Exorcismo

Padres Exorcistas explicam

Consagração a Virgem Maria

Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção

Formação para Jovens

Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

25 de abr. de 2012

TONY ALLYSSON E RODRIGO - FILHO DE DAVI


24 de abr. de 2012

Vídeo Comentáiro do Evangelho do IV Domingo da Páscoa Ano B 29/04/12


Caros amigos, neste do IV Domingo da Páscoa Ano B, contemplamos o Evangelho de Jo 10,11-18. Neste Comentário do Evangelho meditaremos a figura do “Bom Pastor”, que na língua grega é Okalos, o “Belo Pastor”, por revelar toda a beleza, a autenticidade do Pai, o pastor por excelência de todo o povo de escolhido.... Caso não conseguir assistir no blog, clique no link: http://pt.gloria.tv/?media=282591

Vereador do PT quer proibir pregação nos hospitais que vise ‘modificar o credo religioso’ dos pacientes


Está em tramitação na Câmara de Vereadores do Município Rio de Janeiro o Projeto de Lei 1252/2011, de autoria do vereador Reimont (PT), o qual versa sobre a prestação de Assistência Espiritual e Religiosa Hospitalar no Município do Rio de Janeiro.

A justificativa do vereador petista é que o Projeto visa a regulamentação para a assistência espiritual-religiosa sob a forma de comitê no qual há participação das diversas tradições religiosas (católica, evangélica, espírita, messiânica, tradições afro, entre outras) e de uma representação da gestão de cada unidade, objetivando contemplar as religiões e sintonizar a atenção da saúde integral segundo o Humaniza SUS (Política Nacional de Humanização e o próprio SUS).

O PL prevê que o serviço de assistência religiosa dos Hospitais públicos e privados seja operacionalizado através de uma Coordenadoria Administrativa, composta de representante da Igreja Católica, representante de Igrejas Evangélicas, representante de outros credos e representante da Administração Superior do Hospital.
Um dos pontos polêmicos do Projeto é o artigo 27, o qual estabelece a proibição de se ‘modificar o credo religioso ou retirar, transferir ou substituir objetos religiosos dos pacientes‘.

O Projeto de Lei tem gerado críticas por parte de políticos da bancada evangélica, principalmente por, segundo o autor do PL, ficar ‘entendido que não existe a possibilidade de haver proselitismo religioso’.
Segundo a colunista do Jornal Extra do Rio, Berenice Seara, alguns vereadores evangélicos tem reclamado que estariam sendo perseguidos pelo estado e pelos próprios colegas.

Na quinta-feira (08), a vereadora Tânia Bastos (PRB) subiu ao plenário e reclamou: “o projeto traz regras excessiva e abusivas. Simplesmente limita o número de pessoas que estariam fazendo o trabalho de evangelização. É inadmissível termos parlamentares que prestam esse tipo de serviço”.

COMENTÁRIO:
Mais uma vez um político do PT mete-se em questões religiosas.
Na verdade, este projeto traz em seu bojo o espirito socialista de se tentar proibir a evangelização.
A administração do Holofote.Net apresentou o Projeto a um consultor jurídico e, após análise, o mesmo informou que o PL é ‘uma grande aberração e violência’, sendo ‘um ovo da serpente que pode ser emplacado no sistema jurídico atual’.

Pelo andar da carruagem, daqui a pouco outras aberrações poderão ser apresentadas, como por exemplo, prisão para quem mudar de religião ou, como a onda agora é ‘cotas’, cota para determinadas religiões.
Este projeto atinge, em cheio, os evangélicos, visto que diariamente uma grande multidão de missionários espalham-se pelos diversos hospitais, nos horários de visitas, a fim de levar uma mensagem de consolo aos pacientes, orar por eles e até apresentar-lhes Jesus Cristo.
Há outros religiosos que também fazem seu papel missionário nos hospitais, todavia os evangélicos são em maior número.

Com esta intromissão estatal, impedindo a pregação, os evangélicos que realizam a nobre missão de evangelizar nos hospitais cariocas ficarão proibidos de apresentar a mensagem salvadora de Jesus Cristo aos pacientes.

O PT parece que não cessará seus choques contra os cristãos.
Esperamos que todos os vereadores evangélicos ajudem a barrar esta lei que é um desserviço à causa do Senhor.

Entrevista com Aaron Russo sobre o Plano da Elite Global (a implantação do Chip)


24.04.2012  - Tudo o que o finado diretor de cinema americano Aaron Russo falou naentrevista dada há alguns anos, está se cumprindo.
As implicações do microchip da pseudo "reforma sanitária" americana ficam claramente explicadas aqui.
Aliás quem financia a campanha presidencial americana são os Rockfeller e os Rotherchild(que inclusive financiaram a segunda guerra mundial),os maiores banqueiros mundiais. E boa coisa não podia sair daí.
Veja a entrevista:

fonte: www.rainhamaria.com.br

23 de abr. de 2012

Criança saudita de 4 anos mata pai por causa de PlayStation


Riad, 23 abr (EFE).- Um menino saudita de quatro anos matou seu próprio pai por não ter recebido o videogame PlayStation que havia pedido, informou nesta segunda-feira o jornal estatal "Al Sharq".
O jornal, que cita o porta-voz da Polícia de Jezan - o general Abdel Rahman al Zahani -, explicou que a criança, ao perceber que não iria ganhar o videogame, pegou a pistola do próprio pai e efetuou um disparo.
Segundo a mesma fonte, a criança teria aproveitado um momento de descuido do pai, que teria deixado a arma sobre a mesa para ir trocar de roupa.
Al Zahani ainda acrescentou que o disparo efetuado pelo menor atingiu a cabeça do pai e causou sua morte de maneira instantânea.
A polícia saudita já abriu uma investigação para apurar este incidente, concluiu o porta-voz. EFE

