Quando reagem aos ataques cada vez mais virulentos que a religião sofre da parte de gayzistas, abortistas, feministas enragées, neocomunistas, iluministas deslumbrados etc., certos católicos e protestantes invertem a ordem das prioridades: colocam menos empenho em vencer o adversário do que em evitar, por todos os meios, "combatê-lo à maneira do Olavo de Carvalho".
O que querem dizer com isso é que o Olavo de Carvalho é violento, cruel e impiedoso, humilhando o inimigo até fazê-lo fugir com o rabo entre as pernas, ao passo que eles, as almas cristianíssimas, piedosíssimas, boníssimas, preferem "odiar o pecado, jamais o pecador". Daí que, em vez de ferir os maliciosos com o ferro em brasa da verdade feia, prefiram admoestá-los em tom de correção fraterna ou, no máximo, argumentar genericamente em termos de direitos e valores.
São, em primeiro lugar, péssimos leitores da Bíblia. Cristo, é verdade, mandou odiar o pecado e não o pecador. Mas isso se refere ao sentimento, à motivação íntima, não à brandura ou dureza dos atos e das palavras expressas. Ele nunca disse que é possível reprimir o pecado sem magoar e, nos casos mais obstinados, humilhar o pecador.
Quando expulsou os comerciantes do templo, Ele chicoteou "pecados" ou o corpo dos pecadores? Quando chamava os incrédulos de "raça de víboras", Ele se dirigia a noções abstratas, no ar, ou a ouvidos humanos que sentiam a dor da humilhação?
Quando disse que o molestador de crianças deveria ser jogado ao mar com uma pedra no pescoço, Ele se referia ao pescoço do pecado ou ao do pecador? O pecado, em todos os casos possíveis e imagináveis, só pode ser reprimido, punido ou combatido na pessoa do pecador, não em si mesmo e abstratamente. Discursar genericamente sobre o pecado, sem nada fazer contra o agente que o pratica, é transformar a moral numa questão de teoria, sem alcance prático.
Em segundo lugar, não têm discernimento moral. Não, pelo menos, na medida suficiente para avaliar a gravidade relativa dos atos privados e públicos, nem para distinguir entre a paixão da carne e o ódio aberto ao Espírito Santo. Mais imbuídos de moralismo sexual burguês que de autêntica inspiração evangélica, abominam, na mesma medida, a prática homossexual em si e seu uso como instrumento público de ofensa deliberada a Jesus, à Igreja, a tudo quanto é sagrado.
Não sabem a diferença entre a tentação carnal, que é humana, e o impulso de humilhar a cristandade, que é satânico. Falam de uma coisa e da outra no mesmo tom, como se o pecado contra o Espírito Santo fosse tão perdoável quanto uma fraqueza da carne, um deslize, um vício qualquer.
Assim procedendo, colocam-se numa posição logicamente insustentável. Sentindo então a própria vulnerabilidade sem perceber com clareza onde está o ponto fraco, vacilam e passam a atenuar seu discurso como quem pede licença ao adversário para ser o que é, para crer no que crê. Daí é que lhes vem o temor servil de "combater à maneira do Olavo de Carvalho", a compulsão de marcar distância daquele que não se deixa inibir por idêntica fragilidade de coração.
É verdade que o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras duras, humilhantes. Mas ele jamais elevou sua voz em público para condenar qualquer conduta privada, por abominável que lhe parecesse. De pecados privados fala-se em privado, com discrição, prudência, compaixão. Pode-se também falar deles em público, mas genericamente, sem apontar o dedo para ninguém. E o tom, em tal circunstância, deve ser de exortação pedagógica, não de acusação.
Examinem a conduta do Olavo de Carvalho e digam se alguma vez ele se afastou dessas normas. Quando ele humilha o pecador em público, é por conta de pecados públicos, que não vêm de uma fraqueza pessoal e sim de uma ação cultural ou política racional, premeditada, maliciosa até a medula.
