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28 de fev. de 2012

Médico adverte que Obama usa falácias para impor lei de saúde abortista.


WASHINGTON DC, 28 Fev. 12 / 08:35 am (ACI/EWTN Noticias)

O médico Luis Raez, considerado um dos 20 melhores oncologistas do mundo e autor de mais de 70 livros e revistas de medicina em inglês, espanhol e português, criticou o Governo de Barack Obama por usar uma série de falácias para dizer que sua controvertida lei de saúde pró-aborto não atenta contra a liberdade religiosa nos Estados Unidos.

Em seu artigo "O Fim da Liberdade Religiosa nos Estados Unidos", Raez se referiu ao mandato da Secretaria Geral de Saúde de obrigar a todas as instituições, incluindo religiosas, prover e facilitar serviços de contracepção e esterilização aos seus empregados.

"Isto é tão grave que inclusive outros grupos religiosos protestantes e ortodoxos que geralmente estão a favor da contracepção, vêem nesta lei um precedente terrível que atenta contra a liberdade religiosa e sob esse princípio, estas Igrejas também se opõem a esta lei", indicou no texto enviado ao grupo ACI.

Nesse sentido, o médico denunciou as falácias usadas pelo Governo americano para confundir os opositores, como quando diz que "as Igrejas estão exoneradas deste requerimento de oferecer contracepção".

"Isto é falso porque para poder exonerar as Igrejas elas têm que provar que só servem e possuem trabalhadores de sua própria fé, o que é totalmente ridículo: acaso a Igreja Católica só serve os seus paroquianos? O que acontece todas as obras de caridade que se oferece, por exemplo, com os pobres de qualquer fé?", perguntou.

Do mesmo modo, o Dr. Raez indicou que é falso o dado que os médicos católicos não serão forçados a prescrever contraceptivos e abortivos, pois se no sistema de saúde se aprova como um serviço regular o uso de contraceptivos, os médicos que não façam uso deles podem terminar "sendo excluídos dos planos de saúde já que não prestam todos os serviços ‘fundamentais’ ou ‘requeridos pela lei’".

Raez reconheceu que a pílula abortiva RU486 não está coberta por esta norma, mas advertiu que existe uma proposta de lei para considerá-la como "contraceptivo de emergência", e se isto for aprovado a pílula "seria automaticamente adicionada à nova lei".

"Além disso a RU486 não é a única pílula controvertida, por exemplo: a Ulipristal (HRP 2000 ou ‘Ela’) é um fármaco análogo à RU486 e estaria sendo incluída dentro do mandato", acrescentou.

O médico também qualificou de "ridículo" o argumento da administração Obama de que com as novas apólices que cobrem a anticoncepção o número de gravidezes não desejadas cairia e portanto isto diminuiria o custo do sistema de saúde. "O governo que mostre pelo menos UM estudo que prove que esta medida é eficaz para esse propósito. Ademais há um risco aqui de tratar a gravidez como uma doença que deve ser prevenida a todo custo", exigiu.

"O Presidente Obama não vê o que acontece na Europa? As sociedades envelhecem por falta de crianças e têm problemas gigantescos com imigrações não desejadas ou com falta de trabalhadores jovens para sustentar a sociedade", advertiu.

Entretanto, o Dr. Luis Raez afirma que esta norma de saúde não deve causar surpresa porque a posição do Presidente Obama a favor do aborto é bem conhecida. "Desde que Obama estava em campanha eleitoral prometeu à Planned Parenthood’ que a legislação sobre "direitos reprodutivos" (isto inclui contracepção e aborto), seria parte primordial de sua agenda de reforma da saúde".

Finalmente, destacou que "mais de 150 Bispos nos EUA já se pronunciaram contra esta lei", e exortou os católicos a "protestarem em todos os foros possíveis contra este tipo de violação".

