda no país, infelizmente entregaram a nação nas mãos de pessoas que encabeçam este desgraçado movimento. E frente a isto eis a questão que motivou este artigo:
Cristão, você está preparado? Preparado para esta onda avassaladora perseguição a sua fé?
O cenário é trágico, parece que a Igreja só escutou as profecias, porém não se preparou para a chegada delas, é necessário o soerguimento de um movimento entre os Cristãos de preparação para grandes tribulações que virá.
A Maioria dos Cristãos estão acovardados em uma tibieza dos infernos, não conseguem viver a castidade, não tem forças para uma vida de oração concreta, não estudam, correm de penitencias e são amigos do mundo. Boa parte da juventude católica vivem atrás de namoradinhos na Igreja e o que fazem de diferente é passar horas e horas em lanchonetes fofocando da vida dos outros e Visita ao Santissimo Sacramento, jejuns e recitação do Rosario, nada. A maioria dos bispos e padres não orientam o povo e pior do que isto, nada dão de exemplo. No Brasil as campanhas da fraternidade só ensinam o povo revolução, quero ver se na hora de ter que professar ou negar a fé, assuntos como violência, Amazônia, água e terra vão ajudar alguém. Pois é, há exceções, há quem dê exemplo, mas e a maioria do povo? Um povo que conheceu a verdade, mas não pagou o preço para deixar com que ela os libertassem? O que será destes? Esta pergunta me inquieta.
Amados irmãos, é hora de preparação, talvez não sejamos literalmente mortos biologicamente, mas com certeza as próximas gerações de Cristãos serão jogadas nas covas dos leões. Os nossos filhos e netos precisam contemplar virilidade, hombridade, lealdade evangélica e fidelidade a Cristo em nós. Não podemos deixar Jesus voltar e não ver fé sobre a terra, seria uma vergonha, uma tragédia e talvez até um eterno choro e ranger de dentes para nós. Por isso, nos preparemos. Como? Explico:
Primeiramente em contínuas meditações procuremos desprezar o mundo e desejar profundamente o céu, coloquemos nosso coração no tesouro da vida eterna e façamos um pacto de não deixar nenhuma paixão mundana ganhar o espaço do Senhor em nosso corações. Depois façamos penitencia, ofereçamos ao Senhor nosso sacrifício diário, seja ele de maior ou menor proporção, além de ser bom para a purificação da alma, também é um exercício de preparação física, emocional e espiritual para a possibilidade de suportar sufrágios pela causa do evangelho. E por fim em ultimo lugar, oremos, oremos muito, oremos na Santa Missa aprendendo na escola da Cruz a abraçar a nossa, oremos com Maria para adquirirmos as virtudes da Virgem das dores, e oremos para conquistar do Espírito Santo a coragem apostólica que os primitivos cristãos tiveram.
Que o mistério pascal nos inspire nesta dura empreitada contra Cristofobia do século XXI.


Salve Maria!


Bruno Cruz
bhc.vida@hotmail.com
Contato para missão: (031)88802212