TATUAGEM – A Marca do Demônio




As incisões no corpo, quaisquer que sejam, são proibidas por Deus nas Escrituras:
“Não fareis incisões na vossa carne por um morto, nem fareis figura alguma no vosso corpo. Eu sou o Senhor”.(Lv 19,28).

Mas que significa uma tatuagem?
Quando alguém veste a camisa de um time de futebol, que significa?
Significa que ele é torcedor daquele time, que ele faz parte daquela agremiação ou comunga com seus princípios.
Mas quando alguém não apenas veste uma camisa, mas marca na própria pele, significa algo muito mais profundo… significa uma adesão irrevogável, uma consagração.

Do mesmo modo que um boi é assinalado com ferro quente com a marca de seu dono, assim a pessoa que marca um símbolo na sua pele faz uma consagração àquela marca….
A marca do demônio
Geralmente as pessoas que fazem tatuagem, logo escolhem ou sugerem os símbolos: serpente, escorpião, dragão…


Leia +…
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Que significam esses símbolos?
“A serpente era o mais astuto de todos os animais dos campos que o Senhor Deus tinha formado. Ela disse a mulher: É verdade que Deus vos proibiu comer do fruto de toda árvore do jardim?””(Gn 3,1)
- “Foi ele o teu guia neste vasto e terrível deserto, cheio de serpentes ardentes e escorpiões,”(Dt 8,15)
“Sobre serpente e víbora andarás, calcarás aos pés o leão e o dragão”(Sl 90,13)
“…porque da estirpe da serpente nascerá uma áspide, e seu fruto será um dragão voador”(Is 14,29)
“Lá havia também um grande dragão, que os babilônios veneravam.”(Dn 14,22)
“Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos.”(Ap 12,9)
“Ele apanhou o Dragão, a primitiva Serpente, que é o Demônio e Satanás, e o acorrentou por mil anos.”(Ap 20,2)
Conclusão:
Não tenha dúvida: Quem marca o corpo com um dragão, serpente ou escorpião está se consagrando definitivamente ao Demônio, mesmo que não saiba disso, ou não tenha a intenção.
Um exemplo ilustra bem esta consagração, mesmo involuntária:
Imagine alguém com a camisa do Cruzeiro atravessar a torcida do Atlético, ou com a camisa do Palmeiras e atravessar a torcida do Corinthians, que lhe acontece? (Mesmo que ele não seja torcedor de time algum, levará a maior surra!)
Assim mesmo que você não saiba ou não tenha a intenção, o diabo sabe e aceita a sua consagração, quando você se deixa marcar com seus símbolos!
Texto: Nilton Fontes
www.dicionariodafe.com.br
fonte: http://www.dicionariodafe.com.br/apologetica/tatuagem.htm

Tatuagens e piercings


PERGUNTA
Nome: Karla
RESPOSTA
Muito prezada Karla,
Salve Maria!
Com atraso lhe respondo sobre a questão das tatuagens e piercings.
Antes de tudo, é preciso compreender que, para haver pecado (mortal, subjetivamente) é preciso que haja pleno conhecimento de que algo é proibido pela lei de Deus ou da Igreja, que haja plena vontade de violar o que Deus manda, e que a matéria seja grave.
Não pretendo, pois, julgar ninguém pessoalmente, pois não sei se uma pessoa conhece ou não o que Deus ou a Igreja proíbem, e em que grau conhece o problema moral. Trato da questão dos piercings e tatuagens objetivamente, em si, sem pretender analisar nem pronunciar-me sobre casos concreto de qualquer pessoa, pois não quero, não posso e não devo penetrar em questão de consciência pessoal. Tanto mais porque não sou formado em Teologia Moral, e não tenho autoridade para tratar oficialmente dessa questão. Trato apenas objetivamente do problema, com os conhecimentos comuns que um católico pode ter.
Essa questão das tatuagens e piercings está incluída no problema mais geral da liceidade dos adornos, ainda que, em alguns casos isso se aproxima do problema da mutilação.
Que seja lícito adornar-se e que adornar-se pode ser até necessário ou conveniente, é universalmente admitido. Até a Sagrada Escritura diz bem da esposa que se adorna com suas jóias, para agradar a seu esposo:
“Quasi sponsa adornata monilibus suis” (“Como esposa adornada com suas jóias”) (Isaías, LXI, 10).