"Essa é a única maneira que nossos direitos vão a ser respeitados e devemos rezar para que o Presidente Obama se converta de coração e mude uma agenda de governo liberal e anti-vida por uma na que se promova a dignidade e se respeite a vida da pessoa humana desde sua concepção até sua morte natural", afirmou.

Vídeo Comentário do Evangelho do II Domingo da Quaresma Ano B 04/03/12


Caros amigos, neste II Domingo da Quaresma, contemplamos o Evangelho de Marcos 9,2-10, um Evangelho belíssimo, mais conhecido como o Evangelho da Transfiguração... Hoje a Santa Igreja nos convida a fazermos a experiência dos apóstolos, Pedro Tiago e João, a juntamente com Jesus subir o nosso monte, irmos ao encontro do Pai e ali fazermos a experiência da transfiguração! No que consiste esta experiência? O que é ter uma vida transfigurada? ... para meditar mais, assista o vídeo, caso não abrir clique: http://pt.gloria.tv/?media=261583

Encontro do dia 03/03/2012 em São Paulo IMPERDÍVEL.


27 de fev. de 2012

Caíu a máscara da igreja universal (video)



Vídeo: "Sobrevivi a meu aborto”. Um testemunho impactante.

26 de fev. de 2012

Estímulos levam o jovem a experimentar o álcool

Levantamento realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, em parceria com a Unidade de Pesquisa e Álcool e Drogas (Uniad), do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostram que o consumo do álcool tem aumentado entre a juventude.

Pesquisas também comprovam que o uso abusivo desta substância por um membro da família pode despertar na criança, precocemente, o interesse pela bebida.

Segundo a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), o consumo de bebida alcoólica na adolescência tem início por volta de 13 a 14 anos, acentuando-se aos 16; podendo causar dependência entre os 18 e 24 anos.

“O Brasil possui números alarmantes de que os jovens estão começando a beber muito cedo. Na faixa etária entre 14 e 17 anos, 6% da população é consumidora de álcool”, explica a psicóloga Elaine Ribeiro.

Os efeitos do álcool no organismo de uma criança têm um impacto muito maior em relação aos adultos, pois, antes dos 14 anos, o fígado ainda não está pronto para absorver esta substância tóxica.

“A maioria dos jovens estão começando a beber com 10 anos.”

A vontade e a curiosidade de experimentar o álcool pode surgir em qualquer idade, podendo estar associada ao ambiente frequentado e também pela grande publicidade realizada em torno do consumo desta bebida.

Podemos dizer que, inicialmente, os jovens são atraídos pelos famosos coquetéis de aparência agradável e gosto bem propício ao paladar, mas neles se escondem os riscos do álcool.

Além da bebida ter uma aparência que estimule o consumo, as campanhas publicitárias são criativas e transmitem ao consumidor uma sensação de alegria, euforia e bem-estar. Geralmente, as propagandas que os jovens mais gostam e se identificam são aquelas que trazem uma pitada de humor, mulheres bonitas, roda de amigos e eventos esportivos.

A psicóloga ressalta que as agências publicitárias vendem uma imagem positiva do uso álcool. “Não é apenas a beleza do comercial, pois a mensagem que é repassada para os nossos neurotransmissores fazem com que tenhamos uma dependência; assim, ao pensarmos em bebida, vamos despertar uma memória afetiva de alegria e de momentos de descontração”, enfatizou Elaine.

Por isso, quando um indivíduo pensa em bebida, o cérebro recorda situações agradáveis, e isto faz com que ele associe festa a álcool. Todo este estímulo visual leva as pessoas a beberem e consumirem cada vez mais.

O álcool é visto e aceito pela sociedade como algo natural e normal, mas que traz malefícios para aqueles que bebem com frequência. São muitos os fatores que ajudam os jovens a desenvolver este vício, desde o ambiente familiar até a influência gerada pelas mídias em torno do consumo do álcool.

http://destrave.cancaonova.com/estimulos-levam-o-jovem-a-experimentar-o-alcool-2/

25 de fev. de 2012

Neste final de semana: REAVIVAMENTO EM MARABÁ - PARÁ.