Homossexualismo é uma coisa, movimento gay é outra. O primeiro é um pecado da carne, o segundo é o acinte organizado, politicamente armado, feroz e sistemático, à dignidade da Igreja e do próprio Deus - algo que vai muito além até da propaganda ateística, já que esta se constitui de meras palavras e aquele de atos de poder. Atos de prepotência, calculados para humilhar, atemorizar e aviltar, preparando o caminho para a agressão física, a repressão policial e o morticínio.
O cinismo máximo dessa gente é alardear choramingando a violência pública contra os gays, estatisticamente irrisória, e alegá-la justamente contra a comunidade mais perseguida do universo, que já forneceu algumas centenas de milhões de vítimas aos rituais sangrentos dos construtores de "mundos melhores".
O indivíduo que se deixou corromper ao ponto de entregar-se a esse exercício de mendacidade psicótica com a consciência de estar servindo a uma causa humanitária está longe de poder ser atingido, na sua alma, por exortações morais, apelos à "liberdade de religião", queixas formuladas em linguagem de debate acadêmico pó- de-arroz ou mesmo argumentações racionais lindamente fundamentadas. Só uma coisa pode inibi-lo: o temor da humilhação pública, que, nas almas dos farsantes e hipócritas, é sempre exacerbado e, às vezes, seu único ponto sensível.
Sim, o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras brutais. Mas ele o faz por premeditação pedagógica, que exclui qualquer motivação passional, especialmente o ódio, ao passo que outros só se esquivam de usar essas palavras porque têm medo de parecer malvados, porque têm horror de dar má impressão e buscam abrigo sob a capa de bom-mocismo, de desculpas evangélicas perfeitamente deslocadas, concorrendo em falsidade e hipocrisia com os próceres do gayzismo.
Cometem, aliás, o mesmo erro suicida em que os liberais brasileiros caíram desde duas décadas atrás, quando, fugindo ao exemplo do Olavo de Carvalho, preferiram debater economia de mercado com os petistas em vez de denunciar o Foro de São Paulo e sua lista de crimes. Hoje estão liquidados. A covardia é sempre má conselheira.
Fonte: Mídia sem Máscara.
O que querem dizer com isso é que o Olavo de Carvalho é violento, cruel e impiedoso, humilhando o inimigo até fazê-lo fugir com o rabo entre as pernas, ao passo que eles, as almas cristianíssimas, piedosíssimas, boníssimas, preferem "odiar o pecado, jamais o pecador". Daí que, em vez de ferir os maliciosos com o ferro em brasa da verdade feia, prefiram admoestá-los em tom de correção fraterna ou, no máximo, argumentar genericamente em termos de direitos e valores.
São, em primeiro lugar, péssimos leitores da Bíblia. Cristo, é verdade, mandou odiar o pecado e não o pecador. Mas isso se refere ao sentimento, à motivação íntima, não à brandura ou dureza dos atos e das palavras expressas. Ele nunca disse que é possível reprimir o pecado sem magoar e, nos casos mais obstinados, humilhar o pecador.
Quando expulsou os comerciantes do templo, Ele chicoteou "pecados" ou o corpo dos pecadores? Quando chamava os incrédulos de "raça de víboras", Ele se dirigia a noções abstratas, no ar, ou a ouvidos humanos que sentiam a dor da humilhação?
Quando disse que o molestador de crianças deveria ser jogado ao mar com uma pedra no pescoço, Ele se referia ao pescoço do pecado ou ao do pecador? O pecado, em todos os casos possíveis e imagináveis, só pode ser reprimido, punido ou combatido na pessoa do pecador, não em si mesmo e abstratamente. Discursar genericamente sobre o pecado, sem nada fazer contra o agente que o pratica, é transformar a moral numa questão de teoria, sem alcance prático.
Em segundo lugar, não têm discernimento moral. Não, pelo menos, na medida suficiente para avaliar a gravidade relativa dos atos privados e públicos, nem para distinguir entre a paixão da carne e o ódio aberto ao Espírito Santo. Mais imbuídos de moralismo sexual burguês que de autêntica inspiração evangélica, abominam, na mesma medida, a prática homossexual em si e seu uso como instrumento público de ofensa deliberada a Jesus, à Igreja, a tudo quanto é sagrado.