São Tomás de Aquino trata da questão dos adornos legítimos na Suma Teológica perguntando:
“Se acerca do ornato exterior pode haver virtude ou vício”
Usar adornos é legítimo. Mas pode se tornar ilegítimo por duas razões:
a) Por contrariar os costumes legítimos de uma sociedade;
b) Por falta de moderação, quer seja por afeto desordenado, ou por intenção libidinosa.
Para fundamentar sua exposição, São Tomás cita Santo Agostinho que ensinou:
“No uso das coisas, não deve intervir a paixão impura, que não só abusa descaradamente do costume daqueles entre os quais se vive, senão que, com freqüência, rompendo todo dique, faz conhecer, com cínico descaramento, sua torpeza, ocultada antes sob o véu dos costumes autorizados”
Note-se a importância que São Tomás e Santo Agostinho dão aos costumes de uma sociedade, mostrando que contrariar os costumes tradicionais legítimos pode ser causa de pecado.
A paixão pode ser desordenada por três razões:
1) Por vanglória e ostentação. Isto é, a paixão buscado pelo luxo excessivo dos vestidos e de adornos. O que vai contra a humildade.
2) Pela busca de prazeres do corpo, porque os adornos imoderados podem causar atração para o pecado. O que vai contra a virtude da temperança e da moderação.
3) Por excessiva preocupação com as vestimentas. O que vai contra a virtude da simplicidade.
É de se notar que  também a vanglória pode ser buscada pelo descuido artificial, usando-se propositadamente roupas pobres para simular humildade, e este fingimento torna a vanglória pior do que a primeira, pois lhe acrescenta hipocrisia. (Cfr. São Tomás de Aquino, Suma Teológica, II IIae, Questão 169, artigo 1).
A seguir, São Tomás trata da questão “Se no ornato das mulheres existe pecado mortal”
São Tomás começa lembrando que adornos femininos podem se tornar provocativos de pecados para os homens, e que, por isso, o adorno feminino precisa ser analisado de modo mais particular. (Claro que, analogicamente, isto vale também para os homens)
Por isso, a Sagrada Escritura mostra que é característico da meretriz vestir-se e adornar-se de modo provocante:
“Eis que a mulher se aproxima vestida com enfeites de meretriz para seduzir as almas” (Prov. VII, 10).
Há um modo escandaloso de se enfeitar que é próprio da mulher de rua, e que as pessoas castas e corretas não podem imitar.
São Tomás mostra que a mulher casada tem o direito de se enfeitar para agradar a seu marido, conforme diz São Paulo (I Cor., VII, 34).
Se uma mulher se adorna com intenção explícita de provocar pecado, comete por isso pecado mortal, com o agravante de cumplicidade com os pecados de outrem que desencadeia por posturas provocativas.
Caso ela faça isso por leviandade, vaidade ou jactância, sem intenção direta de causar pecado, então seu pecado será apenas venial.
Tudo isso vale também — é claro — para os homens. Muito mais isto vale para as pessoas consagradas a Deus por votos, como os padres, frades, monges e freiras.
Em suma, usar adornos sem intenção impura é lícito. É ilícito usar adornos com fins lascivos e sensuais, ou ainda usar adornos que contrariam os costumes tradicionais legítimos de uma sociedade.
Tudo isso, como já disse, está na Suma Teológica de São Tomás, na II IIae, q. 169 artigo 2.
Desses textos de São Tomás se conclui que pode haver pecado no uso de adornos por quatro razões:
1) Por excesso de adornos;
2) Por uso de adornos com intenção impura;
3) Por contrariar os costumes legítimos de um povo, causando escândalo.
4) Pelo uso de adornos que sejam símbolo de pecado (Caso citado da meretriz que usa adornos — típicos em cada sociedade — da prostituição). Um símbolo pode ser então pecaminoso.
5) Poder-se-ia também acrescentar que, pelo menos em certos casos, o uso destes supostos elementos de “adorno” vise manifestar o repúdio explícito da ordem natural, na estética ou um ódio à própria beleza — como ocorre com certos adeptos da Arte Moderna — querendo proclamar a liceidade de uma  tendência desregrada, e até doentia de amor pela desordem, o que seria muito mais grave.
Apliquemos, agora, esses princípios à questão das tatuagens e piercings.
Estes dois tipos de adornos têm um caráter particular, porque afetam de modo mais ou menos definitivo, e de modo mais ou menos excessivo, a própria integridade do corpo humano, que deve ser respeitado por ser templo de Deus.
Evidentemente, mutilar o corpo sem razão vital ou pelo menos bem séria — [caso das operações necessárias para salvar a vida] —  é sempre pecado grave.
Sem dúvida, tatuagens que consistam em imagens libidinosas ou insinuantes de pecado são sempre pecaminosas, e é preciso ressaltar que muitas tatuagens e muitos piercings são escandalosos, por sua imagens ou por seu desejo de vanglória escandalosa.
Ademais uma tatuagem é símbolo de selvageria. Somente povos ditos primitivos as usam. Na medida em que as tatuagens contrariam os costumes civilizados e cristãos, elas são ilícitas.
Os símbolos podem ter uma importância muito grave,  pois “símbolos são o inteligível no sensível”, segundo a esplêndida definição do pseudo Dionísio. Uma tatuagem, ou um piercing pode conter, então, um símbolo, uma idéia. E sempre a tatuagem e o piercing simbolizam a rebelião contra os costumes imemoriais da civilização cristã. Nesse sentido, eles são sempre maus e ilícitos. Evidentemente, a gravidade dessa ilicitude depende do conhecimento e da intenção de quem usa tais “adornos”.
Não podemos esquecer também, como já aludi mais acima, que ocorrem certos casos nos quais estes “adornos” são usados intencionalmente como um modo de linguagem simbólica que expressa rebelião contra o Criador e  Autor da natureza.
Que usar um símbolo mau pode ser pecado, se tem prova na conhecida saudação marxista de levantar a mão com o punho fechado, ou na saudação nazista da mão erguida espalmada. Durante os anos da Guerra Civil Espanhola, bastava um Padre levantar a mão com o punho cerrado, fazendo a saudação comunista, que lhe seria poupada a vida. Recusando fazer esse gesto simbólico de aceitação do comunismo, o padre seria fuzilado.
Também durante as perseguições romanas, bastava aos cristãos colocarem um grão de incenso no fogo diante de um ídolo, para que o cristão fosse poupado do martírio. E a  Igreja condenava como apóstatas quem tal fizesse. Como a Igreja condenava com excomunhão os cristãos que, sem queimar um grão de incenso diante de um ídolo, pagavam para que seu nome fosse colocado na lista dos incensadores, sem ter realizado esse símbolo de idolatria.
Portanto, usar tatuagens e piercings, para, consciente e voluntariamente, violar os costumes da civilização cristã é também pecado.
Daí, constar na Sagrada Escritura a condenação do uso de tatuagens e de incisões na carne:
“Não fareis incisões na vossa carne por causa de algum morto, nem fareis figuras algumas ou sinais sobre o vosso corpo” (Lev. XIX, 28).

