Um blogueiro sodomita americano admitiu o que quase toda a gente já sabe: os activistas homossexuais querem mesmo indoutrinar as crianças em favor das suas perversões homossexuais.
Escrevendo num blog LGBT, Daniel Villarreal disse:
Queremos que os educadores ensinem as gerações futuras àcerca da nossa sexualidade "queer". De facto, o nosso futuro depende disso.
Posição curiosa esta uma vez que durante séculos não se ensinou às crianças sobre o auto-destrutivo comportamento homossexual no entanto isso não eliminou a existência de sodomitas.
Qual seria o propósito de se avançar com programas "anti-bullying" ou estudos sociais que ensinam as crianças àcerca das contribuições históricas de famosos homossexuais se nós não quiséssemos deliberadamente educar as crianças de modo a que elas aceitassem a nossa sexualidade "queer" como normal?
Ficamos a saber, portanto, que o propósito das leis "anti-bullying" ou os "kit gays" não visam proteger os homossexuais de violência mas sim indoutrinar crianças em favor da sua escolha sexual auto-destrutiva.
Da próxima vez que um membro do esquerdume alegar que o ensino de normas anti-bullying não visa a normalização da sodomia, vai dar jeito ter à mão as palavras do homossexual Daniel Villareal.
Nós e muitos outras pessoas queremos indoutrinar, recrutar, ensinar e expôr as crianças à nossa sexualidade e NÃO HÁ NADA DE MAL COM ISSO.
As maiúsculas estão no original, portanto esse é um ponto que o sodomita queria vincar.
Reparem na frase "recrutar". Essa frase pode ter o significado de "recrutar; convocar; alcançar". É isso que os homossexuais querem fazer com os filhos alheios, isto é, recrutá-los para o seu estilo de vida? Querem eles também expôr as crianças ao sórdido mundo do homossexualismo? Pelos vistos, sim.
Em Inglaterra os sodomitas tem ganho acesso às escolas ao fazer com que estas adoptem campanhas "anti-bullying".No princípio de Maio de 2011 o grupo sodomita Stonewall revelou que estava em vias de gastar dezenas de milhares de libras ao enviar um "conjunto de treino do professor" a todas as escolas primárias da Grá-Bretanha. Sim, o grupo homossexual Stonewall acha aceitável enviar material que visa normalizar a sodomia a crianças em idade primária.
No princípio de Março ficou-se a saber que este mesmo grupo havia já enviado "conjuntos de treino" a algumas escolas primárias e que um governador qualificou o material contencioso de "indoutrinação".
Perigo.
Nos EUA, Brian Brown, presidente da organização "National Organization for Marriage", avisou dos perigos das campanhas que visam institucionalizar o "gaysamento". Ele disse:
O "casamento" homossexual é o ponto fulcral de um movimento ambicioso que visa usar o poder do governo, incluindo as escolas públicas, como forma de impôr ao público uma nova moralidade na mente dos americanos, especialmente nas nossas crianças.
Se nós falharmos na defesa do casamento como algo íntegro, decente e puro, as nossas crianças irão em breve viver num mundo onde a visão tradicional do casamento vai ser tratada como odiosa, desacreditada e preconceituosa, quer os pais gostem ou não.
Lembram-se daqueles slogans que diziam algo como "mantenham o Estado fora do meu quarto!"? Pelos vistos o Estado tem que ficar fora dos quartos homossexuais, mas os homossexuais já podem trazer a sua "sexualidade" (se é que se pode chamar ao que eles fazem de sexualidade) às instituições estatais.
O que interessa reter das declarações de Daniel Villareal é que os seus programas "anti-bullying" são apenas os cavalos de Tróia no seu propósito de indoutrinar as crianças em favor das suas perversões escolares.
Como isto é assim, então os pais que sejam contra a indoutrinação de seus filhos em favor dum comportamento sexual claramente nefasto tem todo o direito de se opor a estas medidas - nem que seja com o uso de métodos menos convencionais.
Escrevendo num blog LGBT, Daniel Villarreal disse:
Queremos que os educadores ensinem as gerações futuras àcerca da nossa sexualidade "queer". De facto, o nosso futuro depende disso.
