No dia 29 de maio, milicianos leais ao presidente Outtara, que possui o apoio da ONU, torturaram e crucificaram dois irmãos Cristãos. O atual líder do país continua a repressão contra os partidários do ex-presidente Cristão Laurent Gbagbo.
Conforme informa o Barnabas Fund, os irmãos Raphael Aka Kouame e Kouassi Privat Kacou, foram brutalmentes espancados e torturadose depois cruelmente crucificados. Rapahel morreu devido aos graves ferimentos, mas Kouassi milagrosamente sobreviveu. Em suas mãos e pés agora estão as marcas dos pregos de aço.
Os dois irmãos camponeses foram falsamente acusados de esconderem armas na pequena cidade de Binkro onde trabalhavam como agricultores. A cidade é constantemente atacada pelos homens de Outtara que estão a procura do prefeito Koko Djei que peretence ao mesmo partido do ex-presidente Gbagbo. Os irmãos alegaram inocência, mas foram ignorados. Após os atos de crueldade os milicanos vasculharam a cidade, mas nada encontraram.
Esta é apenas uma das inúmeras crueldades que estão sendo cometidas pelas tropas do presidente Outtara que possui o apoio da maioria muçulmana. A minoria cristã passou a ser alvos de ataques por apoiarem o ex-presidente Laurent Gbagbo.
Pra que crucificar? Melhor jogar na fogueira como voces fizeram na Inquisiçao
ResponderExcluirQuem és tu senhor anonimo?
ResponderExcluirPara falar uma bobagem desta tem que pelo
menos se identificar.
Onde vocÊ estudou história da inquisição? com certeza
com um professorzinho de merda revolucionário e desonesto
com a história verdadeira.
Não aceitaremos mais comentários com este teor sem identificação.
Este cidadão tem razão, não somos merecedores de morrermos como o TODO PODEROSO, nem isso merecemos, pois, nosso CRISTO é tão maravilhoso que perdoa até a mediocridade, até a limitação, como essa do Sr° "Anônimo"! Essa com certeza foi uma morte gloriosa! MORRER EM NOME DE CRISTO! "Sereis entregues até mesmo pelos próprios pais, irmãos, parentes e amigos. A alguns de vós matarão. Sereis odiados por todos, por causa de meu nome".- Lucas, 21, 16-17
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