Reavivamento na cidade de Marabá- PARÁ, no bairro Belo Horizonte. Acontecerá no auditório da secretaria de saúde.
Contatos : 0xx94- 8113-3081 ( Operadora TIM).
Contamos com a presença dos irmãos e irmãs das cidades vizinhas.
Salve Maria!




Sobre o problema da infertilidade o Papa pede respostas moralmente validas: não ceder ao fascínio da tecnologia, e á lógica do lucro


(25/2/2012) As legitimas aspirações a procriar do casal que se encontra numa condição de infertilidade devem encontrar com a ajuda da ciência, uma resposta que respeite plenamente a sua dignidade de pessoas e de esposos. Afirmou Bento XVI recebendo os participantes no encontro cientifico sobre a infertilidade promovido pela Academia pontifícia para a Vida. O Papa encorajou a escolha de tomar em consideração atentamente a dimensão moral, procurando as vias para uma correcta avaliação diagnostica e uma terapia que corrija as causas da infertilidade. Segundo o Papa esta atitude parte do desejo não só de dar um filho ao casal, mas de restituir aos esposos a sua fertilidade e a inteira dignidade de serem responsáveis das próprias decisões de procriação.

A procura de uma diagnose e de uma terapia – disse o Papa – representa a atitude cientificamente mais correcta á questão da infertilidade, mas também aquela mais respeitosa da humanidade integral dos sujeitos envolvidos. A humildade e a precisão com a qual aprofundais estes problemas, considerados por alguns dos vossos colegas obsoletos perante o fascínio da tecnologia da fecundação artificial, merece o encorajamento e o apoio – acrescentou Bento XVI – segundo o qual efectivamente o cientismo e a lógica do lucro parecem hoje dominar o campo da infertilidade e da procriação humana chegando a limitar também muitas outras áreas de pesquisa.

“Desejo encorajar todos aqueles que estais aqui reunidos para estes dias de estudo e que á vezes trabalhais num contexto médico - cientifico onde a dimensão da verdade resulta ofuscada: continuais no caminho empreendido de uma ciência intelectualmente honesta e fascinada pela procura continua do bem do homem, disse o Papa, acrescentando: No vosso percurso intelectual não desdenheis o diálogo com a fé.”

Propagar o homossexualismo é disseminar AIDS.


Em notícia de 29-11-11, intitulada “Em 10 anos, número de jovens homossexuais gays do sexo masculino com aids cresce 60%”, a Agência Estado escreve: “Risco de um jovem homossexual brasileiro estar infectado pelo vírus HIV é 13 vezes maior do que o restante da população da faixa etária, divulgou o Ministério da Saúde. Em 2010 foram confirmadas 514 infecções entre homossexuais de 15 a 24 anos, equivalente a 26,9% dos casos nessa faixa etária. Entre jovens heterossexuais [...] em 2010 representam 21,5%”.

O que mais interessa saber não é que houve um aumento de 60% de AIDS entre jovens homossexuais, mas qual seja a incidência de AIDS entre homossexuais e heterossexuais em relação à população do Brasil.

Se o risco é 13 vezes maior para os homossexuais, isso significa que para cada 100 heterossexuais infectados existem 1.300 homossexuais com a doença.
Esses números mostram que a incidência de AIDS entre os homossexuais é significativamente maior.

Qual é a proporção de homossexuais na população brasileira? Não há estatísticas exatas, nem sequer dados confiáveis. Em geral, para efeito de propaganda, aumenta-se muito o índice.

Segundo a revista “Super” (Editora Abril), em julho de 2004, entre homens homossexuais e bissexuais, haveria 7,9%. A revista “Isto é Dinheiro”, de 21-6-06, fala em 10% da população. Outras fontes igualmente pouco confiáveis falam de 5% até 10%. É de se conjeturar que a proporção de homossexuais na população seja ainda bem menor.