Note-se que a Sagrada Escritura dá um motivo de condenação do fazer incisões no corpo: “por causa de algum morto”, isto é, a Bíblia condena como ilícitas as incisões corporais que eram símbolo de crença religiosa. Da mesma forma, é ilícita a incisão que simbolize revolta contra os costumes da civilização cristã, ou incisões que sejam graves por suas dimensões, sem motivos sérios, e que, por isso mesmo, são mais escandalosas.

(A mulher usar brincos moderados nos lóbulos das orelhas é perfeitamente lícito, porque, nesse caso, não se fazem incisões nem graves, e nem escandalosas no corpo, como também porque usar brincos não simboliza revolta contra os costumes tradicionais, e, por isso, não causa escândalo. Já o uso de brincos nas orelhas pelos homens causa escândalo, porque contraria os costumes, violando os símbolos próprios do homem, e pela adoção de símbolos tipicamente femininos por homens).
Retornado ao texto citado mais acima do livro do Levítico, soube de alguém que tentou defender o uso de tatuagens, argumentando com o contexto da citação acima, mas não dando o contexto inteiro e nem analisando as razões diversas das diferentes proibições.
Eis o contexto completo dessa passagem do Levítico:
“Não comereis nada com sangue. Não usareis de agouros, nem observareis os sonhos. Não cortareis o cabelo em redondo, nem rapareis a barba. Não fareis incisões  na vossa carne, por causa de algum morto, nem fareis  figura alguma ou sinais sobre o vosso corpo. Eu sou o Senhor.” (Lev. XIX, 26-29)
Argumentava então alguém, preocupado em aprovar as tatuagens e piercings, que se valesse até hoje a proibição de fazer tais coisas, seria também proibido, hoje, cortar cabelo em redondo, ou mesmo cortar a barba, o que evidentemente seria um absurdo.
Nesse conjunto de proibições, algumas são ilícitas, por si mesmas, por violarem a ordem natural por meio de superstições ou atos irracionais: por exemplo, admitir os agouros e examinar sonhos como se fossem revelações divinas.
Outras eram proibições por seus símbolos morais: comer carne com sangue, pois o sangue era símbolo da vida, e comer sangue significava destruir a vida de outro homem para proveito próprio.
Outros eram símbolos religiosos, como o fazer incisões próprias do culto dos mortos dos pagãos, ou cortar  o cabelo em redondo,  raspar a barba, ou fazer tatuagens.
As tatuagens e piercings praticados atualmente por tantas pessoas, além de violarem de modo mais ou menos grave a integridade do corpo por pura vaidade, e de serem mais ou menos escandalosos, são símbolo da revolta contra os costumes da civilização cristã, adotando símbolos de selvagens. Nisso há um repúdio mais ou menos explícito dos costumes católicos. E como disseram São Tomás e Santo Agostinho violar costumes tradicionais, e de modo escandaloso, é pecado.
Repito, prezada Carla, que não pretendo acusar ninguém de pecado, pois isso depende do conhecimento e da intenção de cada pessoa. Não estou julgando nem condenando ninguém. Analisei apenas a questão de um ponto de vista objetivo, refletindo sobre o problema com base na doutrina tomista e à luz da Sagrada Escritura, e aceitando de antemão um melhor juízo de pessoas mais autorizadas e mais competentes, das quais aceitarei as justas correções.
Esperando ter atendido a seu pedido, me despeço amistosamente

História da tatuagem no mundo dos homens

Como surgiu a tatuagem?


Tudo indica que a prática de marcar o corpo é tão antiga quanto a própria humanidade. Mas, como é impossível encontrar corpos de eras tão remotas com a pele preservada, temos de nos basear em amostras mais recentes. É o caso de múmias egípcias do sexo feminino, como a de Amunet, que teria vivido entre 2160 e 1994 a.C. e apresenta traços e pontos inscritos na região abdominal – indício de que a tatuagem, no Egito Antigo, poderia ter relação com cultos à fertilidade. Um registro bem mais antigo foi detectado no famoso Homem do Gelo, múmia com cerca de 5 300 anos descoberta em 1991, nos Alpes. As linhas azuis em seu corpo podem ser o mais antigo vestígio de tatuagem já encontrado – ou, então, cicatrizes de algum tratamento medicinal adotado pelos povos da Idade da Pedra. Mesmo com tantas incertezas, os estudiosos concordam que, já nos primórdios da humanidade, a tatuagem deve ter surgido na busca de tentar preservar a pintura do corpo.