Não sabem a diferença entre a tentação carnal, que é humana, e o impulso de humilhar a cristandade, que é satânico. Falam de uma coisa e da outra no mesmo tom, como se o pecado contra o Espírito Santo fosse tão perdoável quanto uma fraqueza da carne, um deslize, um vício qualquer.
Assim procedendo, colocam-se numa posição logicamente insustentável. Sentindo então a própria vulnerabilidade sem perceber com clareza onde está o ponto fraco, vacilam e passam a atenuar seu discurso como quem pede licença ao adversário para ser o que é, para crer no que crê. Daí é que lhes vem o temor servil de "combater à maneira do Olavo de Carvalho", a compulsão de marcar distância daquele que não se deixa inibir por idêntica fragilidade de coração.
É verdade que o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras duras, humilhantes. Mas ele jamais elevou sua voz em público para condenar qualquer conduta privada, por abominável que lhe parecesse. De pecados privados fala-se em privado, com discrição, prudência, compaixão. Pode-se também falar deles em público, mas genericamente, sem apontar o dedo para ninguém. E o tom, em tal circunstância, deve ser de exortação pedagógica, não de acusação.
Examinem a conduta do Olavo de Carvalho e digam se alguma vez ele se afastou dessas normas. Quando ele humilha o pecador em público, é por conta de pecados públicos, que não vêm de uma fraqueza pessoal e sim de uma ação cultural ou política racional, premeditada, maliciosa até a medula.
Homossexualismo é uma coisa, movimento gay é outra. O primeiro é um pecado da carne, o segundo é o acinte organizado, politicamente armado, feroz e sistemático, à dignidade da Igreja e do próprio Deus - algo que vai muito além até da propaganda ateística, já que esta se constitui de meras palavras e aquele de atos de poder. Atos de prepotência, calculados para humilhar, atemorizar e aviltar, preparando o caminho para a agressão física, a repressão policial e o morticínio.
O cinismo máximo dessa gente é alardear choramingando a violência pública contra os gays, estatisticamente irrisória, e alegá-la justamente contra a comunidade mais perseguida do universo, que já forneceu algumas centenas de milhões de vítimas aos rituais sangrentos dos construtores de "mundos melhores".
O indivíduo que se deixou corromper ao ponto de entregar-se a esse exercício de mendacidade psicótica com a consciência de estar servindo a uma causa humanitária está longe de poder ser atingido, na sua alma, por exortações morais, apelos à "liberdade de religião", queixas formuladas em linguagem de debate acadêmico pó- de-arroz ou mesmo argumentações racionais lindamente fundamentadas. Só uma coisa pode inibi-lo: o temor da humilhação pública, que, nas almas dos farsantes e hipócritas, é sempre exacerbado e, às vezes, seu único ponto sensível.
Sim, o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras brutais. Mas ele o faz por premeditação pedagógica, que exclui qualquer motivação passional, especialmente o ódio, ao passo que outros só se esquivam de usar essas palavras porque têm medo de parecer malvados, porque têm horror de dar má impressão e buscam abrigo sob a capa de bom-mocismo, de desculpas evangélicas perfeitamente deslocadas, concorrendo em falsidade e hipocrisia com os próceres do gayzismo.
Cometem, aliás, o mesmo erro suicida em que os liberais brasileiros caíram desde duas décadas atrás, quando, fugindo ao exemplo do Olavo de Carvalho, preferiram debater economia de mercado com os petistas em vez de denunciar o Foro de São Paulo e sua lista de crimes. Hoje estão liquidados. A covardia é sempre má conselheira.
Fonte: Mídia sem Máscara.
Engraçado é que vocês citam dentre os principais inimigos do cristianismo os "gayzistas, abortistas, feministas enragées, neocomunistas, iluministas deslumbrados". quando vocês irão abrir os olhos para fazer uma leitura mais bem elaborada da sociedade contemporânea? O Ocidente está mergulhado em um contexto de consumo desenfreado; acumulação de bens e capital que tem como sinônimo a indiferença em relação ao outro; destruição dos recursos naturais que comprometem a vida no planeta; a midia e a industria cultural trabalham arduamentente na produção de uma subjetividade que atenda aos interesses de mercado- e o faz utilizando de maneira nefasta o instinto sexual - de modo que se faz urgente um resgate da subjetividade, onde a pessoa viva e atue com consciência; o desenvolvimento tecno-científico e a manipulação da vida. Grosso modo, este contexto me aparece como o maior desafio do cristianismo atualmente.
