O presidente emérito da
Academia Pontifícia para a Vida, órgão do Vaticano, Cardeal Elio
Sgreccia, disse nesta segunda-feira, 8, que
a atribuição do Nobel da Medicina 2012 a cientistas que reprogramaram
células maduras para se tornarem estaminais (células-tronco) reforça a
posição católica contra a destruição de embriões.“As células-tronco adultas deram por primeiro – e sempre mais significativamente – o seu resultado. Em relação às células-tronco embrionárias permanece, ao contrário, a grave prescrição ética, porque deve passar através do assassinato do embrião para se chegar à retirada dessas células.
Além disso, não se obteve ainda nenhum sucesso, enquanto se insiste,
por parte de muitos centros nacionais e internacionais, no financiamento
e investimento de dinheiro que poderia ser utilizado em lugares onde
esse poderia dar fruto.
Portanto, o emprego e o
aperfeiçoamento da aplicação das células-tronco adultas pluripotentes
que já demonstraram sua eficácia”, referiu à Rádio Vaticano o cardeal
Elio Sgreccia, especialista em bioética e presidente da Fundação “Ut
vitam habeant” (Para que tenham vida, em português).O prêmio Nobel de
Medicina 2012 foi atribuído conjuntamente a John B. Gurdon e Shinya
Yamanaka “pela descoberta de que as células maduras podem ser
reprogramadas para se tornarem pluripotentes”, anunciou o Comitê Nobel.
Segundo se explica no comunicado em que anuncia os nomes dos
laureados, o Instituto Karolinska decidiu distinguir dois cientistas que
descobriram que células maduras e especializadas podem ser
reprogramadas para se tornarem células estaminais, capazes de formarem
qualquer tecido do corpo.
“A sua descoberta revolucionou a nossa compreensão de como as células e os organismos se desenvolvem”, acrescenta a nota oficial.
O cardeal Sgreccia espera que esta distinção possa permitir um maior investimento no “aperfeiçoamento da aplicação das células estaminais adultas pluripotentes, que já demonstraram a sua validade”, em particular para a medicina regenerativa.
Estranha insistência ante o fracasso de um mito
Deve-se notar que não existe diferença qualitativa entre clonar um embrião com fins terapêuticos ou fazê-lo com fins reprodutivos, isto é, produzir um clone humano completo.(3) A revisão da literatura científica sobre as pesquisas com CTEH com fins terapêuticos mostra que os resultados têm sido repetidos fracassos. Isso se deve a várias razões.
A primeira é que elas provocam reação imunológica e conseqüente rejeição no corpo do paciente, devido a estar nelas contida toda a fórmula genética do embrião de onde foram extraídas, o qual era um ser humano distinto do paciente.
O segundo grande obstáculo é que elas têm uma forte tendência a produzir tumores cancerosos, ao invés de células sadias. “Na China, por exemplo, foi levada a cabo uma experiência com CTEH tomadas de ratos, que foram injetadas em determinada região do cérebro de um paciente que sofria do mal de Parkinson. Os resultados foram horríveis. As células embrionárias começaram a crescer descontroladamente e se transformaram num teratoma, um dos mais primitivos e malignos tumores que se conhecem.Na autópsia da vítima, encontraram-se pedaços de pelos, ossos e pele no lugar onde fora feita a injeção das CTEH”.(4)
Com relação à “clonagem terapêutica”, os resultados têm sido igualmente negativos. Um dos muitos inconvenientes desta técnica é apontado pela Dra. Alice Teixeira Ferreira, da Unifesp: “Na clonagem terapêutica se produzem embriões com o genoma do paciente, a fim de se obter células-tronco cujo transplante não seja rejeitado. Mas se a doença do paciente é genética, as células portarão o mesmo defeito”.(5)
* * * Reconhecimento de fracassos em investigação com células-tronco embrionárias
Dr. James Thomson WASHINGTON, 27-6-05 — Centenas de cientistas que apóiam a investigação de células-tronco embrionárias se reúnem nesses dias na Califórnia, para discutir o estado atual do controvertido campo de estudo. Na entrevista, admitem que não progrediram muito e estão perdendo milhões, ao tratar de aperfeiçoar seus polêmicos experimentos. Como informa LifeNews.com, o Presidente da Celgene, Alan Lewis, declarou à Associated Press (AP) que “muitas das tecnologias que mostramos ao público ainda não dão resultado”. Por sua parte, James Thomson, o biólogo de Wisconsin que foi o primeiro a isolar células-tronco embrionárias, também admite que seus méritos foram exagerados. Thomson assinalou também que a tecnologia tem ainda um longo caminho a percorrer, e admitiu que as células-tronco embrionárias ainda não se utilizam em testes clínicos com seres humanos. “Espero que existam algumas aplicações para esta tecnologia nos transplantes, mas vão ser muito complicadas. Isto foi tão divulgado pela imprensa, que as pessoas acreditam que o sucesso se alcançará logo”. Segundo Thomson, as curas que possam provir deste tipo de células só ocorreriam dentro de “10 ou 20 anos, contando a partir de agora”. (“Agência ACI”, 27-6-05).