O Censo de 2010, divulgado em 29-4-11, apresenta dados relativos apenas a duplas de homossexuais que moram juntos (masculinos ou femininas), afirmando que são 60.002. O que equivale a 0,03% do total da população.

Ou seja, constituindo os homossexuais, na hipótese mais avançada, apenas 10% da população, entretanto há 13 vezes mais risco de um jovem homossexual pegar a AIDS do que o restante dos jovens.

O recém publicado opúsculo intitulado Homem e Mulher, Deus os criou, de autoria do Padre David Francisquini (Artpress, São Paulo, 2011), informa na sua proposição 108 que os próprios ativistas homossexuais reconhecem que a AIDS pode ser considerada uma doença dos homossexuais, aduzindo importantes dados a respeito.

De onde se conclui que, caso se quisesse combater de fato e eficazmente a proliferação da AIDS, o alertar a população sobre esses dados constituiria a primeira e mais urgente medida. Não se trata de discriminação. É uma realidade que o público deve conhecer para se precaver.

Ora, a política que vem sendo adotada é exatamente a oposta: “O governo instituiu a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é promover a saúde integral da população LGBT, ‘eliminando a discriminação e o preconceito institucional e contribuindo para a redução das desigualdades e para consolidação do SUS como sistema universal, integral e equitativo’” (“Agência Estado”, 2-12-11).

Há ainda o aspecto principal da questão, posto em realce pelo Pe. David: “O pecado de homossexualismo é especialmente grave porque viola a ordem natural dos sexos, estabelecida por Deus na criação. Por isso está classificado entre os pecados que bradam aos céus por vingança” (op. cit., Proposição 18).


Fonte: http://www.ipco.org.br

O Papa insta os sacerdotes a se libertar da “ditadura” dos meios de comunicação.


Agência Efe.

Papa Bento XVI lamentou nesta quinta-feira a existência de uma crescente “dependência das opiniões do mundo e da ditadura dos meios de comunicação” e instou a não ceder a estas, em um encontro que aconteceu no Vaticano com párocos e clero da diocese de Roma.

Em uma intervenção improvisada, centrada no capítulo 4 da carta de São Paulo aos Efésios, lamentou que tenha crescido a “dependência das ondas do mundo, das opiniões do mundo, da ditadura dos meios de comunicação, da opinião que todos pensam e querem”.

O Pontífice destacou, assim, a necessidade de emancipar-se dessa ditadura, ao mesmo tempo que acentuou a importância da “humildade”.

Bento XVI indicou que “a ausência de humildade destrói a unidade”, segundo informou a Rádio Vaticana.

“A humildade é uma virtude fundamental da unidade e somente deste modo cresce a unidade do Corpo de Cristo: unamo-nos de verdade e recebamos a riqueza e a beleza da unidade”, acrescentou.

Além disso, referiu-se a outro grande problema que a Igreja enfrenta na atualidade, a falta de conhecimento da fé, que o pontífice denominou como “analfabetismo religioso”.

“Com este analfabetismo não podemos crescer, não pode crescer a unidade. Por este motivo, nós mesmos, devemos nos apropriar novamente deste conteúdo como riqueza da unidade e não como um pacote de dogmas e de mandamentos, mas como uma realidade única que se revela em sua profundidade e beleza”, explicou.

Durante o encontro, o Papa abordou ainda o chamado ao sacerdócio e asseverou que “o grande sofrimento da Igreja atual na Europa e no Ocidente é a falta de vocações sacerdotais, mas o Senhor chama sempre, falta apenas ouvir”.

Durante o encontro, Joseph Ratzinger entregou aos párocos o texto intitulado “Escolhido por Deus para os homens”, publicado pela Editora Paulinas e que inclui uma apresentação do cardeal Agostino Valini.

Um texto definido por um cardeal como “uma regra de vida” fruto do Ano Sacerdotal e que o Pontíficeofereceu a todos os sacerdotes romanos para que “cresçam na alegria da vocação comum e na unidade do sacerdócio”.


