Castidade no namoro
Quem coloca o sexo como condição demonstra pouca maturidade
A vivência da  intimidade sexual passou a ser  normal para muitos casais de namorados.  Muitas vezes, por não entenderem  a transcendência do ato sexual, o sexo  é nivelado por baixo. Uma vez  minimizado na sua grandeza, erroneamente  este é também tido como meio de  sustentação do namoro.
Para a  maioria dos jovens casais, tal  intimidade é justificada como sendo  também uma fase do conhecimento  daquele (a) a quem dizem amar. A  experiência sexual nesse período ganha  força quando o casal percebe que  essa é uma prática comum também no  relacionamento dos colegas.
Na  roda de amigos, muitos pensam que  seria bobeira não aproveitar a  situação, sendo que o (a) namorado (a)  deseja o mesmo. Viver o namoro  respeitando suas etapas será, para o  convívio dos namorados, uma prova  carinhosa de reciprocidade aos valores  da pessoa amada. É dificil  acreditar que alguém deixe de amar a (o)  namorada (o) simplesmente por  esta pessoa optar por não viver a  intimidade ainda no tempo de namoro.
Qualquer  namorado (a) que  coloque o sexo como uma condição, apenas demonstra a  pouca maturidade em  seus propósitos. A ausência da intimidade sexual  entre o casal será  mais uma prova de que o amor entre os dois não está  fundamentado no  apelo da libido.
Assista a comentários adicionais sobre o tema com Alexandre e Rosení Oliveira
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A maturidade exigida no noivado
Voces podem fazer comentários ou tirar dúvidas com o casal Alexandre e Rosení Oliveira no chat.cancaonova.com na sala convidados, das 14h às 15h.
Namorar ou ficar
O namoro implica o conhecimento do outro
Nos dias de hoje, por incrível que pareça, namorar é considerado fora de moda. O "ficar" parece muito mais fácil, certo? Talvez nem tanto. No “ficar” as pessoas se encontram, se atraem e acabam trocando beijos ou até algo mais. Mas é importante dizer que esse tipo de relacionamento caracteriza-se pela ausência de compromisso, de limites e regras claramente estabelecidas: o que pode ou não pode é definido no momento em que o relacionamento acontece, de acordo com a vontade dos próprios “ficantes”.
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A duração do “ficar” varia: o tempo de um único beijo, a noite toda, algumas semanas. Nessa situação, ligar no dia seguinte ou procurar o outro não é dever de nenhum dos envolvidos.
Por essa razão, esse tipo de envolvimento acaba se tornando atraente para muitas pessoas que desejam apenas curtir o lado bom do namoro, sem responsabilidades, cobranças ou compromissos. A partir disso essa prática acaba substituindo e muito o namoro; muitos jovens preferem apenas trocar alguns carinhos a encarar uma relação mais séria. O problema é que, muitas vezes, bate uma carência, uma vontade de ter alguém...
A pessoa que sempre “fica” dificilmente se envolve. Chega uma hora em que é natural sentir vontade de ter alguém com quem sair, conversar, dividir bons e maus momentos, trocar beijos e carinhos, enfim, ter um relacionamento. Algumas pessoas, às vezes, ficam com vários parceiros na mesma noite, às vezes durante vários dias.
Para refletir:
1) ficar é namorar de brincadeira;
2) ficar é praticar para ver se vai dar certo;
3) ficar é suprir provisoriamente a carência afetiva e sexual;
4) ficar é curtir todo mundo numa boa, sem compromisso
5) enfim, ficar não significa namorar nem mesmo significa crescer.
Pense sempre que Deus tem o melhor para você. Valorizar-se é o caminho da busca da verdadeira felicidade.
"O jovem não foi feito para o prazer, mas para o desafio!" (Paul Marcel, filósofo cristão francês).






    
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