Por Alice Teixeira Ferreira *
James Thomson relata que, frente aos resultados que obteve com células embrionárias (CE) de macaco, procurou reproduzi-los com CE humanas, que obteve de embriões humanos de clínicas de reprodução assistida. Como havia necessidade de matar embriões humanos para obter estas células e isto causaria má impressão no meio acadêmico e no público em geral, ele consultou um bioeticista. Queria saber o que fazer para conseguir publicar seu trabalho. O “bioeticista” utilitarista sugeriu que Thomson desse uma utilidade a tal experimento. Thomson propôs um objetivo “humanitário”: curar dibetes, doença de Parkinson e Alzheimer. Tratava-se de salvar vidas com o transplante das CE humanas. Fato que não ocorreu até hoje, pois as CE humanas transplantadas são rejeitadas por incompatibilidade imunológica ou dão tumores, os teratomas.
Quando começaram a sair os bons resultados com o autotransplante de células tronco adultas(CTAs) obtidas da medula óssea(MO) do próprio paciente, como foi o caso dos 14 pacientes enfartados, tirados da fila de transplante, tratados com CTAs extraídas de suas MO pelo Dr. Radovan Borojevic e Dr. Hans Doham, dos quais estão vivos 13 até hoje, começou-se a dizer que as CE eram melhores porque eram pluripotentes. As CEs poderiam se transformar em qualquer tecido, mas de acordo com McGuckin tal fato não foi demonstrado até hoje por problema metodológico: não existe uma tecnologia que permita distinguir todos os tipos de células do organismo humano.
No entanto, a possibilidade de curar doenças degenerativas com CE humanas foi aceita com entusiasmo, pois “parece que se gosta de estórias da carochinha”, de acordo com Dr. Weiss. Desta maneira se propagou entre médicos, alguns pesquisadores e entre não cientistas: os jornalistas e os políticos, a ideologia da cura com CE humanas.
As conseqüências da fé em tão falso paradigma foram:
1) Thomson e sua Universidade de Wiscosin(UW) conseguiram a patente da cultura das CEs humanas. Quando foi aproada a verba de 3 bilhões de dólares na Califórnia para se pesquisar as CEs humanas a UW exigiu que lhe fosse dado 25% deste valor.
2) Algumas firmas de biotecnologia resolveram apostar nas CEs humanas. Por exemplo a Geron Corpoaration que vendeu milhares de ações à comunidade judia de Nova York. Atualmente a StemGen e a Advanced Cell Technology estão tentando sobreviver, clonando animais e mesmo seres humanos.
3) Como se trata de eliminar embriões humanos as fundações abortistas como Rockfeller, Ford, McArthur vem financiando estes projetos de pesquisa que envolve a morte de embriões. Investe nas revistas Nature, Science e New England Journal of Medicine (NEJM), que continuamente publicam noticias e artigos falsos da Advanced Cell Technology e outras. Por exemplo, o caso escandaloso do coreano Hwang onde a NEJM não se retratou até hoje dos elogios que fez a estes trabalhos falsos.
