19 de mar. de 2011

Artigo de Everth Queiroz Oliveira: Uma resposta aos demolays (jovens da maçonaria)

Os demolays que visitam este blog sempre usam o mesmo discurso. “Vocês dizem isso porque não aceitam que a Igreja perca o poder e a influência que tanto tinha na Idade Média”; “Vocês são inimigos da razão e da ciência, intolerantes e ignorantes”; “Vocês deveriam parar de julgar porque isso contradiz os ensinamentos de Cristo”; “Vocês têm que deixar de lado esses dogmatismos e precisam estar do lado da liberdade, da igualdade e da fraternidade”; “Isso que você tem é inveja”; “Você não foi admitido pela Ordem e se revoltou”. Ou se presencia um show de críticas infundadas ou um espetáculo recheado de liberalismo anticlerical.

Todos os textos que escrevi sobre o assunto giram em torno de um fato: um católico de fato não pode pertencer à Maçonaria sem que cometa pecado grave. É a lei à qual devem obedecer os católicos que queiram estar em coerência com a fé que professam. A afirmação está contida em um documento da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé e “não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçónicas com um juízo que implique derrogação” daquilo que é ensinado pela documento. A lógica é simples: Um católico deve obediência à Igreja Católica. A Igreja deixa clara a incompatibilidade entre os ensinamentos da Palavra de Deus e a filosofia maçônica. Quem quer ser católico mas deseja, ainda assim, participar de associações maçônicas, está sendo incoerente.

Os motivos pelos quais a Santa Igreja condena a Maçonaria são vários. Recomendo, para um conhecimento melhor do assunto, a leitura do livro A Maçonaria no Brasil, do frei Boaventura Kloppenburg. Exponho aqui um dos principais motivos da condenação: a Igreja de Cristo ensina que a verdade é absoluta e objetiva. Assim, ela é exterior aos indivíduos e pode ser conhecida ou pelo uso da razão ou pela Revelação de Deus. A Maçonaria e as demais associações ligadas a ela, no entanto, pregam que a verdade é relativa, ou seja, ela está na constatação pessoal de cada pessoa. “O que é verdade para você não é verdade para mim”. Assim seria possível que duas coisas completamente diferentes fossem, as duas ao mesmo tempo, verdades. Aqui está um motivo da condenação: o pensamento relativista presente na filosofia da Maçonaria.

Há muitos outros motivos, mas gostaria de me ater, agora, de maneira particular, aos comentários que recebi de demolays e simpatizantes da Ordem nesse fim de semana.

Parem de exaltar Galileu Galilei como herói da ciência e da razão, por favor. Vocês sequer conhecem a história do homem e vêm aqui defender o sujeito como uma pessoa que lutou contra a intolerância religiosa do seu tempo e contra as imposições da Igreja. Certamente muitos desses acham que Galileu foi queimado na fogueira da Inquisição ou que certamente tinha argumentos espetaculares para defender a até então teoria heliocêntrica. Vão ler, pelo amor que vocês têm ao Grande Arquiteto do Universo, um livro de história ou mesmo um texto confiável sobre o assunto, na internet ou em alguma biblioteca do mundo. Vão conhecer um pouquinho da história da Igreja, do contexto histórico no qual se deu a Inquisição, de quem foi o cardeal Roberto Belarmino, do que foi de fato o caso Galileu…

Parem de dizer que estamos julgando os demolays e que isso é contra os preceitos evangélicos. Estamos debatendo ideias, e não pessoas. Estamos discutindo pensamentos, afirmações, noções morais. Isso nada tem a ver com “julgar” conduta das pessoas. Todo cristão tem a obrigação de combater aquilo que é de espírito contrário aos ensinamentos da Igreja de Cristo: “Não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente” (Ef 5, 11).

Parem de fugir do foco do assunto. Os demolays transitam da Inquisição, vão às Cruzadas, chegam ao nazismo e param na pedofilia. Mas, falar da relação inconciliável entre o pensamento católico e a filosofia maçônica, que é o importante, não falam. Falam que não temos argumentos, mas não rebatem aquilo que falamos e ainda ficam balbuciando besteiras.

Não dá pra conciliar a doutrina da Igreja com aquilo que diz a Maçonaria. Se quiserem discutir seriamente aquilo que foi proposto, comentem. Se quiserem debater outros temas, vão a posts específicos. Mas, sejam diretos, objetivos, coesos, concisos, por favor.

Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!

Fonte: http://beinbetter.wordpress.com

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Lembrando...

Artigo de Everth Queiroz Oliveira: Ser cristão ou ser demolay

15.08.2009 - Sinto que em vão foram os esforços para mostrar aos jovens católicos do nosso Brasil o perigo que representa a maçonaria e as associações por ela patrocinadas, especificamente falando da Ordem DeMolay. Não enxergam que por trás da maçonaria está tramado um grande projeto para erigir uma Nova Ordem Mundial, que busca levar o homem cada vez mais à perdição e ao indiferentismo religioso. Não entendem que o plano que a Maçonaria arquiteta não é nada mais que a destruição da Igreja Católica e a abolição de todas as verdades constituídas por Jesus Cristo no Evangelho.

Infelizmente aqueles que não crêem em Cristo definitivamente não se importarão com a opinião que a Igreja mantém a respeito da maçonaria. Esse artigo vai, portanto, àqueles que acreditam que ter fé em Cristo é muito mais do que ir na casa de um pobre e ajudá-lo com as necessidades; muito mais do que ir à Missa aos domingos; muito mais até mesmo do que comungar da Sagrada Comunhão. Ser cristão é, antes de tudo, anunciar a verdade. E é praticamente impossível anunciar a verdade pregada por Jesus Cristo se lidamos, nessa associação, com uma completa relativização da verdade.

Mas, tratemos de explicar o que é isso: bom, afirma a maçonaria – e é o que os papas que a condenaram afirmaram de maneira brilhante – que os seus princípios buscam pregar o livre-pensamento. E o que é isso? “O livre-pensamento – responde um boletim maçônico – não tem dogma: há verdades de ontem que não são verdades de hoje, e há verdades de hoje que não são verdades de amanhã. O pensamento não pode sofrer domínio algum…” E descaradamente berram: “Livre-pensadores são aqueles que repelem qualquer dogma, qualquer imposição teológica; o livre-pensamento é, pois, um protesto contra todas as religiões”. Não é essa uma declaração totalmente contrária à fé de Cristo e à fé católica?

Não bastando isso, introduzem na sociedade aquele erro maligno de que todas as religiões levam a Deus. Papa Leão XIII condenou essa heresia devidamente:

“Se aqueles que são admitidos como membros não são ordenados a abjurar por quaisquer palavras as doutrinas Católicas, esta omissão, muito longe de ser adversa aos desígnios dos Maçons é mais útil para os seus propósitos. Primeiro, deste modo eles facilmente enganam os ingênuos e os incautos, e podem induzir um número muito maior a se tornarem membros. Novamente, como todos que se oferecem são recebidos qualquer que possa ser sua forma de religião, eles deste modo ensinam o grande erro desta época – que uma consideração por religião deveria ser tida como assunto indiferente, e que todas as religiões são semelhantes. Este modo de raciocinar é calculado para TRAZER A RUÍNA de todas as formas de religião, e especialmente da religião Católica, que, como é a única que é verdadeira, não pode, sem grande injustiça, ser considerada como meramente igual às outras religiões” (Humanum Genus, 16).

E não é difícil mostrar que essa teoria maçônica está errada. Os princípios bíblicos são claramente contra essa idéia falsa e errônea. Jesus diz que é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6). E afirma: “Ninguém vem ao Pai senão por Mim”. Daqui tiramos duas conclusões: (1) Jesus não é um caminho que conduz ao Pai; ele é o único. Todos os outros não conduzem a Deus. (2) Só em Jesus Cristo reluz a verdadeira verdade. Não existe outra. Portanto, essas palavras dele são as únicas que conduzem ao Pai, à salvação e à verdade. Ótimo. A maçonaria não se declara sobre Jesus. De fato eles têm uma Bíblia em suas reuniões. O que isso significa? Nada. Significa que eles querem enganar de modo mais inteligente as pessoas. Porque se é verdade que nessa associação podem entrar espíritas, muçulmanos, judeus ou cristãos, é também verdade que não é possível que a maçonaria se declare abertamente sobre Jesus. Assim sendo, ressoam fortes as palavras de Jesus: “Quem não está comigo é contra mim” (Lc 11,23).

