Entre o casamento tradicional e o sodomítico, o teste do “sanduíche de frango”
Filas de carros para entrar no Chik-Fil-A de Ocala, Florida |
À testa da fúria repressiva destacaram-se Rahm Emanuel, ex-chefe de gabinete de Obama e atual prefeito de Chicago, e figurões esquerdistas como os prefeitos de Boston e Washington, D.C.
Em iradas diatribes eles qualificaram a empresa Chick-fil-A de “frango do ódio” e ameaçaram expulsá-la ou impedi-a de abrir novas lojas em suas cidades.
Cathy nada disse no sentido de odiar os homossexuais, nem suas lojas recusam servi-los.
Por simplesmente manifestar sua opinião religiosa o establishment esquerdista disparou contra ele seus ataques político-midiáticos, numa espécie de linchamento moral.
Todos quiseram ir para apoiar o casamento tradicional |
Sentiram bem o momento alguns políticos que convocaram um ato de apoio ao Chick-fil-A consistente em ir comer um dos seus sanduíches de frango no dia 1º de agosto.
O evento foi largamente informado pela imprensa local, como por exemplo em The Weekly Standart , e incontáveis blogs.
A empresa julgou que receberia um aumento de consumidores por volta de 15/20%.
A surpresa foi colossal. Não somente o comparecimento extra beirou, segundo a empresa, os 100% e as vendas os 200%, como o frango acabou em certos pontos de venda.
A informação do esgotamento dos stocks deste ou daquele produto era anunciada pelos funcionários nas enormes filas de carro que aguardavam sua vez. Mas era ovacionada como uma vitória.
Os participantes do apoio ao Chick-Fil-A postaram inúmeras fotos das enormes filas de carros nas estradas ou de pessoas em Malls ou shoppings.
Filas no Chik-Fil-A de Cedar Rapids, IA |
Alguns falam até em milhões de pessoas. A Chick-Fil-A tem 1.600 lojas credenciadas.
O extraordinário sucesso patenteou o quanto a “maioria silenciosa” é de fato silenciada pela grande imprensa.
Notícias imprecisas e desanimadoras apareceram nos órgãos do macro-capitalismo publicitário americano. Pouco ou nada disso saiu na mídia brasileira.
Mark Krzos, repórter do News-Press de Gannett, da Florida, escreveu em sua página de Facebook :
“Eu nunca me senti tão alheio em meu próprio país quanto hoje fazendo a cobertura dos apoiadores do restaurante. O nível de ódio, o temor infundado e a desinformação do povo eram espantosamente lamentáveis. Eu nem sequer posso publicar certas coisas que o pessoal dizia comendo seu maldito sanduíche”.
Em Madison, MS. Jornalista esquerdista não podia acreditar
no que o público falava sobre o 'casamento homossexual'
comendo distendidamente
O clima festivo, as famílias, a criançada, os casais aposentados e as pessoas de todas as idades e condições que aparecem nas incontáveis fotos falam de um ambiente totalmente diverso do que quis ver o jornalista citado.
O pensamento de Cathy sobre o casamento tradicional e bíblico é partilhado pela maioria dos americanos, fato que indigna os ativistas das práticas homossexuais. Nos 32 Estados onde a opção entre casamento tradicional e o “casamento” foi submetida ao voto popular, venceu sem exceção o casamento de acordo com o Direito Natural.
Alguns ativistas do homossexualismo tentaram perturbar e hostilizar ideologicamente os funcionários do fast-food, porém de modo inábil. Outros ainda voltaram em dias seguintes para tirar uma foto provocativa e sair correndo das lojas.
Filas em apoio ao casamento tradicional: uma imagem repetida em todo os EUA |
Foi também um triunfo da liberdade de expressão, escreveu o Investors Business Daily .
A mensagem das filas de populares na imensa Chicago, dos Rolls-Royces em Davie, Florida, ou dos solados em Charleston, Carolina do Sul, transmitia um protesto profundo, silenciado pela mídia, mas vindo da maioria da nação.
O Investors Business Daily acrescentou que as filas dos restaurantes do Chick-fil-A defendiam também as liberdades de expressão, de religião e de associação.
Só fica aos fanáticos apoiadores do “casamento” homossexual pressionar em favor de projetos restritivos da liberdade de expressão e fomentadores da intromissão, por certo nada democrática, do governo na vida privada dos cidadãos. Este é o fundo de muito ditirambo e projeto insincero contra a “homofobia”.
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