“Um dos objetivos seria permitir ao indivíduo registrar sua própria história, carregando-a na pele em seus constantes deslocamentos”, afirma a artista plástica Célia Maria Antonacci Ramos, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), autora do livro Teorias da Tatuagem. A prática se difundiu por todos os continentes, com diferentes finalidades: rituais religiosos, identificação de grupos sociais, marcação de prisioneiros e escravos (como a tatuagem era usada pelo Império Romano), ornamentação e até mesmo camuflagem. No Ocidente, a técnica caiu em desuso com o cristianismo, que a proibiu – afinal, está escrito no Levítico, livro do Antigo Testamento: “Não façais incisões no corpo por causa de um defunto e não façais tatuagem”. A tradição só foi redescoberta em 1769, quando o navegador inglês James Cook realizou sua expedição à Polinésia e registrou o costume em seu diário de bordo: “Homens e mulheres pintam seus corpos. Na língua deles, chamam isso de tatau.
Injetam pigmento preto sob a pele de tal modo que o traço se torna indelével”. Cem anos depois, Charles Darwin afirmaria que nenhuma nação desconhecia a arte da tatuagem. De fato, dos índios americanos aos esquimós, da Malásia à Tunísia, a maioria dos povos dos planeta praticava ou havia praticado algum tipo de tatuagem. Com a invenção da máquina elétrica de tatuar, em 1891, o hábito se espalhou ainda mais pela Europa e pelos Estados Unidos. No final do século XX, a pele desenhada, até então uma característica quase exclusiva de marinheiros e presidiários, tornou-se uma das mais duradouras modas jovens.
TAITI
De acordo com a mitologia da região, foram os deuses que ensinaram aos homens a arte de tatuar – que, por isso, deve ser executada seguindo à risca uma liturgia especial. Aos homens, por exemplo, é permitido tatuar o corpo todo, enquanto as mulheres só podem marcar o rosto, os braços e as pernas. Na Polinésia em geral, a tatuagem costuma ser usada como símbolo de classe social
JAPÃO
A gravura à direita, do século XIX, mostra japoneses tatuados no braço. O país foi um dos que mais desenvolveram a técnica: as sessões podem durar anos até os desenhos cobrirem o corpo todo, com exceção das mãos e dos pés. A prática, porém, ficou associada à organização mafiosa Yakuza. Outra curiosidade local é a kakoushibori, espécie de tatuagem oculta, com produtos químicos como o óxido de zinco que fazem o desenho aparecer apenas em certas situações: quando a pessoa está alcoolizada, após o ato sexual ou um banho quente
ÍNDIA
Outro país em que a tatuagem é uma tradição milenar, a Índia desenvolveu também a chamada mehndi, pintura corporal com o pigmento natural de henna. Mas, nesse caso, os desenhos duram no máximo uma semana – por isso a técnica costuma ser usada quase que exclusivamente com fins decorativos, para ocasiões especiais como casamentos
NOVA ZELÂNDIA
Os desenhos espiralados típicos da tatuagem maori, como são chamados os nativos da Nova Zelândia, tinham o objetivo de distinguir os integrantes de diferentes classes sociais. Cada espiral simbolizava um nível hierárquico. A prática só era permitida aos homens livres: escravos não podiam se tatuar. Depois que os líderes maoris morriam, seus familiares conservavam a cabeça tatuada em casa, como relíquia. A imagem à esquerda mostra um desses chefes, retratado aos 98 anos de idade, em 1923
ÁFRICA
As tatuagens com cores e traços elaborados são menos comuns em povos de pele escura. Nas tribos africanas, uma prática comum é a escarificação, que consiste na produção de cicatrizes a partir de incisões na pele. Alguns povos a utilizam com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no corpo. A prática também é verificada em ritos de passagem. Em algumas tribos do Sudão, por exemplo, as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: aos 10 anos elas marcam o peito, na primeira menstruação é a vez dos seios e, após a gestação, são marcados os braços, as pernas e as costas
Texto: http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/pergunta_286265.shtml

Pichação ofensiva em parede de igreja causa perplexidade e espanto!