Além disso, quando Jesus Cristo instituiu a Sua Igreja e deu a Pedro as chaves do Reino, confiou-lhe a autoridade para determinar decretos de maneira que tudo o que ele ligasse na terra seria ligado no céu (cf. Mt 16,19). Os papas incansavelmente condenaram a maçonaria. O último documento publicado pela Igreja sobre o assunto data de 1843 e é da Congregação para a Doutrina da Fé. Não fala estritamente do termo “maçonaria”, mas usa a expressão associações maçônicas, generalizando para a Ordem DeMolay, Filhas-de-Jó, enfim, toda sorte de instituições patrocinadas e financiadas pelos Franco-Maçons. A Igreja, assim como nessa declaração, não deixou de falar das associações relacionadas à maçonaria:

“Há vários corpos organizados os quais, embora diferindo em nome, em cerimonial, em forma e origem, são contudo tão unidos por comunhão de propósito e pela similaridade de suas principais opiniões, de modo a formar de fato uma só coisa com a seita dos Maçons, a qual é um tipo de centro ao qual todos eles se dirigem, e do qual todos eles retornam” (Papa Leão XIII, Humanum Genus, 9).

No documento anteriormente citado, foi severa e não hesitou em afirmar que aqueles que se ingressam nessas associações considerem-se excomungados da Igreja.

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

DECLARAÇÃO SOBRE A MAÇONARIA

Fonte: Vaticano

Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo fato que no novo Código de Direito Canônico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior.

Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério redaccional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas.

Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.

Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçónicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, p. 240-241).

O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação.

Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de Novembro de 1983.

Joseph Card. RATZINGER
Prefeito

+ Fr. Jérôme Hamer, O.P.
Secretário

E não adianta dizer que a maçonaria e a Ordem DeMolay ajudam nas necessidades materiais dos pobres e mais necessitados. Ora, do que adianta exercitar filantropia sem pregar a verdade que Jesus instituiu na Igreja? Sua Santidade Papa Bento XVI, na encíclica “Caritas in Veritate”, tratou de lembrar que sem a verdade não há verdadeira caridade:

“Só na verdade é que a caridade refulge e pode ser autenticamente vivida. A verdade é luz que dá sentido e valor à caridade. Esta luz é simultaneamente a luz da razão e a da fé, através das quais a inteligência chega à verdade natural e sobrenatural da caridade: identifica o seu significado de doação, acolhimento e comunhão. Sem verdade, a caridade cai no sentimentalismo. O amor torna-se um invólucro vazio, que se pode encher arbitrariamente. É o risco fatal do amor numa cultura sem verdade; acaba prisioneiro das emoções e opiniões contingentes dos indivíduos, uma palavra abusada e adulterada chegando a significar o oposto do que é realmente” (nº 3).

O que é a verdade?, pergunta Pilatos e pergunta a maçonaria. Jesus se apresenta: “Eu sou (…) a verdade” (Jo 14,6). Se não aceitamos a Ele, que é a Verdade encarnada, então não podemos viver a autenticidade do cristianismo. A maçonaria destrói a raiz da verdade que Jesus fundamentou em seus ensinamentos e legitima a moral de qualquer religião, estabelecendo uma verdade relativa, uma realidade fácil. A realidade é essa e infelizmente um cristão católico genuíno não pode viver assumindo a Cristo na sua religião e o esquecendo nas reuniões da Ordem DeMolay. Não haverá compromisso com o Caminho, a Verdade e a Vida e a ovelha que já estava desgarrada do rebanho perder-se-á definitivamente.

Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/

Extraído de: http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/9315/Artigo-de-Everth-Queiroz-Oliveira-Uma-resposta-aos-demolays-jovens-da-maconaria-

5 comentários:

  1. Meus caros,

    Pax et lux.