4) A mídia anuncia os sucessos das pesquisas com CTAs referindo como CTs simplesmente, querendo que seja assumido que são CEs. Interessante que tem um deputado candidato a reeleição que afirma categoricamente a favor das pesquisas com CTs. Afinal também somos, mas não com as CEs humanas!
A mídia brasileira atualmente está muda relativo aos resultados com CTAs. Não divulgou que Jaenish conseguiu curar anemia falciforme em camundongos, com células iPSC, das quais retirou o oncogene c-Myc. Não deu noticia da visita de Dr. Paul Sanberg, autoridade mundial em CTAs. Tem 25 patentes de tratamento de doença de Parkinson e Alzheimer com autotransplante de CTAs de MO e com CTAs de sangue de cordão umbilical.
A falácia das CEs humanas terminou com os resultados do Dr. Shynia Yamanaka que conseguiu transformar células adultas da pele humana em células com características embrionárias, as iPSC. Os pesquisadores que estavam envolvidos com CEs humanas já mudaram para CTAs e iPSC. É o caso do próprio Thomson, de Wilmut e Jaenisch.
5) Com as pesquisas com CEs humanas, que para serem obtidas é necessário matar embriões humanos, foi retirado o status moral do embrião humano. Com isto a Igreja se viu na obrigação de defender esta pessoa humana no seu estado desenvolvimento em que se encontra mais vulnerável, mais indefesa. Esta posição firme levou os defensores de tais pesquisas com CEs humanas a questionarem fatos como o inicio da vida humana, com propostas absurdas e inverdades. Em resumo, desumanizaram o embrião humano. Passaram a atacar a Igreja com argumentos já usados pelos abortistas. Atacam a religião de um modo geral, pois agora não é só a Igreja que defende a dignidade do embrião humano, mas a religião e afirmam que existe um confronto entre ciência versus religião. O que não é verdade, mas é uma tentativa de desqualificar a defesa do embrião humano por qualquer credo.Usam de chavões, todos importados dos EUA, onde todo embate se iniciou:
1) Queremos salvar vidas.
2) Só com CEs humanas poderemos ter cura de doenças incuráveis.
3) Vamos ter de pagar royalties(quem não entende do assunto até acredita).
4) O SUS vai ter de pagar tratamento no exterior.
5) A Igreja é retrógrada, quer atrasar o desenvolvimento científico.
Tenho dito,
ROMA 20 de fevereiro de 2008 DOMUS AURELIA
*Formada em Medicina, pela Escola Paulista de Medicina, em 1967.
Doutora em Biologia Molecular pela Escola Paulista de Medicina em 1971.
Pós-Doutorado na Research Division of Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, Estados Unidos em 1972.
Livre Docente em Biofísica, pela Universidade Federal de São Paulo-EPM em 1996.
“A sua descoberta revolucionou a nossa compreensão de como as células e os organismos se desenvolvem”, acrescenta a nota oficial.
O cardeal Sgreccia espera que esta distinção possa permitir um maior investimento no “aperfeiçoamento da aplicação das células estaminais adultas pluripotentes, que já demonstraram a sua validade”, em particular para a medicina regenerativa.
Estranha insistência ante o fracasso de um mito
Deve-se notar que não existe diferença qualitativa entre clonar um embrião com fins terapêuticos ou fazê-lo com fins reprodutivos, isto é, produzir um clone humano completo.(3) A revisão da literatura científica sobre as pesquisas com CTEH com fins terapêuticos mostra que os resultados têm sido repetidos fracassos. Isso se deve a várias razões.
A primeira é que elas provocam reação imunológica e conseqüente rejeição no corpo do paciente, devido a estar nelas contida toda a fórmula genética do embrião de onde foram extraídas, o qual era um ser humano distinto do paciente.