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

24 de fev. de 2012

Diante do mal não devemos ficar calados, diz o Papa em mensagem pela Quaresma 2012


Vaticano, 22 Fev. 12 / 10:09 am (ACI/EWTN Noticias)

Em sua mensagem para a Quaresma 2012, o Papa Bento XVI alentou os católicos a recuperarem a correção fraterna porque diante do mal não devemos ficar calados.

No texto titulado "Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras" apresentado em conferência de imprensa no Vaticano, o Santo Padre recordou "um aspecto da vidacristã que me parece esquecido: a correção fraterna, tendo em vista a salvação eterna".

Hoje em dia, disse o Papa, "se é muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro".

Depois de recordar que "Cristo mesmo nos manda repreender ao irmão que está cometendo um pecado", o Santo Padre ressaltou que "Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem".

"Entretanto a advertência cristã nunca há de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão", precisou.

O Papa sublinhou logo que "neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade".

Bento XVI explicou também que a Quaresma um tempo para refletir sobre a caridade e assegurou que "um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal".

"À vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas. Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa.", assegurou.

O Papa assinalou que em meio de um mundo que está acostumado a ser indiferente ou desinteressado para com outros, necessário "fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos".

"Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos, para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem".

O Santo Padre assinalou na mensagem que "O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o fato de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor".

Bento XVI indicou que as pessoas devem superar o olhar sobre os próprios interesses e preocupações, para poder olhar o outro: "sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre".

"Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende»", acrescenta.

O Papa referiu além que ser "guardiães" de outros "contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de considerá-la na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual".

"Uma sociedade como a atual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã!", precisou.

O Pontífice se referiu também ao chamado pessoal à santidade que tem todo cristão, através da vivencia do amor plasmado em obras boas para que Igreja cresça e se desenvolve para chegar “à plena maturidade de Cristo".

O Papa Bento XVI adverte logo do perigo da tibieza, que deve ser superada, para pôr em obra as "riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal".

A mensagem na íntegra de Bento XVI pode ser lida no site do Vaticano em português em:
http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/lent/documents/hf_ben-xvi_mes_20111103_lent-2012_po.html

23 de fev. de 2012

Beata Alexandrina Maria da Costa em êxtase sendo crucificada(video)


Alexandrina Maria nasceu em Balasar no dia 30 de março de 1904, aos 14 anos não hesitou

em jogar-se pela janela para fugir de três homens que ameaçavam a sua pureza. As conseqüências
foram terríveis, mas não imediatas; depois de alguns anos, ela foi obrigada a ficar em cama por causa de
uma paralisia que foi agravando-se durante os trinta anos que lhe restou de vida. Ela não se desesperou e
abandonou-se nas mãos de Jesus com essas palavras: “Jesus, Tu és prisioneiro no tabernáculo como eu
sou na minha cama, assim fazemos companhia um ao outro”. Em seguida começou a ter experiências
místicas cada vez mais fortes que começavam numa sexta-feira, 3 de outubro de 1938 e terminavam no
dia 24 de março de 1942. Experimentou 182 vezes, todas as sextas-feiras, os sofrimentos da Paixão e
desde 1942 até o dia da sua morte, Alexandrina alimentou-se unicamente da Eucaristia.
Quando esteve internada no hospital da “Foce del Douro” em Oporto, vários médicos controlaram o
seu jejum absoluto e a anúria (ausência de urina). Esse controle durou 40 dias e 40 noites.
Depois dos dez longos anos de paralisia que ela havia oferecido para a reparação Eucarística e para
a conversão dos pecadores, no dia 30 de julho de 1935 Jesus apareceu-lhe e lhe disse:
“Eu te coloquei no mundo para que vivas somente de Mim, para testemunhar ao
mundo o valor da Eucaristia (...) A cadeia mais forte que acorrenta as almas a Satanás é a carne,
é a impureza. Nunca se viu antes uma expansão de vícios, de maldades e crimes como hoje! Nunca
se pecou tanto (...) A Eucaristia, o meu Corpo e o Meu Sangue! A Eucaristia: eis a salvação
do mundo”.