ResponderExcluir"Daí que, em vez de ferir os maliciosos com o ferro em brasa da verdade feia" Esta frase alude diretamente ao tempo em que a igreja queimava com ferro aqueles que eram condenados por algum pecado ou heresia. Que concepção de cristianismo é essa? A concepção de uma elite, e vou dizer elite sim, quer vc goste ou não... Uma classe, como a TFP, que instrumentalizou a igreja para coibir à força seus inimigos políticos. Bruno, nossa igreja é a igreja de Jesus Cristo, São Pedro, Agostinho, Francisco de Assis, Tereza De A'vila, Tereza de Calcutá e J.P II, que pediu perdão pelos erros da igreja, erros aos quais o autor evoca com louvor na frase acima! Não somos a igreja da violência, se somos violentos deve ser na força empregada para viver o evangelho, para que nos amemos uns aos outros.
"Cristo, é verdade, mandou odiar o pecado e não o pecador. Mas isso se refere ao sentimento, à motivação íntima, não à brandura ou dureza dos atos e das palavras expressas. Ele nunca disse que é possível reprimir o pecado sem magoar e, nos casos mais obstinados, humilhar o pecador." Para o autor poder-se-ia mantar o pecador, desde que o sentimento de ódio estivesse ligado ao pecado. É o mesmo argumento utilizado para justificar a queima às bruxas, queimavam-nas sobre o pretenso argumento de que o tipo de morte expugaria seus pecados e, assim, estariam salvando suas almas, amando à pecadora!!! E vc ainda tem dúvida sobre este artigo?
Quando expulsou os comerciantes do templo, Ele chicoteou "pecados" ou o corpo dos pecadores? Quando chamava os incrédulos de "raça de víboras", Ele se dirigia a noções abstratas, no ar, ou a ouvidos humanos que sentiam a dor da humilhação?
A passagem diz em Jo 12 que Jesus fez um chicote, expulsou bois e ovelhas e os vendilhões do templo. Ora, me parece que o chicote foi feito para tocar os animais, como naturalmente fazemos com vacas e bois; a passagem não diz que Jesus chicoteou ninguém. Jesus não chamava os incrédulos de raça de víbora; ele chamava os sacerdotes, escribas e fariseus desta forma. Esta passagem serve para admoestar muito mais aos pastores da igreja do que aqueles que estão fora dela.
"Quando disse que o molestador de crianças deveria ser jogado ao mar com uma pedra no pescoço, Ele se referia ao pescoço do pecado ou ao do pecador?"
Jesus não condenou ninguém à morte. Ele disse que para tal homem seria melhor que tivesse se jogado ao mar com uma pedra no pescoço, uma alusão à dor eterna que tal homem sofreria.
"O pecado, em todos os casos possíveis e imagináveis, só pode ser reprimido, punido ou combatido na pessoa do pecador, não em si mesmo e abstratamente."
ResponderExcluirUma condição necessária para o pecado é a possibilidade de escolha, dom de Deus. É num ato livre de escolha, de liberdade, que o amor a Deus se manifesta de modo genuino e autêntico. Portanto, temos como que um alvará de nosso criador para agirmos de acordo, ou não, com a sua vontade. O pecado assim como a santidade, é um ato de vontade. Agora, me pergunto, quem é o justo com autoridade para combater, humilhar e matar - como sugere o autor, indireta ou diretamente - um pecador para o qual Deus morreu na cruz?!
O autor traz uma série de passagens biblícas como instrumento para justificar suas ideias, que estão longe de qualquer fundamento evangelhico; não faz uma leitura do evangelho, mas pega trechos e distorce-os, já que o evangelho como não não justifica sua ira.
Em seguida começa a falar seu blá blá blá intolerante. Este sr. que se auto entitula filósofo faria um bem danado à igreja e à sociedade caso ficasse calado. Certo dia fui buscar o seu nome na base de Dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico, onde qualquer filósofo sério mantém um curriculo, não encontrei. O que encontrei foram páginas questionando a existência do tal Olavo de Carvalho. Por isso, por favor, para de reproduzir textos deste pseudo-filósofo.
