A senadora Marta Suplicy anunciou que fez uma mudança fundamental no texto do PLC 122. A divulgação foi feita durante o programa Cidadania da TV Senado no dia 28 de Março, onde ela discursou a favor da agenda homossexual.
A alteração foi a introdução de um parágrafo que protege templos religiosos de sofrer ações criminais por opiniões classificadas como "homofóbicas". O novo texto deixa claro que o PLC 122 não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados à fé, desde que não incitem a violência: "Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo", afirma a senadora.
Muitíssimo obrigado, dona Marta, por nos dar o direito de falar pelo menos dentro de nossos templos o que Deus fala na Bíblia sobre a homossexualidade! Estamos emocionados com sua bondade! Obrigado por não nos proibir de falar dentro de nossos templos.
De acordo com as novas imposições do PLC 122, os ativistas gays terão plena liberdade de pregar a favor da homossexualidade dentro e fora de seus grupos militantes, inclusive em escolas, TVs, rádios e outros lugares públicos. Ah, e os cristãos terão essa mesma liberdade nos lugares públicos? Claro que sim, desde que seja para elogiar o homossexualismo. Se não quiserem elogiar, dona Suplicy lhes garante caridosamente liberdade de expressão apenas no interior dos templos religiosos.
O novo texto do PLC 122 agora inclui o parágrafo: "O disposto no caput deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição)". Isto é, na prática, conforme reconheceu a própria senadora, o novo texto exclui a mídia eletrônica dessa "liberdade de consciência". Ela diz: "tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso. Mas, dentro de um templo, se não incitar a violência, for alguma pregação religiosa, de culto, de dogma, de fé..."
Nesses termos, se o PLC 122 for aprovado, portais católicos e evangélicos, sites de igrejas, pregações de pastores e padres postadas em blogs ou páginas na internet que discordarem da prática homossexual poderão sofrer ações criminais, sendo julgados como "homofóbicos" seus respectivos autores e presos por até 3 anos, além de obrigados a pagar multa.
Enquanto o PLC 122 não sai, salve tudo o que você puder do Blog Julio Severo, pois a senhora Marta Suplicy está determinada a censurar toda opinião cristã que não esteja confinada às quatro paredes de um templo religioso.
Fonte: Julio Severo
Fonte: Mídia sem Máscaras
A cada dia que se passa o direito à liberdade de expressão dos cristãos é tolhido.
ResponderExcluirQuiçá seria se todos os que se intitulam verdadeiramente cristãos lutassem em prol da Verdade, que É Cristo.
Não compreendo porque vocês se acham no direito de discriminar os homossexuais. O plc 122 apenas estende a lei do racismo... ninguém nunca fala em violação da liberdade de expressão no que tange o racismo, pelo simples fato de que liberdade de expressão não é absoluta: ela está abaixo do respeito a dignidade do ser humano (e isso está na constituição). Será que faria sentido em falar em "mordaça negra", em analogia a "mordaça gay"? Imaginem que um religião pregasse o racismo: ela poderia discriminar publicamente negros? Não. E a lei do racismo já existe há um bom tempo, ninguém nunca reclamou disso.
ResponderExcluirAlém disso, o PLC 122 não criminaliza apenas a discriminação a gays... mas a qualquer orientação sexual. Ou seja, se um heterossexual se sentir ofendido, ele terá este dispositivo legal a seu favor. Leiam o projeto!
Anônimo,
ResponderExcluirJá li o projeto e pelo jeito
você não leu a matéria postada.
A Marta reconheceu que o projeto é tão totalitario
que chegou a englobar restrições dentro das próprias Igrejas.
Ela tentou dar um de boazinha achando que iriamos aplaudir ela...agradece-la e até votar nela..rsrs
Esta lei é uma tolice que tira o direito de opnião dos heteros.
Que humanismo é este que nos obriga a ficar calados??
Tenham todos os direitos, faça o que quiserem com o corpo de vocês, mas não queira o direito sobre nosso pensar não.