    No tocante ao primeiro parágrafo, dou aqui, meu protesto de repúdio aos DeMolays, meus irmãos, que manifestaram intolerância relativa aos pensamentos e opiniões religiosas de outrem. Lembremos, meus Irmãos, a TOLERÂNCIA é um dos grandes ensinamentos do nosso segundo degrau. Julgar intolerâncias que porventura tenham ocorrido no decorrer do texto supra, (salvo àquelas, ditas, cometidas pelos nossos) como também quem está certo ou errado não cabe a nós, mas tão somente ao DEUS do Céu.
    Nesse momento lembro-me dos maçons que lutaram pela causa da Igreja Católica, como: Frei Caneca, Frei José de Santa Rita, Padre José Pereira Tinoco, Cônego Juliano de Faria Lotário, Cônego Januário da Cunha Barbosa, Padre Manoel Inácio de Carvalho, Bispo Sebastião do Pinto Rego e tantos outros que apesar de não serem clérigos, fizeram e continuam a boas obras para a sociedade. Recordo-me também, do ano de 2001, quando o próprio Vaticano publicou uma obra reunindo todos os documentos do processo dos Templários (dos quais as Ordens Maçônica e DeMolay são depositárias), chamado “Processus contra Templarios". O interessante é que dentre eles estava o Pergaminho de Chinon, no qual o Papa Clemente V, dá a absolvição de Jacques DeMolay. Lembremo-nos que O Santo Padre Clemente V, juntamente com o então Rei, Felipe IV, condenou a Ordem dos Cavaleiros Templários de heresia e tantos outros crimes.
    Sou DeMolay, filho de maçom, com muito orgulho. Com este mesmo orgulho digo: Sou Cristão, Católico Apostólico Romano. Provenho de uma família tradicionalmente Católica e Maçônica. Não vejo nenhuma incompatibilidade entre minha Religião e a maçonaria e/ou Ordem DeMolay. Afirmo com seguridade, que me tornei um ser melhor depois que entrei para a DeMolay e tenho desempenhado melhor minhas atribuições na paróquia e na sociedade. Eu, particularmente, nunca vi um texto do Livro Sagrado dos Cristãos, condenando a maçonaria. Já vi interpretações conturbadas, faladas por àqueles que nunca entraram num templo maçônico. Àqueles que difundem ideias arcaicas.
    Há quem concorde, há quem discorde. Não quero mudar as convicções de ninguém, já que estas são de propriedade privada.
    Dou aqui meu testemunho. Enquanto A, B ou C está preocupado em semear a discórdia, difamar ou ofender a Ordem DeMolay/Maçonaria, nós estamos nos preocupando em formar homens melhores, em organizar campanhas filantrópicas e tornar esse mundo um lugar melhor pra se viver .

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  2. Alessandro,

    Julgar não é errado quando se julga em Cristo.
    Julgar só errado quando se tem o intuito de difamar ou criar falso testemunho.

    E a Igreja é clara: NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE SE SER MAÇOM E CRISTÃO AO MESMO TEMPO. A Maçonaria não luta pelos ideiais de Cristo. A Maçonaria luta por si. Quem luta pelos ideiais cristãos é de Cristo, é católico.

    Se o Papa declarou que é impossível ser católico e maçom, é hora de o senhor decidir o que de fato é. Se te orgulha tanto ser maçom, é melhor que deixe imediatamente de lado o título de católico.

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  3. Sei quem é vc para condena ou fazer alguém toma uma decisão entre qual ou oque deve seguir qual a ideia do católicismo sobre seus padres que se aproveitam de suas crianças em sua casa sagrada um lugar onde o respeito e o amor deve reina e agora reina em baixo dos panos a luxuria e pedofelia..
    sou também Demolay e futuramente Maçon e todos os domingos estarei como sempre indo a igreja e agradeçendo ao meu gradioso Deus pela Maçonaria existir e ainda ter pessoas como os maçons pois são exemplos,e como vc diz que a maçonaria não prega oque jesus deixou voçê já esteve presente em alguma reunião onde muitas vezes são citadas trexos da BíBlia meu amigo antes de fala algo de algo que não se conheçe ou nunca siquer teve um contato direto não fique pesquinsando historias para fala de algo que não conheçe.

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  4. Vlad,

    Vc fala que eu condeno mas usa o jargão "padres que se aproveitam de crianças" para se justificar?

    Ô, Caríssimo!
    Vá vc também decidir o que quer da vida.
    Ser sal e açúcar ao mesmo tempo é não ser tempero algum...

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  5. E ademais, como está escrito no próprio texto, o VATICANO (ou seja, a IGREJA) condena a Maçonaria, Demolay e Cia.

    Portanto, se querem espernear, esperneiem com o Santo Padre. Neste espaço os comentários estarão fechados.

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