O segundo grande obstáculo é que elas têm uma forte tendência a produzir tumores cancerosos, ao invés de células sadias. “Na China, por exemplo, foi levada a cabo uma experiência com CTEH tomadas de ratos, que foram injetadas em determinada região do cérebro de um paciente que sofria do mal de Parkinson. Os resultados foram horríveis. As células embrionárias começaram a crescer descontroladamente e se transformaram num teratoma, um dos mais primitivos e malignos tumores que se conhecem.Na autópsia da vítima, encontraram-se pedaços de pelos, ossos e pele no lugar onde fora feita a injeção das CTEH”.(4)
Com relação à “clonagem terapêutica”, os resultados têm sido igualmente negativos. Um dos muitos inconvenientes desta técnica é apontado pela Dra. Alice Teixeira Ferreira, da Unifesp: “Na clonagem terapêutica se produzem embriões com o genoma do paciente, a fim de se obter células-tronco cujo transplante não seja rejeitado. Mas se a doença do paciente é genética, as células portarão o mesmo defeito”.(5)
* * * Reconhecimento de fracassos em investigação com células-tronco embrionárias
Dr. James Thomson WASHINGTON, 27-6-05 — Centenas de cientistas que apóiam a investigação de células-tronco embrionárias se reúnem nesses dias na Califórnia, para discutir o estado atual do controvertido campo de estudo. Na entrevista, admitem que não progrediram muito e estão perdendo milhões, ao tratar de aperfeiçoar seus polêmicos experimentos. Como informa LifeNews.com, o Presidente da Celgene, Alan Lewis, declarou à Associated Press (AP) que “muitas das tecnologias que mostramos ao público ainda não dão resultado”. Por sua parte, James Thomson, o biólogo de Wisconsin que foi o primeiro a isolar células-tronco embrionárias, também admite que seus méritos foram exagerados. Thomson assinalou também que a tecnologia tem ainda um longo caminho a percorrer, e admitiu que as células-tronco embrionárias ainda não se utilizam em testes clínicos com seres humanos. “Espero que existam algumas aplicações para esta tecnologia nos transplantes, mas vão ser muito complicadas. Isto foi tão divulgado pela imprensa, que as pessoas acreditam que o sucesso se alcançará logo”. Segundo Thomson, as curas que possam provir deste tipo de células só ocorreriam dentro de “10 ou 20 anos, contando a partir de agora”. (“Agência ACI”, 27-6-05).
Histórico da pesquisa com células embrionárias humanas
Por Alice Teixeira Ferreira *
James Thomson relata que, frente aos resultados que obteve com células embrionárias (CE) de macaco, procurou reproduzi-los com CE humanas, que obteve de embriões humanos de clínicas de reprodução assistida. Como havia necessidade de matar embriões humanos para obter estas células e isto causaria má impressão no meio acadêmico e no público em geral, ele consultou um bioeticista. Queria saber o que fazer para conseguir publicar seu trabalho. O “bioeticista” utilitarista sugeriu que Thomson desse uma utilidade a tal experimento. Thomson propôs um objetivo “humanitário”: curar dibetes, doença de Parkinson e Alzheimer. Tratava-se de salvar vidas com o transplante das CE humanas. Fato que não ocorreu até hoje, pois as CE humanas transplantadas são rejeitadas por incompatibilidade imunológica ou dão tumores, os teratomas.
Quando começaram a sair os bons resultados com o autotransplante de células tronco adultas(CTAs) obtidas da medula óssea(MO) do próprio paciente, como foi o caso dos 14 pacientes enfartados, tirados da fila de transplante, tratados com CTAs extraídas de suas MO pelo Dr. Radovan Borojevic e Dr. Hans Doham, dos quais estão vivos 13 até hoje, começou-se a dizer que as CE eram melhores porque eram pluripotentes. As CEs poderiam se transformar em qualquer tecido, mas de acordo com McGuckin tal fato não foi demonstrado até hoje por problema metodológico: não existe uma tecnologia que permita distinguir todos os tipos de células do organismo humano.
No entanto, a possibilidade de curar doenças degenerativas com CE humanas foi aceita com entusiasmo, pois “parece que se gosta de estórias da carochinha”, de acordo com Dr. Weiss. Desta maneira se propagou entre médicos, alguns pesquisadores e entre não cientistas: os jornalistas e os políticos, a ideologia da cura com CE humanas.
