Julio Severo
Um homossexual na Holanda que confessou ter abusado de 83 crianças e bebês foi sentenciado a 18 anos de prisão e internação forçada numa instituição psiquiátrica.
Robert Mikelsons foi sentenciado na segunda-feira (21 de maio) por um tribunal de Amsterdã por ter abusado sexualmente das crianças, algumas das quais tinham apenas alguns meses de vida, informou a Rádio Holanda Mundial.
Mikelsons, que tem 29 anos, se mudou para a Holanda em 2004 e “casou” com seu parceiro homossexual, um cidadão holandês. Em 2008, ele recebeu sua própria cidadania holandesa como resultado.
Ele trabalhou pelo menos em duas creches holandesas de 2007 a 2010, e ofereceu seus serviços particulares pela internet, afirmando que ele era uma babá “com treinamento e experiência”.
Robert Mikelsons na creche com crianças |
Apesar da gravidade do crime, com os consequentes danos psicológicos, físicos e emocionais para as crianças abusadas, o tribunal sentenciou Mikelsons a apenas 18 anos de prisão e internação forçada numa instituição psiquiátrica.
O “cônjuge” de Mikelsons, Richard van Olffen, foi sentenciado a apenas seis anos de prisão por cumplicidade nos abusos. O tribunal deu como decisão que Olffen sabia do que Olffen estava fazendo e desempenhou um papel “facilitador”. Pouco antes de ser presa, a dupla gay estava para adotar um menino.
A imprensa brasileira noticiou o crime da dupla gay omitindo o sobrenome deles, a fim de preservar sua privacidade. A imprensa brasileira também omitiu o fato de que eles eram homossexuais e “casados”.
As penas, que não são pesadas, refletem o desleixo moral e social da Holanda, que suaviza cada vez mais os castigos, em prol de iniciativas reabilitadoras. Enquanto isso, um só criminoso consegue infligir enorme estrago, abusando de dezenas de crianças pequenas, sem nenhuma punição à altura.
A Holanda foi um dos primeiros países do mundo a legalizar o “casamento” gay, mas seu pioneirismo só ficou mesmo evidente quando se tornou o primeiro país do mundo a ter um partido político oficialmente engajado na luta para legalizar a pedofilia. Seu fundador, o homossexual Ad van den Berg, foi condenado em 1987 por abusar sexualmente de um menino de 11 anos, mas ele afirmou que o relacionamento foi “consensual”.
Em outubro de 2011, Van den Berg, então com 67 anos, foi condenado a apenas três anos de prisão por ter em seu computador milhares de filmes e 130.000 fotografias de pornografia infantil, entre as quais estavam 13.000 em que o próprio Van den Berg aparecia com destaque.
O partido pedófilo, chamado oficialmente de Partido do Amor Fraternal, Liberdade e Diversidade, foi fundado em 2006 por Van den Berg.
Com penas de prisão leves e uma sociedade com mentalidade reabilitadora para casos sem solução humana, fica fácil os cidadãos holandeses se sentirem incentivados a fundar partidos criminosos e cometer crimes sexuais hediondos.
O que facilita a entrada de homossexuais em creches é a estipulação feminista de que se as mulheres devem ocupar 50% de todos os cargos tradicionalmente masculinos, inclusive soldados, então os homens devem ocupar 50% de todos os cargos tradicionalmente femininos, inclusive creches — oportunidade aproveitada por homens que “amam crianças”.
Recordo que anos atrás, numa grande igreja evangélica de Brasília, havia uma placa na seção onde ficavam as crianças pequenas: “Proibida a entrada de homens”. Só as mulheres podiam ficar ali cuidando das crianças.
Com o feminismo, as cuidadores de crianças estão no exército fazendo o trabalho de homens, e os homens predadores estão com as crianças.
Com informações de LifeSiteNews e UPI.
Dupla lésbica é acusada de fingir-se de vítima de preconceito
Dupla lésbica é acusada de fingir-se de vítima de preconceito
Duas lésbicas que afirmaram estar sendo vítimas de preconceito e ódio no ano passado quando mensagens de ódio foram rabiscadas em seu lar no Colorado estão agora sendo acusadas de cometer embuste.
Apanhadas: Aimee Whitchurch, 37, à esquerda, e Christel Conklin, 29, à direita, acusadas de embuse, falso boletim de ocorrência e travessura criminosa |
A dupla, que vive numa casa alugada de condomínio em Parker, Colorado, disse que cria que os alegados incidentes eram em retaliação por disputas que elas estavam tendo com a Associação de Moradores por causa do cão delas.
O FBI se envolveu na investigação. As duas mulheres foram examinadas por agentes federais para ver se havia resíduos de tinta spray na palma de suas mãos, noticiou KDVR, filial da Fox. O FBI também pediu que elas fizessem um teste no detector de mentiras, mas elas não quiseram, de acordo com o canal de TV.
Mais tarde, as autoridades concluíram que as mulheres eram responsáveis pelas palavras pichadas.
“Durante a investigação e a partir de declarações de testemunhas, concluiu-se que as alegações do incidente eram falsas”, disse Cocha Hedyen, porta-voz da delegacia de polícia do município de Douglas. “Os detetives conseguiram resolver com precisão que as duas mulheres envolvidas eram responsáveis pelas palavras que foram pichadas na garagem e a colocação do laço de forca na porta da frente da casa delas”.
Ambas as mulheres enfrentam duas acusações de travessura criminosa e duas acusações de falso boletim de ocorrência, de acordo com o canal de TV.
Traduzido por Julio Severo do artigo da Fox News: Lesbian couple accused of faking hate crime at Colorado home
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