Uol
Três frases escritas de vermelho na parede da Matriz da Igreja Católica chamaram a atenção da população de Santa Helena, cidade localizada na região Oeste do Paraná e que tem pouco mais de 23 mil habitantes: “Deus é gay”, “Pequenas Igrejas, Grandes Negócios” e “fuck the religions”.
As pichações foram feitas na porta de entrada, o local onde centenas de católicos do município celebram e fazem suas orações. Os vândalos também fizeram o símbolo da cruz de ponta cabeça, e um símbolo do anarquismo.
A ação dos vândalos ocorreu na noite da última quinta-feira (19). Com a ajuda da população, a Polícia Militar local agiu rápido e prendeu os três suspeitos de terem praticado o ato de vandalismo.
Segundo o Portal Correio do Lago, “L.A.S., 19 anos, foi o primeiro detido e depois foram detidos M.J.O. e E.R.S. Segundo informou o sargento Botini, comandante local da PM, no depoimento eles alegaram consumo de bebida alcoólica, influência disso e insatisfação com a vida para praticar o ato de blasfêmia contra a igreja”, publicou o site. Os três foram ouvidos e liberados, pois responderão a acusação em liberdade.
A Paróquia Santo Antônio se manifestou através de uma carta pública.
Leia a carta pública na íntegra.
“Ame o Senhor, seu Deus, com todo o seu coração, com toda a sua alma, com toda a sua força e com toda a sua mente; e ao seu próximo como a si mesmo”. (Lc 10,27)

A legislação brasileira dá o direito de expressão a todos os cidadãos, mas também exige respeito pelo patrimônio alheio, inclusive criminalizando atos de vandalismo e pichação.

Nesta manhã de sexta-feira os católicos de Santa Helena e porque não dizer, todas as pessoas de boa vontade, ao passarem pela Igreja Matriz Santo Antonio manifestam profunda indignação, reprovação e sentem-se ofendidos pelos atos de vandalismo que aconteceram ao longo desta noite de quinta para sexta, quando alguns elementos picharam a parede lateral da Igreja com ofensas à religião e a Deus.

Esses atos são considerados uma blasfêmia (do dicionário):

1. Ultraje a algo  considerado sagrado, a uma divindade ou religião; 
2. Palavras ofensivas e insultantes contra uma pessoa ou um objeto dignos de respeito).

Portanto, como Igreja Católica afirmamos:

1. A atitude dessas pessoas foi uma blasfêmia contra Deus, o criador de todas as coisas, e contra os católicos que usam este templo sagrado para as celebrações sagradas da comunidade e para seu encontro pessoal com Deus;

2. Como crime previsto na legislação, exigimos que as autoridades competentes investiguem o caso e dêem respostas a toda comunidade santa-helenense;

3. Esses fatos, como vários outros que tem sido corriqueiros em nossa cidade, são as consequências de uma sociedade que deixou os valores fundamentais de lado: valores da vida, do respeito ao próximo, da família, do amor a Deus;

4. Quando o ser humano é desumanizado naquilo que lhe é mais precioso – “ser imagem e semelhança de Deus” (Gn 1,26) qualquer ideologia: do poder, do dinheiro, da vaidade, do anárquico se avultam;

5.Por isso é urgente que a sociedade, a igreja, as famílias, os responsáveis pelos poderes públicos, os educadores de nossas instituições assumam esse papel de formadores da vida e das pessoas no cuidado dos valores que são fundamentais a todos:
 a vida, o ser humano em todas as suas dimensões, a liberdade religiosa e o respeito às manifestações de fé.

Ives Gandra: Congresso pode reverter decisão de aborto do STF

A única saída para as entidades contra o aborto reverterem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) – que autorizou o aborto de fetos anencéfalos – é apelar ao Congresso Nacional pela anulação da nova regra. 
Dr. Ives Gandra: STF invadiu competência do Congresso
A tese é do jurista de São Paulo Ives Gandra Martins. De acordo com o advogado, o Congresso pode tomar a decisão com base na prerrogativa de que ele deveria decidir sobre a questão do aborto com a criação de legislação específica; e não o Supremo, com base em sua avaliação.
Gandra é um dos juristas que assinaram um documento defendendo o voto contra a legalização do aborto de anencéfalo pelo STF. No documento, denominado memorial, os juristas – que formam a União de Juristas Católicos de São Paulo e União de Juristas Católicos do Rio de Janeiro – afirmam que os defensores da proibição total do aborto não foram ouvidos pelos ministros antes dos votos. Em entrevista do Diário do Comércio, Martins observa ainda que a decisão do Supremo vale e deve ser respeitada. Veja a seguir os principais trechos da entrevista.
Diário do Comércio – Como o senhor avalia a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o aborto de anencéfalos?
Ives Gandra Martins –  A decisão está tomada e vale. Eu entendo, do ponto de vista exclusivamente acadêmico, que foi uma decisão incorreta. Eu entendo que o Supremo não tem essa competência, com base no artigo 103 parágrafo segundo da Constituição Federal. O correto seria o STF esperar uma decisão por parte do Congresso sobre o assunto. Assim,  houve uma invasão de competência da Justiça no Legislativo. No mais, o direito à vida é inviolável. E nossa legislação garante que a vida começa na concepção.
DC – Como fica agora?
Martins – O problema é se determinar, a partir de agora, uma anencefalia com absoluta segurança. Isso não é fácil para a Medicina. Por outro lado, o direito à vida não é determinado se o feto está bem ou mal formado. Se pensarmos assim, o doente terminal também não tem condições de sobreviver, então vamos legalizar a eutanásia. A vida é inviolável, mas se você a relativiza dizendo que alguém não tem condições de sobreviver, pode-se matar esse alguém.
DC – Como o senhor vê a atuação dos magistrados que votaram contra?
Martins – Com todo respeito que tenho pelos ministros do Supremo, acho que o ministro (Enrique Ricardo) Lewandowski foi muito claro, ao dizer que "não temos competência para decidir"; e o ministro (Antônio Cezar) Peluso também foi muito claro em dizer que "a vida é inviolável", e o que está na Constituição não pode ser interpretado de modo diferente. E essa é a nossa posição.
DC –Existe alguma possibilidade de reverter a posição do Supremo?
Martins – Só se o Congresso resolver anular a decisão. Porque o Congresso pode anular, com base no artigo 49 inciso onze da Constituição [cabe ao Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes].
DC – É a única saída das entidades contra o aborto? Pressionar o Congresso pela anulação da decisão do STF? 
Martins – É conseguir que o Congresso reverta a decisão, dizendo que houve invasão de competência.