Também Santa Maria apareceu-lhe no dia 2 de setembro de 1949 com um terço na mão, dizendo:
“O mundo agoniza e morre no pecado. Quero oração, quero penitência. Protege com o meu terço
aos que amas e a todo o mundo”. No dia 13 de outubro de 1955, aniversário da última aparição de
Nossa Senhora de Fátima, Alexandrina exclamou: “Sou feliz porque vou ao céu”. Às 19:30 desse
mesmo dia expirou.

Conhecida como a "Santinha de Balasar", Alexandrina foi beatificada pelo Papa João Paulo II, a 25 de Abril de 2004. A cura milagrosa de uma devota emigrada na França serviu para concluir o seu processo de Beatificação. Balasar, atualmente, é o segundo local de maior peregrinação em Portugal (o primeiro local é Fátima).

Beata Alexandrina Maria da Costa, rogai por nós!

* Alguém que você conhece “talvez” precise assistir essa entrevista. Sobre a Homossexualidade?


* Psicóloga não poderá professar sua fé com pacientes, decide Conselho.

Jornal eletrônico Sul

A psicóloga Marisa Lobo que trabalha na recuperação de dependentes químicos e promete também terapias de “cura” da homossexualidade, tem até o dia 24 de fevereiro para retirar de seus endereços na internet toda e qualquer opinião religiosa que tenha manifestado até agora.

A evangélica Marisa foi denunciada no Conselho Federal de Psicologia (CFP) por ativistas LGBT e ateus que discordam com a interferência da religião dela no tratamento dos pacientes

Marisa foi chamada ao Conselho Regional de Psicologia (CRP) quando ficou ciente da decisão do órgão sobre a retirada das opiniões religiosas do blog, da páginas na internet e do twitter. De acordo com o código de ética do Conselho, Marisa estaria violando os termos do código ao expressar suas crenças religiosas, principalmente quando induz posições contrárias à homossexualidade.

Ela assinou um documento e terá 15 dias para adequar o material do site marisalobo.blogspot.com e do Twitter @marisalobopsico. E 30 dias corridos para adequar o site ww.psicologiacrista.com.br.

Ao sair da reunião a psicóloga iniciou uma campanha em seu Twitter contra “perseguição religiosa”. “Me senti perseguida, ouvi coisas absurdas, uma pressão psicológica que se eu não tivesse sanidade mental, teria me acovardado e desistido de minha fé”, escreveu Marisa.

Ela defendeu que teria direito de expressar suas convicções. “Quando questionei que estavam me pedindo para negar Deus se quiser continuar exercendo minha profissão, elas se olhavam, e diziam: ‘Não é isso, você pode ter sua fé mas não pode externar, guarde pra você, pois está induzindo pessoas a acreditarem em você pela sua influência’”. A profissional já teria uma reunião marcada com o senador Magno Malta para tentar reverter a situação.

* ONU pressiona Governo Dilma sobre “morte de mulheres” por aborto. E quem defende as crianças, ONU?

No dia 26 de dezembro de 2011, a Presidente Dilma baixou uma Medida Provisória (MP), pretensamente em defesa da saúde da gestante e do nascituro.

Houve protestos por parte daqueles que são contrários ao aborto — devido à centralização pelo SUS do controle de gestações, que, posteriormente, poderia ser usado para forçar o aborto.

Como também protestaram aqueles que são abortistas — como as ditas “Católicas pelo direito de decidir” e outros grupos feministas, exigindo que fosse retirada da MP a referência à proteção do nascituro.

A Presidente cede à pressão abortista e retira da MP um direito que é garantido por Lei. Entenda melhor o que aconteceu no vídeo abaixo.