Posição curiosa esta uma vez que durante séculos não se ensinou às crianças sobre o auto-destrutivo comportamento homossexual no entanto isso não eliminou a existência de sodomitas.
Qual seria o propósito de se avançar com programas "anti-bullying" ou estudos sociais que ensinam as crianças àcerca das contribuições históricas de famosos homossexuais se nós não quiséssemos deliberadamente educar as crianças de modo a que elas aceitassem a nossa sexualidade "queer" como normal?
Ficamos a saber, portanto, que o propósito das leis "anti-bullying" ou os "kit gays" não visam proteger os homossexuais de violência mas sim indoutrinar crianças em favor da sua escolha sexual auto-destrutiva.
Da próxima vez que um membro do esquerdume alegar que o ensino de normas anti-bullying não visa a normalização da sodomia, vai dar jeito ter à mão as palavras do homossexual Daniel Villareal.
Nós e muitos outras pessoas queremos indoutrinar, recrutar, ensinar e expôr as crianças à nossa sexualidade e NÃO HÁ NADA DE MAL COM ISSO.
As maiúsculas estão no original, portanto esse é um ponto que o sodomita queria vincar.
Reparem na frase "recrutar". Essa frase pode ter o significado de "recrutar; convocar; alcançar". É isso que os homossexuais querem fazer com os filhos alheios, isto é, recrutá-los para o seu estilo de vida? Querem eles também expôr as crianças ao sórdido mundo do homossexualismo? Pelos vistos, sim.
Em Inglaterra os sodomitas tem ganho acesso às escolas ao fazer com que estas adoptem campanhas "anti-bullying".No princípio de Maio de 2011 o grupo sodomita Stonewall revelou que estava em vias de gastar dezenas de milhares de libras ao enviar um "conjunto de treino do professor" a todas as escolas primárias da Grá-Bretanha. Sim, o grupo homossexual Stonewall acha aceitável enviar material que visa normalizar a sodomia a crianças em idade primária.
No princípio de Março ficou-se a saber que este mesmo grupo havia já enviado "conjuntos de treino" a algumas escolas primárias e que um governador qualificou o material contencioso de "indoutrinação".
Perigo.
Nos EUA, Brian Brown, presidente da organização "National Organization for Marriage", avisou dos perigos das campanhas que visam institucionalizar o "gaysamento". Ele disse:
O "casamento" homossexual é o ponto fulcral de um movimento ambicioso que visa usar o poder do governo, incluindo as escolas públicas, como forma de impôr ao público uma nova moralidade na mente dos americanos, especialmente nas nossas crianças.
Se nós falharmos na defesa do casamento como algo íntegro, decente e puro, as nossas crianças irão em breve viver num mundo onde a visão tradicional do casamento vai ser tratada como odiosa, desacreditada e preconceituosa, quer os pais gostem ou não.
Lembram-se daqueles slogans que diziam algo como "mantenham o Estado fora do meu quarto!"? Pelos vistos o Estado tem que ficar fora dos quartos homossexuais, mas os homossexuais já podem trazer a sua "sexualidade" (se é que se pode chamar ao que eles fazem de sexualidade) às instituições estatais.
O que interessa reter das declarações de Daniel Villareal é que os seus programas "anti-bullying" são apenas os cavalos de Tróia no seu propósito de indoutrinar as crianças em favor das suas perversões escolares.
Como isto é assim, então os pais que sejam contra a indoutrinação de seus filhos em favor dum comportamento sexual claramente nefasto tem todo o direito de se opor a estas medidas - nem que seja com o uso de métodos menos convencionais.
Observação da Equipe de Escritores Regina Apostolorum :Hoje é o ultimo dia do Abaixo Assinado contra o PL 122 e o Kit Gay, lembrando que amanha é o grande dia do manifesto pacífico. Não deixemos que esta doutrinação alcance nossas crianças, faça sua parte:
Neste Link esta o Abaixo Assinado:
abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-inicial/
Fonte da matéria : http://ohomossexualismo.blogspot.com
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