20 de abr. de 2012

Vídeo Comentário do Evangelho do III Domingo da Páscoa Ano B 22/04/12


Caros amigos, neste do II Domingo da Páscoa Ano B, contemplamos o Evangelho de Lucas 24,35-48, um Evangelho belíssimo que nos traz a esperança da ressurreição e nos convida a sermos Testemunhas do Ressuscitado, a nos converter à Alegria da Ressusrreição..... para meditar mais, assista o vídeo, caso não abrir, clique no link: http://pt.gloria.tv/?media=281331

19 de abr. de 2012

MATERNIDADE ESPIRITUAL



O que é?
A Maternidade Espiritual é uma espiritualidade muito singular em que consiste entregar-se em sacrifício pelas almas.

Pio XII nos ensina na MYSTICI CORPORIS - O CORPO MÍSTICO DE JESUS CRISTO E NOSSA UNIÃO NELE COM CRISTO:
"Que a salvação de muitos depende das orações e dos sacrifícios voluntários, feitos com esta intenção, pelos membros do corpo místico de Jesus Cristo, e da colaboração que pastores e féis, sobretudo os pais e mães de família, devem prestar ao divino Salvador".

Assim, oferecendo sacrifícios de reparação, estas almas generosas dão o Céu para outras almas indignas, que por si mesmas jamais poderiam salvar-se: eis a via ensinada por Nossa Senhora em Fátima.

Ajudem-nos a divulgar esta Campanha Espiritual!
LAVS DEO!

STF nas mãos de Ayres Brito - inimigo da Constituição Federal e da Moral judaico-cristã


Ayres Brito



O ministro Cezar Peluso declarou na tarde desta quinta-feira (19/04/12) a posse ministro Carlos Ayres Britto à Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), cargo que exercerá nos próximos sete meses. Ayres Britto se aposenta compulsoriamente no início de novembro deste ano, quando completa 70 anos.
A posse ocorreu após ele ler o termo de compromisso de bem e fielmente cumprir os deveres do cargo, em conformidade com a Constituição Federal e as leis da República.  No entanto, esse juramento é de todo inviável, já que em suas decisões não tem cumprido o papel de fiel guardião da Constituição Federal.
O referido Ministro em 4 e 5 de maio de 2011, foi o relator do julgamento em conjunto das ações: Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 132 (ADPF 132) proposta em 2008 pelo governador Sérgio Cabral, do Estado do Rio de Janeiro e a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4277 (ADI 4277) proposta em 2009 pela vice-Procuradora Geral da República Débora Duprat.
Ambas as ações tinham em comum o pedido de declarar o artigo 1723 do Código Civil inconstitucional, a menos que ele fosse interpretado de modo a incluir as duplas homossexuais na figura da “união estável”.
À época, o pedido, por estranho (e absurdo) que fosse, foi acolhido pelo relator Ayres Brito e por toda a Suprema Corte, visto que votaram a favor do reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar.
A Constituição Federal de 1988 reconheceu como entidade familiar a “união estável” entre o homem e a mulher:
Art. 226, § 3º. Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
Conforme reconhece o ministro Ricardo Lewandowski,
“nas discussões travadas na Assembleia Constituinte a questão do gênero na união estável foi amplamente debatida, quando se votou o dispositivo em tela, concluindo-se, de modo insofismável, que a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto”[1]. Logo, sem violar a Constituição, jamais uma lei poderia reconhecer a “união estável” entre dois homens ou entre duas mulheres. De fato, o Código Civil, repetindo quase literalmente o texto constitucional, reconhece a “união estável” somente entre o homem e a mulher:
Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
A não ser que se reformasse a Constituição, os militantes homossexualistas jamais poderiam pretender o reconhecimento da união estável entre dois homossexuais ou entre duas lésbicas. Isso é o que diz a lógica e o bom senso.
De igual modo, na polêmica Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 45 (ADPF 45), votada na semana passada, Ayres Brito admitiu em seu voto a autorização da interrupção de gravidez em casos de anencefalia.
Ayres Brito se mostrou insensível ao dizer que a interrupção da gravidez era feita por amor do ser gerado, pois seria melhor "arrancar a plantinha do que ver o filho na sepultura”.
Ainda, segundo ele, "não se pode tipificar esse direito de escolha (da interrupção da gravidez de anencéfalo) como caracterizador do aborto proibido pelo Código Penal”.
Em seu voto, o Ayres Brito, desconsiderou ainda, os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação, (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, da Constituição Federal). Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito, pois diante da ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não se pode aceitar exceções.
Os fetos anencefálicos não são descartáveis.  O aborto de feto com anencefalia é uma pena de morte decretada contra um ser humano doente, frágil e indefeso.
E tanto no caso de “reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar” e “autorização para interrupção da gravidez de anencefalo”, a competência para decidir sobre tais matérias é do Congresso Nacional. O Supremo não tem essa competência, com base no artigo 103 § 2º da Constituição Federal.
No entanto, o STF, por meio da maioria, quase que esmagadora, dos seus ministros, incluindo se o atual Presidente Ayres Brito, reserva a si o direito de legislar, quando deveria ser o guardião da Constituição Federal, motivado por interesses políticos de um governo corrupto que tenta a todo custo implantar a desordem e a promiscuidade neste País em detrimento da moral judaico-cristã.
Assim, caro leitor e irmão em Cristo, com o golpe de 4 e 5 de maio de 2011 e 11 e 12 de Abril de 2012, o Estado brasileiro perdeu toda a segurança jurídica, fator que demonstra que estamos vivendo uma DITADURA velada.
Oremos, pois a nação Brasileira esta em mãos inimigas.