JAMIL CHADE – Agência Estado

O governo de Dilma Rousseff foi colocado contra a parede ontem por peritos da ONU, que acusam o Executivo de falta de ação sobre a morte de 200 mil mulheres a cada ano por causa de abortos de risco. Eles pedem que o País supere suas diferenças políticas e de opinião para salvar essas vítimas.

A entidade apresentou seu exame sobre a situação das mulheres no Brasil e não poupou críticas ao governo. “O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que têm?”, cobrou a perita suíça Patricia Schulz. Para os especialistas, a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de mortes por ano.

Durante a 51.ª sessão do Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulheres, em Genebra, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em suas cinco horas de debates não concedeu mais de dois minutos para tratar do assunto. Um dia antes da reunião, ela disse que não abria mão de suas convicções pessoais em relação ao aborto. Mas garantiu que apresentaria à ONU as “diretrizes do governo”.

A ministra admitiu que o aborto está entre as cinco principais causas de mortes de mulheres no País, enquanto uma representante do Ministério da Saúde indicou que existem em funcionamento 60 serviços credenciados para realizar abortos dentro da lei e que essa rede será ampliada.

A resposta não convenceu os especialistas, que apontam que a divisão na sociedade brasileira sobre como tratar o assunto não pode ser motivo para permitir que as mortes continuem ocorrendo. E insistiram que o Estado precisa fazer algo. “As mulheres vão abortar. Essa é a realidade”, disse Magaly Arocha, uma das peritas. “O comitê da ONU não pode defender o aborto. Mas queremos que o Estado garanta que mulheres possam velar por suas vidas.”

Pressionada, a ministra limitou-se a dizer que o tema não era do governo. “Essa é uma questão que não diz respeito ao Executivo, mas sim ao Congresso. Há um projeto de lei em tramitação e sabemos da responsabilidade de prevenir mortes femininas e maternas”, disse Eleonora. A tentativa de jogar a responsabilidade para o Congresso não foi bem recebida. “O que queremos saber é a posição do Estado brasileiro, que é quem está sendo avaliado”, cobrou Magaly.

***

O que mais me deixa estarrecido é que não falam das crianças…

Nem todas as mulheres que praticam o aborto em situação de ilegalidade morrem, MAS TODAS AS CRIANÇAS QUE SÃO ABORTADAS MORREM..( Uma só morte, da mulher ou da criança, deve ser lamentada..)

Mas, Quem defende os inocentes?

***

Dra. Lenise Garcia:

“Dados do DATASUS: morreram em 2010 66.323 mulheres em idade fértil, por TODAS AS CAUSAS. Expliquem-me como o número de mulheres que morreram em função de aborto pode ser maior do que isso. Só se estiverem contando as menininhas abortadas, aí pode ser.

Contribuição de Narlla Sales




* Mulher grávida com câncer rejeita aborto, salva sua vida e salva seus filhos gêmeos.

fevereiro 18th, 2012

Zoila Leiva, de Whittier, na Califórnia, enfrentou uma decisão de vida ou morte, como nenhuma outra em sua vida, aos 42 anos de vida e no quarto mês de uma gravidez de gêmeos. Em dezembro de 2007, ela foi diagnosticada com um câncer de seio avançado (etapa III) e seu médico lhe assegurou que a única opção para salvar sua vida era recorrer ao aborto de seus dois filhos.

Ela, já mãe de uma menina de 14 anos, negou-se a abortar e salvou sua vida e a vida dos gêmeos. Sua história seguiria sendo desconhecida, mas um estudo recém revelado sobre a segurança do tratamento de câncer de seio para mulheres grávidas a motivou a contatar os meios de comunicação e narrar sua experiência.

Após este diagnóstico, ela aceito assistir a uma palestra informativa sobre o procedimento de aborto, que, segundo os médicos, deveria ser realizado em menos de duas semanas. Saiu desta reunião horrorizada. Podia sentir seus filhos movendo-se dentro dela e ficou convencida de que era incapaz de acabar com suas vidas. “Morreria de depressão se os matasse naquele momento, pensei. Assim, nunca mais regressei a este centro médico”, recorda. No dia que transformaria os próximos meses em uma luta pela vida, as palavras de seu médico foram radicais: “A única forma de te tratar, a única forma de salvar sua vida, é o aborto”. Um tumor em seu seio, que havia sido diagnosticado como benigno em fevereiro, era em dezembro um câncer que se espalhava para os gânglios linfáticos.

