Recentemente publicamos um artigo profético de Dom Aloísio Roque Oppermann no nosso site. No texto o Bispo fez severas críticas a “Organização das Nações Unidas( ONU)” por se esconderem no ideal de erradicação da pobreza global para promover a insanidade moral que fere diretamente os princípios da família.
Confira o Artigo do bispo neste Link:
http://www.regina-apostolorum.com/2011/06/don-aloisio-roque-oppermann-de-que-lado.html
Confira o Artigo do bispo neste Link:
http://www.regina-apostolorum.com/2011/06/don-aloisio-roque-oppermann-de-que-lado.html
E depois veja esta notícia que saiu hoje na “Veja” Online:
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou, nesta sexta-feira, uma resolução histórica destinada a promover a igualdade dos indivíduos sem distinção de orientação sexual. A proposta recebeu 23 votos favoráveis, 19 contrários e três abstenções.
O texto, apresentado pela África do Sul, e qualificado como "histórico" por organizações não governamentais que defendem os direitos dos homossexuais, provocou um intenso debate entre um grupo de países africanos presidido pela Nigéria, contrário à decisão. A resolução afirma: "Todos os seres humanos nascem livres e iguais no que diz respeito a sua dignidade e cada um pode se beneficiar do conjunto de direitos e liberdades sem nenhuma distinção".
A resolução pede ainda um estudo sobre as leis discriminatórias e a violência contra seres humanos por sua orientação ou atribuição sexual. Em alguns países africanos, como a Nigéria, a homossexualidade é ilegal. Diversos gays são penalizados por sua orientação sexual, às vezes com a sentença de morte por apedrejamento.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou, nesta sexta-feira, uma resolução histórica destinada a promover a igualdade dos indivíduos sem distinção de orientação sexual. A proposta recebeu 23 votos favoráveis, 19 contrários e três abstenções.
O texto, apresentado pela África do Sul, e qualificado como "histórico" por organizações não governamentais que defendem os direitos dos homossexuais, provocou um intenso debate entre um grupo de países africanos presidido pela Nigéria, contrário à decisão. A resolução afirma: "Todos os seres humanos nascem livres e iguais no que diz respeito a sua dignidade e cada um pode se beneficiar do conjunto de direitos e liberdades sem nenhuma distinção".
A resolução pede ainda um estudo sobre as leis discriminatórias e a violência contra seres humanos por sua orientação ou atribuição sexual. Em alguns países africanos, como a Nigéria, a homossexualidade é ilegal. Diversos gays são penalizados por sua orientação sexual, às vezes com a sentença de morte por apedrejamento.
Fonte: http://veja.abril.com.br
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