As conseqüências da fé em tão falso paradigma foram:
1) Thomson e sua Universidade de Wiscosin(UW) conseguiram a patente da cultura das CEs humanas. Quando foi aproada a verba de 3 bilhões de dólares na Califórnia para se pesquisar as CEs humanas a UW exigiu que lhe fosse dado 25% deste valor.
2) Algumas firmas de biotecnologia resolveram apostar nas CEs humanas. Por exemplo a Geron Corpoaration que vendeu milhares de ações à comunidade judia de Nova York. Atualmente a StemGen e a Advanced Cell Technology estão tentando sobreviver, clonando animais e mesmo seres humanos.
3) Como se trata de eliminar embriões humanos as fundações abortistas como Rockfeller, Ford, McArthur vem financiando estes projetos de pesquisa que envolve a morte de embriões. Investe nas revistas Nature, Science e New England Journal of Medicine (NEJM), que continuamente publicam noticias e artigos falsos da Advanced Cell Technology e outras. Por exemplo, o caso escandaloso do coreano Hwang onde a NEJM não se retratou até hoje dos elogios que fez a estes trabalhos falsos.
4) A mídia anuncia os sucessos das pesquisas com CTAs referindo como CTs simplesmente, querendo que seja assumido que são CEs. Interessante que tem um deputado candidato a reeleição que afirma categoricamente a favor das pesquisas com CTs. Afinal também somos, mas não com as CEs humanas!
A mídia brasileira atualmente está muda relativo aos resultados com CTAs. Não divulgou que Jaenish conseguiu curar anemia falciforme em camundongos, com células iPSC, das quais retirou o oncogene c-Myc. Não deu noticia da visita de Dr. Paul Sanberg, autoridade mundial em CTAs. Tem 25 patentes de tratamento de doença de Parkinson e Alzheimer com autotransplante de CTAs de MO e com CTAs de sangue de cordão umbilical.
A falácia das CEs humanas terminou com os resultados do Dr. Shynia Yamanaka que conseguiu transformar células adultas da pele humana em células com características embrionárias, as iPSC. Os pesquisadores que estavam envolvidos com CEs humanas já mudaram para CTAs e iPSC. É o caso do próprio Thomson, de Wilmut e Jaenisch.
5) Com as pesquisas com CEs humanas, que para serem obtidas é necessário matar embriões humanos, foi retirado o status moral do embrião humano. Com isto a Igreja se viu na obrigação de defender esta pessoa humana no seu estado desenvolvimento em que se encontra mais vulnerável, mais indefesa. Esta posição firme levou os defensores de tais pesquisas com CEs humanas a questionarem fatos como o inicio da vida humana, com propostas absurdas e inverdades. Em resumo, desumanizaram o embrião humano. Passaram a atacar a Igreja com argumentos já usados pelos abortistas. Atacam a religião de um modo geral, pois agora não é só a Igreja que defende a dignidade do embrião humano, mas a religião e afirmam que existe um confronto entre ciência versus religião. O que não é verdade, mas é uma tentativa de desqualificar a defesa do embrião humano por qualquer credo.Usam de chavões, todos importados dos EUA, onde todo embate se iniciou:
1) Queremos salvar vidas.
2) Só com CEs humanas poderemos ter cura de doenças incuráveis.
3) Vamos ter de pagar royalties(quem não entende do assunto até acredita).
4) O SUS vai ter de pagar tratamento no exterior.
5) A Igreja é retrógrada, quer atrasar o desenvolvimento científico.
Tenho dito,
ROMA 20 de fevereiro de 2008 DOMUS AURELIA
*Formada em Medicina, pela Escola Paulista de Medicina, em 1967.
Doutora em Biologia Molecular pela Escola Paulista de Medicina em 1971.
Pós-Doutorado na Research Division of Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, Estados Unidos em 1972.
Livre Docente em Biofísica, pela Universidade Federal de São Paulo-EPM em 1996.
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