Chega a 200 mil o número de crianças brasileiras que deixou de nascer de mães de menos de 19 anos numa década. É o equivalente à população de uma cidade como São Carlos ou Americana (SP).
O governo comemora a queda como um sucesso de suas “ações de conscientização”, que incluem a distribuição de preservativos e anticoncepcionais.
Os promotores desse resultado negativo alegam melhoria no consumo da mãe que sacrificou o filho. Porém, acham que ainda é pouco e que a natalidade ainda existente nessa faixa etária deve ser combatida ainda mais.
Mas as jovens mães vêem as coisas diferentemente. Dados de hospitais como o HC e o Hospital Maternidade de Vila Nova Cachoeirinha (zona norte de SP) quebram os mitos anti-natalistas a respeito das grávidas adolescentes, escreveu a “Folha de S.Paulo” http://jornaldooeste.com.br/teen/noticias/8133/?noticia=os-200-mil-bebes-que-nao-nasceram.
O jornal cita o caso de Thauany, 16, de Brasilândia (periferia da zona norte de SP). Ela engravidou e, com os R$ 800 que ganha o pai da criança, vão cuidar da pequena Micaely Vitória.
Thauany está feliz, conta o jornal. Na escola onde cursa a oitava série, as amigas “falam que também querem, e que é o sonho delas”.
http://revculturalfamilia.blogspot.com/
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