Em vez disso, Zoila buscou alternativas. Com a ajuda da organização Hope for Two, buscou um oncologista disposto a tratá-la sem recorrer ao aborto. Uma equipe de médico, entre os quais se encontrava a doutora Elyce Cardonick, obstetra e especialista em medicina materna e fetal, lhe informou que poderia ser feito um tratamento normal com segurança, especialmente no caso dela, que já havia superado a terceira semana de gestação.

As sessões de quimioterapia começaram então e Zoila pôde exibir seu cabelo até a festa de 15 anos da filha. Após isso, o perdeu por completo. “Era uma verdadeira montanha russa, mas eu ia a minha ‘quimio’ com minha cabeça calva e o meu grande abdômen e de verdade tinha vontade de ir”, comenta. Seus médicos comentam que sua valentia era um exemplo para as outras pacientes. “As pacientes grávidas são guerreiras”, assegura a doutora Jane Kakkis, cirurgiã oncologista que atendeu a Zoila. “Preocupam-se com a sobrevivência de seus bebês, mas também querem viver, para poder cuidá-los”, completa.

Os resultados do tratamento foram muito alentadores: após 12 semana de administração de medicamentos e quatro sessões de quimioterapia o tumor diminuiu até quase desaparecer. A maior preocupação da equipe médica era o estado de seus filhos, de quem se temia um peso muito baixo ao nascer (menos de um quilo cada) e que requereriam umas cinco semanas de cuidados intensivos após o parto. No entanto, Joel e Julian pesaram ao nascer cerca de 1,5kg e 2kg, respectivamente. “Respiravam sozinhos, comiam sozinhos. Eram crianças fortes e seguem sendo”, recorda Zoila com alegria.

Após dar a luz, Zoila iniciou um tratamento mais agressivo e, depois de seis meses, submeteu-se a uma cirurgia. “Não queria correr riscos. Estes bebês precisam da mãe por muito tempo”, diz. Joel e Julian têm hoje quatro anos de idade.

Novas evidências científicas

O estudo que motivou Zoila a contatar os meios de comunicação conclui precisamente o que ela constatou por experiência: as mulheres grávidas que adoecem de câncer de seio podem dar a luz normalmente, sem necessidade de antecipar o parto, nem adiar o tratamento.

O estudo, que foi publicado na revista The Lancet, uma das publicações de pesquisa médica mais reconhecidas do mundo, foi realizado por pesquisadores do Instituto de Câncer de Leuven, do Hospital Gasthuisberg e da Universidade Católica de Leuven, da Bélgica, e pela Clínica Offenbach, da Alemanha.

Os pesquisadores concluíram que os tratamentos de quimioterapia e cirurgia podem ser praticados com segurança após o primeiro trimestre de gravidez. Uma conclusão notável é que não há indícios de que o aborto aumente a possibilidade de que a mãe sobreviva à doença, como tem sido comumente sugerido nos debates legais em torno deste tema.

Mais ainda, a equipe afirma que o câncer de seio durante a gravidez não constitui uma emergência e que o tempo requerido para consular um equipe de especialistas não piora o prognóstico da doença. Os pesquisadores também recomendam informar adequadamente as mulheres e seus parceiros sobre estas alternativas de tratamento.

Este foi o motivo final que conduziu a Zoila a compartilhar sua experiência. “Quero que as mulheres saibam que há esperança e que podem salvar suas vidas e a de seus bebês também”, afirmou. “O câncer não tem que ser uma sentença de morte”, acrescentou.

Com informações da ABC News, Daily Mail e The Lancet.

Texto original: Miguel Farías.