Hoje descobri algo interessante, que foi veiculado na Folha. A bancada evangelhica no congresso negociou a abertura de uma CPI para investigar Palocci. Dilma vetou o material contra a discriminação sexual, em favor do apoio contra a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito. Vale tudo!
Ainda ontem assistia a um documentário chamado "Promessas de um mundo novo." O filme retratava a vida de crianças palestinas e israelenses; a fala das crianças e jovens traduz como o fenômeno religioso é utilizado políticamente, ambos consideram-se donos da terra por direito divino. Assim, se envolvem em atos de terrorismo e morte. O que isto tem a ver com o artigo abaixo?
Pessoas religiosas desprovidas de formação intelectual e sensibilidade humana, adquirem, geralmente, uma visão reducionista da realidade. Julgam tudo e a todos à partir da lente dos dogmas e crenças pessoais, o que frequentemente gera a violência e a eliminação do diferente e dos direitos humanos. A religião, seus dogmas e crenças não podem ser objetivados enquanto conhecimento, pertencem ao domínio da subjetividade; o que não impede que produza elementos de valor moral que possam ser traduzidos numa linguagem laica e expressa em lei. Contudo, são sempre valores de fundamento racional; é duro ver cristãos querendo debater legislação sobre homossexuais adovgando que Deus criou Adão e Eva. Isto é intolerância.
Finalizo com um trecho de um artigo do prof. Angel Pino, da Unicamp: "Ora, se a violência é irracional, não é por ser obra de um ser desprovido de razão, mas por ser, paradoxalmente, o produto de uma razão perigosamente racional. É o que ocorre quando certos mecanismos racionais, como a "simplificação", que reduz tudo a um único princípio explicativo, e a "polarização", que vê a realidade como feita unicamente de elementos antagônicos e irreconciliáveis (Hacker, 1972), deixam o indivíduo sem alternativas. Esses mecanismos traduzem a racionalidade de uma razão incapaz de lidar com os antagonismos, as diferenças e a diversidade. Portanto, o problema que levanta a violência é muito menos o da irracionalidade do que o de uma racionalidade repleta de "razões" para não se deter diante de limites e de regras estabelecidas pela própria razão humana. É a razão que, amplificando os conflitos e reduzindo as alternativas ao impasse, superdimensionando os defeitos dos outros e profetizando catástrofes com a mobilização das simbologias mais eficazes, cria os cenários onde florescem as ideologias legitimadoras da violência.
Sr Anônimo,
ResponderExcluirQuer dizer então que para o senhor a culpa de tudo isso o que estamos vivendo é do Capitalismo?
Quer dizer então que se fôssemos todos Socialistas, se abraçássemos todas as ideologias vigentes, seríamos felizes?
É isso?
A minha pergunta faz-se embasada nesta sua afirmação:
ResponderExcluir"Engraçado é que vocês citam dentre os principais inimigos do cristianismo os "gayzistas, abortistas, feministas enragées, neocomunistas, iluministas deslumbrados". quando vocês irão abrir os olhos para fazer uma leitura mais bem elaborada da sociedade contemporânea? O Ocidente está mergulhado em um contexto de consumo desenfreado; acumulação de bens e capital que tem como sinônimo a indiferença em relação ao outro; destruição dos recursos naturais que comprometem a vida no planeta; a midia e a industria cultural trabalham arduamentente na produção de uma subjetividade que atenda aos interesses de mercado- e o faz utilizando de maneira nefasta o instinto sexual - de modo que se faz urgente um resgate da subjetividade, onde a pessoa viva e atue com consciência; o desenvolvimento tecno-científico e a manipulação da vida. Grosso modo, este contexto me aparece como o maior desafio do cristianismo atualmente."