Luiza Lura

Missa moto mais uma aberração contra a santa missa

18 de abr. de 2012

O Congresso pode anular a decisão do STF – Ives Gandra Martins


 O Congresso pode anular a decisão do STF – Ives Gandra Martins


São muito importantes estas considerações do Dr. Ives Gandra Martins a respeito da recente escandalosa decisão do Supremo Tribunal Federal que legalizou o assassinato de crianças deficientes no Brasil. A permissão para o aborto de anencéfalos, emborairracional de uma ponta a outra (como explicou magistralmente o próprio César Peluso no seu voto – após o qual, envergonhados e humilhados, todos os demais ministros se sentiram na obrigação de tomar a palavra para dizer (em outras palavras) “V. Excia. está correcto, mas eu vou insistir no meu voto sem lógica mesmo”…), atualmente reveste-se de um verniz de legalidade e vale no Brasil. Ou seja: apesar de ser ilegítima e de não fazer sentido, na prática está em vigor a permissão para que crianças deficientes sejam assassinadas inclusive às custas do dinheiro dos nossos impostos.
Disse o Dr. Ives Gandra na entrevista linkada acima:
Diário do Comércio – Como o senhor avalia a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o aborto de anencéfalos?
Ives Gandra Martins –  A decisão está tomada e vale. Eu entendo, do ponto de vista exclusivamente acadêmico, que foi uma decisão incorreta. Eu entendo que o Supremo não tem essa competência, com base no artigo 103 parágrafo segundo da Constituição Federal. O correto seria o STF esperar uma decisão por parte do Congresso sobre o assunto. Assim,  houve uma invasão de competência da Justiça no Legislativo. No mais, o direito à vida é inviolável. E nossa legislação garante que a vida começa na concepção.
[...]
DC –Existe alguma possibilidade de reverter a posição do Supremo?
Martins – Só se o Congresso resolver anular a decisão. Porque o Congresso pode anular, com base no artigo 49 inciso onze da Constituição [cabe ao Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes].
DC – É a única saída das entidades contra o aborto? Pressionar o Congresso pela anulação da decisão do STF? 
Martins – É conseguir que o Congresso reverta a decisão, dizendo que houve invasão de competência.
Como o Congresso [ao contrário dos semi-deuses do STF com seus faniquitos totalitários] possui ainda alguma sensibilidade à opinião pública,é junto aos nossos deputados e senadores, portanto, que nós temos agora também que nos organizar. A batalha perdida não nos dá o direito de esmorecer nesta guerra – à qual somos movidos não por conveniências, mas por princípios inegociáveis. Ainda há muito o que ser feito; aliás, há [muito!] mais o que fazer agora do que antes deste [mais um...] golpe da nossa vergonhosa Suprema Corte.

Final dos Tempo: Missa do espetinho, aberração (VIDEO)



O que se vê aqui é um permissivismo inaceitável!

Essa tal "dança do espetinho" foi feita durante o Santo Sacrifício da Missa, aos olhos do sacerdote e de todos os fiéis

E, mesmo que não fosse durante a Missa, já seria algo profundamente repugnante, pois foi feita numa Igreja Católica, uma casa de Deus.

É o que podemos chamar de baixa cultura, ou contra-cultura, se "inculturando" na Liturgia Católica. O resultado? Um verdadeiro desastre espiritual, uma profanação satânica de tudo o que é mais sagrado, e que deveria ser profundamente respeitado.

Vejamos que bela letra a "dança do espetinho" tem:

"Dança gente grande...
Dança pequenininho...
Tá todo mundo louco...
Com a dança do espetinho!"

"Tem Espeto médio...
E Espeto normal...
A Dança do Espetinho...
Invadiu o Litoral!" 


"Cuidado com o espeto...
Que o espeto te espeta...
Te espeta daqui...
Te espeta de lááááá.."

"Estou com uma fome..
Estou com um soninho..
Mas o que eu quero mesmo,
É comer um Espetinho!"

"Vem no sapatinho...
Vem no miudinho...
Dança Bonitinho...
É a Dança do espetinho!"

"Tem churrasqueira Grande
Churrasqueira Pequena
Tem espeto pra loira
E também para morena!"

"O Paulinho é meu amigo...
Ele é muito legal...
A Dança do Espetinho...
É Mania Naciona!"


É minha gente, e por mais incrível que possa parecer, isso foi cantado durante a Missa.
Cantado e coreografado, explicitemos!!!



Rezemos pela nossa Santa e Amada Igreja.