Evelyn, pelo amor de Nosso Senhor, aprende ater humildade para aceitar um argumento bem elaborado contra algo que vcs acreditam ser a verdade absoluta, invariavel, quando, na verdade, é tão passiva de contestação quanto qualquer outra verdade etica. o Anonimo não só definiu bem as bases do cristianismo de misericordia ensinadas pela Santa Madre Igreja como tambem mostrou, sem qualquer violencia, como muitas vezes a senhora e o senhor Bruno, ou imposiçao ideológica, seja ela socialista ou não. Embora não tenha visto ele defender o socialismo em seu texto, mesmo que o tivesse feito, qual o problema? eu que sou particularmente avesso a essa ideologia destrutiva, sou mais averso ainda a violencia.
ResponderExcluirSe vc não sabe o que responder a ele, experimente fazer algo que duvido muito que ja tenha feito antes: reconheça quando foi derrotada num discurso.
Pra finalisar, é bom que vc preste ateçao ao que posta, seja artigo ou comentario, por que tenho noticias de que o Anderson não gostou nada de certos comentarios seus acerca da "... fé faz de conta da canção nova" pra que vc não receba ligaçlões dele de madrugada para esclarecer essas coisas. Fique com Deus.
Alex,
ResponderExcluirDerrotada em um discurso? Mas eu nem comecei o debate ainda... O Anônimo deu início ao debate. Eu estou continuando.
A Verdade não é passiva de contestação. Não existe relação entre minha verdade e sua verdade, a verdade do anônimo e a verdade do Evangelho. Verdade é Verdade. E sabemos que Cristo é a Verdade.
E ademais, Alex, sobre o que eu posto ou deixo de postar... O Anderson sabe de tudo PREVIAMENTE. Aqui neste site nada é feito às escondidas. TUDO o que aqui é feito passa pelo crivo dele e do Pe Mateus Maria, que é o nosso diretor espiritual.
Mais alguma coisa?
Em Cristo,
O anônimo ai é um conhecido meu, não vou indentifica-lo por que ele me solicitou via
ResponderExcluire-mail.
O argumento do Anônimo é dotado de silogismo falacioso.
Um texto que levanta as bandeiras do políticamente correto, do pacífismo e do laicismo.
A Igreja, o professor Olavo e toda cristandade nunca foi políticamente correta, nunca abraçou o mundo, sobretudo os movimentos revolucionarios de esquerda como o Mov. Gay, o feminismo, etc.
ANÔNIMO E ALEX, NÃO QUERIA QUE A IGREJA DEIXE DE SER O QUE É. JAMAIS VAMOS SER AMIGOS DA INIQUIDADE E OS MOVIMENTOS CITADOS AI SÃO TODOS INIMIGOS DECLARADOS DA IGREJA, BASTA OBSERVAR O QUE ACONTECE NOS EVENTOS DOS MESMO, RASGAM BIBLIA, COSPEM EM CRUZES, ETC.
O anonimo quer uma Igreja pacifista que nao crie caso com ninguem e permita que tudo aconteça da melhor forma possível....VAI FICAR ESPERAnDO....A Igreja não vende a verdade em nome de uma falsa paz.
Que triste vÊ o anônimo que é Cristão se indgnado por vêr a Igreja dentro do processo democratico, oque que tu quer me filho? eu sei o que tu quer, deseja em nome da intolerancia tirar os conservadores do debate político.
É lamentavel ver um cara como você anonimo, que já foi um grande adimirador do Padre Paulo, Santo Agostinho e da tradição da Igreja se tornar um revolucionario de esquerda.
Malditas Universidades brasileiras, formam militantes esquerdistas, deformam a mente humana.
Lamentavel!
Alex,
Não se iluda por um belo texto, o anônimo é universitario, esta acostumado a escrever,mas
o texto dele é dotado de falacias carregadas de mentiras pesadas.
O Papa Bento XVI sempre nos orientou dizendo que os mais poderosos erros estão cercados de belas palavras e de supreendentes lógicas.
A Igreja é violenta contra o pecado e a iniquidade caro irmao....e ser você não gosta
de ideologias destrutivas, não leia mais este site, pois a nossa missão é a mesma dos Padres da Igreja, ser apologetas, defensores e destruidores de heresias, do relativismo moral e político.
O seu comentario sobre o que o Anderson falou ou deixou de falar foi diabólico, quer colocar a nossa equipe um contra o outro ou a outra?
Lamentavel atitude!!
Estamos juntos Equipe, sempre com a paternal direção do Padre Mateus.
Salve Maria!
Fico feliz por ver defensores da fé católica cheios de coragem e com santo zelo para defender a doutrina católica tão mutilada por muitos e neste meu breve comentario qro louvar a Deus pela vida do Bruno Cruz que com maestria defendeu a santa doutrina catolica
ResponderExcluirabraço fraterno Fabiana Pelissari Gasparini
Obrigado Fabiana.
ResponderExcluirDeus seja louvado mesmo. Por que tudo vem Dele e só pode ser para gloria Dele.
Deus abençõe você e o Anderson.
Sejam feliz!
Bruno responderei a seus comentários na próxima semana. Abraços,
ResponderExcluirAnderson, suas palavras foram iluminadas e proféticas; a intenção não é vencer ninguém. Apenas colocar em cheque visões redutivistas que analisam tão superficialmente problemas sociais tão complexos.
Abraços a todos,
Viva Cristo Ressuscitado!
Bruno,
ResponderExcluirComecei a ler este blog em consideração à sua pessoa, no entanto, diante das postagens "Cavalo homofóbico?" e "Pe. Fábio, um padre meloso de mais" - note-se o erro de português -, bem como do comentário do leitor Erico classificando o Pe. Fábio como alguém que "quer ter uma sociedade jurídica com Gabriel Chalita", "padreco" e "merecedor do inferno", notei que estou navegando em um espaço que se dispõe a falar sobre as questões sociais, mas não está disposto a refletir com bom senso sobre elas.
Deste modo, não perderei o meu tempo tentando estabelecer uma reflexão neste espaço, haja vista as postagens e comentários citados, além de outras postagens ofensivas sobre a CNBB e a própria igreja. Não quero fomentar com minha presença um blog com postagens, que não são apenas de baixo nível intelectual, mas nocivas a quem lê e à sociedade em geral, já que faz um trabalho de disseminação do ódio e discriminação.
Acusas-me de argumentos falaciosos, no entanto, os comete viciosamente. Dizes: “Não se iluda por um belo texto, o anônimo é universitário, esta acostumado a escrever, mas
o texto dele é dotado de falácias carregadas de mentiras pesadas.” Eis a forma lógica de teu argumento:
As premissas: P1, Anonimo é universitário; P2, está acostumado a escrever. Conclusão: “o texto dele é dotado de falacias carregadas de mentiras pesadas”
As premissas são verdadeiras, a conclusão é falsa e não decorre da premissa. Não existe uma necessidade lógica segundo a qual quem está acostumado a escrever escreva mentiras pesadas, nem belos textos. Além das falácias que você cometeu na resposta que me enviou por email, classificadas pela lógica de: apelo ao homem, generalização apressada e petição de princípio.
A pergunta da Evelyn também abriga uma falácia, a de pergunta complexa. Esta consiste em usar perguntas que são - como o próprio nome sugere - conjunção de outras. Por conseguinte, tais questionamentos não admitem apenas “sim” ou “não” como resposta, dado que ao fazê-lo, responde-se necessariamente (e, às vezes, inadvertidamente) a duas perguntas.
Peço, por justiça, que você aponte os silogismos falaciosos que você encontrou na minha postagem, principalmente quando aponto os erros funestos de Olavo de Carvalho. Caso tenha cometido algum, peço desculpas antecipadamente.
Com todo respeito, irmão, amigo, dado estas constatações, decido não acessar mais este blog, por isso solicito que não me envie e-mails sobre as postagens. Sugiro a todos que invistam em sua formação intelectual e que selecionem o tipo de leitura. Os filósofos, os grandes poetas e literatos, tem algo a nos dizer; não é a toa que se consagraram como grandes interpretes da vida e da sociedade. Além, é claro, dos textos do magistério e das Sagradas Escrituras.
A paz de Jesus a todos e todas,
Éliton
Élton (anônimo)
ResponderExcluirPelos frutos conheces a árvore.
E quem é de CRISTO, defende o cristianismo.
Já você,não pode ser cristão, pois não defende CRISTO.
Arrependa-se,inimigo da verdade!!!!!!!!